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Spotify

Enviado: 10 Jan 2013, 07:51
por Barney Stinson
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Spotify é um aplicativo usado para reprodução de músicas por meio de streaming em computadores com sistemas operacionais Microsoft Windows, Mac OS X e Linux e em dispositivos móveis como Symbian, iPhone, iPad, Android e BlackBerry. Permite escutar e comprar música pesquisando por artista, álbum ou listas de reprodução criadas pelos próprios usuários. O programa foi lançado em 7 de outubro de 2008 no mercado europeu enquanto sua aplicação em outros países foi realizada ao longo de 2009. A versão oficial para iPad foi lançada em 2 de maio de 2012.
A empresa, que tem sua sede em Estocolmo, Suécia, assinou acordos com as gravadoras Universal Music, Sony BMG, EMI, Hollywood Records e Warner Music entre outros. O serviço tinha em 15 de setembro de 2010 quase 10 milhões de usuários. Em março de 2012 estava com cerca de três milhões de usuários pagos nos países disponíveis dos quais cerca de 375.000 na Espanha. O serviço se encontra atualmente bloqueado para o país, devido as leis de direitos autorais e audiovisuais, e ainda não possui previsão da chegada.

O serviço é estruturado por três tipos de contas ou usuários. Um deles é sobre o pagamento e os outros dois são gratuitos. Os usuários que têm contas gratuitas são divididos em grátis, aqueles que concederam por meio de convite e ter consumo ilimitado em troca de publicidade e aberto, que foi lançado através de seu próprio site e disponíveis 20 horas por mês. O usuário tem acesso para faixas de várias gravadoras, ambas multinacionais como rótulos independentes, com uma lista expandiram com frequência. As faixas podem ser encontrados através de busca por artistas, títulos, álbuns, gêneros, ano de publicação. - Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Spotify

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Re: Spotify

Enviado: 10 Jan 2013, 09:27
por Giovani Chambón
Eu era meio receoso com ele no começo, mas hoje em dia, não me vejo mais sem o usar.
Apesar de alguns artistas BÁSICOS não estarem no catálogo, como Beatles...

Mas isso se resolve com local files :[

Mas realmente, há vida antes e depois do spotify...

Re: Spotify

Enviado: 10 Jan 2013, 09:54
por Barney Stinson
Giovani Chambón escreveu:Eu era meio receoso com ele no começo, mas hoje em dia, não me vejo mais sem o usar.
Apesar de alguns artistas BÁSICOS não estarem no catálogo, como Beatles...

Mas isso se resolve com local files :[

Mas realmente, há vida antes e depois do spotify...
Realmente Giovani Chambón, não vivo mais sem o maldito programa! Depois que assinei premium então! Com a opção de sincronizar com as plataformas móveis como Android e iOS, além de sincronizar as playlists em seu computador pessoal, NUNCA MAIS baixei música. Essa questão dos Beatles (e outras labels como AC/DC) creio que serão resolvidas ao longo do tempo, afinal, trata-se de um programa novo. Acredito que haverão novas negociações com as gravadoras/pessoas detentoras dos direitos autorais dos citados artistas...

Re: Spotify

Enviado: 11 Jan 2013, 20:09
por Fellipe
Spotify é muito legal, apesar de ter propagandas para os free users toda hora. Eu só usava algumas vezes quando tinha preguiça de baixar músicas, e etc. Agora que o iTunes ficou bem ruim no meu pc, eu só tenho usado ele. :D

Re: Spotify

Enviado: 01 Mar 2013, 13:17
por E.R
http://blogs.estadao.com.br/link/a-proxima-musica/

Enquanto morava nos Estados Unidos, o desenvolvedor Anderson Ferminiano passava o dia escutando música no Spotify.

Quando voltou para o Brasil, o Spotify parou de funcionar – e ficou o vácuo. Alguém lhe sugeriu a gambiarra de usar um proxy para acessar o Spotify; outros recomendaram o Grooveshark, mas o aplicativo não funcionou. “Ainda testei os brasileiros e achei a maioria confusa”, reclama. Então ele pensou : “vou criar um produto para ouvir música”.

