Educação
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Re: Educação
Victor235 escreveu:*Jovem Pão
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JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Educação
JF tá fazendo uns posts bons esses dias
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
Ficaram até tarde ontem, hein !
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https://www1.folha.uol.com.br/educacao/ ... jato.shtml
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, não usou todo o dinheiro dos recursos recuperados pela Operação Lava Jato destinado às ações de educação básica.
Apesar de ter recebido a maior fatia, acima de R$ 1 bilhão, Abraham Weintraub foi o único que não deu finalidade à verba — o ministro nem sequer empenhou o recurso.
O empenho é a primeira etapa da execução do orçamento público e garantiria que os recursos seriam de fato aplicados na educação básica, mesmo que futuramente.
Procurado, o MEC confirmou que o dinheiro não foi aplicado, mas defendeu que a verba ainda será usada.
O governo queria usar parte do dinheiro para viabilizar um projeto de voucher para creches, no qual entregaria às famílias dinheiro para pagar creche particular.
No entanto, há entraves legais para o gasto de dinheiro público em instituições com fins lucrativos na educação infantil.
A consultoria jurídica do MEC tem procurado uma solução, mas relatos de integrantes do ministério indicam que essa opção já não é mais certa dentro do governo.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, não usou todo o dinheiro dos recursos recuperados pela Operação Lava Jato destinado às ações de educação básica.
Apesar de ter recebido a maior fatia, acima de R$ 1 bilhão, Abraham Weintraub foi o único que não deu finalidade à verba — o ministro nem sequer empenhou o recurso.
O empenho é a primeira etapa da execução do orçamento público e garantiria que os recursos seriam de fato aplicados na educação básica, mesmo que futuramente.
Procurado, o MEC confirmou que o dinheiro não foi aplicado, mas defendeu que a verba ainda será usada.
O governo queria usar parte do dinheiro para viabilizar um projeto de voucher para creches, no qual entregaria às famílias dinheiro para pagar creche particular.
No entanto, há entraves legais para o gasto de dinheiro público em instituições com fins lucrativos na educação infantil.
A consultoria jurídica do MEC tem procurado uma solução, mas relatos de integrantes do ministério indicam que essa opção já não é mais certa dentro do governo.
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Re: Educação
Notas médias do Enem 2019 caem em todas as provas objetivas Apesar do resultado, para o ministro Abraham Weintraub (Educação), este "foi o melhor Enem de todos os tempos". https://www.poder360.com.br/brasil/nota ... objetivas/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
Não vai ser na ALESP
Uma proposta para mobilizar os professores e derrotar BolsoDória
Impulsionar uma grande mobilização nas ruas, unificando toda a Educação e o funcionalismo, é o caminho para derrotar Dória, Covas e sua “reforma” e conquistar as reivindicaçõe
Nessa semana, começam as atividades dos professores da maior rede estadual de ensino do País, a de São Paulo, com mais de 200 mil trabalhadores. E, de novo, nós, professores, vamos estar submetidos à tortura das atribuições de aulas, desta feita com os novos ataques do governo Dória que busca dividir a categoria, criando várias redes com o Inova, PEI’s, rede regular etc.
A pressão da categoria e do seu Sindicato impediu que a situação ficasse ainda pior no final de 2019, com a aprovação da famigerada reforma da Previdência, na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), que pretende reduzir os salários, impondo um aumento de 11 para 14% no desconto previdenciário. Mas isso não resolve a situação.
O governo faz manobras para “comprar” os deputados da direita que momentaneamente se colocaram do lado dos professores e demais servidores, para defender interesses de setores reacionários como a PM e demais órgãos de repressão. Agora, eles voltam à carga para impor a reforma.
O Parlamento é um túmulo para as reivindicações dos trabalhadores. A única sensibilidade da imensa maioria dos deputados é com os interesses dos patrocinadores de suas campanhas e com as máfias políticas que controlam o Estado, distribuem cargos etc.
