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CHESPIRITO PEIDORREIRO
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Mensagem por CHESPIRITO PEIDORREIRO » 17 Nov 2020, 19:22

Billy Drescher escreveu:
17 Nov 2020, 18:27
A Disney não gosta de produções antigas. Fazem reboot e remake só para não ter que mostrar programas mais velhos.
Fazem isso porque o maior lucro da Disney está em seus parques temáticos. Ao invés de terem que construir novos brinquedos para novas produções, preferem fazer novas versões para poder reutilizar os mesmos brinquedos
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Mensagem por JVCH » 17 Nov 2020, 21:53

Eu entrei no período de testes, mas não vou continuar. Achei decepcionante. Não tem os desenhos que eu gostava dos anos 90/00, muitas séries da Disney não estão lá e algumas, como boa sorte Charlie , só tem uma temporada. Decepção define , agora é esperar a HBO Max ou seguir na Netflix. Achei até o catálogo da globoplay melhor que o da Disney. :triste:
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Mensagem por E.R » 18 Nov 2020, 02:09

Uma das coisas que mais quero assistir é "A História do Imagineering", sobre os parques da Disney.

Gostei que tem desenhos clássicos do X-Men e de Duck Tales.
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Re: Disney

Mensagem por Bugiga » 19 Nov 2020, 11:30


Rondamon escreveu: Se tiver aqueles curtas dos anos 30 e 40 e séries animadas dos anos 80 e 90 (Ducktales, Bonkers, A Turma do Pateta, Timão e Pumba), eu assino. Mas acho difícil.
Das séries dos anos 80 e 90, no momento só tem Ducktales, mas apenas a primeira temporada, com os episódios fora de ordem (a saga em cinco partes do Tesouro dos Sóis Dourados, que deveria ser a inicial, está entre os episódios 37 a 41) e faltando um episódio (o 7). :duh:

Imagino que a tendência seja acrescentarem aos poucos as demais séries animadas.



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Mensagem por James Revolti » 19 Nov 2020, 12:36

Esse problema da posição da saga do Tesouro dos Sóis Dourados é porque organizaram por data de exibição. E no caso aí, pegaram a data da primeira exibição da saga separada em cinco capítulos.

Foi a mesma coisa na Globo, nos DVDs... isso que até anunciaram a saga no segundo box de DVDs. <_<

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Mensagem por E.R » 30 Nov 2020, 02:01

NOTÍCIAS
https://www.esporteemidia.com/2020/11/d ... os-de.html

A Disney tem mais de 50 contratos, entre jornalistas e ex-jogadores que atuam na ESPN e no FOX Sports, para analisar e decidir quem continuará no ano que vem.

Algumas condições para que a renovação aconteça estão sendo colocadas na mesa. A principal delas é a exclusividade em todas as mídias (TV, internet, blogs e sites).

A ideia da exclusividade é pelos investimentos que os americanos querem fazer no site da ESPN e em outros conteúdos, como podcasts e programas para a web.

A Disney também quer que o profissional seja aproveitado em transmissões e programas. Valores salariais que ultrapassam o teto adotado serão reduzidos.
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Mensagem por E.R » 10 Dez 2020, 20:49

NOTÍCIAS
Profissionais que eram do FOX Sports e vão trabalhar nos canais ESPN :

. João Guilherme

. Nivaldo Prieto

. Edu Elias

. Oswaldo Pascohal

. Fábio Sormani

. Rodrigo Bueno

. Carlos Eugênio Simon

. Zinho

. Abel Neto

. Eugênio Leal

. Hamilton Rodrigues

. Mauro Naves

. Daniela Boaventura
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Mensagem por Rondamon » 10 Dez 2020, 22:32

Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Mensagem por E.R » 11 Dez 2020, 07:02

NOTÍCIAS
https://www.esporteemidia.com/2020/12/r ... em-ir.html

Os narradores Marco de Vargas e Eder Reis, além do comentarista Leandro Quesada, estão deixando os canais Disney, revoltados.

É que eles mantinham contratos com a empresa até 2022, e tiveram seus vínculos rescindidos, sem o pagamento de multa.

A Disney, porém, afirma que o acordo não tinha essa obrigação.

De acordo com o UOL Esporte, o impasse entre as partes tende a parar na Justiça.