Em uma noite de sexta-feira, ele se reuniu com dois amigos – o desenvolvedor João Motta e Marcello Ballona, fundador do Submarino. Naquela mesma madrugada o trio criou o 4me.fm, um player que cria listas de reprodução e toca músicas que estão em vídeos no YouTube. “Estávamos entediados, achamos as APIs (interface de programação de aplicativos) e começamos a programar”, conta Ballona. “Não largamos enquanto não estivesse rodando.”

O 4me.fm é um site que toca e recomenda músicas com um algoritmo próprio. “Eu não vejo isso como um negócio. Eu vejo como inovação. Quando não existe a solução, as pessoas criam.” Em três dias o site registrou 1 milhão de minutos de música e 150 mil visitantes. “Isso mostra a necessidade do usuário”, diz Ballona.

Foi só no ano passado que serviços robustos de streaming começaram a chegar ao país. Embora algumas empresas já oferecessem a alternativa, o mercado por aqui ainda estava longe de ver a revolução que aconteceu no mundo : o streaming aos poucos mudou a maneira como as pessoas consomem música.

Em 2012 pela primeira vez os lucros gerados pela música digital superaram os da mídia física.

Quem puxou isso foram serviços como Spotify e Pandora, que movimentaram mais de US$ 1 bilhão em 2012. Os números mostram que, embora os downloads ainda sejam a parte mais lucrativa, o streaming vai superá-los.

Nos EUA, 40% dos lucros são gerados por streaming (o Spotify só estreou no país em 2011). Na Suécia, terra natal do Spotify, o streaming responde por 79% dos lucros e é visto como responsável por ter diminuído os downloads ilegais naquele país. Mathieu Le Roux, diretor do site francês Deezer, diz que o streaming é “a melhor saída” contra a pirataria por ser “barato e de fácil uso”.

A indústria fonográfica norte-americana apoia o streaming. A RIAA, principal órgão do setor, chegou a escrever ao Congresso dos EUA para pedir a liberação do acesso ao Spotify nos computadores da casa legislativa. Na carta, o serviço é descrito como um “provedor digital legal e seguro”.

“As pessoas começam a reconhecer os benefícios de acessar a coleção musical de qualquer lugar”, disse ao Link um porta-voz do Rdio, serviço criado pelos fundadores do Kazaa e Skype que se gaba de ter um acervo maior do que o do Spotify (18 milhões de música ante 15 milhões).

Rdio e Deezer inauguraram o mercado de streaming no Brasil – primeiro o Rdio, que chegou no ano passado sob a alcunha de Oi Rdio, e depois o Deezer, no início de 2013. Quem completa a tríade dos grandes serviços é o Grooveshark, que não opera oficialmente, mas pode ser acessado no País com seu modelo provocativo.

O Grooveshark é considerado pirata porque permite que o usuário publique e ouça músicas sem pagar às gravadoras. A Apple e o Google chegaram a banir o aplicativo do Grooveshark – que tratou de criar uma versão mobile liberada que funciona exatamente como o aplicativo.
Burocracia. O licenciamento é uma das barreiras para a chegada de serviços legalizados e acessíveis. “Não é um problema só do Brasil”, diz Paulo Lima, diretor executivo do iMusica, empresa que negocia esse tipo de contrato. “Mas aqui existe um problema a mais: não há uma única entidade de direitos autorais”, explica.

Foi essa negociação que atrapalhou a oferta de seis meses de música gratuita no Oi Rdio. O serviço lançou em 15 dos 17 países onde opera uma promoção de streaming ilimitado grátis, mas no Brasil não houve acordo para viabilizar a oferta.

O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que centraliza a cobrança de direitos autorais, disse que está analisando com as gravadoras e editoras a definição da cobrança para serviços do tipo.

A demora desse tipo de acordos foi o que atrasou a chegada do Spotify aos EUA – e talvez ao Brasil. Uma funcionária da empresa esteve aqui no fim de 2012 para sondar o mercado. “O aspecto mais atraente da região é a incrível diversidade de gostos musicais”, disse ao Link Graham James, diretor de comunicação do Spotify. James relutou em comentar o mercado brasileiro, mas disse que o País está “definitivamente no nosso radar”.

Para Paulo Lima, o mercado brasileiro se prepara para a mudança. “Precisamos agora mudar o hábito de possuir uma música para acessar um banco de músicas”, diz. “Esse é o desafio de toda a indústria.”

