Quadrinhos & Gibis

[Victor235]

Rosinha verde-oliva/ocre em colorizações italianas:

https://inducks.org/story.php?c=B+840070
https://inducks.org/story.php?c=B+850021

[E.R]

[Ramyen]

Em "Um pato na gaiola", Patinhas é preso injustamente após cair num golpe dos Metralhas, que haviam roubado uma pedra preciosa e incriminaram o milionário. Apesar disso, Patinhas cava um túnel (com uma colher!) e foge da cadeia, em vez de esperar os trâmites legais para se defender. Isso não causaria problemas para ele? No final, os Metralhas revelam que iriam confessar tudo ao juiz, mas nisso Patinhas já havia fugido e aberto todo um campo de fuga subterrânea a partir da prisão. Se não era culpado, passou a ter um agravante, não?

Boa. Gosto quando comenta esses "furos" no roteiro da história. Bastaria o Pato ter pago uma fiança, não?

O Vovô Metralha aparece na história?

Não, mas se aparecesse seria como Bisavô Metralha.

[Victor235]

Boa. Gosto quando comenta esses "furos" no roteiro da história. Bastaria o Pato ter pago uma fiança, não?

Depende do advogado

Apesar do pato ter sido preso injustamente, ele abriu um campo de fuga, danificando a cela e criando uma passagem que outros detentos poderiam acabar descobrindo.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Comecei a leitura dos números #03 da Editora Culturama com o gibi do Tio Patinhas, lançado em junho de 2019.



O número começa com "Os caçadores de tesouro", história de caça ao tesouro que apresenta uma boa trama mas traz um final um pouco óbvio. Os Metralhas abandonam uma tentativa de roubo a um tesouro ao descobrir que seu baú guardava apenas um velho livro. Porém, tal livro era o diário de Marta McPato (parente de Patinhas) e trazia a descrição exata do local onde o Tesouro dos Incas estava escondido. Bastante recente, a história mostra um drone, utilizado pelos Metralhas para captar os planos de Patinhas.



"Um fim de semana marcante" é outra história dinamarquesa publicada neste gibi. Patinhas utiliza sugestões de um livro para motivar seus funcionários (por um momento pensei que o pato fosse contratar um coach). Em uma página, Patinhas joga tinta em um urso, mas acaba se dando mal.



"A moeda corrente... demais!" não é de Enrico Faccini, mas é uma história muda. Nela, Patinhas faz de tudo para recuperar uma moeda de uma pataca e chega a romper em prantos ao perdê-la.



"A Magia do Cinema" é mais uma história fruto da parceria entre os estúdios Disney da Dinamarca e da Itália. A HQ recebeu código D, porém manteve a estrutura "italiana" de três tiras por página. Foi escrita por um dinamarquês e desenhada por um italiano. Patolina Jolie, paródia da atriz Angelina Jolie, é loira nesta história. Ao final da trama, MacMônei transforma em filme imagens que fez dos patos secretamente e sem autorização deles.



O tradutor da história fez uma brincadeira com o Netflix, que virou Patoflix no universo dos patos. Além disso, o diretor fajuto de cinema desta história foi chamado de Cecílio B. de Milho, mesmo nome do tio da Rosinha que é cineasta em "Zé Lamparina" e "Zezi e Rosi", histórias do Zé Carioca. Jogando no Google, vemos que a referência parece ter vindo do filme brasileiro "Carnaval Atlântida", de 1952.





Nesta história, o Manual do Escoteiro-Mirim foi substituído por um site...

-----

@Barbano

[E.R]

Pato Jackman em referência ao Hugh Jackman ("Wolverine", "Os Miseráveis").

[Victor235]

Li esse número do Tio no sábado. Quando vi essa referência do cineasta lembrei da história do Zé e imaginei que você fosse citar isso aqui. Boa edição, e ao que parece a # 4 estará ainda melhor.

[Jegue]

Pra mim foi a melhor edição do Tio lançada na Culturama até o momento, a história do cinema é bem legal.

[E.R]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 25 - "O Pato Donald # 962, de abril de 1970"



Li mais um número antigo do pato comprado no sebo. Esse trouxe novamente uma história em que o Donald ajuda o 00ZÉ-ro. A agência secreta ainda se chamava Bronca nessa época. Confira as histórias ainda sem imagem da edição:



Ri bastante da história "Jornada do Azar". Patinhas convoca Donald e Peninha a participarem na escolha da mulher mais bem vestida da cidade. Em um momento, Donald descobre que uma das concorrentes era esposa de um jurado e lhe dá uma lição de moral por isso. Mas, mal sabia ele que a Margarida também estava participando do concurso.





