Dublagem
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Re: Dublagem
https://www.otempo.com.br/diversao/dubl ... -1.2319616
Quem assistir a versão dublada de “Parasita”, longa sul-coreano vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes de 2019 e de quatro categorias no Oscar, incluindo a de melhor filme, em fevereiro deste ano, escutará a voz da atriz mineira Paula Amorim. Ela interpreta a filha da pobretona família Kim, que parte em busca de uma oportunidade de ascensão social por meios nada tradicionais.
Paula Amorim é uma das integrantes do casting do estúdio belo-horizontino Scriptus, escolhido para dar o tom brasileiro ao mais recente fenômeno do cinema mundial.
No fim de fevereiro, a Scriptus entrou em uma concorrência com outras produtoras do país.
Como teste, ela teria de enviar o trailer da obra do diretor sul-coreano Bong Joon-ho. dublado para uma comissão no Brasil e em Londres.
Iniciou-se ali um processo de tradução, escolha dos atores e atrizes, gravação das vozes e mixagem, tudo feito em três dias. “Finalizamos, mandamos numa quarta-feira e, na sexta, nos ligaram dizendo que havíamos sido os escolhidos”, conta a diretora da empresa de comunicação audiovisual, Rafaela Lôbo.
Quem assistir a versão dublada de “Parasita”, longa sul-coreano vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes de 2019 e de quatro categorias no Oscar, incluindo a de melhor filme, em fevereiro deste ano, escutará a voz da atriz mineira Paula Amorim. Ela interpreta a filha da pobretona família Kim, que parte em busca de uma oportunidade de ascensão social por meios nada tradicionais.
Paula Amorim é uma das integrantes do casting do estúdio belo-horizontino Scriptus, escolhido para dar o tom brasileiro ao mais recente fenômeno do cinema mundial.
No fim de fevereiro, a Scriptus entrou em uma concorrência com outras produtoras do país.
Como teste, ela teria de enviar o trailer da obra do diretor sul-coreano Bong Joon-ho. dublado para uma comissão no Brasil e em Londres.
Iniciou-se ali um processo de tradução, escolha dos atores e atrizes, gravação das vozes e mixagem, tudo feito em três dias. “Finalizamos, mandamos numa quarta-feira e, na sexta, nos ligaram dizendo que havíamos sido os escolhidos”, conta a diretora da empresa de comunicação audiovisual, Rafaela Lôbo.
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Re: Dublagem
https://www.curiosidadesdaterra.com/202 ... E.facebook
Ann Sullivan foi uma criadora de animação da Disney, trabalhando em clássicos como 'A Pequena Sereia' (A Pequena Sereia) e 'O Rei Leão' (O Rei Leão). A criadora veterana morreu de complicações derivadas do COVID-19 aos 91 anos de idade.
O portal Hollywood Reporter informou que a comunidade de aposentados de Sullivan, o fundo para o cinema e a televisão (MPTF), confirmou a morte de Ann em Woodland Hills.
Ann começou sua história animando Filmnation e Hanna Barbera e depois ingressando na Disney depois de vários anos inativa para criar seus filhos.
Ela trabalhou para "O Príncipe e o Mendigo", "O Rei Leão", "Pocahontas", "Hércules", "Tarzan", "As Loucuras do Imperador" e, mais recentemente, em "Lilo & Stich". Certamente deixará uma marca na infância de muitos.
Ann Sullivan foi uma criadora de animação da Disney, trabalhando em clássicos como 'A Pequena Sereia' (A Pequena Sereia) e 'O Rei Leão' (O Rei Leão). A criadora veterana morreu de complicações derivadas do COVID-19 aos 91 anos de idade.
O portal Hollywood Reporter informou que a comunidade de aposentados de Sullivan, o fundo para o cinema e a televisão (MPTF), confirmou a morte de Ann em Woodland Hills.
Ann começou sua história animando Filmnation e Hanna Barbera e depois ingressando na Disney depois de vários anos inativa para criar seus filhos.
Ela trabalhou para "O Príncipe e o Mendigo", "O Rei Leão", "Pocahontas", "Hércules", "Tarzan", "As Loucuras do Imperador" e, mais recentemente, em "Lilo & Stich". Certamente deixará uma marca na infância de muitos.
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Re: Dublagem
Quem morreu esses dias foi o Henrique Orgalla que fazia a voz do Robin no seriado do Batman e o do Bobby da Caverna do Dragão. A causa da morte não foi divulgada.
Editado pela última vez por Dona Florinda cheirando cola em 23 Abr 2020, 20:13, em um total de 1 vez.