A única arma capaz de barrar essa “reforma” de forma definitiva é a mobilização dos trabalhadores e de suas organizações de luta. É preciso parar as Escolas, a Saúde e demais serviços públicos por meio de uma greve por tempo indeterminado, ocupar a ALESP e outros prédios públicos para exigir a retirada do Projeto e o atendimento das demais reivindicações da categoria.
Se a “reforma” passar no Estado, virá a batalha pela aprovação na Capital e em todos os municípios. Se ela for derrotada, os trabalhadores sairão fortalecidos para os próximos embates.
Para deter de vez a famigerada reforma, impedir que milhares de professores fiquem sem aulas e por fim ao congelamento dos salários, é preciso uma ampla mobilização, nas ruas, que coloque o governo na defensiva.
O Congresso da categoria foi adiado em mais de uma oportunidade e, simplesmente, não existe para a maioria dos professores, já que na maioria dos lugares é uma discussão entre ativistas e com uma participação majoritária de aposentados que já não estão mais nas escolas.
É preciso reverter essa situação. Para isso, no próximo dia 4, na Assembleia, além de defender a aprovação da greve, a mobilização geral da categoria, nós professores de Educadores em Luta/PCO vamos propor a realização do Congresso da APEOESP em São Paulo, como parte de uma grande mobilização, abrindo o evento para trabalhadores de toda a categoria (mesmo que votem apenas os delegados), fazendo do Congresso um momento de mobilização geral, com 5 ou 10 mil trabalhadores, representantes dos estudantes, dos pais, dos demais sindicatos da Educação, dos servidores e de outras categorias que se somem à nossa luta.
Dessa forma será possível dar a largada para uma grande mobilização para derrotar Dória e seus ataques, tendo à frente a APEOESP e a combativa categoria dos professores.
A única arma capaz de barrar essa “reforma” é a mobilização dos trabalhadores e de suas organizações de luta. É preciso parar as Escolas, a Saúde e demais serviços públicos por meio de uma greve por tempo indeterminado, ocupar a ALESP e outros prédios públicos para exigir a retirada do Projeto e o atendimento das demais reivindicações da categoria.
Essa ofensiva só pode ser derrotada por meio da mobilização, da greve. Luta que deve ser transformada numa só luta geral. Agora os servidores estão sendo atacado nos estados e municípios. É indispensável unificar a luta municipal com a estadual. É preciso exigir que a APEOESP e o SINPEEM convoquem a mobilização unificada, nas ruas.
Os sindicatos e a CNTE – que aprovou resolução que propusemos em sua Plenária Nacional, no último dia 7, contra as reformas – devem também ser convocados a cumprirem essa tarefa indispensável.
https://www.causaoperaria.org.br/coluna-248/
Uma proposta para mobilizar os professores e derrotar BolsoDória
Impulsionar uma grande mobilização nas ruas, unificando toda a Educação e o funcionalismo, é o caminho para derrotar Dória, Covas e sua “reforma” e conquistar as reivindicaçõe
Nessa semana, começam as atividades dos professores da maior rede estadual de ensino do País, a de São Paulo, com mais de 200 mil trabalhadores. E, de novo, nós, professores, vamos estar submetidos à tortura das atribuições de aulas, desta feita com os novos ataques do governo Dória que busca dividir a categoria, criando várias redes com o Inova, PEI’s, rede regular etc.
A pressão da categoria e do seu Sindicato impediu que a situação ficasse ainda pior no final de 2019, com a aprovação da famigerada reforma da Previdência, na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), que pretende reduzir os salários, impondo um aumento de 11 para 14% no desconto previdenciário. Mas isso não resolve a situação.
O governo faz manobras para “comprar” os deputados da direita que momentaneamente se colocaram do lado dos professores e demais servidores, para defender interesses de setores reacionários como a PM e demais órgãos de repressão. Agora, eles voltam à carga para impor a reforma.
O Parlamento é um túmulo para as reivindicações dos trabalhadores. A única sensibilidade da imensa maioria dos deputados é com os interesses dos patrocinadores de suas campanhas e com as máfias políticas que controlam o Estado, distribuem cargos etc.
