Já é a segunda vez que adiam... Vão empurrando, empurrando.. até fazerem somente um especial de Natal...E.R escreveu:http://colunistas.ig.com.br/natv/2013/0 ... -de-baixo/
O Canal Viva acaba de anunciar que adiou em alguns dias a exibição dos novos episódios de “Sai de Baixo”.
Em razão de compromissos do elenco, o sitcom, que entraria no ar em 4 de junho, só será transmitido a partir do dia 11 de junho.
As gravações ocorrerão nos dias 4, 5, 11 e 12 de junho, no teatro Procópio Ferreira, em São Paulo.
Sai de Baixo (1996-2002)
- John Jow
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Re: Sai de Baixo
- Leandro Boutsen
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Re: Sai de Baixo
Eu até estava animado com esses novos episódios, porém quando eu soube que não teria a Claudia Jímenez e o Tom Cavalcante já perdi o animo.
- E.R
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Re: Sai de Baixo
http://ego.globo.com/famosos/noticia/20 ... ancer.html
Durante a reunião com a imprensa na noite desta segunda-feira, 3, para falar sobre os quatro novos episódios de "Sai de Baixo", que serão produzidos pelo canal Viva, Márcia Cabrita falou sobre a sua luta contra o câncer.
"Estou em tratamento até agosto. Quimioterapia é muito difícil, estou mais magra, vou saber amanhã como será no palco. Estou muito bem, mas não vou poder correr nem dar piruetas como fazia antes", disse a atriz.
Márcia Cabrita também falou sobre o convite para gravar os novos episódios do programa, que volta ao ar no próximo dia 11 às 20:30. "Esse convite me trouxe muita alegria, as pessoas na rua até hoje me reconhecem pela personagem", contou ela.
Durante a reunião com a imprensa na noite desta segunda-feira, 3, para falar sobre os quatro novos episódios de "Sai de Baixo", que serão produzidos pelo canal Viva, Márcia Cabrita falou sobre a sua luta contra o câncer.
"Estou em tratamento até agosto. Quimioterapia é muito difícil, estou mais magra, vou saber amanhã como será no palco. Estou muito bem, mas não vou poder correr nem dar piruetas como fazia antes", disse a atriz.
Márcia Cabrita também falou sobre o convite para gravar os novos episódios do programa, que volta ao ar no próximo dia 11 às 20:30. "Esse convite me trouxe muita alegria, as pessoas na rua até hoje me reconhecem pela personagem", contou ela.
- E.R
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Re: Sai de Baixo
http://blogs.estadao.com.br/cristina-pa ... 5898437500
Sim, o Sai de Baixo era muito bom.
Pode-se gostar ou não de sua receita, mas saiu do ar antes que o público se esgotasse do programa, e em dia com o gosto da massa.
Sua volta denunciou a saudade de uma plateia que não mais encontrou nada como a família do Arouche na TV nos últimos 11 anos.
A ideia da sitcom com presença de plateia, coisa que as séries americanas revivem, em uns e outros títulos, quase o tempo todo, é algo que algumas gerações, como a minha, só foram conhecer no Sai de Baixo. É a chance de ver uma gravação e se manifestar como plateia. Bem diferente de assistir a uma gravação em estúdio, como tantas outras que já vi, e ter de se fingir de planta em um canto escondido. É Família Trapo, no melhor estilo de referência para o formato, e exige, sobretudo, um elenco afinado entre si, com atores ligeiros no gatilho do improviso ou do texto esquecido.
Como raros e raros casos na TV, o Sai de Baixo foi capaz de perder dois integrantes do elenco original (Tom Cavalcante e Cláudia jimenez) e continuar a funcionar muito bem por mais alguns anos – no total foram seis.
Pois hoje, Caco Antibes ressuscitou, em uma plateia ávida por aquela adorável prepotência do personagem, o prazer que habita cada um de nós ao ver um sujeito que arrota caviar, como ele mesmo diz, e come mortadela, sempre se dando mal.
Caco, e tem de ser o Antibes de Miguel Falabella, exorciza no seu deboche o preconceito por pobre que, silenciosamente ou não, é capaz de assaltar qualquer ser desavisado de sua condição humana, ainda mais nesses tempos de ascensão da tal classe C.
Aeroportos cheios, empregada doméstica com direito a FGTS, classe D que vira C e C que vira B : tudo isso está no roteiro de Arthur Xexéo, com texto final de Miguel Falabella, na volta do Sai de Baixo em quatro episódios inéditos a serem exibidos pelo Canal Viva, autor da bela iniciativa do revival. A pequena série de inéditos vai ao ar a partir da próxima terça, às 20:30, com exibição semanal nesse horário.
Durante os ensaios no palco do Procópio Ferreira, mesmo teatro onde era gravado o programa, todo o elenco, “sem exceção”, segundo Dennis Carvalho, chorou pela emoção de reviver a sitcom.
