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https://ovicio.com.br/moana-ganhara-fil ... na-disney/
A Disney anunciou, durante uma reunião de acionistas, uma adaptação em live-action de "Moana", animação de 2016.
O projeto terá o mesmo roteirista da animação, Jared Bush.
Dwayne Johnson será um dos produtores, mas ainda não há um diretor anexado ao projeto.
A Disney anunciou, durante uma reunião de acionistas, uma adaptação em live-action de "Moana", animação de 2016.
O projeto terá o mesmo roteirista da animação, Jared Bush.
Dwayne Johnson será um dos produtores, mas ainda não há um diretor anexado ao projeto.
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Nesta quarta-feira, as mensalidades do Disney+ e Star+ sofreram aumentos no Brasil.
Confira os aumentos de preços do Disney+ e Star+:
. Disney Plus — de R$ 27,90 para R$33,90 (Mensal);
. Star Plus — de R$ 32,90 para R$40,90 (Mensal);
. Combo+ (Star Plus e Disney Plus) — de R$45,90 para R$55,90 (Mensal)
Fonte : https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/dis ... no-brasil/
Confira os aumentos de preços do Disney+ e Star+:
. Disney Plus — de R$ 27,90 para R$33,90 (Mensal);
. Star Plus — de R$ 32,90 para R$40,90 (Mensal);
. Combo+ (Star Plus e Disney Plus) — de R$45,90 para R$55,90 (Mensal)
Fonte : https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/dis ... no-brasil/
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https://www.omelete.com.br/filmes/avata ... isney-plus
"Avatar : O Caminho da Água" finalmente ganhou data no Disney + : 7 de junho de 2023.
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https://ovicio.com.br/pixar-demite-dire ... lightyear/
A Pixar demitiu 75 funcionários, incluindo Angus MacLane e Galyn Susman, o diretor e a produtora de "Lightyear".
A Disney teve uma despesa de US$ 373 milhões para lançar "Lightyear" nos cinemas, e só conseguiu US$ 267 milhões em receitas totais.
A Pixar demitiu 75 funcionários, incluindo Angus MacLane e Galyn Susman, o diretor e a produtora de "Lightyear".
A Disney teve uma despesa de US$ 373 milhões para lançar "Lightyear" nos cinemas, e só conseguiu US$ 267 milhões em receitas totais.
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https://www.einerd.com.br/a-pequena-sereia-disney-plus/
O live action de "A Pequena Sereia" deve chegar no dia 6 de setembro de 2023 no Disney +.
O live action de "A Pequena Sereia" deve chegar no dia 6 de setembro de 2023 no Disney +.
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NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/opiniao/guilher ... ento.ghtml
Por anos, a Disney resistiu em associar a marca ESPN às apostas esportivas.
Durante a primeira passagem do CEO, Bob Iger, pela Disney de 2005 a 2020, ele expressou aversão aos jogos de azar, alegando que apostas não poderiam coexistir com a imagem familiar da Disney. Mas dias atrás foi revelado um acordo de US$ 2 bilhões da ESPN com a Penn Entertainment, uma empresa de apostas e jogos de cassino.
A Disney vive uma de suas piores fases. O crescimento do streaming e plataformas digitais como o YouTube e o TikTok causaram uma enorme crise no mercado de TV.
Houve queda de publicidade, disparada dos custos de produção com o aumento da demanda por conteúdo e a fuga de assinantes da TV a cabo, além da queda de espectadores na TV aberta.
Para piorar, os estúdios da Disney já não fazem dinheiro como antigamente. As produções da Marvel e Pixar têm ido mal e na Lucasfilm nem existe data para um novo filme de Star Wars.
O streaming era a grande promessa da Disney para compensar a queda da receita de seus canais de TV tradicionais. Mas atualmente, o Disney+ perde assinantes, corta custos e reduz produções.
O problema são os crescentes custos no streaming. Atrair assinantes se torna uma tarefa cada vez mais cara. A esperança da Disney é parar de perder dinheiro com seu streaming em setembro de 2024. A divisão de streaming perdeu US$ 512 milhões no trimestre mais recente, elevando suas perdas totais para mais de US$ 11 bilhões.
