Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Para ele, a impunidade do Temer é tudo bem, mas a do Lula é um atentado. Só falou bazófias...Tufman escreveu:?????
E daí? Ninguém aqui defendeu nada disso.
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Em tempo:
Declaração de Villas Bôas expressa posição do alto comando do Exército Villas Bôas afirmou que a instituição compartilha o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade. http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0002253546 Jungmann diz que chance de golpe militar é de 'menos um' "Não vejo nenhuma força política, à exceção daquelas que são absolutamente minoritárias, propor um retorno ao passado. Ninguém quer isso e isso não tem o menor curso no Brasil, eu posso assegurar", disse. http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0002254182 |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Como militares ganharam protagonismo inédito no Brasil desde a redemocratização Essa tendência, que já se mostrava em nomeações para cargos estratégicos, no recurso frequente a operações de GLO e na intervenção federal na segurança pública do Rio, ficou escancarada durante a paralisação dos caminhoneiros. Militares ligados ao governo reiteram que este não encontra eco nas Forças Armadas. O general Etchegoyen disse, na última terça-feira (29), que intervenção militar "é um assunto do século passado" e que nenhum militar das Forças Armadas está "pensando nisso". "Estávamos caminhando lentamente para o controle democrático das Forças Armadas, mas não havia ainda uma mentalidade democrática dentro delas. Há um respeito aos limites legais, mas isso é diferente de haver uma consciência e uma cultura democrática. Essa, eu acho, infelizmente não chegou", avalia pesquisador. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44325522 |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
O ovo da serpente Bolsonaro, diante das notícias amplamente divulgadas pela imprensa acerca da tortura e dos assassinatos dos opositores da ditadura militar, afirmou tratar-se de algo que se assemelha a um “tapa no bumbum dos filhos”. Desfaçatez, cinismo, descaramento: eis alguns sinônimos que me parecem adequados para semelhante afirmação. https://diplomatique.org.br/o-ovo-da-serpente/ |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Toffoli minimiza ditadura militar e chama de ‘movimento de 1964’ https://www.poder360.com.br/justica/tof ... o-de-1964/ |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Deveria chamar logo de "revolução gloriosa de 64"...
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... ares.shtml
O presidente eleito neste domingo, Jair Bolsonaro (PSL), enfrentará pelo menos cinco nós na relação com as Forças Armadas.
No Planalto, o capitão reformado muda de figura para os militares, deixando de ser o candidato preferido do meio para se tornar o comandante supremo das Forças Armadas, o que implica ouvir e negociar os temas de interesse da corporação.
Um dos principais pontos de interrogação é se vai aumentar o número das chamadas operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que, na teoria, só podem ocorrer quando houver o esgotamento da capacidade das polícias estaduais. A determinação cabe ao presidente da República.
As GLOs têm sido cumpridas pelos comandantes a contragosto, pois eles entendem que as funções constitucionais das Forças Armadas não incluem a repressão aos criminosos nas ruas.
Segundo levantamento da Defesa, de 2010 a junho de 2018 foram feitas 46 ações do gênero a um custo total de R$ 1,6 bilhão.
De 1992 até junho passado, foram 133 operações GLO.
O plano de segurança pública de Jair Bolsonaro é um grande ponto de interrogação.
Nenhum detalhe foi apresentado, mas oficiais consideram que dificilmente ele deixará de contar com as Forças Armadas no combate ao crime.
Pelos canais políticos, os militares pretendem demonstrar que o uso dos militares nesse tipo de ação é mais “um remendo” que custa dinheiro e sangue dos militares sem resolver as questões de fundo da segurança pública.
Mesmo raciocínio é empregado para avaliar a intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro, decretada pelo presidente Michel Temer (MDB) em fevereiro deste ano e prevista para terminar em dezembro. As Forças Armadas rechaçam a possibilidade de estender esse prazo.
O militar já anunciado por Jair Bolsonaro para ser o ministro da Defesa em seu governo, o general da reserva Augusto Heleno (PRP), tem defendido publicamente a mudança das chamadas “regras de engajamento”, que regulam os combates armados em rua.
Para o general, uma pessoa portando uma arma na rua deve ser atingida a tiros sem prévia informação.
Alto oficial ouvido pela Folha, contudo, entende que mesmo a mudança da legislação não trará maior sucesso a uma intervenção, pois continua sem atingir as razões de fundo da crise da segurança pública no estado.