Ao piano, Caçulinha dava os acordes de entrada e saída para cada bloco, tudo como antigamente.
A surpresa da vez foi Tony Ramos em cena, a surpreender o público logo no abrir de cortinas, como mordomo que se faz passar por francês.
Aracy Balabanian é recebida pela trilha de Pompa e Circustância.
Luís Gustavo chega sob o hino do São Paulo Futebol Clube, e então Tony, também são-paulino, abre a camisa do smoking para exibir sua camisa tricolor.
Miguel Falabella era quem menos sabia o texto, o que só aumentava a diversão da plateia.
Foi auxiliado o tempo todo pelos colegas do elenco e pelo diretor, Dênnis Carvalho. “Gravei Pé na Cova esta semana e não sei o texto mesmo”, ele avisou ao público.
Marisa Orth era a mais aplicada na lição de casa e ajudava o marido Caco, sem perder cara e tom de Magda.
E tem Márcia Cabrita, claro, que ressurge como dona do apê do Arouche, perdido por Vavá graças a dívidas de condomínio.
Gol do Viva, que teve a conta da iniciativa muito bem paga por cinco anunciantes de peso.
Na porta do Procópio Ferreira, fila gigantesca aguardava para entrar, enquanto celebridades como Regina Duarte Dani Calabresa, Regina Duarte e Carla Vilhena eram fotografadas à exaustão.
A turma do Pânico e do CQC se esbaldou, e Carioca até surgiu lá caracterizado como Caco Antibes.
Aqui, outras frases do roteiro (re)inaugural :
“A que ponto chegamos! Meu neto, um ex-BBB ! É o fundo do poço” – Cassandra/Aracy Balabanian, ao saber que Caquinho participou de um Big Brother Brasil.
“Mesmo se um pastor te meter porrada, a pobreza não sai de você” – Caco a Neide/Márcia Cabrita
“Eu exijo um exame de MMA” – Magda/Marisa Orth, em uma de suas muitas frases equivocadas.
“Cassandra, você não mudou nada mesmo, a gente vê pelo seu cabelo, que está igualzinho” – Vavá/Luís Gustavo, sobre o lendário laquê da personagem.
--Sim, o Sai de Baixo era muito bom.
Pode-se gostar ou não de sua receita, mas saiu do ar antes que o público se esgotasse do programa, e em dia com o gosto da massa.
Sua volta denunciou a saudade de uma plateia que não mais encontrou nada como a família do Arouche na TV nos últimos 11 anos.
A ideia da sitcom com presença de plateia, coisa que as séries americanas revivem, em uns e outros títulos, quase o tempo todo, é algo que algumas gerações, como a minha, só foram conhecer no Sai de Baixo. É a chance de ver uma gravação e se manifestar como plateia. Bem diferente de assistir a uma gravação em estúdio, como tantas outras que já vi, e ter de se fingir de planta em um canto escondido. É Família Trapo, no melhor estilo de referência para o formato, e exige, sobretudo, um elenco afinado entre si, com atores ligeiros no gatilho do improviso ou do texto esquecido.
Como raros e raros casos na TV, o Sai de Baixo foi capaz de perder dois integrantes do elenco original (Tom Cavalcante e Cláudia jimenez) e continuar a funcionar muito bem por mais alguns anos – no total foram seis.
Pois hoje, Caco Antibes ressuscitou, em uma plateia ávida por aquela adorável prepotência do personagem, o prazer que habita cada um de nós ao ver um sujeito que arrota caviar, como ele mesmo diz, e come mortadela, sempre se dando mal.
Caco, e tem de ser o Antibes de Miguel Falabella, exorciza no seu deboche o preconceito por pobre que, silenciosamente ou não, é capaz de assaltar qualquer ser desavisado de sua condição humana, ainda mais nesses tempos de ascensão da tal classe C.
Aeroportos cheios, empregada doméstica com direito a FGTS, classe D que vira C e C que vira B : tudo isso está no roteiro de Arthur Xexéo, com texto final de Miguel Falabella, na volta do Sai de Baixo em quatro episódios inéditos a serem exibidos pelo Canal Viva, autor da bela iniciativa do revival. A pequena série de inéditos vai ao ar a partir da próxima terça, às 20:30, com exibição semanal nesse horário.
Durante os ensaios no palco do Procópio Ferreira, mesmo teatro onde era gravado o programa, todo o elenco, “sem exceção”, segundo Dennis Carvalho, chorou pela emoção de reviver a sitcom.
Ao piano, Caçulinha dava os acordes de entrada e saída para cada bloco, tudo como antigamente.
A surpresa da vez foi Tony Ramos em cena, a surpreender o público logo no abrir de cortinas, como mordomo que se faz passar por francês.
Aracy Balabanian é recebida pela trilha de Pompa e Circustância.