Os três profissionais souberam da decisão do grupo de mídia na última segunda-feira. A irritação é porque todos eles são exceção ao padrão que a Disney tem mantido, de não renovar contratos, em vez de falar que é uma demissão, até para se não ter problemas com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que aprovou neste ano a fusão de Disney e Fox no Brasil.

O discurso de Marco de Vargas, Eder Reis e Leandro Quesada é o mesmo : suas vidas atuais foram planejadas baseando-se em um contrato de longo prazo, e a Disney não respeitou isso, sem nenhum tipo de compensação financeira ou alguma negociação.

Todos prometem procurar seus direitos na Justiça.
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Mensagem por E.R » 15 Dez 2020, 05:28

NOTÍCIAS
https://www.uol.com.br/esporte/ultimas- ... sports.htm

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) enviou um ofício para a Disney solicitando informações detalhadas sobre o processo de fusão do canal Fox Sports com a ESPN.

O fato é considerado normal em concentrações de empresas grandes no Brasil.

No entanto, o pedido ocorre no mesmo momento em que a autarquia federal recebeu denúncias em sua ouvidoria sobre uma suposta conduta ilegal da Disney em relação a não-renovação de contratos e rescisões de profissionais que tinham acordos longos.

Segundo o documento obtido pelo UOL Esporte, o Cade pediu "informações detalhadas a respeito do projeto de reestruturação do canal Fox Sports Brasil e o atual andamento desse projeto".

O órgão solicitou pronunciamento e relatório cuidadoso sobre a situação até a próxima segunda-feira, dia 21 de dezembro.

O pedido foi enviado ao escritório de advocacia que representa a Disney junto ao Cade, Levy & Salomão Advogados Associados.

O contato do Cade com a Disney ganhou um agravante com as denúncias de, agora, ex-funcionários do Fox Sports sobre como a multinacional tem lidado com a situação.

O UOL Esporte obteve acesso a uma dessas denúncias. Na alegação, um dos profissionais desligados afirma que a Disney tem impedido o Fox Sports de ser competitivo no mercado de TV por assinatura.

"Houve corte de programas e retirada de direitos", diz trecho da denúncia. O Cade analisará a questão, a depender da reposta da Disney sobre a fusão. A reposta da empresa será dada nos próximos dias.
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Mensagem por Rondamon » 05 Jan 2021, 12:47

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Mensagem por E.R » 19 Jan 2021, 07:43

NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... ojac-49656

A parceria entre Globo e Disney, que já rendeu desconto para quem assina o combo com Globoplay e Disney+ e até a exibição de The Mandalorian na Tela Quente, deve ficar mais estreita neste ano.

A Disney estuda entregar à Globo a responsabilidade de produzir séries nacionais para o seu serviço de streaming - inclusive, elas podem até ser gravadas nos Estúdios Globo.

O Notícias da TV apurou com fontes na Disney que a empresa vê muito potencial para sua plataforma no Brasil e, por isso, vai investir pesado na produção de atrações locais.

Fábio Porchat, por exemplo, estará à frente da série documental O Que Você Não Sabia sobre o Humor Brasileiro, uma parceria com a National Geographic (um dos cinco "braços" do Disney+).

Para as séries de ficção, no entanto, a empresa do Mickey não deseja arriscar com produtoras terceirizadas, como faz a Netflix, e foi atrás da Globo - que usará o seu conhecimento de décadas gravando novelas e séries para assegurar que os novos produtos sejam bem feitos, com o padrão Disney.

A qualidade, aliás, é o fator que mais pesa na hora da associação com a Globo. Os executivos da multinacional não ficaram nada satisfeitos com as séries nacionais que viram na Netflix - 3% (2016-2020), por exemplo, recebeu muitas críticas na época de seu lançamento e foi considerada tosca, mal acabada, com figurinos descosturados (até para a parcela rica dos personagens).

Também conta a favor da Globo a experiência única com novelas que a emissora acumula. A Disney tem o costume de produzir séries mais longas na América Latina, com pegada de folhetim. Foi assim com Violetta (2012-2015), que tinha 80 episódios por ano, e com Bia, no ar desde 2019 e que já exibiu 120 capítulos em duas temporadas. Se a ideia é fazer novelas, nada melhor do que recorrer a quem faz algumas das melhores novelas do mundo.

Dispensado pela Globo depois de 38 anos, Miguel Falabella também vai produzir ficção no Disney+.