A única arma capaz de barrar essa “reforma” de forma definitiva é a mobilização dos trabalhadores e de suas organizações de luta. É preciso parar as Escolas, a Saúde e demais serviços públicos por meio de uma greve por tempo indeterminado, ocupar a ALESP e outros prédios públicos para exigir a retirada do Projeto e o atendimento das demais reivindicações da categoria.
Se a “reforma” passar no Estado, virá a batalha pela aprovação na Capital e em todos os municípios. Se ela for derrotada, os trabalhadores sairão fortalecidos para os próximos embates.
Para deter de vez a famigerada reforma, impedir que milhares de professores fiquem sem aulas e por fim ao congelamento dos salários, é preciso uma ampla mobilização, nas ruas, que coloque o governo na defensiva.
O Congresso da categoria foi adiado em mais de uma oportunidade e, simplesmente, não existe para a maioria dos professores, já que na maioria dos lugares é uma discussão entre ativistas e com uma participação majoritária de aposentados que já não estão mais nas escolas.
É preciso reverter essa situação. Para isso, no próximo dia 4, na Assembleia, além de defender a aprovação da greve, a mobilização geral da categoria, nós professores de Educadores em Luta/PCO vamos propor a realização do Congresso da APEOESP em São Paulo, como parte de uma grande mobilização, abrindo o evento para trabalhadores de toda a categoria (mesmo que votem apenas os delegados), fazendo do Congresso um momento de mobilização geral, com 5 ou 10 mil trabalhadores, representantes dos estudantes, dos pais, dos demais sindicatos da Educação, dos servidores e de outras categorias que se somem à nossa luta.
Dessa forma será possível dar a largada para uma grande mobilização para derrotar Dória e seus ataques, tendo à frente a APEOESP e a combativa categoria dos professores.
A única arma capaz de barrar essa “reforma” é a mobilização dos trabalhadores e de suas organizações de luta. É preciso parar as Escolas, a Saúde e demais serviços públicos por meio de uma greve por tempo indeterminado, ocupar a ALESP e outros prédios públicos para exigir a retirada do Projeto e o atendimento das demais reivindicações da categoria.
Essa ofensiva só pode ser derrotada por meio da mobilização, da greve. Luta que deve ser transformada numa só luta geral. Agora os servidores estão sendo atacado nos estados e municípios. É indispensável unificar a luta municipal com a estadual. É preciso exigir que a APEOESP e o SINPEEM convoquem a mobilização unificada, nas ruas.
Os sindicatos e a CNTE – que aprovou resolução que propusemos em sua Plenária Nacional, no último dia 7, contra as reformas – devem também ser convocados a cumprirem essa tarefa indispensável.
https://www.causaoperaria.org.br/coluna-248/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Educação
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2 ... enem.shtml
Em mais uma demonstração da inépcia que vem assolando o Ministério da Educação, o responsável pela pasta, Abraham Weintraub, admitiu a existência de erros nas notas do Enem realizado no ano passado.
O problema, de acordo com o MEC, deveu-se a uma falha da gráfica que passou a imprimir a prova em 2019, após a falência da empresa que fazia o serviço anteriormente.
Verificou-se uma inconsistência entre a identificação de alguns candidatos e a respectiva cor dos exames realizados por eles (cada cor traz uma ordem diferente das mesmas questões).
Em razão disso, o sistema corrigiu testes de uma versão como se fossem de outra.
A princípio, o ministério afirmou que os problemas estariam restritos à prova de matemática e ciências da natureza, feita no segundo dia do Enem. Depois, confirmou a existência de falhas também no teste do primeiro dia.
A pasta estimou inicialmente que os erros poderiam ter afetado até 1% dos participantes, ou cerca de 39 mil alunos. Depois, baixou a estimativa para cerca de 6.000.
Embora tenha divulgado dimensões diferentes do problema, o MEC manteve o início do calendário do Sisu, sistema que seleciona alunos para as universidades públicas pela nota do Enem — as inscrições começam nesta terça (21) e foram estendidas por dois dias, até domingo (26).
Mais prudente talvez fosse dirimir completamente todas as dúvidas antes de dar prosseguimento às etapas seguintes do processo.
