Quadrinhos & Gibis
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Re: Quadrinhos & Gibis
A numeração de Pato Donald só foi largar em vantagem na numeração de capa a partir de 1991 quando o Pato se tornou semanal e mantéu-se com 4 edições por mês até novembro/1992 se não estou enganado. Depois disso, Zé nunca mais chegou perto de alcançar a numeração do Pato.
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Re: Quadrinhos & Gibis
O Zé Carioca também teve sua fase semanal.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Sim, mas foi bem curta. A do Pato durou quase dois anos (ou mais até, não tenho bem certeza), a do Zé foi entre fevereiro e agosto de 1992, mal completou um semestre.
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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS
"Festival dos Quadrinhos"
# 18 - "Urtigão (1s) # 99, de fevereiro de 1991"
Arrematei alguns gibis no último leilão Pece Viana. Dentre eles a edição # 1 e a # 99 do Urtigão. Nesse post trarei as imagens da edição # 99, lançada em fevereiro de 1991:
Na divertida história "Aeróbica Caipira", aparecem personagens diferentes:
· Ígor Dinho:
· Dona Joaninha:
Ao contrário do que diz o título, os Metralhas não aparecem nessa HQ. Aliás, dei risadas quando o Pardal trocou de corpo com a porca por meio de um invento e começou a ciscar no chiqueiro:
· Grorinha, a sobrinha da Firmina:
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Re: Quadrinhos & Gibis
Tenho esse. O comprei na Banca da Oracilda. Essa da Video Pilantragem é ótima.Victor235 escreveu:NOTÍCIAS
Em Zé Carioca # 1880, de maio de 1990, foi republicada a história do Peninha "O iluminado", publicada pela primeira vez em Pato Donald # 1588, de abril de 1982. Nesta época, "espremiam" a última página da última história de cada número, para a inclusão do Expediente no rodapé da página. Na republicação, não voltaram esta página ao seu tamanho original, publicando-a com um razoável espaço vazio na borda superior e inferior da página.
No roteiro, veja a desculpa que foi usada por Peninha para não ser demitido de seu novo emprego como "lanterninha":
Sabemos que Zé Carioca, como os demais personagens da Disney, é um animal (no caso, papagaio) "humanizado", com condições "antropomórficas". Apesar disso, fizeram essa brincadeira com ele em "Espiões do ar":
Histórias que estavam sem imagens correspondentes a esta edição no Inducks:
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- Nesta propaganda, vemos que nesta época a numeração do Zé Carioca, já separada da do "Pato Donald", estava mais avançada que a do próprio pato.
@Barbano
- Se não me engano, a ideia desta capa também foi utilizada com personagens Disney.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Na data, vi que arrematou esses itens lá. Parabéns pelas aquisições. Nunca vi esse Urtigão # 99 por aí. Ele era da época que inventaram colorizar umas histórias de forma "aquarelada", né?Ramyen Matusquela escreveu:NOTÍCIAS# 18 - "Urtigão (1s) # 99, de fevereiro de 1991"
Arrematei alguns gibis no último leilão Pece Viana. Dentre eles a edição # 1 e a # 99 do Urtigão. Nesse post trarei as imagens da edição # 99, lançada em fevereiro de 1991
Quanto à história "Porcaria de Invenção", mande um informe no Inducks para que registrem que a HQ foi erroneamente publicada como sendo dos Metralhas.
Eis a inspiração da MaísaRamyen Matusquela escreveu:
A sobrinha da Glorinha me parece mais velha do que a faixa etária dos demais personagens da categoria "sobrinhos".Ramyen Matusquela escreveu:· Grorinha, a sobrinha da Firmina:
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Re: Quadrinhos & Gibis
Na verdade tem personagens femininas com feições bem humanas nessa edição. São assim as professoras e a sobrinha da Firmina.
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Re: Quadrinhos & Gibis
NOTÍCIAS
A capa de Zé Carioca # 569, lançado em outubro de 1962, traz outra ilustração na qual Tico & Teco foram colorizados com tons diferentes de marrom. O gibi começa com "No Velho Oeste era assim", história na qual Zé Carioca cumpre missão como detetive internacional. Ao ver o papagaio, Bafo diz "Isso significa uma coisa: a lei sabe onde estamos!". O bandido teme Zé Carioca: "com tanto sujeito na cidade, vai-me aparecer logo êste papagaio!". Evidentemente, trata-se de um remake. No caso, de "No tempo das diligências" (Paul Murry), história do Mickey publicada cinco vezes no Brasil. A HQ original saiu nos Estados Unidos em abril de 1962 e em outubro do mesmo ano o remake já estava sendo publicado no Brasil.