A própria nomeação de Heleno para o Ministério da Defesa também promete ser um ponto delicado por dois motivos, segundo militares ouvidos pela reportagem.
O primeiro é um eventual desequilíbrio entre as três Forças, já que Heleno vem da reserva do Exército e comandaria uma pasta que também abriga a Marinha e a Aeronáutica.
Jair Bolsonaro terá que resolver esse ponto para não aprofundar dissabores entre almirantes e brigadeiros que podem se sentir desprestigiados.
Uma saída possível, um revezamento entre as três Forças para ocupar o ministério, levantaria outro problema : Heleno aceitaria ser um ministro provisório ?
Outra preocupação é a dificuldade de manter a imparcialidade das Forças em relação ao Palácio do Planalto se o comando da Defesa estiver nas mãos de um militar que participou da coordenação da campanha presidencial do candidato do PSL.
O Exército tem dado repetidos sinais de que não aceita uma “politização” de suas fileiras, o que poderia comprometer a hierarquia e a disciplina, pilares da corporação.
A histórica disputa por fatias do Orçamento da União também está na lista de prioridades da cúpula das Forças Armadas para 2019.
A intenção é conseguir mais recursos e maior previsibilidade a fim de garantir os projetos considerados estratégicos nos próximos anos.
De acordo com as diretrizes estabelecidas na política nacional de defesa, aprovada em 2008, o Exército ficou encarregado de pesquisar e ampliar a defesa cibernética, a Marinha, a energia nuclear e a Aeronáutica, o espaço.
A aposentadoria dos militares, que eles preferem chamar de sistema de proteção social para evitar comparações com os civis, é mais um assunto que seguirá no radar no ano que vem. Eles chegaram a se preocupar com o tema em 2016, quando Michel Temer enviou ao Congresso uma proposta de reforma da Previdência e prometeu que, em seguida, mandaria um texto com alterações para o regime dos militares.
Em meio a essa discussão, os militares chegaram a elaborar uma proposta própria, na qual previam mudanças como um aumento do tempo de contribuição de 30 para 35 anos para o militar passar para a inatividade. A intenção era evitar outras alterações, como um aumento na alíquota de contribuição.
O presidente eleito neste domingo, Jair Bolsonaro (PSL), enfrentará pelo menos cinco nós na relação com as Forças Armadas.
No Planalto, o capitão reformado muda de figura para os militares, deixando de ser o candidato preferido do meio para se tornar o comandante supremo das Forças Armadas, o que implica ouvir e negociar os temas de interesse da corporação.
Um dos principais pontos de interrogação é se vai aumentar o número das chamadas operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que, na teoria, só podem ocorrer quando houver o esgotamento da capacidade das polícias estaduais. A determinação cabe ao presidente da República.
As GLOs têm sido cumpridas pelos comandantes a contragosto, pois eles entendem que as funções constitucionais das Forças Armadas não incluem a repressão aos criminosos nas ruas.
Segundo levantamento da Defesa, de 2010 a junho de 2018 foram feitas 46 ações do gênero a um custo total de R$ 1,6 bilhão.
De 1992 até junho passado, foram 133 operações GLO.
O plano de segurança pública de Jair Bolsonaro é um grande ponto de interrogação.
Nenhum detalhe foi apresentado, mas oficiais consideram que dificilmente ele deixará de contar com as Forças Armadas no combate ao crime.
Pelos canais políticos, os militares pretendem demonstrar que o uso dos militares nesse tipo de ação é mais “um remendo” que custa dinheiro e sangue dos militares sem resolver as questões de fundo da segurança pública.
Mesmo raciocínio é empregado para avaliar a intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro, decretada pelo presidente Michel Temer (MDB) em fevereiro deste ano e prevista para terminar em dezembro. As Forças Armadas rechaçam a possibilidade de estender esse prazo.
O militar já anunciado por Jair Bolsonaro para ser o ministro da Defesa em seu governo, o general da reserva Augusto Heleno (PRP), tem defendido publicamente a mudança das chamadas “regras de engajamento”, que regulam os combates armados em rua.
Para o general, uma pessoa portando uma arma na rua deve ser atingida a tiros sem prévia informação.
Alto oficial ouvido pela Folha, contudo, entende que mesmo a mudança da legislação não trará maior sucesso a uma intervenção, pois continua sem atingir as razões de fundo da crise da segurança pública no estado.
A própria nomeação de Heleno para o Ministério da Defesa também promete ser um ponto delicado por dois motivos, segundo militares ouvidos pela reportagem.