Mas seja qual for o universo de estudantes prejudicados, o estrago está feito.
As inconsistências encontradas na correção não só abalam a imagem e a credibilidade do exame, hoje o principal meio de ingresso nas instituições federais do país, como dão margem a toda sorte de questionamentos, como a contestação das notas da redação, que não teriam sido afetadas.
Vista em perspectiva, a balbúrdia no Enem constitui apenas o problema mais recente de um ministério cujo desempenho até agora foi pífio, e que passou o último ano consumido por cruzadas ideológicas, trocas sucessivas em cargos de comando e paralisia institucional.
Não à toa, foi o fato de não ter conseguido elaborar um projeto que impediu o MEC de utilizar, em 2019, o dinheiro resgatado da Operação Lava Jato que lhe foi repassado, ao contrário de outras seis pastas também contempladas, conforme revelou reportagem desta Folha.
O risco agora é que tamanho despreparo venha a macular também um avanço bem-sucedido na área educacional como o Enem.
Em mais uma demonstração da inépcia que vem assolando o Ministério da Educação, o responsável pela pasta, Abraham Weintraub, admitiu a existência de erros nas notas do Enem realizado no ano passado.
O problema, de acordo com o MEC, deveu-se a uma falha da gráfica que passou a imprimir a prova em 2019, após a falência da empresa que fazia o serviço anteriormente.
Verificou-se uma inconsistência entre a identificação de alguns candidatos e a respectiva cor dos exames realizados por eles (cada cor traz uma ordem diferente das mesmas questões).
Em razão disso, o sistema corrigiu testes de uma versão como se fossem de outra.
A princípio, o ministério afirmou que os problemas estariam restritos à prova de matemática e ciências da natureza, feita no segundo dia do Enem. Depois, confirmou a existência de falhas também no teste do primeiro dia.
A pasta estimou inicialmente que os erros poderiam ter afetado até 1% dos participantes, ou cerca de 39 mil alunos. Depois, baixou a estimativa para cerca de 6.000.
Embora tenha divulgado dimensões diferentes do problema, o MEC manteve o início do calendário do Sisu, sistema que seleciona alunos para as universidades públicas pela nota do Enem — as inscrições começam nesta terça (21) e foram estendidas por dois dias, até domingo (26).
Mais prudente talvez fosse dirimir completamente todas as dúvidas antes de dar prosseguimento às etapas seguintes do processo.
Mas seja qual for o universo de estudantes prejudicados, o estrago está feito.
As inconsistências encontradas na correção não só abalam a imagem e a credibilidade do exame, hoje o principal meio de ingresso nas instituições federais do país, como dão margem a toda sorte de questionamentos, como a contestação das notas da redação, que não teriam sido afetadas.
Vista em perspectiva, a balbúrdia no Enem constitui apenas o problema mais recente de um ministério cujo desempenho até agora foi pífio, e que passou o último ano consumido por cruzadas ideológicas, trocas sucessivas em cargos de comando e paralisia institucional.
Não à toa, foi o fato de não ter conseguido elaborar um projeto que impediu o MEC de utilizar, em 2019, o dinheiro resgatado da Operação Lava Jato que lhe foi repassado, ao contrário de outras seis pastas também contempladas, conforme revelou reportagem desta Folha.
O risco agora é que tamanho despreparo venha a macular também um avanço bem-sucedido na área educacional como o Enem.
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Re: Educação
Contra o fascismo
Ainda dá tempo de vir a Ibiúna e participar da Universidade de Férias!
https://www.causaoperaria.org.br/ainda- ... de-ferias/
Ainda dá tempo de vir a Ibiúna e participar da Universidade de Férias!
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Re: Educação
6 mil estudantes prejudicados
Erro no ENEM: a cara da política educacional de Bolsonaro
https://www.causaoperaria.org.br/erro-n ... bolsonaro/
Erro no ENEM: a cara da política educacional de Bolsonaro
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Re: Educação
Quais são as atividades de lazer? Futebol e filmes?Chapolin Comunista escreveu:A universidade de férias mal começou, ainda temos uma semana inteira de cursos e uma série de atividades culturais e de lazer.