Na tradução desta história vemos dinheiro ser chamado de "abobrinha" e termos como "engalanada" e "fuzarca". Além disso, Pateta diz "ioc, ioc" em vez de "iac, iac":
Aí vai uma deixa que entrega o remake (Zé Carioca = "baixinho"):
"Estando entrando"?
A tradução de "A nuvem misteriosa" fez uma sutil referência a Waldyr Igayara de Souza, quadrinista bastante requisitado na época. As histórias não recebiam créditos, e esta foi uma forma de "divulgarem" o nome de Igayara em outra história:
Em "A volta de Kid Coice", Horário descobre que Kid Coice saiu da prisão e fica morrendo de medo, pois "foi o seu testemunho que o mandou para a prisão". Mickey elabora armadilhas para que Horácio durma mais tranquilamente. Um detalhe, porém, chama a atenção: apesar de estar bastante amedrontado, o cavalo dormiu com uma janela aberta.
Tira:
Propaganda dá grande destaque à estreia do personagem Professor Ludovico, à época chamado de Ludovico Sabetudo:
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Re: Quadrinhos & Gibis
Verdade. Isso diz respeito ao universo do próprio Urtigão, que acaba sendo o personagem da Disney que tem os traços mais humanos, ao mesmo tempo em que é um dos que tem os hábitos mais "naturais" (bem interessante isso).Barbano escreveu:Na verdade tem personagens femininas com feições bem humanas nessa edição. São assim as professoras e a sobrinha da Firmina.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Sim, mas é diferente. Os alunos, por exemplo, tem nariz de bolota. Já a professora de educação física e a sobrinha da Firmina tem um nariz bem mais humano. E compare o tamanho e o corpo dela com o do Urtigão... São duas personagens pouco cartunescas. Lembram as dos gibis da Xuxa ou da Angélica.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Fiquei feliz ao ir na banca hoje. Parecia que estava voltando no tempo em alguns meses ou anos. Depois de um período praticamente sem gibis Disney por aqui (várias vezes vi parados na prateleira apenas meia dúzia de exemplares amarelados que esqueceram de devolver para a distribuidora), as duas bancas de minha cidade (interior de São Paulo) começaram a distribuir regularmente os gibis da Culturama no mês passado.
Hoje (sábado) chegaram as edições número #03 em uma delas, que se agregaram aos números #02 que já estavam à venda. Haviam todos os cinco títulos mensais da Culturama, números #02 e #03, com vários exemplares de cada um, e também dois exemplares do Grande Almanaque Disney. Todos os títulos da Culturama embalados em um plástico de alta qualidade e muito bem cuidados. Outro nível, sem dúvida. Além da qualidade dos gibis que já foi objeto de meu elogio anteriormente, parabenizo a editora por aprimorar sua distribuição, o que sabíamos que era apenas questão de tempo.
Além disso, a banca também trouxe diversos encalhes da época da Abril, em combinações diferentes (solto por R$ 2,90, dois almanaques por 10 reais, 3 mensais por 10 reais) e também encadernados de capa-dura por R$ 29,90, sem falar em um monte de Disney Big, Disney Especial e tudo mais.
Resumindo, as prateleiras estavam abarrotadas de gibis Disney. Pela primeira vez entrei numa banca e vi mais títulos e exemplares da Disney do que da Turma da Mônica! Comprei as cinco mensais da Culturama (sempre chegarão no mês seguinte, o que não é um problema) e estas antigas que eu não tinha da época da Abril.
Hoje (sábado) chegaram as edições número #03 em uma delas, que se agregaram aos números #02 que já estavam à venda. Haviam todos os cinco títulos mensais da Culturama, números #02 e #03, com vários exemplares de cada um, e também dois exemplares do Grande Almanaque Disney. Todos os títulos da Culturama embalados em um plástico de alta qualidade e muito bem cuidados. Outro nível, sem dúvida. Além da qualidade dos gibis que já foi objeto de meu elogio anteriormente, parabenizo a editora por aprimorar sua distribuição, o que sabíamos que era apenas questão de tempo.