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Re: Dublagem
* Henrique Ogalla
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Dublagem
NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... gras-36796
Um dos setores afetados pela pandemia, a dublagem vai aos poucos tentando se adaptar à nova realidade imposta pelo coronavírus.
Alguns estúdios voltaram a funcionar nas últimas semanas, mas com regras e cuidados que aumentaram tanto os custos quanto o tempo de produção para finalizar o processo de colocar voz em filmes e séries.
Antes da reabertura, os estúdios passaram por uma higienização, feita por empresas regulamentadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Também foram necessários investimentos em materiais de limpeza e mudanças na estrutura e até na dinâmica de trabalho, na tentativa de proteger os profissionais envolvidos.
Na Delart, um dos estúdios mais tradicionais do Brasil, com clientes como Netflix, Amazon, HBO, Warner, Paramount e Sony, o retorno ao trabalho aconteceu em 27 de abril de 2020 após 40 dias de paralisação. "O nosso custo aumentou, foi necessário aumentar bastante os gastos com material de limpeza e segurança", explica Fabio Nunes, gerente de produção da empresa, ao Notícias da TV.
"A lista de itens comprados inclui álcool gel 70%, máscaras, toucas, luvas, sabonetes bactericidas, sprays de álcool 70% para microfones e equipamentos, protetores de sapatos, capas descartáveis, protetores de fone, purificadores, protetores de assentos sanitários, substituição de scripts impressos por tablets e novas bancadas de acrílico em cada estúdio de gravação para facilitar a limpeza", lista ele.
"Instalamos também placas de acrílico nos estúdios de gravação para separar o diretor do técnico de gravação, assim como na recepção", destaca.
Antes da pandemia, os dubladores chegavam a dividir o mesmo estúdio ou então gravavam um na sequência do outro, para otimizar o tempo. Agora, existe um intervalo de ao menos 15 minutos no uso do ambiente entre um profissional e outro.
"Estamos fazendo intervalos de 15 minutos entre um e outro para ser realizada a higienização completa. O tempo necessário para a finalização de uma dublagem aumentou em cerca de 50% por conta de todas as medidas de segurança", diz o gerente de produção.
Um dos problemas para os estúdios é que grandes trabalhos de filmes, séries e documentários não podem ser feitos em casa, por conta da qualidade. Além do dublador, a gravação envolve diretor e técnico. Também há serviços de pré e pós-produção, que envolvem a separação do texto, tradução e mixagem.
"A maioria dos dubladores não possui equipamentos e estrutura mínima para dublar de casa. Praticamente 80% dos dubladores não teriam essa capacidade. Os próprios clientes sabem disso e rejeitam, em sua grande maioria, a dublagem caseira. Desde o começo, essa situação toda foi discutida com nossos clientes para sabermos como proceder em cada produção", diz o gerente da Delart.
Alguns contratantes optaram por cancelar trabalhos durante a paralisação, enquanto outros mantiveram os acordos para que o processo fosse feito depois do retorno aos estúdios. "O prejuízo foi alto. Tivemos, sim, trabalhos cancelados, incluindo, por exemplo, uma temporada de uma série que já estreou na TV e o cliente desistiu de dublar", revela Fábio Nunes.
Um dos setores afetados pela pandemia, a dublagem vai aos poucos tentando se adaptar à nova realidade imposta pelo coronavírus.
Alguns estúdios voltaram a funcionar nas últimas semanas, mas com regras e cuidados que aumentaram tanto os custos quanto o tempo de produção para finalizar o processo de colocar voz em filmes e séries.
Antes da reabertura, os estúdios passaram por uma higienização, feita por empresas regulamentadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Também foram necessários investimentos em materiais de limpeza e mudanças na estrutura e até na dinâmica de trabalho, na tentativa de proteger os profissionais envolvidos.
Na Delart, um dos estúdios mais tradicionais do Brasil, com clientes como Netflix, Amazon, HBO, Warner, Paramount e Sony, o retorno ao trabalho aconteceu em 27 de abril de 2020 após 40 dias de paralisação. "O nosso custo aumentou, foi necessário aumentar bastante os gastos com material de limpeza e segurança", explica Fabio Nunes, gerente de produção da empresa, ao Notícias da TV.
"A lista de itens comprados inclui álcool gel 70%, máscaras, toucas, luvas, sabonetes bactericidas, sprays de álcool 70% para microfones e equipamentos, protetores de sapatos, capas descartáveis, protetores de fone, purificadores, protetores de assentos sanitários, substituição de scripts impressos por tablets e novas bancadas de acrílico em cada estúdio de gravação para facilitar a limpeza", lista ele.