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Re: Educação
Sim, piscina, lagoa, xadrez, pebolim, ping-pong, turismo, etc.
De 27 a 29/01
Educadores em luta e o fora Ratinho no 13º Congresso da APP Sindicato
A importância da maior categoria do Paraná em definir uma política que mobilize todos os trabalhadores do Paraná conectando suas reivindicações ao fora Ratinho e todos os golpistas
Na próxima segunda (27), inicia-se o 13º Congresso Estadual da APP-Sindicato. Com o tema, a atividade vai até quarta (29).
Os professores e funcionários de escola pública do Paraná, maior categoria do estado, demonstraram sua disposição de luta em 2019 do início ao fim. De greves que contagiaram o Paraná à ocupação da Assembleia Legislativa, em dezembro, contra o roubo da previdência. Foram diversas as provas de que a categoria está disposta a se enfrentar abertamente contra os governos da direita a nível nacional (Bolsonaro) e estadual (Ratinho Jr.).
É neste sentido que nós da corrente sindical Educadores em Luta, iremos intervir no Congresso apresentando um caminho concreto para a mobilização em 2020. Um caminho que priorize a greve ao invés do lobby parlamentar, a mobilização da base ao invés da eleição, um caminho que conecte as reivindicações dos trabalhadores em Educação no Paraná às dos trabalhadores em Educação no Brasil. Este caminho, para nós Educadores em Luta, significa vincular todas as pautas parciais e específicas da categoria – da abertura de concursos, da diminuição da jornada de trabalho sem diminuição de salário, do pagamento da reposição salarial atrasada desde o governo Beto Richa, entre outros – com a pauta política geral, que coloque em xeque os governos golpistas de Ratinho e Bolsonaro.
Por isso, nos próximos dias 27 a 29, vamos transformar o Congresso da APP num grande espaço da organização da luta contra os golpistas, pela preparação da greve geral da Educação chamada pela CNTE, pelo fora Ratinho, fora Bolsonaro e todos os golpistas.
https://www.causaoperaria.org.br/coluna-251/
Educadores em luta e o fora Ratinho no 13º Congresso da APP Sindicato
A importância da maior categoria do Paraná em definir uma política que mobilize todos os trabalhadores do Paraná conectando suas reivindicações ao fora Ratinho e todos os golpistas
Na próxima segunda (27), inicia-se o 13º Congresso Estadual da APP-Sindicato. Com o tema, a atividade vai até quarta (29).
Os professores e funcionários de escola pública do Paraná, maior categoria do estado, demonstraram sua disposição de luta em 2019 do início ao fim. De greves que contagiaram o Paraná à ocupação da Assembleia Legislativa, em dezembro, contra o roubo da previdência. Foram diversas as provas de que a categoria está disposta a se enfrentar abertamente contra os governos da direita a nível nacional (Bolsonaro) e estadual (Ratinho Jr.).
É neste sentido que nós da corrente sindical Educadores em Luta, iremos intervir no Congresso apresentando um caminho concreto para a mobilização em 2020. Um caminho que priorize a greve ao invés do lobby parlamentar, a mobilização da base ao invés da eleição, um caminho que conecte as reivindicações dos trabalhadores em Educação no Paraná às dos trabalhadores em Educação no Brasil. Este caminho, para nós Educadores em Luta, significa vincular todas as pautas parciais e específicas da categoria – da abertura de concursos, da diminuição da jornada de trabalho sem diminuição de salário, do pagamento da reposição salarial atrasada desde o governo Beto Richa, entre outros – com a pauta política geral, que coloque em xeque os governos golpistas de Ratinho e Bolsonaro.
Por isso, nos próximos dias 27 a 29, vamos transformar o Congresso da APP num grande espaço da organização da luta contra os golpistas, pela preparação da greve geral da Educação chamada pela CNTE, pelo fora Ratinho, fora Bolsonaro e todos os golpistas.
https://www.causaoperaria.org.br/coluna-251/
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Re: Educação
Você já participou pessoalmente, Gremista?
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Re: Educação
ainda não.