Luís Gustavo chega sob o hino do São Paulo Futebol Clube, e então Tony, também são-paulino, abre a camisa do smoking para exibir sua camisa tricolor.
Miguel Falabella era quem menos sabia o texto, o que só aumentava a diversão da plateia.
Foi auxiliado o tempo todo pelos colegas do elenco e pelo diretor, Dênnis Carvalho. “Gravei Pé na Cova esta semana e não sei o texto mesmo”, ele avisou ao público.
Marisa Orth era a mais aplicada na lição de casa e ajudava o marido Caco, sem perder cara e tom de Magda.
E tem Márcia Cabrita, claro, que ressurge como dona do apê do Arouche, perdido por Vavá graças a dívidas de condomínio.
Gol do Viva, que teve a conta da iniciativa muito bem paga por cinco anunciantes de peso.
Na porta do Procópio Ferreira, fila gigantesca aguardava para entrar, enquanto celebridades como Regina Duarte Dani Calabresa, Regina Duarte e Carla Vilhena eram fotografadas à exaustão.
A turma do Pânico e do CQC se esbaldou, e Carioca até surgiu lá caracterizado como Caco Antibes.
Aqui, outras frases do roteiro (re)inaugural :
“A que ponto chegamos! Meu neto, um ex-BBB ! É o fundo do poço” – Cassandra/Aracy Balabanian, ao saber que Caquinho participou de um Big Brother Brasil.
“Mesmo se um pastor te meter porrada, a pobreza não sai de você” – Caco a Neide/Márcia Cabrita
“Eu exijo um exame de MMA” – Magda/Marisa Orth, em uma de suas muitas frases equivocadas.
“Cassandra, você não mudou nada mesmo, a gente vê pelo seu cabelo, que está igualzinho” – Vavá/Luís Gustavo, sobre o lendário laquê da personagem.
http://colunistas.ig.com.br/natv/2013/0 ... cadissimo/
“Só queria lembrar a todos que isto é uma gravação, então pode haver cenas a repetir ou ator esquecendo o texto. Podem aplaudir à vontade. O cérebro do Falabella, por exemplo, já está fundido. Já o Caçulinha eu trouxe do asilo”. Foi assim, em clima descontraído, que Dennis Carvalho recepcionou a plateia de um dos momentos mais esperados da TV brasileira este ano: a volta de “Sai de Baixo” em episódios inéditos.
Programados para ir ao ar no Canal Viva a partir do dia 11 deste mês, os programas trarão de volta Miguel Falabella, Marisa Orth, Mária Cabrita, Aracy Balabanian e Luis Gustavo do elenco original. Claudia Jimenez, Tom Cavalcante e Claudia Rodrigues ficaram de fora.
Assistir como plateia e não espectador ao humorístico é uma experiência igualmente divertida. Assim como o diretor avisou, muitas cenas precisaram ser interrompidas para que o elenco lembrasse do texto, mas até isso faz parte do charme da atração, que se notabilizou também pelo riso frouxo de seus atores. Iniciado com uma hora de atraso, o espetáculo tinha um clima de expectativa por rever aqueles personagens tão grande que não houve queixas.
O episódio a que a coluna assistiu mostra Neide Aparecida (Cabrita) rica – graças à PEC das emregadas, diga-se – e reunindo toda a trupe, que separou-se há 11 anos. Cassandra (Balabanian) morava com uma tia sovina. Vavá (Gustavo) foi para a Amazônia. Magda (Orth) foi extraditada da Europa e passou a morar no aeroporto. Caco (Falabella) foi preso na Dinamarca. Caquinho, o caçula da família, é apenas citado : virou ex-BBB e hoje vive de fazer “presença”. Se os rumos que os personagens tomaram já parecem surpreendentes, prepare-se porque o texto de Artur Xexéo e Falabella é delirante. No melhor dos sentidos.
Tony Ramos faz uma participação especial como um mordomo. Os atores, aliás, parece que nunca deixaram os personagens de lado e pegaram exatamente do ponto onde pararam.
É nos momentos inesperados que surgem também as maiores surpresas. Numa sequência em que leva Magda e Jean (Ramos) para o quarto, Caco diz: “Na cadeia me abri a novas experiências”. E completa com um merecido “Vou pegar esse urso ! Chupa, Feliciano !”. A plateia, claro, apoiou em peso. Uma das grandes razões para o sucesso de “Sai de Baixo” residia no fato de o programa brincar com assuntos da atualidade. E este retorno não foge à regra. Há brincadeiras com o preço do tomate e a situação dos aeroportos, por exemplo.
Ver na TV essa turma toda reunida novamente é um programão. Vale a pena sintonizar no Canal Viva a partir do dia 11 para assistir.