O autor e diretor vai adaptar o espetáculo teatral O Som e a Sílaba em uma minissérie no streaming para o Mickey Mouse.

Se a parceria se concretizar, e tudo caminha para isso, a Globo também ficará responsável pelos estúdios onde serão gravadas as próximas séries do Disney+. O moderno complexo MG4, inaugurado em 2019 e estreado por Amor de Mãe, é o escolhido para receber os trabalhos.

Desde o lançamento do módulo de gravação, a Globo já anunciava que o espaço poderia ser usado para projetos de terceiros. Na época, o entendimento era de que séries do Globoplay seriam rodadas ali. Agora, fica claro que o espaço que custou R$ 207 milhões também passará a ser uma fonte de renda.

O MG4 conta com três estúdios de 1.500 metros quadrados cada um, projetados para serem a melhor estrutura de produção de teledramaturgia do mundo. O complexo está preparado para gravações em 4K, tem esquema antivazamento (celulares são barrados nos sets), é ecologicamente correto e utiliza câmeras sem fio.
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Mensagem por Hyuri Augusto » 19 Jan 2021, 19:20

Vão lançar literalmente as mesmas coisas que poderiam ser lançadas tranquilamente no Globoplay pro Disney Plus. Não seria mais fácil investir em séries grandiosas ala Ilha de Ferro e Sessão de terapia pro D+ e deixar essas ideias água com açúcar ala GNT pro Globoplay mesmo?
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"

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Mensagem por E.R » 23 Jan 2021, 07:31

O Disney+ é mais voltado para um público infantil ou para programas de censura livre.

Mais fácil acontecer o contrário, séries teens e água com açúcar irem para o Disney + e conteúdo mais adulto ficar no Globoplay.
NOTÍCIAS
https://www.uol.com.br/esporte/ultimas- ... talhes.htm

A Disney enviou um ofício ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) respondendo sobre a situação atual da fusão entre ESPN e Fox Sports no Brasil.

O órgão recebeu denúncias de irregularidades no processo. A empresa americana disse que obedece ao que foi acordado em maio de 2020, quando a operação foi aprovada.

No documento enviado ao órgão federal que garante a livre concorrência no Brasil, a Disney afirma que tem mantido o Fox Sports com condições de ser competitivo na audiência ao compartilhar eventos com direitos de transmissão, como o Campeonato Português e o Campeonato Espanhol. "Conforme permitido pelo ACC [Acordo em Controle de Concentração], a TWDC Brasil [The Walt Disney Company] tem aumentado a base de assinantes que têm acesso ao conteúdo da ESPN e da Fox Sports, elevando o bem-estar do consumidor", afirma o texto obtido pelo UOL Esporte.

"A TWDC Brasil manteve a Fox Sports como um canal separado dos licenciados pela TWDC, ainda preservando os canais Fox Sports 1 e Fox Sports 2 — embora, segundo o ACC, seja obrigada a manter apenas um dos canais — mostrando o compromisso da TWDC Brasil em fazer o processo de integração da forma mais gradual possível sob a perspectiva do consumidor."

Outro ponto da defesa da empresa é a Libertadores. A Disney alega que vai transmitir a competição continental apenas na Fox, como o próprio Cade determinou, até 2022, quando a marca deverá ser devolvida aos donos. "A TWDC Brasil informa que, nos termos da obrigação prevista na Cláusula 3.3. do ACC, os eventos da Copa Libertadores da América estão sendo distribuídos pelo canal Fox Sports. O campeonato foi suspenso após sua segunda rodada em março de 2020 e retomado em setembro de 2020, o que afetou a comparação com os dados de 2019", diz a empresa.

No ofício, os americanos não citaram o fim da programação jornalística do canal, que encerrou todos os seus programas — o mais sentido foi o "Fox Sports Rádio", líder de audiência na TV esportiva desde 2014.

Neste quesito, a Disney comenta que integrou todos os trabalhos de ESPN e Fox, principalmente na parte administrativa e comercial. Ao todo, cerca de 200 profissionais foram dispensados.

"A ESPN está usando suas próprias plataformas, incluindo plataformas digitais, para promover o conteúdo da FOX Sports. A TWDC Brasil entende que cumpriu integralmente com as obrigações do ACC permanece à disposição do Cade caso qualquer informação adicional seja necessária", conclui o ofício.
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Mensagem por E.R » 11 Fev 2021, 01:02

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