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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 02 Mar 2021, 06:11

Aumento significativo dos casos de contaminação e mortes por Covid na comunidade escolar prova que volta às aulas é autorização para continuar genocídio.
Em levantamento independente feito pelo sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), foram registrados 1.045 casos de Covid-19 entre os estudantes, professores, outros profissionais e trabalhadores da educação em 548 escolas paulistas. O governo Dória, que prometeu divulgar semanalmente dados sobre a contaminação nas escolas, mas não vem fazendo, esconde os dados da última semana para continuar dando seguimento às aulas, uma ação estimulada por interesses econômicos, abusiva, irresponsável e trágica para a vida de centenas de cidadãos. O governo alega que elaborará um novo Painel de Monitoramento, informando que teve que fechar na última semana cinco escolas devido às contaminações.

Na terça-feira passada, 16 de fevereiro, Rossieli Soares, Secretário Estadual de Educação, havia informado que 741 pessoas haviam se contaminado com Covid no período de 02 de janeiro até 13 de fevereiro. Deste total 456 são da rede estadual, 14 da rede municipal, 271 da rede particular e mais de mil casos suspeitos, dados muito altos, o que prova o desastre que é o retorno às aulas, com a falsa garantia de segurança.

Para a presidente da Apeoesp, professora Bebel, deputado pelo PT, o governo de João Dória está escondendo os dados, pois está ocorrendo uma explosão de casos. Segundo a professora, “Já são mais de mil infecções por Covid-19. Esse é o resultado do desprezo do governador e do secretário da Educação pela vida dos professores, funcionários, estudantes e suas famílias. Na verdade, desprezo pela vida de todos, porque manter atividades presenciais nas escolas é estimular a circulação do vírus e tornar a pandemia ainda mais forte. Medidas de controle durante a madrugada são, na verdade, o mais puro marketing considerando o quadro atual”.

Os casos de professores contaminados e vindo a óbito não param de ser relatados pelo sindicato. No sábado(20), uma professora de 32 anos, Maria Tereza Lourenço, que dava aula em uma escola estadual de Caçapava, no Vale do Paraíba, morreu de Covid. Ela fora contaminada logo após o início do planejamento escolar no final de janeiro. Uma outra professora, Rafaela Cardoso, que está grávida de 8 meses, teve seu pedido para trabalhar em home office negado. Ela informa que trabalhou presencialmente 10 dias na Escola Municipal Luiz Tortorello, em São Caetano do Sul, e apresentou com outros colegas sintomas de Covid. Hoje está internada na Unidade de Terapia Semi-Intensiva do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo.

Apesar da tentativa de restringir e omitir as informações sobre contaminação nas escolas, os casos estão vindo à tona. Um coordenador do Sistema de Informação e Monitoramento da Educação para a Covid 19, que não quis se identificar por receio de perseguições, disse que “o cadastramento é extremamente burocrático, parece feito para desistirmos de informar as ocorrências de contaminação”.

Em nota, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo “informa que, no momento, a equipe da Coordenadoria de Informação, Tecnologia e Matrícula (Citem) da Seduc-SP, a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) e da Comissão Médica da Educação estão mobilizados na elaboração e homologação dos indicadores de processo e resultados que farão parte do Painel de Monitoramento (Business Intelligence), estruturado para permitir que as escolas possam acompanhar o impacto da pandemia localmente(…)”. A nota informa ainda que durante o mês de fevereiro 14 escolas já foram fechadas em decorrência da Covid .

Diante desses dados oficiais do governo e dos relatos da Apeoesp, faz-se urgente uma grande mobilização de todos os trabalhadores da educação, dos pais, sindicatos e cidadãos em geral para declarar uma greve geral e impedir a continuidade das aulas. Aula só depois da vacinação em massa e com o fim da pandemia. Retorno agora, sem vacina, com pandemia descontrolada e muita demagogia da burguesia golpista que nos governa, é aumentar o genocídio da população brasileira. Ao autorizar o retorno às aulas, Dória obedece a interesses econômicos e abusivos dessa burguesia, colocando a vida de milhares de pessoas em segundo plano, um genocídio em marcha.



https://www.causaoperaria.org.br/mais-d ... -de-doria/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 20 Mar 2021, 06:57

NOTÍCIAS
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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Mar 2021, 18:21

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 08 Abr 2021, 04:46

NOTÍCIAS
https://educacao.estadao.com.br/

O Ministério da Educação (MEC) elaborou um novo texto para o projeto de lei que autoriza a modalidade de homeschooling no Brasil.