Negócios ainda mais radicais devem acontecer nos próximos meses. A expectativa da Disney seria encontrar um comprador até o final deste ano. Daniel Ives, analista da Wedbush, sugere que a Apple seria uma potencial compradora.
Apesar dos rumores de um negócio entre Apple e Disney existirem há anos, as chances são pequenas. Bob Iger já disse que quem sugere um negócio da Disney com uma big tech não está atento ao atual momento do mercado.
O problema é que as big techs têm enfrentado resistência dos governos para qualquer nova aquisição. Todos os negócios de gigantes como Apple, Meta, Google e Microsoft foram contestados por órgãos reguladores nos Estados Unidos. Na visão dos governos, as gigantes de tecnologia já são grandes demais, e controlar a mídia aumentaria o problema.
A Lions Gate vem tentando negociar a Starz há anos, sem sucesso. O risco é a Disney também não encontrar um interessado na ABC e demais canais.
A saída são fusões e aquisições. Porém, a Disney sofre com o alto endividamento.
Para piorar, duas greves em Hollywood e a rápida queda da TV a cabo geram incerteza no setor, o que deprecia ainda mais os preços.
Em relação ao Disney+, Bob Iger também está copiando da Netflix a estratégia de aumentar preços e combater o compartilhamento de senhas.
Também há um consenso entre os acionistas que a Disney deveria pegar todas as redes de TV lineares da empresa, como ABC, Freeform e FX, e transformá-las em uma empresa separada. Isso resolveria muitos problemas. A Disney poderia quitar dívidas e se livrar de negócios herdados que reprimem o preço de suas ações.
Uma nova empresa com parques temáticos, estúdios e o Disney+ estariam melhor posicionados para o crescimento futuro. Na última semana, Bob Iger identificou estúdios, streaming e parques (as três áreas dessa potencial nova Disney) como os futuros pilares da empresa.
O problema de vender canais de TV é que eles ajudam nas negociações, particularmente de direitos esportivos. Ligas como NFL e NBA têm acordos de transmissão em streaming, mas nenhuma delas quer abrir mão de estar na TV aberta. Transmissões de jogos em plataformas de streaming mostram que, mesmo com milhares de espectadores, o streaming ainda está muito aquém de atrair audiência com a mesma eficiência das TVs. No YouTube, mesmo sendo transmitidos gratuitamente, os jogos da seleção brasileira de futebol, por exemplo, atraíram uma fração do público se comparados à TV.
Outra questão são os lucros das TVs. Mesmo em declínio, ainda são as operacões tradicionais que geram lucro usado para pagar as dívidas e investir no streaming.
A questão não é se, mas quando a TV no país vai perder sua primazia para o streaming. Segundo levantamento da Samsung Ads e Comscore, metade dos lares brasileiros já possuem uma smart TV. Mas vale uma ressalva importante, parte considerável do conteúdo consumido em streaming tem origem na TV. Ou seja, a TV não irá morrer, mas deve mudar de endereço.
A TV não irá morrer, mas está sendo rapidamente reinventada, e o capital será um fator determinante nesta transição. A Disney é mais uma prova disso.
Por anos, a Disney resistiu em associar a marca ESPN às apostas esportivas.
Durante a primeira passagem do CEO, Bob Iger, pela Disney de 2005 a 2020, ele expressou aversão aos jogos de azar, alegando que apostas não poderiam coexistir com a imagem familiar da Disney. Mas dias atrás foi revelado um acordo de US$ 2 bilhões da ESPN com a Penn Entertainment, uma empresa de apostas e jogos de cassino.
A Disney vive uma de suas piores fases. O crescimento do streaming e plataformas digitais como o YouTube e o TikTok causaram uma enorme crise no mercado de TV.
Houve queda de publicidade, disparada dos custos de produção com o aumento da demanda por conteúdo e a fuga de assinantes da TV a cabo, além da queda de espectadores na TV aberta.
