A participação dos ex-BBBs continuam a todo vapor nos programas da Globo. Desta vez, Jonas, João Maurício, Fael, Laisa, Fabiana e Kelly gravarem uma participação no “Aventuras do Didi” ao lado de Renato Aragão.
OS TRAPALHÕES - Renato Aragão e Dedé Santana
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
http://extra.globo.com/famosos/ex-bbbs- ... 74428.html
A participação dos ex-BBBs continuam a todo vapor nos programas da Globo. Desta vez, Jonas, João Maurício, Fael, Laisa, Fabiana e Kelly gravarem uma participação no “Aventuras do Didi” ao lado de Renato Aragão.
A participação dos ex-BBBs continuam a todo vapor nos programas da Globo. Desta vez, Jonas, João Maurício, Fael, Laisa, Fabiana e Kelly gravarem uma participação no “Aventuras do Didi” ao lado de Renato Aragão.
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
http://oglobo.globo.com/cultura/aventur ... io-4883772
Dois projetos cinematográficos — um desenho animado e uma aventura infanto-juvenil baseada em "Ali Babá e os 40 ladrões" — ocupavam a cabeça do cearense Renato Aragão quando ele recebeu um convite para ter sua trajetória nas telas contada em forma de documentário. Longe do cinema desde 2008, ele prepara, portanto, uma volta em três produções.
Produzido pelo Canal Brasil, com direção de Renato Martins, "Renato Aragão, uma vida de cinema" vai acompanhar a construção de um mito do humor a partir de seus filmes. Em roteirização, o projeto é para 2013.
— Eles querem fazer comigo algo na linha do "Dzi Croquettes", um filme-homenagem. É reconhecimento ao que eu e os Trapalhões fizemos pelo cinema : lotar as salas nas férias, durante uns 15 anos — orgulha-se Aragão.
Cinco dos 45 longas em que trabalhou chegaram à marca de 5 milhões de pagantes. "O Trapalhão nas minas do Rei Salomão" (1977), de J.B. Tanko, foi seu maior êxito, com 5,7 milhões de pagantes. Entre os muitos recordes que Aragão quebrou no cinema, está o único documentário nacional a ultrapassar um milhão de ingressos vendidos: "O mundo mágico dos Trapalhões" (1980), de Silvio Tendler. Realizador de "Carta para o futuro" (2011), Renato Martins pretende aproveitar algumas cenas dele.
— Comemorei muito aniversário levando amigos para ver filmes dos Trapalhões no Cine São Luiz. Na década de 1970, Renato Aragão e seus companheiros atingiam as massas através do cinema, impulsionados por seu programa de TV — diz Martins. — Nossa intenção será mostrar como esse autor, ator e produtor veio do Ceará para o Rio.
Há quatro anos, Renato Aragão se afastou da telona, em função de projetos de especiais e minisséries na TV Globo, onde estrela, todo domingo, o humorístico "As aventuras do Didi".
Seu último longa foi "O guerreiro Didi e a ninja Lili" (2008), cuja bilheteria, de 329 mil espectadores, frustou expectativas. Mas, obcecado por cinema — "Fã de Oscarito, eu vim para o Rio para fazer filmes", diz —, o comediante, de 77 anos, começou a projetar sua volta. Uma das ideias foi refilmar, como animação em 3D, um de seus filmes do coração : "Bonga, o vagabundo", de 1971.
— Fazendo TV sem parar, é difícil eu ir ao cinema. Mas quando eu vi "O palhaço", do Selton Mello, senti que aquela pureza do passado ainda tem seu público. "Bonga" é um dos meus filmes do passado que seguram um remake, mesmo que seja como desenho — diz Aragão.
Ele confiou a seu filho, Paulo Aragão, que o dirigiu em sucessos como "Simão, o fantasma trapalhão" (1998) a tarefa de produzir "Bonga, o vagabundo", cujo realizador ainda não foi escolhido. Mas é Paulo Aragão quem vai dirigir o pai em "Didi Babá e os 40 ladrões", já em captação. O plano de Paulo é fazer o filme ainda para o Dia das Crianças.
— O cinema no Brasil é um vai e vem. Há épocas em que o público não está focado nos filmes, por melhores que sejam — diz o Trapalhão. — Mas com qualidade e espaço em tela, a gente consegue ser visto.