Além disso, a banca também trouxe diversos encalhes da época da Abril, em combinações diferentes (solto por R$ 2,90, dois almanaques por 10 reais, 3 mensais por 10 reais) e também encadernados de capa-dura por R$ 29,90, sem falar em um monte de Disney Big, Disney Especial e tudo mais.
Resumindo, as prateleiras estavam abarrotadas de gibis Disney. Pela primeira vez entrei numa banca e vi mais títulos e exemplares da Disney do que da Turma da Mônica! Comprei as cinco mensais da Culturama (sempre chegarão no mês seguinte, o que não é um problema) e estas antigas que eu não tinha da época da Abril.
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Re: Quadrinhos & Gibis
Bom post. Como disse, esses Zé Fraudes de histórias do Mickey estão cheios de pérolas. Legal a referência do Igayara.Victor235 escreveu:NOTÍCIAS
A capa de Zé Carioca # 569, lançado em outubro de 1962, traz outra ilustração na qual Tico & Teco foram colorizados com tons diferentes de marrom. O gibi começa com "No Velho Oeste era assim", história na qual Zé Carioca cumpre missão como detetive internacional. Ao ver o papagaio, Bafo diz "Isso significa uma coisa: a lei sabe onde estamos!". O bandido teme Zé Carioca: "com tanto sujeito na cidade, vai-me aparecer logo êste papagaio!". Evidentemente, trata-se de um remake. No caso, de "No tempo das diligências" (Paul Murry), história do Mickey publicada cinco vezes no Brasil. A HQ original saiu nos Estados Unidos em abril de 1962 e em outubro do mesmo ano o remake já estava sendo publicado no Brasil.
Na tradução desta história vemos dinheiro ser chamado de "abobrinha" e termos como "engalanada" e "fuzarca". Além disso, Pateta diz "ioc, ioc" em vez de "iac, iac":
Aí vai uma deixa que entrega o remake (Zé Carioca = "baixinho"):
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A tradução de "A nuvem misteriosa" fez uma sutil referência a Waldyr Igayara de Souza, quadrinista bastante requisitado na época. As histórias não recebiam créditos, e esta foi uma forma de "divulgarem" o nome de Igayara em outra história:
Em "A volta de Kid Coice", Horário descobre que Kid Coice saiu da prisão e fica morrendo de medo, pois "foi o seu testemunho que o mandou para a prisão". Mickey elabora armadilhas para que Horácio durma mais tranquilamente. Um detalhe, porém, chama a atenção: apesar de estar bastante amedrontado, o cavalo dormiu com uma janela aberta.
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Parabéns, mas ainda não vejo motivo pra elogios. O certo é entregar cada número no mês correspondente, até por uma questão de divulgação. Alguém vê a propaganda do gibi do mês, quer comprar, mas vai a banca e não acha nada.Victor235 escreveu:Fiquei feliz ao ir na banca hoje. Parecia que estava voltando no tempo em alguns meses ou anos. Depois de um período praticamente sem gibis Disney por aqui (várias vezes vi parados na prateleira apenas meia dúzia de exemplares amarelados que esqueceram de devolver para a distribuidora), as duas bancas de minha cidade (interior de São Paulo) começaram a distribuir regularmente os gibis da Culturama no mês passado.
Hoje (sábado) chegaram as edições número #03 em uma delas, que se agregaram aos números #02 que já estavam à venda. Haviam todos os cinco títulos mensais da Culturama, números #02 e #03, com vários exemplares de cada um, e também dois exemplares do Grande Almanaque Disney. Todos os títulos da Culturama embalados em um plástico de alta qualidade e muito bem cuidados. Outro nível, sem dúvida. Além da qualidade dos gibis que já foi objeto de meu elogio anteriormente, parabenizo a editora por aprimorar sua distribuição, o que sabíamos que era apenas questão de tempo.
Além disso, a banca também trouxe diversos encalhes da época da Abril, em combinações diferentes (solto por R$ 2,90, dois almanaques por 10 reais, 3 mensais por 10 reais) e também encadernados de capa-dura por R$ 29,90, sem falar em um monte de Disney Big, Disney Especial e tudo mais.
Resumindo, as prateleiras estavam abarrotadas de gibis Disney. Pela primeira vez entrei numa banca e vi mais títulos e exemplares da Disney do que da Turma da Mônica! Comprei as cinco mensais da Culturama (sempre chegarão no mês seguinte, o que não é um problema) e estas antigas que eu não tinha da época da Abril.
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