Aqui vemos que a Patada se chamou "Diário Patinhas". De quebra, alguns errinhos de coloração.



No número também saiu aquele fascículo de Inglês da Yazigi.

[E.R]

[Victor235]

Li esse número do Tio no sábado. Quando vi essa referência do cineasta lembrei da história do Zé e imaginei que você fosse citar isso aqui. Boa edição, e ao que parece a # 4 estará ainda melhor.

Verdade, a edição do Patinhas foi a que mais me chamou atenção dentre as de número #04, devido à capa com "A Patada". Porém, tenho a impressão de que o box fechado com as edições número #04 está demorando mais para sair ao compararmos as datas de lançamento dos números anteriores.

Pra mim foi a melhor edição do Tio lançada na Culturama até o momento, a história do cinema é bem legal.

Que bom que segue lendo, Jegue. Estou gostando das edições de número #04.

A agência secreta ainda se chamava Bronca nessa época.

Na grafia com C, é isso?

O tamanhinho do Donald ao levar a bronca

Aqui vemos que a Patada se chamou "Diário Patinhas". De quebra, alguns errinhos de coloração.

Antes de chamar "A Patada", o jornal também se chamou "Diário Blá-Blá".

Sobre as cores, deve ter sido algum problema na impressão desta página como um todo. Parece que as cores estão "queimadas".

Destaque também para a frase "Que Deus os abençoe", não muito comum em histórias em quadrinhos.

Inclusive tá tocando tão baixo que o som tá saindo mais das cordas do próprio instrumento do que do amplificador.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1717, de setembro de 1984, foi publicada pela primeira vez a história "OVNEs - Objetos Voadores Nada Engraçados". Além da já citada colorização incorreta de uma das bolas da mesa de sinuca, também esqueceram de colorizar um alienígena que aparece espionando Zé Galo na sétima página da história.

Em "Um concerto sem conserto", Pardal cria um equipamento para ajudá-lo aprender tocar piano. O inventor tenta tocar "Egmont's Overture", de Beethoven, e uma tal de "O bife", que pelo que pesquisei é uma cantiga de roda francesa que foi utilizada numa propaganda do Danoninho no Brasil. Observe os traços de Irineu Soares Rodrigues representando movimentos durante uma reflexão de Prof. Pardal:



Em "Átila, o cachorrão", Átila é treinado por Rocha Vaz para atacar Zé Carioca, que chama o cão de "nó-cego". Em um quadro, o bico de Nestor não foi colorizado. Em outro quadro desta história os membros da ANACOZECA são chamados por seus respectivos nomes:



-----


@E.R @Arenagak @gusta dos biscoitos @Maylene @Quase Seca

[gusta dos biscoitos]

NOTÍCIAS

@E.R @Arenagak @gusta dos biscoitos @Maylene @Quase Seca

Erro de colorização. Xaveco está com a camisa laranja. Aliás, não lembro de ver o Raposão com essa roupa azul, acho que é a primeira vez.

Interessante que não achei esse título no Guia dos Quadrinhos

[Victor235]

É que o título é "Almanaque da Mônica" mesmo. A Abril "tematizou" alguns números (como "Almanaque Turma da Mônica", "Almanaque das Aventuras da Turma da Mônica", "Almanaque de Natal da Mônica" e "Almanaque da Mônica - Férias"), porém mantendo a numeração regular do "Almanaque da Mônica". A capa do anúncio devia ser um "preview". No gibi efetivamente publicado corrigiram as cores: http://guiadosquadrinhos.com/edicao/alm ... o0031/9766

[gusta dos biscoitos]

É que o título é "Almanaque da Mônica" mesmo. A Abril "tematizou" alguns números (como "Almanaque Turma da Mônica", "Almanaque das Aventuras da Turma da Mônica", "Almanaque de Natal da Mônica" e "Almanaque da Mônica - Férias"), porém mantendo a numeração regular do "Almanaque da Mônica". A capa do anúncio devia ser um "preview". No gibi efetivamente publicado corrigiram as cores: http://guiadosquadrinhos.com/edicao/alm ... o0031/9766

Verdade, tinha me esquecido desse detalhe.

As cores finais ficaram bem mais bonitas. Em compensação, deixaram o Piteco quase invisível