Dois projetos cinematográficos — um desenho animado e uma aventura infanto-juvenil baseada em "Ali Babá e os 40 ladrões" — ocupavam a cabeça do cearense Renato Aragão quando ele recebeu um convite para ter sua trajetória nas telas contada em forma de documentário. Longe do cinema desde 2008, ele prepara, portanto, uma volta em três produções.
Produzido pelo Canal Brasil, com direção de Renato Martins, "Renato Aragão, uma vida de cinema" vai acompanhar a construção de um mito do humor a partir de seus filmes. Em roteirização, o projeto é para 2013.
— Eles querem fazer comigo algo na linha do "Dzi Croquettes", um filme-homenagem. É reconhecimento ao que eu e os Trapalhões fizemos pelo cinema : lotar as salas nas férias, durante uns 15 anos — orgulha-se Aragão.
Cinco dos 45 longas em que trabalhou chegaram à marca de 5 milhões de pagantes. "O Trapalhão nas minas do Rei Salomão" (1977), de J.B. Tanko, foi seu maior êxito, com 5,7 milhões de pagantes. Entre os muitos recordes que Aragão quebrou no cinema, está o único documentário nacional a ultrapassar um milhão de ingressos vendidos: "O mundo mágico dos Trapalhões" (1980), de Silvio Tendler. Realizador de "Carta para o futuro" (2011), Renato Martins pretende aproveitar algumas cenas dele.
— Comemorei muito aniversário levando amigos para ver filmes dos Trapalhões no Cine São Luiz. Na década de 1970, Renato Aragão e seus companheiros atingiam as massas através do cinema, impulsionados por seu programa de TV — diz Martins. — Nossa intenção será mostrar como esse autor, ator e produtor veio do Ceará para o Rio.
Há quatro anos, Renato Aragão se afastou da telona, em função de projetos de especiais e minisséries na TV Globo, onde estrela, todo domingo, o humorístico "As aventuras do Didi".
Seu último longa foi "O guerreiro Didi e a ninja Lili" (2008), cuja bilheteria, de 329 mil espectadores, frustou expectativas. Mas, obcecado por cinema — "Fã de Oscarito, eu vim para o Rio para fazer filmes", diz —, o comediante, de 77 anos, começou a projetar sua volta. Uma das ideias foi refilmar, como animação em 3D, um de seus filmes do coração : "Bonga, o vagabundo", de 1971.
— Fazendo TV sem parar, é difícil eu ir ao cinema. Mas quando eu vi "O palhaço", do Selton Mello, senti que aquela pureza do passado ainda tem seu público. "Bonga" é um dos meus filmes do passado que seguram um remake, mesmo que seja como desenho — diz Aragão.
Ele confiou a seu filho, Paulo Aragão, que o dirigiu em sucessos como "Simão, o fantasma trapalhão" (1998) a tarefa de produzir "Bonga, o vagabundo", cujo realizador ainda não foi escolhido. Mas é Paulo Aragão quem vai dirigir o pai em "Didi Babá e os 40 ladrões", já em captação. O plano de Paulo é fazer o filme ainda para o Dia das Crianças.
— O cinema no Brasil é um vai e vem. Há épocas em que o público não está focado nos filmes, por melhores que sejam — diz o Trapalhão. — Mas com qualidade e espaço em tela, a gente consegue ser visto.
- CHarritO
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Fabiola Reipert / R7
Toda aquela meiguice e espírito de solidariedade que Renato Aragão tenta passar diante das câmeras, principalmente no Criança Esperança, não passam de interpretação. Ele apenas faz a linha bonzinho.
Mas, na vida real, o humorista é completamente diferente (Dedé Santana que o diga...).
Renato é conhecido por sua arrogância.
Ele teve a coragem de dispensar um de seus motoristas que o chamou de Seu Didi. Virou para o funcionário e disse: "Não é Seu Didi, é Doutor Renato". E mandou demiti-lo em seguida.
E tem mais:
Os funcionários de Renato Aragão precisam levar suas próprias marmitas para o trabalho.
Os dez empregados que trabalham na mansão do humorista não têm regalias.
A informação é da coluna de Leo Dias, do jornal O Dia, desta segunda-feira (27).
A notícia reforça a fama de antipático que o ator conquistou fora da TV.
Renato Aragão circula pelo Projac com três seguranças, que o acompanham até o estúdio das gravações de Aventuras do Didi (Globo). Pelo jeito, a simpatia não está na família.
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Esse cara é um cú em pessoa, o dinheiro acabou com ele.
Chama ele de Didi, que o cara explode, ja fez isso até com criança.