O substitutivo, ao qual o Estadão teve acesso, sugere regras mais rígidas que a proposta anterior do próprio governo federal, mas ainda consideradas insuficientes por especialistas.

Alunos que estudam em casa seriam submetidos a avaliações trimestrais e os pais teriam que “assegurar a convivência comunitária” das crianças.

Em audiência pública nesta semana sobre o assunto na Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, se disse totalmente favorável ao homeschooling e afirmou que a única razão para o Brasil não adotá-lo é a politização do tema.

O substitutivo ao projeto de Lei 2401, de 2019, foi elaborado pelo MEC e diz que o homeschooling deve ter “como base os conteúdos curriculares mínimos referentes ao ano escolar”. O projeto anterior mencionava só que a “educação domiciliar visa ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

O texto inclui também que um dos pais de alunos em homeschooling deve ter cursado ou estar cursando ensino superior. E ainda que instituições de ensino devem se credenciar para se tornarem responsáveis por avaliar os estudantes que estão em casa.

Segundo o Estadão apurou, há grande pressão do governo para colocar a pauta em votação rapidamente. A relatora do projeto é a deputada Luísa Canziani (PTB), considerada moderada e que circula bem entre educadores e governo.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Abr 2021, 22:49

Volta às aulas
Em todo país, golpistas impulsionam volta às aulas presenciais
Em diversos municípios, direita procura forçar a todo custo a retomada das aulas apesar da escalada da pandemia.
Pernambuco

Em Pernambuco iniciou-se um retorno gradual a partir do dia 05/04. Neste dia alunos da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental retomaram as atividades na rede privada.

O retorno da rede pública se iniciará no dia 19/04, quando está previsto a retomada pelos alunos do terceiro ano do ensino médio, integrado à educação adulta e educação de jovens adultos. Neste dia também voltam os alunos da educação infantil e primeiros anos do fundamental.

Dia 26/04 será a vez do segundo ano do ensino médio, oitavo e nono ano do fundamental e da modalidade fundamental da educação de jovens adultos.

A fase final seria dia 03/04 de maio, aqui voltam o primeiro ano do médio, sexto e sétimo do fundamental e adolescentes provindos de instituições de medidas socioeducativas. Será ofertada uma possibilidade de ensino à distância para os alunos que queiram retornar.

Rio de Janeiro

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), aceitou o pedido de suspensão da liminar que impedia a volta à aulas presenciais na rede pública e privada. Segundo este a competência acerca do funcionamento das instituições de ensino compete ao poder Executivo, não sendo papel do Judiciário interferir, como citado em matéria no Agência Brasil.

As escolas do município do Rio de Janeiro retornaram ontem (7) com aulas presenciais em unidades que já recebiam alunos da pré-escola, primeiro e segundo ano do fundamental. A rede privada está autorizada a retornar presencialmente.

Mato Grosso

Através de decreto, a prefeitura de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, autorizou a partir do dia 06/04 o retorno dos ensinos fundamental, médio e superior no sistema privado, Também estão sendo autorizados os cursos de idioma e diversos setores relacionados à educação. O prefeito do município Kalil Baracat (MDB)também autorizou Atividades religiosas a retornar em determinados horários e com capacidade reduzida.

Rio Grande do Norte

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) solicitou que o governo do Estado retome as aulas em todos os níveis da educação básica das redes públicas e privadas. Em uma argumentação cínica que é sustentada como séria por um sítio da imprensa corporativa, o MPRN diz que em função do retorno da rede privada ter sido autorizado os alunos da rede pública ficariam em desvantagem. Para os procuradores do RN seria mais justo que os alunos da rede pública se expusessem também ao vírus e à falta de medidas de higiene (muito piores nos colégios municipais e estaduais) para que adoeçam ou transmitam o vírus para seus familiares.