Ataque ao ensino publico.
Estudantes ocupam escola e PM baiana reprime violentamente
https://www.causaoperaria.org.br/estuda ... entamente/
Estudantes ocupam escola e PM baiana reprime violentamente
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Re: Educação
Atividades de lazer
Universidade de Férias do PCO já teve passeio, palestra e gincana
Muita diversão, comidas diversas e saborosas, nos dias 21 e 22 na 45° universidade de férias do Partido da causa operária, um pequeno intervalo no curso de formação marxista “
Muita diversão, comidas diversas e saborosas, nos dias 21 e 22 na 45° universidade de férias do Partido da Causa Operária, um pequeno intervalo no curso de formação marxista “Fascismo o que é e como combate-lo, parte 2”, que foi retomado na quinta-feira, dia 23.
Os participantes, tiveram o dia 21 de lazer, o passeio realizado pela AJR (Aliança da Juventude Revolucionaria), foi para a principal vinícola da região de Ibiúna, Vinícola Aurora, os integrantes da atividade de recreação fizeram degustação de vinhos e espumantes de um amplo cardápio. Na volta do passeio tivemos o início do torneio de futebol masculino e feminino, e logo depois foi servido o jantar, com menu que foi uma verdadeira iguaria, batatas douradas, com recheios diversos e para acompanhar milho verde cozido.
O dia 22, teve início com um café da manhã repleto de guloseimas, o cardápio do almoço foi um delicioso Virado a Paulista produzida de maneira coletiva. Durante a tarde, integrantes da universidade de férias reuniram-se em uma empolgante gincana cultural, dividida em equipes, para responderem sobre temas políticos. No jantar, foram servidos hamburguês, produzidos de maneira caseira. Depois do jantar, teve início a palestra de literatura feita pelo companheiro Afonso Teixeira, o tema, uma profunda exposição sobre os escritores: Victor Hugo, Fernando Pessoa e Federico Garcia Lorca.
Venha, ainda dá tempo de participar da 45° Universidade de férias, organizada pela PCO e por sua Juventude AJR, intensa discussão marxista, muita diversão em um ambiente político.
https://www.causaoperaria.org.br/univer ... e-gincana/
Universidade de Férias do PCO já teve passeio, palestra e gincana
Muita diversão, comidas diversas e saborosas, nos dias 21 e 22 na 45° universidade de férias do Partido da causa operária, um pequeno intervalo no curso de formação marxista “
Muita diversão, comidas diversas e saborosas, nos dias 21 e 22 na 45° universidade de férias do Partido da Causa Operária, um pequeno intervalo no curso de formação marxista “Fascismo o que é e como combate-lo, parte 2”, que foi retomado na quinta-feira, dia 23.
Os participantes, tiveram o dia 21 de lazer, o passeio realizado pela AJR (Aliança da Juventude Revolucionaria), foi para a principal vinícola da região de Ibiúna, Vinícola Aurora, os integrantes da atividade de recreação fizeram degustação de vinhos e espumantes de um amplo cardápio. Na volta do passeio tivemos o início do torneio de futebol masculino e feminino, e logo depois foi servido o jantar, com menu que foi uma verdadeira iguaria, batatas douradas, com recheios diversos e para acompanhar milho verde cozido.
O dia 22, teve início com um café da manhã repleto de guloseimas, o cardápio do almoço foi um delicioso Virado a Paulista produzida de maneira coletiva. Durante a tarde, integrantes da universidade de férias reuniram-se em uma empolgante gincana cultural, dividida em equipes, para responderem sobre temas políticos. No jantar, foram servidos hamburguês, produzidos de maneira caseira. Depois do jantar, teve início a palestra de literatura feita pelo companheiro Afonso Teixeira, o tema, uma profunda exposição sobre os escritores: Victor Hugo, Fernando Pessoa e Federico Garcia Lorca.
Venha, ainda dá tempo de participar da 45° Universidade de férias, organizada pela PCO e por sua Juventude AJR, intensa discussão marxista, muita diversão em um ambiente político.
https://www.causaoperaria.org.br/univer ... e-gincana/
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