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Antigo nick:Kyle CH
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Entao pq ele criou este personagem? Na verdade ele construiu sua fama nas costas do Mussum e do Zacarias, Sem eles ele não seria nada!
- Barbano
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Só quem morreu que presta?
Se fosse ele que tivesse morrido e o Mussum estivesse vivo iriam falar que o Mussum é um pinguço, e que só foi algo um dia por causa do Doutor Renato.
===========
Quando o Zacarias morreu eu era criança. Lembro que cheguei a falar que preferia que tivesse morrido o Dedé que era chato ao invés dele.
Se fosse ele que tivesse morrido e o Mussum estivesse vivo iriam falar que o Mussum é um pinguço, e que só foi algo um dia por causa do Doutor Renato.
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Quando o Zacarias morreu eu era criança. Lembro que cheguei a falar que preferia que tivesse morrido o Dedé que era chato ao invés dele.
- Hyuri Augusto
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Cada uma que aparece.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Arkantos
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Em alguns casos, a morte realmente faz um grande bem para a imagem de certas pessoas. E este seria o caso do Renato Aragão, muito mais do que os casos de Zacarias e Mussum.
- Scopel
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Acho que não. A exemplo, todo mundo aqui sabe que Ramon nunca foi santo ou exemplo pra ninguém. Todo mundo aqui sabe que ele passou tanto tempo fazendo programas duvidosos quanto fazendo coisas geniais com Chespirito. Entretanto é inegável que era muito mais engraçado quanto qualquer um ali. Lógico, Chespirito faria sucessso mesmo sem ele [ainda que talvez não durante tanto tempo], e Ramon seria o grande ator que foi sem ele. Mas os dois juntos são mito.Fabão escreveu:Só quem morreu que presta?
Se fosse ele que tivesse morrido e o Mussum estivesse vivo iriam falar que o Mussum é um pinguço, e que só foi algo um dia por causa do Doutor Renato.
Claro, duvido que Ramon pudesse inventar roteiros de qualidade, assim como Mussum. Os dois fizeram sucesso porque representam naturalmente ícones folclóricos de nossa sociedade, tipos de pessoas que todos nós conhecemos em algum lugar em nossas vidas. É fácil se identificar. Mas é preciso um Chespirito, quem sabe um Renato, para fazer como este ator [e sambista] entrem para a história.
Mussum e Ramon são engraçados em cena, ainda nos fazem rir hoje. A morte pode ajuda a divulgar, a dar crédito e respeito, como Chico Anysio, mas não pode nos fazer rir.
- Arkantos
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
A comparação entre Ramón e Mussum é bastante pertinente. Também vejo desse modo.
No caso do Chico Anysio, o respeito pode ter aumentado com a morte, mas ao contrário de Renato Aragão, creio que tanto a pessoa, como o artista, eram devidamente respeitados antes mesmo da morte.
No caso do Chico Anysio, o respeito pode ter aumentado com a morte, mas ao contrário de Renato Aragão, creio que tanto a pessoa, como o artista, eram devidamente respeitados antes mesmo da morte.
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Sim, mas não necessariamente engraçados em si mesmos, ainda que possam ser geniais com os roteiros, direção e afins.
- Arkantos
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Ainda vejo o caso do Chico Anysio como um pouco diferente. Creio que em várias situações, muito mais do que o Renato Aragão, ele conseguia ser realmente engraçado. Talvez se assemelhe mais ao Chespirito, nesse sentido. É a impressão que tenho, pelo menos.
Editado pela última vez por Arkantos em 28 Ago 2012, 13:17, em um total de 1 vez.
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
Nunca encontrei graça no Renato Aragão. Sempre achei ele meio robótico nas piadas.
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Re: Renato Aragão e Dedé Santana
E aí eu já entro de sola discordando.Arkantos escreveu:Ainda vejo o caso do Chico Anysio como um pouco diferente. Creio que em várias situações, muito mais do que o Renato Aragão, ele conseguia ser realmente engraçado. Talvez se assemelhe mais ao Chespirito, neste sentido. Pelo menos, é a impressão que tenho.
Acompanhei o humor de ambos lá nos anos 80 e 90. Chico eu sempre achei sem graça. Já Os Trapalhões era muito bom, e o Doutor Renato era dos mais engraçados.
E eu acho que há sim uma valorização muito maior de quem morre do que de quem fica. Veja que hoje o pessoal vê o Bussunda como um cara genial, e os demais Cassetas como sem graça. Se estivesse vivo provavelmente estaria com o mesmo status dos demais...