Para piorar, os estúdios da Disney já não fazem dinheiro como antigamente. As produções da Marvel e Pixar têm ido mal e na Lucasfilm nem existe data para um novo filme de Star Wars.
O streaming era a grande promessa da Disney para compensar a queda da receita de seus canais de TV tradicionais. Mas atualmente, o Disney+ perde assinantes, corta custos e reduz produções.
O problema são os crescentes custos no streaming. Atrair assinantes se torna uma tarefa cada vez mais cara. A esperança da Disney é parar de perder dinheiro com seu streaming em setembro de 2024. A divisão de streaming perdeu US$ 512 milhões no trimestre mais recente, elevando suas perdas totais para mais de US$ 11 bilhões.
Negócios ainda mais radicais devem acontecer nos próximos meses. A expectativa da Disney seria encontrar um comprador até o final deste ano. Daniel Ives, analista da Wedbush, sugere que a Apple seria uma potencial compradora.
Apesar dos rumores de um negócio entre Apple e Disney existirem há anos, as chances são pequenas. Bob Iger já disse que quem sugere um negócio da Disney com uma big tech não está atento ao atual momento do mercado.
O problema é que as big techs têm enfrentado resistência dos governos para qualquer nova aquisição. Todos os negócios de gigantes como Apple, Meta, Google e Microsoft foram contestados por órgãos reguladores nos Estados Unidos. Na visão dos governos, as gigantes de tecnologia já são grandes demais, e controlar a mídia aumentaria o problema.
A Lions Gate vem tentando negociar a Starz há anos, sem sucesso. O risco é a Disney também não encontrar um interessado na ABC e demais canais.
A saída são fusões e aquisições. Porém, a Disney sofre com o alto endividamento.
Para piorar, duas greves em Hollywood e a rápida queda da TV a cabo geram incerteza no setor, o que deprecia ainda mais os preços.
Em relação ao Disney+, Bob Iger também está copiando da Netflix a estratégia de aumentar preços e combater o compartilhamento de senhas.
Também há um consenso entre os acionistas que a Disney deveria pegar todas as redes de TV lineares da empresa, como ABC, Freeform e FX, e transformá-las em uma empresa separada. Isso resolveria muitos problemas. A Disney poderia quitar dívidas e se livrar de negócios herdados que reprimem o preço de suas ações.
Uma nova empresa com parques temáticos, estúdios e o Disney+ estariam melhor posicionados para o crescimento futuro. Na última semana, Bob Iger identificou estúdios, streaming e parques (as três áreas dessa potencial nova Disney) como os futuros pilares da empresa.
O problema de vender canais de TV é que eles ajudam nas negociações, particularmente de direitos esportivos. Ligas como NFL e NBA têm acordos de transmissão em streaming, mas nenhuma delas quer abrir mão de estar na TV aberta. Transmissões de jogos em plataformas de streaming mostram que, mesmo com milhares de espectadores, o streaming ainda está muito aquém de atrair audiência com a mesma eficiência das TVs. No YouTube, mesmo sendo transmitidos gratuitamente, os jogos da seleção brasileira de futebol, por exemplo, atraíram uma fração do público se comparados à TV.
Outra questão são os lucros das TVs. Mesmo em declínio, ainda são as operacões tradicionais que geram lucro usado para pagar as dívidas e investir no streaming.
A questão não é se, mas quando a TV no país vai perder sua primazia para o streaming. Segundo levantamento da Samsung Ads e Comscore, metade dos lares brasileiros já possuem uma smart TV. Mas vale uma ressalva importante, parte considerável do conteúdo consumido em streaming tem origem na TV. Ou seja, a TV não irá morrer, mas deve mudar de endereço.
A TV não irá morrer, mas está sendo rapidamente reinventada, e o capital será um fator determinante nesta transição. A Disney é mais uma prova disso.
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https://disneyplusbrasil.com.br/quando- ... -no-disney
"Elementos" teve seu lançamento no Disney + confirmado para o dia 13 de setembro de 2023.
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