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A mecânica do programa é defasada. Não é culpa do condutor se às vezes ele parece inconveniente nas entrevistas. O número de entrevistadores deveria ser revisto para dar mais agilidade e propiciar um diálogo mais amplo com o entrevistado. Eles chamam muita gente que não acrescentam em nada nas perguntas.

E foi o último programa apresentado por Augusto Nunes.

Lamentável um juiz que ganha 100 mil reais por mês ainda ter coragem de defender auxílio-moradia.

E não respondeu se considera imoral.

Interessante ele dizer que existem bons pré-candidatos. O resto foi o que ele sempre disse.

No mais, entrevista mais do mesmo. A mesma monotonia das outras entrevistas. É muita gente entrevistando que acaba tirando o tempo do programa.

Uma curiosidade: nessa matéria fala que perto da portaria dos fundos da Cultura funciona um ponto de prostituição masculina

https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... tura.shtml

Essa redatora chefe da Veja fez umas perguntas bem nada a ver, assim como o colunista de O Globo e do repórter do Estado de S.Paulo.

Entrevista fraca, podiam dilacerar o Bolsonaro com perguntas sobre as propostas como presidente, mas não o fizeram. Deu até raiva de ficarem batendo na tecla de caralho de ditadura, é pedir para o povo reclamar.

Bolsonaro vai acabar indo pro 2o turno com Picolé de Chuchu.

Acreditava na Marina, mas a imprensa tá dando cada vez mais força pra esse traste. Se tornou irreversível.

Eu achei que os entrevistadores poderiam ter sido melhores. Ele falou monte de mentira e fake news fora as abobrinhas. A equipe dele vai editar tudo e usar uns trechinhos em rede social pra dizer que é o mito, como sempre!
Um dos poucos pontos que corrigiram ele com veemência foi sobre o número de projetos apresentados e sobre ele ter acusado o José Gregori de guerrilheiro, mas ninguém nem questionou "como o senhor pode ter participado da operação contra o Carlos Lamarca se tinha apenas 16 anos na época?"
Outra coisa, eu teria perguntado: "O senhor fala que não conhece arquivos das forças armadas, mesmo tendo sido militar. Disse que não sabia dos atos ilícitos do Eduardo Cunha e que não sabia de episódios de corrupção do Maluf. O senhor critica tanto o Lula e o PT, que é muito cobrado publicamente por dizer 'eu não sabia de nada'. O senhor não acha que para um candidato à presidência não é sinal de despreparo já estar dizendo ainda na campanha que não sabe de uma série de coisas que deveria?"
E daria apertar mesmo sobre o Eduardo Cunha... assim como seria interessante perguntar mais sobre propostas, como ele se enrolou demais com a questão da mortalidade infantil. O que os entrevistadores não podiam eram se colocar em posição de embate com o cara: ele já usa bastante o discurso de perseguido pela imprensa, ainda mais em um cenário em que nós jornalistas não estamos sendo muito bem vistos por parte da sociedade atual.
Quando perguntavam ao Bolsonaro sobre qualquer proposta, a resposta dele é 'eu fiz uma viagem para X lugar', eu estive com a pessoa Y e vi uma experiência Z, mas não responde à pergunta com proposta alguma. Ele conta uma historinha e fica por isso.
Também não adianta ficar falando de ditadura militar, isso nao vai resolver nada. O posicionamento dele sobre ditadura é lamentável, mas bater nesta tecla não dá fruto nenhum. Ele vai negar e vai ficar por isso. Quem vota nele vota por causa disso até; quem o despreza tem isso na manga. Para os indecisos esse é um fator nulo.
Como diria um amigo: tem que pegar no ponto da economia. Para quem esta desempregado, por que acreditar que Bolsonaro é o governante que vai reduzir o desemprego? Como vai enfrentar esse problema? E para quem esta empregado, por que acreditar que é com Bolsonaro presidente que seu emprego vai ser garantido?

pfelipens escreveu:Bolsonaro vai acabar indo pro 2o turno com Picolé de Chuchu.

Acreditava na Marina, mas a imprensa tá dando cada vez mais força pra esse traste. Se tornou irreversível.

A mídia e o público fizeram um ótimo trabalho, sabe como? Uma denegria a imagem dele é o outro respondia a xingamentos quem se declarava eleitor dele, assim o Bolsonaro se tornou forte como é atualmente.