O brasileiro, porém, já usa streaming – e massivamente. Embora não se classifique como um serviço musical, o YouTube não consegue se esquivar deste mercado: ele é a principal forma para se ouvir música online (nos Estados Unidos, supera rádio e outras mídias entre os adolescentes). No Brasil, todos os 10 vídeos mais executados no YouTube são de músicas.

Para evitar problemas, o Google fez um acordo com o Ecad para pagar por direitos autorais. E é essa brecha que os criadores do 4me.fm aproveitaram: no ano passado, depois de uma polêmica cobrança por um vídeo do YouTube incorporado em um blog, o Google se posicionou afirmando que “o Ecad não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em sites de terceiros”.

“O 4me é mais um movimento do que um negócio. Não tem dono. Não tem investidores e acionistas. É uma plataforma aberta”, defende Ballona. Se o site dele concorre com os outros ? “É o usuário que vai decidir”, diz.

O que todos concordam é que o país tem um vácuo a ser preenchido – e 2013 é o ano em que esse mercado se definirá por aqui. Paulo Lima do iMusica, acha que o Spotify chegará finalmente neste ano. “Eu torço para que todos cheguem. Temos de ter vários serviços porque somos um país continental com milhões de pessoas para consumir música de forma legalizada.”

Re: Spotify

Enviado: 01 Mar 2013, 22:50
por Barney Stinson
E.R escreveu:
http://blogs.estadao.com.br/link/a-proxima-musica/

Enquanto morava nos Estados Unidos, o desenvolvedor Anderson Ferminiano passava o dia escutando música no Spotify.

Quando voltou para o Brasil, o Spotify parou de funcionar – e ficou o vácuo. Alguém lhe sugeriu a gambiarra de usar um proxy para acessar o Spotify; outros recomendaram o Grooveshark, mas o aplicativo não funcionou. “Ainda testei os brasileiros e achei a maioria confusa”, reclama. Então ele pensou : “vou criar um produto para ouvir música”.

Em uma noite de sexta-feira, ele se reuniu com dois amigos – o desenvolvedor João Motta e Marcello Ballona, fundador do Submarino. Naquela mesma madrugada o trio criou o 4me.fm, um player que cria listas de reprodução e toca músicas que estão em vídeos no YouTube. “Estávamos entediados, achamos as APIs (interface de programação de aplicativos) e começamos a programar”, conta Ballona. “Não largamos enquanto não estivesse rodando.”

O 4me.fm é um site que toca e recomenda músicas com um algoritmo próprio. “Eu não vejo isso como um negócio. Eu vejo como inovação. Quando não existe a solução, as pessoas criam.” Em três dias o site registrou 1 milhão de minutos de música e 150 mil visitantes. “Isso mostra a necessidade do usuário”, diz Ballona.

Foi só no ano passado que serviços robustos de streaming começaram a chegar ao país. Embora algumas empresas já oferecessem a alternativa, o mercado por aqui ainda estava longe de ver a revolução que aconteceu no mundo : o streaming aos poucos mudou a maneira como as pessoas consomem música.

Em 2012 pela primeira vez os lucros gerados pela música digital superaram os da mídia física.

Quem puxou isso foram serviços como Spotify e Pandora, que movimentaram mais de US$ 1 bilhão em 2012. Os números mostram que, embora os downloads ainda sejam a parte mais lucrativa, o streaming vai superá-los.

Nos EUA, 40% dos lucros são gerados por streaming (o Spotify só estreou no país em 2011). Na Suécia, terra natal do Spotify, o streaming responde por 79% dos lucros e é visto como responsável por ter diminuído os downloads ilegais naquele país. Mathieu Le Roux, diretor do site francês Deezer, diz que o streaming é “a melhor saída” contra a pirataria por ser “barato e de fácil uso”.

A indústria fonográfica norte-americana apoia o streaming. A RIAA, principal órgão do setor, chegou a escrever ao Congresso dos EUA para pedir a liberação do acesso ao Spotify nos computadores da casa legislativa. Na carta, o serviço é descrito como um “provedor digital legal e seguro”.

“As pessoas começam a reconhecer os benefícios de acessar a coleção musical de qualquer lugar”, disse ao Link um porta-voz do Rdio, serviço criado pelos fundadores do Kazaa e Skype que se gaba de ter um acervo maior do que o do Spotify (18 milhões de música ante 15 milhões).