“Só queria lembrar a todos que isto é uma gravação, então pode haver cenas a repetir ou ator esquecendo o texto. Podem aplaudir à vontade. O cérebro do Falabella, por exemplo, já está fundido. Já o Caçulinha eu trouxe do asilo”. Foi assim, em clima descontraído, que Dennis Carvalho recepcionou a plateia de um dos momentos mais esperados da TV brasileira este ano: a volta de “Sai de Baixo” em episódios inéditos.
Programados para ir ao ar no Canal Viva a partir do dia 11 deste mês, os programas trarão de volta Miguel Falabella, Marisa Orth, Mária Cabrita, Aracy Balabanian e Luis Gustavo do elenco original. Claudia Jimenez, Tom Cavalcante e Claudia Rodrigues ficaram de fora.
Assistir como plateia e não espectador ao humorístico é uma experiência igualmente divertida. Assim como o diretor avisou, muitas cenas precisaram ser interrompidas para que o elenco lembrasse do texto, mas até isso faz parte do charme da atração, que se notabilizou também pelo riso frouxo de seus atores. Iniciado com uma hora de atraso, o espetáculo tinha um clima de expectativa por rever aqueles personagens tão grande que não houve queixas.
O episódio a que a coluna assistiu mostra Neide Aparecida (Cabrita) rica – graças à PEC das emregadas, diga-se – e reunindo toda a trupe, que separou-se há 11 anos. Cassandra (Balabanian) morava com uma tia sovina. Vavá (Gustavo) foi para a Amazônia. Magda (Orth) foi extraditada da Europa e passou a morar no aeroporto. Caco (Falabella) foi preso na Dinamarca. Caquinho, o caçula da família, é apenas citado : virou ex-BBB e hoje vive de fazer “presença”. Se os rumos que os personagens tomaram já parecem surpreendentes, prepare-se porque o texto de Artur Xexéo e Falabella é delirante. No melhor dos sentidos.
Tony Ramos faz uma participação especial como um mordomo. Os atores, aliás, parece que nunca deixaram os personagens de lado e pegaram exatamente do ponto onde pararam.
É nos momentos inesperados que surgem também as maiores surpresas. Numa sequência em que leva Magda e Jean (Ramos) para o quarto, Caco diz: “Na cadeia me abri a novas experiências”. E completa com um merecido “Vou pegar esse urso ! Chupa, Feliciano !”. A plateia, claro, apoiou em peso. Uma das grandes razões para o sucesso de “Sai de Baixo” residia no fato de o programa brincar com assuntos da atualidade. E este retorno não foge à regra. Há brincadeiras com o preço do tomate e a situação dos aeroportos, por exemplo.
Ver na TV essa turma toda reunida novamente é um programão. Vale a pena sintonizar no Canal Viva a partir do dia 11 para assistir.
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Re: Sai de Baixo
Fernando Schiavo, gerente de marketing do Viva, na coletiva de imprensa do "Sai de baixo", afirmou que 2/3 dos ingressos seriam colocados à disposição do público para a gravação do programa. A verdade é que não foi bem assim. Fontes da organização revelam toda a plateia foi formada por convidados da emissora, dos patrocinadores e do próprio elenco, além da imprensa.
Na mesma coletiva, Miguel Falabella chegou a deixar bem claro que se o grande público não tivesse acesso, também não haveria o especial. Teve o especial e o povão sobrou. Ficou do lado de fora.
http://televisao.uol.com.br/colunas/fla ... -baixo.htm
Na mesma coletiva, Miguel Falabella chegou a deixar bem claro que se o grande público não tivesse acesso, também não haveria o especial. Teve o especial e o povão sobrou. Ficou do lado de fora.
http://televisao.uol.com.br/colunas/fla ... -baixo.htm
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Re: Sai de Baixo
A Marisa Orth ainda tá muuuito gostosa.
E eu acho que essa versão nova não vai ficar tão engraçada quanto a antiga, mas vai valer a pena sim ver. Eu vou tentar.
E eu acho que essa versão nova não vai ficar tão engraçada quanto a antiga, mas vai valer a pena sim ver. Eu vou tentar.
- Leandro Boutsen
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Re: Sai de Baixo
Você esta certo disso?FellipeKyle escreveu:A Marisa Orth ainda tá muuuito gostosa.
De qualquer forma, vi o Preview e pelo jeito irá ser melhor do que eu esperava, porém repito que seria mais épico ainda com a Claudia Jimenez e o Tom Cavalcante.
- Leandro Boutsen
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Re: Sai de Baixo
Na TV e no Photoshop qualquer uma é gostosa.
A Marisa tem quase 50 anos nas costas já. Para a idade dela está muito bem, mas não dá para competir com as novinhas em gostosura, né?
A Marisa tem quase 50 anos nas costas já. Para a idade dela está muito bem, mas não dá para competir com as novinhas em gostosura, né?
- Billy Drescher
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