Datas Comemorativas
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Re: Datas Comemorativas
Aqui hoje é o dia depois de ontem e antes de amanhã.
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Re: Datas Comemorativas
Hoje é Dia Intermulher da Nacional! Parabéns a todas elas!!!
http://revistaescola.abril.com.br/histo ... 7057.shtml
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
http://revistaescola.abril.com.br/histo ... 7057.shtml
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.
Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.
No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
Editado pela última vez por Rondamon em 08 Mar 2016, 18:05, em um total de 1 vez.
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Re: Datas Comemorativas
Texto do Piunti sobre a ascensão das mulheres no sertanejo: http://www.universosertanejo.com.br/201 ... 6-e-delas/
Venho acompanhando esse movimento desde 2014, e ele só cresce. Isso é muito bom, democrático e nos traz centenas de músicas boas e cantoras e compositoras excelentes.
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Re: Datas Comemorativas
E o Dia Internacional do Homem Branco Rico Hetero Musculoso, onde fica?
Editado pela última vez por Chokito Cabuloso em 09 Mar 2016, 02:50, em um total de 1 vez.
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Re: Datas Comemorativas
15 de julho no Brasil.Kamarada Mishka escreveu:E o Dia Internacional do Homem Branco Hetero Musculoso, onde fica?
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Re: Datas Comemorativas
Praticamente a única mulher ativa aqui no Fórum atualmente...
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Re: Datas Comemorativas
Vai a Plenário projeto que cria Dia Nacional do Perdão
Da Redação | 19/04/2016, 16h49
A relatora da matéria, Simone Tebet (PMDB-MS), destacou que a deputada Keiko Ota e o marido perdoaram os assassinos do filho
Marcos Oliveira/Agência Senado
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou, nesta terça-feira (19), projeto que cria o Dia Nacional do Perdão, a ser celebrado anualmente em 30 de agosto, como objetivo de propiciar uma reflexão sobre o tema. A matéria (PLC 31/2015), da Câmara dos Deputados, agora vai a Plenário para decisão final.
A autora, deputada Keiko Ota (PSB-SP), escolheu para a celebração a data da morte de seu filho, Ives Ota, sequestrado e brutalmente assassinato aos oito anos de idade. Apesar de toda dor, a hoje deputada e seu marido perdoaram os assassinos do filho, como destacou a relatora da matéria, senadora Simone Tebet (PMDB-MS).
— Certamente, não houve lugar onde possa ter sido germinada a ideia da deputada, que não seja o mais fundo da sua alma — avaliou.
20 anos da LDB
A comissão aprovou ainda pedido de realização de audiência pública destinada a lembrar os 20 anos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Autora, senadora Ângela Portela (PT-RR), afirma que a edição da lei significou, dez anos depois da redemocratização, a ruptura com o modelo educacional vigente durante o Regime Militar e o enfrentamento de novos desafios, como o da ampliação do atendimento na educação infantil e na educação de jovens e adultos.
— Vinte anos depois, é preciso avaliar o impacto da LDB no campo da educação e na sociedade brasileira como um todo. Que virtudes ela tem e que precisam ser mantidas? Que lacunas ela apresenta e como preenchê-las? — justificou a senadora.
Serão convidados para o debate, entre outros, os professores Renato Janine Ribeiro (ex-ministro da Educação), José de Souza Martins e Carlos Roberto Jamil Cury.
AGÊNCIA SENADOA relatora da matéria, Simone Tebet (PMDB-MS), destacou que a deputada Keiko Ota e o marido perdoaram os assassinos do filho
Marcos Oliveira/Agência Senado
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou, nesta terça-feira (19), projeto que cria o Dia Nacional do Perdão, a ser celebrado anualmente em 30 de agosto, como objetivo de propiciar uma reflexão sobre o tema. A matéria (PLC 31/2015), da Câmara dos Deputados, agora vai a Plenário para decisão final.
A autora, deputada Keiko Ota (PSB-SP), escolheu para a celebração a data da morte de seu filho, Ives Ota, sequestrado e brutalmente assassinato aos oito anos de idade. Apesar de toda dor, a hoje deputada e seu marido perdoaram os assassinos do filho, como destacou a relatora da matéria, senadora Simone Tebet (PMDB-MS).
— Certamente, não houve lugar onde possa ter sido germinada a ideia da deputada, que não seja o mais fundo da sua alma — avaliou.
20 anos da LDB
A comissão aprovou ainda pedido de realização de audiência pública destinada a lembrar os 20 anos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Autora, senadora Ângela Portela (PT-RR), afirma que a edição da lei significou, dez anos depois da redemocratização, a ruptura com o modelo educacional vigente durante o Regime Militar e o enfrentamento de novos desafios, como o da ampliação do atendimento na educação infantil e na educação de jovens e adultos.
— Vinte anos depois, é preciso avaliar o impacto da LDB no campo da educação e na sociedade brasileira como um todo. Que virtudes ela tem e que precisam ser mantidas? Que lacunas ela apresenta e como preenchê-las? — justificou a senadora.
Serão convidados para o debate, entre outros, os professores Renato Janine Ribeiro (ex-ministro da Educação), José de Souza Martins e Carlos Roberto Jamil Cury.
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Re: Datas Comemorativas
Está bem destacado e delimitado o que é o título e o que é a autoria da notícia.
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Re: Datas Comemorativas
Traduzindo: tudo isso é desculpa pra transformar em data comemorativa a data da morte do Ives Ota, filho da deputada Keiko. É algo mais simbólico, pra massagear o ego da família, não tem utilidade nenhuma pro resto do Brasil e a grande maioria da população nem vai saber que existe.
Que nem o Dia da Chegada do Papai Noel. Quando falei da existência desse dia no ano passado, o Fabão achou bizarro e até me perguntou se existia mesmo.
Que nem o Dia da Chegada do Papai Noel. Quando falei da existência desse dia no ano passado, o Fabão achou bizarro e até me perguntou se existia mesmo.
Agente da Coroa a serviço da Rainha