Rdio e Deezer inauguraram o mercado de streaming no Brasil – primeiro o Rdio, que chegou no ano passado sob a alcunha de Oi Rdio, e depois o Deezer, no início de 2013. Quem completa a tríade dos grandes serviços é o Grooveshark, que não opera oficialmente, mas pode ser acessado no País com seu modelo provocativo.

O Grooveshark é considerado pirata porque permite que o usuário publique e ouça músicas sem pagar às gravadoras. A Apple e o Google chegaram a banir o aplicativo do Grooveshark – que tratou de criar uma versão mobile liberada que funciona exatamente como o aplicativo.
Burocracia. O licenciamento é uma das barreiras para a chegada de serviços legalizados e acessíveis. “Não é um problema só do Brasil”, diz Paulo Lima, diretor executivo do iMusica, empresa que negocia esse tipo de contrato. “Mas aqui existe um problema a mais: não há uma única entidade de direitos autorais”, explica.

Foi essa negociação que atrapalhou a oferta de seis meses de música gratuita no Oi Rdio. O serviço lançou em 15 dos 17 países onde opera uma promoção de streaming ilimitado grátis, mas no Brasil não houve acordo para viabilizar a oferta.

O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que centraliza a cobrança de direitos autorais, disse que está analisando com as gravadoras e editoras a definição da cobrança para serviços do tipo.

A demora desse tipo de acordos foi o que atrasou a chegada do Spotify aos EUA – e talvez ao Brasil. Uma funcionária da empresa esteve aqui no fim de 2012 para sondar o mercado. “O aspecto mais atraente da região é a incrível diversidade de gostos musicais”, disse ao Link Graham James, diretor de comunicação do Spotify. James relutou em comentar o mercado brasileiro, mas disse que o País está “definitivamente no nosso radar”.

Para Paulo Lima, o mercado brasileiro se prepara para a mudança. “Precisamos agora mudar o hábito de possuir uma música para acessar um banco de músicas”, diz. “Esse é o desafio de toda a indústria.”

O brasileiro, porém, já usa streaming – e massivamente. Embora não se classifique como um serviço musical, o YouTube não consegue se esquivar deste mercado: ele é a principal forma para se ouvir música online (nos Estados Unidos, supera rádio e outras mídias entre os adolescentes). No Brasil, todos os 10 vídeos mais executados no YouTube são de músicas.

Para evitar problemas, o Google fez um acordo com o Ecad para pagar por direitos autorais. E é essa brecha que os criadores do 4me.fm aproveitaram: no ano passado, depois de uma polêmica cobrança por um vídeo do YouTube incorporado em um blog, o Google se posicionou afirmando que “o Ecad não pode cobrar por vídeos do YouTube inseridos em sites de terceiros”.

“O 4me é mais um movimento do que um negócio. Não tem dono. Não tem investidores e acionistas. É uma plataforma aberta”, defende Ballona. Se o site dele concorre com os outros ? “É o usuário que vai decidir”, diz.

O que todos concordam é que o país tem um vácuo a ser preenchido – e 2013 é o ano em que esse mercado se definirá por aqui. Paulo Lima do iMusica, acha que o Spotify chegará finalmente neste ano. “Eu torço para que todos cheguem. Temos de ter vários serviços porque somos um país continental com milhões de pessoas para consumir música de forma legalizada.”
Legal mesmo :O
Não sabia que as paradas na "nuvem" tavam dominando tanto :love:
Eu sou um cara que não vive sem spotify, por isso assino premium, uso em casa, no carro, no ipod, em qualquer lugar! E a parada de poder sincronizar as playlists é d+. Pra quem viaja bastante de carro que nem eu, é uma "mão na roda", pois dá pra dar sync em uma playlist qualquer, ou fazer a sua própria playlist dependendo do que quer ouvi na viagem... Depois do Spotify confesso que nunca mais baixei músicas (em .mp3), só se eu quiser curtir mesmo um .flac ou um .dts...