O primeiro é um eventual desequilíbrio entre as três Forças, já que Heleno vem da reserva do Exército e comandaria uma pasta que também abriga a Marinha e a Aeronáutica.
Jair Bolsonaro terá que resolver esse ponto para não aprofundar dissabores entre almirantes e brigadeiros que podem se sentir desprestigiados.
Uma saída possível, um revezamento entre as três Forças para ocupar o ministério, levantaria outro problema : Heleno aceitaria ser um ministro provisório ?
Outra preocupação é a dificuldade de manter a imparcialidade das Forças em relação ao Palácio do Planalto se o comando da Defesa estiver nas mãos de um militar que participou da coordenação da campanha presidencial do candidato do PSL.
O Exército tem dado repetidos sinais de que não aceita uma “politização” de suas fileiras, o que poderia comprometer a hierarquia e a disciplina, pilares da corporação.
A histórica disputa por fatias do Orçamento da União também está na lista de prioridades da cúpula das Forças Armadas para 2019.
A intenção é conseguir mais recursos e maior previsibilidade a fim de garantir os projetos considerados estratégicos nos próximos anos.
De acordo com as diretrizes estabelecidas na política nacional de defesa, aprovada em 2008, o Exército ficou encarregado de pesquisar e ampliar a defesa cibernética, a Marinha, a energia nuclear e a Aeronáutica, o espaço.
A aposentadoria dos militares, que eles preferem chamar de sistema de proteção social para evitar comparações com os civis, é mais um assunto que seguirá no radar no ano que vem. Eles chegaram a se preocupar com o tema em 2016, quando Michel Temer enviou ao Congresso uma proposta de reforma da Previdência e prometeu que, em seguida, mandaria um texto com alterações para o regime dos militares.
Em meio a essa discussão, os militares chegaram a elaborar uma proposta própria, na qual previam mudanças como um aumento do tempo de contribuição de 30 para 35 anos para o militar passar para a inatividade. A intenção era evitar outras alterações, como um aumento na alíquota de contribuição.
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
‘Ninguém está pensando em intervenção militar’, diz general Heleno https://www.poder360.com.br/governo/nin ... al-heleno/ |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Simulação de guerra da FAB reúne 13 países e 1.700 militares https://www.poder360.com.br/governo/sim ... militares/ |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Governo quer cancelar indenização a ex-militares O governo Jair Bolsonaro vai acionar a Advocacia-Geral da União (AGU) para evitar o pagamento de indenizações concedidas pela Comissão de Anistia a ex-militares da Força Aérea Brasileira (FAB), que somam R$ 7,4 bilhões. https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002709489 |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
William Waack: Foi ditadura, e daí? "É bem verdade que Bolsonaro não está sozinho nesse empenho em recorrer a algum episódio traumático do passado como forma de moldar o debate político do presente". "A tentativa de Bolsonaro de dar a 64 uma relevância que também os integrantes do Alto-Comando das Forças Armadas acham que ficou para os historiadores tem pouco a ver com os exemplos acima. É parte do cacoete do palanque digital de campanha eleitoral. E já não se trata de perguntar quando ele vai descer da plataforma da agitação eleitoral e se sentar na cadeira presidencial, pois a resposta está dada: nunca". "Sem dúvida alguma, ideias têm consequências. E ideias malucas e idiotas costumam ter consequências péssimas". https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002770808 Há cinco anos, Joice Hasselmann publicou lista com 'dez razões para não ter saudade da ditadura' A opinião da deputada federal e líder do governo no Congresso Joice Hasselmann (PSL-SP) sobre o golpe militar de 1964 era bem diferente há cinco anos. https://extra.globo.com/noticias/brasil ... 51941.html |
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Re: Exército, Marinha, Aeronáutica - Serviço Militar
Juíza proíbe governo Bolsonaro de comemorar golpe de 1964 Ela atendeu a um pedido de liminar apresentado pela Defensoria Pública da União, que alegou risco de afronta à memória e à verdade, além do emprego irregular de recursos públicos nos eventos. https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... 1964.shtml Ordem para celebrar golpe é inédita nos últimos 20 anos e incomoda também militares A decisão contenta setores das Forças Armadas que pretendem oferecer uma narrativa própria sobre o golpe, descrito como uma revolução no contexto da Guerra Fria, mas também incomoda militares que querem evitar uma agenda que divide o país. https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... ares.shtml |
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