A iniciativa da direita para forçar a impopular medida de volta às aulas está ferrenha e não descansa mesmo durante o a escalada descomunal do número de mortes. Os estudantes e profissionais da educação precisam se organizar através de comitês e greves para barrar esta medida irresponsável e criminosa.

https://www.causaoperaria.org.br/em-tod ... esenciais/
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Mensagem por Fola » 11 Abr 2021, 18:59

Passando pra divulgar o portal Veduca, que tem milhares de vídeo-aulas (muitas delas legendadas, mas infelizmente não todas) de várias disciplinas: https://play.veduca.org

Achei que alguns gostariam de saber disso.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé

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Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Abr 2021, 22:57

É preciso reagir com greve!
TJ-SP nega recurso e genocídio do volta às aulas irá ocorrer
A juventude precisa realizar o quanto antes uma greve nacional contra o retorno às aulas.

Mais uma vez, os bolsos dos capachos do poder judiciário possuem mais critério de decisão “judicial” do que a própria Justiça. Isto porque os desembargadores do TJ de São Paulo negaram o pedido do sindicato dos professores de São Paulo, a APEOSP, em que era para anular o decreto do científico governador tucano de São Paulo, João Doria. Este decreto nada mais é do que um anúncio de genocídio sem precendentes, pois determina que as atividades escolares sejam considerados essenciais, em plena pandemia que mata milhares de pessoas diariamente.

Isto nada mais é do que sacrificar a juventude, que é a principal vítima dessa atrocidade, para salvar a economia toda falida. O retorno às aulas é como se fosse um oásis para os capitalistas, diante do deserto da pandemia e da crise que já estava se intensificando “normalmente”. Eles, portanto, estão totalmente desesperados para se salvarem, em prol da morte de milhares de estudantes.

É preciso ficar claro que essa ação só tem um nome: Genocídio. O João Dória e o prefeito Bruno Covas, assim como os outros governantes e prefeitos, que buscam criticar o Bolsonaro de genocida, nada mais se encaixam no ditado popular do “sujo falando do mal lavado, só que ampliada, pois são sujos falando do mal lavado. Todos estão determinando, deliberadamente, através de políticas que vão de contramão do interesse da população, como a falta de testes em massa e vacinação em massa. A juventude, sobretudo, é a mais afetada pois esta se encontra sem perspectiva de emprego, auxílio nas atuais condições e com ensino de má qualidade do EAD nas universidades.

Também é preciso ficar claro a importância de luta que ocorreram com os professores no início de ano em São Paulo. Eles enfrentaram através da greve e conseguiram uma vitória parcial, mesmo que muito pequena, de suspender as aulas no início de ano. É preciso ampliar esse tipo de ação, ampliar, nos movimentos estudantis e ter como meta uma greve nacional. É possível através dos comitês e para isso a UNE e a UBES precisam sair imediatamente da inércia, dessa política de frente ampla em que elas adotam por colocar apenas o Bolsonaro como mal maior, sendo que todos adotam políticas genocidas contra toda a população.

Logo, é preciso um amplo movimento contra o retorno às aulas. Os Comitês Estudantis estão sendo formados em todo o país para buscar toda a juventude a formar essa luta essencial, pela vida da juventude, contra o sacrifício em prol do lucro. Retorno às aulas só com vacinação em massa, ou seja, quebrar patentes das indústrias farmacêuticas, nesta atual etapa é preciso largar mão de todo lucro para salvar o máximo de pessoas possíveis. E logicamente, tudo isso em torno da palavra de ordem Fora Bolsonaro e todos os golpistas.



https://www.causaoperaria.org.br/tj-sp- ... a-ocorrer/
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Mensagem por E.R » 29 Abr 2021, 22:37

Globalistas preparados para comprar escolas particulares a "preço de banana" aqui no Brasil :
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/economia/grupo ... 1-24986648

Até então influenciada por atributos como linha pedagógica, índices de aprovação e estrutura física, a escolha do colégio dos filhos está ganhando um novo critério decisório : os acionistas por trás da lousa.

Capitalizados por fundos de participação ou investidores da Bolsa, grupos especializados em educação básica chacoalham um mercado que movimenta R$ 80 bilhões ao ano, mas ainda é dominado por escolas de bairro.

Eles chegam com plataformas de tecnologia, gestão profissionalizada, preços agressivos e tendências como educação bilíngue, impondo uma competição com consequências muitas vezes duras para colégios estabelecidos, mais vulneráveis a aquisições.