Bom tomara que tudo isso dito na reportagem se solidifique no Brasil em 2013, e sim, é um meio muito bom de diminuir a pirataria na minha opinião :joinha:

Re: Spotify

Enviado: 02 Mar 2013, 19:37
por Fellipe
Eu ainda tenho que baixar algumas músicas mesmo usando o Spotify, não só porque eu uso pela gambiarra e não tenho como usar em celular, mas como nem todas as músicas que eu gosto estão presentes lá. E outras não estão disponíveis nos EUA, por exemplo. E como eu faço scrobble com o Last.fm, gosto de deixar o nome das músicas todas certas, e nem sempre tem isso no Spotify. Sempre tem um maldito "Edit" ou " - Bonus Track" atrapalhando. :P

Re: Spotify

Enviado: 26 Mar 2013, 01:27
por @EA
Vagas de emprego para o Spotify no Brasil
http://blogs.estadao.com.br/link/vagas- ... no-brasil/

SÃO PAULO – O serviço sueco de streaming de música Spotify divulgou em sua página de oportunidades de emprego vagas para o Brasil. As nove vagas disponíveis são para a área de vendas, marketing e financeiro. Todas elas são localizadas em São Paulo, sendo que algumas preveem trabalhar com o mercado da América Latina.

É o primeiro sinal claro de que a empresa deve chegar ao Brasil ainda este ano. No ano passado, uma representante do Spotify passou pelo país para sondar o mercado.

“O aspecto mais atraente da região é a incrível diversidade de gostos musicais”, disse ao Link Graham James, diretor de comunicação do Spotify, que evitou comentar sobre a chegada do Spotify no mercado brasileiro.

A principal barreira para a chegada do serviço é a questão do acordo para a cobrança de direitos autorais. No Brasil, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que centraliza a cobrança de direitos autorais, disse que está analisando com as gravadoras e editoras a definição da cobrança para serviços de streaming.

Re: Spotify

Enviado: 26 Mar 2013, 13:40
por Barney Stinson
Erick Alessandro escreveu:
Vagas de emprego para o Spotify no Brasil
http://blogs.estadao.com.br/link/vagas- ... no-brasil/

SÃO PAULO – O serviço sueco de streaming de música Spotify divulgou em sua página de oportunidades de emprego vagas para o Brasil. As nove vagas disponíveis são para a área de vendas, marketing e financeiro. Todas elas são localizadas em São Paulo, sendo que algumas preveem trabalhar com o mercado da América Latina.

É o primeiro sinal claro de que a empresa deve chegar ao Brasil ainda este ano. No ano passado, uma representante do Spotify passou pelo país para sondar o mercado.

“O aspecto mais atraente da região é a incrível diversidade de gostos musicais”, disse ao Link Graham James, diretor de comunicação do Spotify, que evitou comentar sobre a chegada do Spotify no mercado brasileiro.

A principal barreira para a chegada do serviço é a questão do acordo para a cobrança de direitos autorais. No Brasil, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que centraliza a cobrança de direitos autorais, disse que está analisando com as gravadoras e editoras a definição da cobrança para serviços de streaming.
Ótima notícia! É realmente um avanço e está se solidificando a notícia que o E.R. postou mais pra cima ali. Spotify no Brasil em 2013! Tomara que o pessoal do Ecad consiga se acertar com as gravadoras! :lol: :lol: :feliz: :feliz:

Re: Spotify

Enviado: 25 Abr 2013, 17:03
por Barney Stinson
Destaques do Spotify:

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Re: Spotify

Enviado: 25 Abr 2013, 20:39
por Fellipe
Então as indicações do Spotify vêm de acordo com o que você ouve mesmo, né? Aqui tá totalmente diferente. :P

Re: Spotify

Enviado: 30 Abr 2013, 15:37
por Barney Stinson
FellipeKyle escreveu:Então as indicações do Spotify vêm de acordo com o que você ouve mesmo, né? Aqui tá totalmente diferente. :P
Se é diferente então é haUEHUAEHUEUAEHUAE

Re: Spotify

Enviado: 24 Set 2013, 18:49
por Barney Stinson
Última atualização do Spotify já conta com o idioma PT-BR. Logo mais deve ser liberado pro Brasil!

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Re: Spotify

Enviado: 24 Set 2013, 19:32
por Fellipe
Opa. :D Pior que eu devo continuar tendo que usar o TunnelBear pra continuar usando o Spotify sem pagar. :P

Re: Spotify

Enviado: 20 Nov 2013, 21:39
por Barney Stinson
Chat no Spotify agora!

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