"Instalamos também placas de acrílico nos estúdios de gravação para separar o diretor do técnico de gravação, assim como na recepção", destaca.
Antes da pandemia, os dubladores chegavam a dividir o mesmo estúdio ou então gravavam um na sequência do outro, para otimizar o tempo. Agora, existe um intervalo de ao menos 15 minutos no uso do ambiente entre um profissional e outro.
"Estamos fazendo intervalos de 15 minutos entre um e outro para ser realizada a higienização completa. O tempo necessário para a finalização de uma dublagem aumentou em cerca de 50% por conta de todas as medidas de segurança", diz o gerente de produção.
Um dos problemas para os estúdios é que grandes trabalhos de filmes, séries e documentários não podem ser feitos em casa, por conta da qualidade. Além do dublador, a gravação envolve diretor e técnico. Também há serviços de pré e pós-produção, que envolvem a separação do texto, tradução e mixagem.
"A maioria dos dubladores não possui equipamentos e estrutura mínima para dublar de casa. Praticamente 80% dos dubladores não teriam essa capacidade. Os próprios clientes sabem disso e rejeitam, em sua grande maioria, a dublagem caseira. Desde o começo, essa situação toda foi discutida com nossos clientes para sabermos como proceder em cada produção", diz o gerente da Delart.
Alguns contratantes optaram por cancelar trabalhos durante a paralisação, enquanto outros mantiveram os acordos para que o processo fosse feito depois do retorno aos estúdios. "O prejuízo foi alto. Tivemos, sim, trabalhos cancelados, incluindo, por exemplo, uma temporada de uma série que já estreou na TV e o cliente desistiu de dublar", revela Fábio Nunes.
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Dublagem
Marta Rhaulin na Ravena é uma ofensa. Padronização de vozes ridículas e o dublador do Darkside parece com a voz do Sr. Garrett do South Park.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Beterraba
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Dublagem
Acredito que a Warner deva mandar redublar isso quando a situação do corona vírus der uma melhorada, não é possível que mantenham isso mesmo com uma repercussão tão negativa entre o publico
Usuário do Mês de Março de 2018
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Dublagem
Mas aí é que tá, era só uma questão de terem esperado ao invés de se preciptar. Não lançar o filme agora por aqui ou tentar um home office com a equipe.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Riddle Snowcraft
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Dublagem
Gente, o Hermes Baroli ficou maluco.
Clique aqui e me ajude a comprar os direitos de Chaves da Televisa!
Let me tell you what I wish I'd known
When I was young and dreamed of glory
You have no control
Who Lives, Who Dies, Who Tells Your Story
- Hyuri Augusto
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- Programa CH: Chapolin
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Dublagem
O post em questão foi deletado, mas resumindo pra quem não conseguiu ler, o cara basicamente fez um puta texto militante fazendo do Guilherme Briggs e que o Briggs era isso e aquilo (Não que alguns pontos eu não concorde, porque quem acredita que o Briggs é santo, ou é muito ingênuo ou beeem desinformado), só porque o cara fez um post com razão, reclamando da dublagem de My Hero Academia.
Minha opinião sobre isso é, achei justo e válida a reclamação do Briggs a respeito dos descasos do estúdio que tá dublando a série animada (Dubrasil, cujo dono é o Baroli) em não respeitar o elenco do filme (Por mais que Briggs no All might foi ruim.), mas no entanto, acho curioso que o Briggs só intervem assim, quando ele tá no elenco de uma obra, mas quando rola outros casos, ele já toma outra postura, como foi o caso do Clécio Souto com o Capitão América, que ele podia ter feito o mesmo fervilhaço com a Disney ou o estúdio, mas preferiu pagar de bom moço, isentão, que resultou no fim das contas, que o Clécio não só perdeu o papel no Guerra Civil, como o boneco pro Duda Espinoza.
Minha opinião sobre isso é, achei justo e válida a reclamação do Briggs a respeito dos descasos do estúdio que tá dublando a série animada (Dubrasil, cujo dono é o Baroli) em não respeitar o elenco do filme (Por mais que Briggs no All might foi ruim.), mas no entanto, acho curioso que o Briggs só intervem assim, quando ele tá no elenco de uma obra, mas quando rola outros casos, ele já toma outra postura, como foi o caso do Clécio Souto com o Capitão América, que ele podia ter feito o mesmo fervilhaço com a Disney ou o estúdio, mas preferiu pagar de bom moço, isentão, que resultou no fim das contas, que o Clécio não só perdeu o papel no Guerra Civil, como o boneco pro Duda Espinoza.
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