O movimento é liderado por grupos como Eleva Educação (que tem Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país, como sócio), Inspira (controlado por um fundo gerido pelo BTG Pactual), SEB (do empresário Chaim Zaher), Bahema (listado na Bolsa) e o britânico Cognita.

Não entram exatamente em um mercado de crescimento acelerado. Na verdade, desde 2013, o número de alunos das escolas privadas encolheu 2,2%, em parte pela crise. O que interessa para os investidores é o tamanho — receita 60% superior à das universidades — e a pulverização : 40 mil escolas privadas atendem 8,8 milhões de alunos.

— Educação básica é diferente de ensino superior. Sempre haverá escolas locais. Queremos é ser relevantes nas regiões e segmentos em que atuamos — diz Chaim Zaher, que já foi um dos maiores acionistas da Estácio.

Ele acrescenta :

— Os pais têm cada vez mais olhado quem são os donos. Isso ficou claro na pandemia, quando grupos maiores conseguiram se adaptar rapidamente ao ensino remoto.

A fragmentação do setor leva à baixa profissionalização da gestão e a fôlego curto para investimentos, beneficiando os grandes grupos.

— Eles entram com metodologia inovadora, preço competitivo e investimento, em um movimento perverso para as escolas de bairro. Essas escolinhas começam a quebrar, o que ainda está sendo exacerbado na pandemia — diz Leonardo Nascimento, da assessoria de fusões Urca Capital.

Segundo fontes de mercado, o Centro Santa Mônica, com 14 mil alunos no Rio, sequer aceita sentar à mesa com eventuais proponentes. Escolas como o Anglo-Americano e Notre Dame também são cobiçadas. Segundo interlocutores, muitas vezes os donos resistem por razões afetivas ou por considerarem baixos os valores oferecidos.
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Mensagem por E.R » 11 Mai 2021, 15:26

NOTÍCIAS
https://www.correiobraziliense.com.br/e ... itora.html

Por conta da Lei Orçamentária Anual de 2021, que aprovou o menor orçamento para a educação em relação às outras pastas, ainda com um bloqueio de 18,4%, o funcionamento da UFRJ fica inviabilizado a partir de julho deste ano de 2021.

O anúncio foi feito em um artigo publicado no jornal O Globo.

Segundo o site da UFRJ, o orçamento de 2021 é o mesmo com o qual a universidade operou há 13 anos, em 2008.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro fechará suas portas afirmam a reitora Denise Pires e vice-reitor Carlos Frederico Leão Rocha. Em carta, eles explicam que a instituição irá encerrar suas atividades por não conseguir pagar contas de segurança, eletricidade, água e limpeza.
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Mensagem por E.R » 12 Mai 2021, 20:53

NOTÍCIAS
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NOTÍCIAS
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2 ... -ufrj.html

O Ministério da Economia liberou R$ 152 milhões do orçamento para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Apesar da quantia, representa apenas uma parte do dinheiro reservado para a UFRJ este ano, já que R$ 41,1 milhões continuam bloqueados. De acordo com a Associação de Docentes da UFRJ, mesmo com o orçamento liberado, o funcionamento da universidade só estaria garantido até setembro deste ano.

"É uma primeira vitória, mas que não deve nos tirar do foco que é a recomposição do orçamento", informou o pró-reitor de Planejamento e Finanças, professor Eduardo Raupp, ao AdUFRJ.
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Mensagem por E.R » 26 Jun 2021, 04:18

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/parana/ ... -curitiba/

O plano de reabertura das escolas municipais de Curitiba vai começar pelas unidades com alunos mais carentes, cujas famílias foram mais impactadas pela pandemia do coronavírus.

A prefeitura de Curitiba anunciou que 50 creches e 50 escolas da rede municipal voltarão a receber alunos em 19 de julho para aulas presenciais no formato híbrido, em que parte da turma assiste ao conteúdo na classe e parte em casa, pela internet.

O objetivo é de que até 2 de agosto de 2021 todas as 415 unidades de ensino do município retornem às aulas presenciais no sistema híbrido.
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Mensagem por E.R » 21 Jul 2021, 01:35

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Mensagem por E.R » 02 Ago 2021, 01:42

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Mensagem por E.R » 03 Ago 2021, 02:38

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Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Ago 2021, 12:16

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