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Tópico para notícias e discussão sobre veículos.
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Пауло Витор
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Fechou as fábricas no país, mas continua vendendo carros no Brasil, que são produzidos em fábricas na Argentina.
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https://valor.globo.com/mundo/noticia/2 ... undo.ghtml
A China ultrapassou o Japão como o maior exportador de automóveis do mundo com os números consolidados do 1º trimestre de 2023.
A alta foi estimulada pela crescente demanda por veículos elétricos e aumento das entregas para a Rússia.
As exportações de automóveis da China nos três primeiros meses de 2023 saltaram 58% em relação a 2022.
A China ultrapassou o Japão como o maior exportador de automóveis do mundo com os números consolidados do 1º trimestre de 2023.
A alta foi estimulada pela crescente demanda por veículos elétricos e aumento das entregas para a Rússia.
As exportações de automóveis da China nos três primeiros meses de 2023 saltaram 58% em relação a 2022.
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https://www.uol.com.br/carros/noticias/ ... haddad.htm
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que os incentivos anunciados para a indústria de veículos serão temporários e visam apoiar o setor na transição entre o início do ciclo da queda dos juros e a recuperação do mercado.
"Estamos falando de um programa que pode durar três ou quatro meses, não é estrutural", disse o ministro.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que os incentivos anunciados para a indústria de veículos serão temporários e visam apoiar o setor na transição entre o início do ciclo da queda dos juros e a recuperação do mercado.
"Estamos falando de um programa que pode durar três ou quatro meses, não é estrutural", disse o ministro.
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Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/amp/merca ... 8990.shtml
As montadoras começaram a liberar as tabelas com os preços de carros com descontos.
A Renault já anuncia o Kwid Zen por R$ 58.990, uma redução de R$ 10 mil na comparação com o valor anterior.
O pacote de equipamentos não foi alterado. Essa versão do Kwid Zen tem ar-condicionado, direção com assistência elétrica, quatro airbags e sistema de som, entre outros itens.
A Fiat também atualizou sua tabel. O Fiat Mobi Like teve redução de R$ 68.990 para R$ 58.990.
Já o Fiat Argo passou de R$ 79.790 para R$ 69.990.
Mas a maior promoção da Fiat é de um sedã feito na Argentina. O sedã Cronos 1.0 agora é vendido por R$ 71.990, antes custava R$ 84.790.
A Peugeot também aproveitou o alcance das medidas e para oferecer o argentino 208 Like por R$ 62.990 (redução de R$ 7.000).
A Citroën anuncia o C3 Live por R$ 62.990 na modalidade que chama de venda direta para pessoa física - uma redução de R$ 10 mil.
A Volkswagen atualizou os preços. O Polo Track, que custava R$ 82.290, agora é comercializado por R$ 74.990.
Já a picape Saveiro, que será remodelada neste ano, teve valor reduzido de R$ 94.490 para 90.190 na opção Robust, com cabine simples.
Em nota, a montadora diz que todas as concessionárias estão prontas para aplicar os preços já reduzidos. "A Volkswagen vai expandir a oferta e oferecerá bônus de até R$ 5.000 ou taxa zero aos seus clientes".
A Hyundai reduziu o preço do HB20 1.0 Sense de R$ 82.290 para R$ 74.290, promoção anunciada pouco antes da divulgação das medidas.
Na Jeep, a versão 1.3 Turbo do Renegade passa de R$ 125.990 para R$ 115.990.
Os benefícios serão concedidos até os limites de R$ 500 milhões para carros, R$ 300 milhões para ônibus e R$ 700 milhões para caminhões. As cifras funcionarão como uma espécie de trava: quando os créditos atingirem esse montante, o incentivo do governo será encerrado —mesmo que isso aconteça antes dos quatro meses previstos.
Quanto menor for o preço do veículo, maior tende a ser o abatimento. Os modelos mais baratos, que hoje custam cerca de R$ 70 mil, devem ter o desconto maior, de R$ 8.000 (11,6%).
De acordo com essa reportagem, o carro 0 km mais barato do Brasil custa na faixa de 58 mil reais.As montadoras começaram a liberar as tabelas com os preços de carros com descontos.
A Renault já anuncia o Kwid Zen por R$ 58.990, uma redução de R$ 10 mil na comparação com o valor anterior.
O pacote de equipamentos não foi alterado. Essa versão do Kwid Zen tem ar-condicionado, direção com assistência elétrica, quatro airbags e sistema de som, entre outros itens.
A Fiat também atualizou sua tabel. O Fiat Mobi Like teve redução de R$ 68.990 para R$ 58.990.
Já o Fiat Argo passou de R$ 79.790 para R$ 69.990.
Mas a maior promoção da Fiat é de um sedã feito na Argentina. O sedã Cronos 1.0 agora é vendido por R$ 71.990, antes custava R$ 84.790.
A Peugeot também aproveitou o alcance das medidas e para oferecer o argentino 208 Like por R$ 62.990 (redução de R$ 7.000).
A Citroën anuncia o C3 Live por R$ 62.990 na modalidade que chama de venda direta para pessoa física - uma redução de R$ 10 mil.
A Volkswagen atualizou os preços. O Polo Track, que custava R$ 82.290, agora é comercializado por R$ 74.990.
Já a picape Saveiro, que será remodelada neste ano, teve valor reduzido de R$ 94.490 para 90.190 na opção Robust, com cabine simples.
Em nota, a montadora diz que todas as concessionárias estão prontas para aplicar os preços já reduzidos. "A Volkswagen vai expandir a oferta e oferecerá bônus de até R$ 5.000 ou taxa zero aos seus clientes".
A Hyundai reduziu o preço do HB20 1.0 Sense de R$ 82.290 para R$ 74.290, promoção anunciada pouco antes da divulgação das medidas.
Na Jeep, a versão 1.3 Turbo do Renegade passa de R$ 125.990 para R$ 115.990.
Os benefícios serão concedidos até os limites de R$ 500 milhões para carros, R$ 300 milhões para ônibus e R$ 700 milhões para caminhões. As cifras funcionarão como uma espécie de trava: quando os créditos atingirem esse montante, o incentivo do governo será encerrado —mesmo que isso aconteça antes dos quatro meses previstos.
Quanto menor for o preço do veículo, maior tende a ser o abatimento. Os modelos mais baratos, que hoje custam cerca de R$ 70 mil, devem ter o desconto maior, de R$ 8.000 (11,6%).
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https://quatrorodas.abril.com.br/notici ... ssa-sexta/
A Ford marcou a produção da última unidade do Fiesta para o dia 7 de julho de 2023.
A empresa produziu 18 milhões de unidades do carro ao longo dos anos.
A Ford vai priorizar a partir de agora modelos como o novo Explorer EV.
-A Ford marcou a produção da última unidade do Fiesta para o dia 7 de julho de 2023.
A empresa produziu 18 milhões de unidades do carro ao longo dos anos.
A Ford vai priorizar a partir de agora modelos como o novo Explorer EV.
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https://www.uol.com.br/carros/colunas/p ... -adeus.htm
Em dezembro de 2020 e janeiro de 2021 o mercado automotivo brasileiro foi impactado por duas notícias bombásticas : a Mercedes-Benz e a Ford anunciaram que deixariam de produzir carros no Brasil.
Alguns meses depois, a Mercedes-Benz anunciou a venda de sua planta em Iracemápolis para a chinesa GWM, e agora, ao que tudo indica, a Ford passará a sua fábrica baiana para outra montadora sediada na China, a BYD.
Afinal, por que marcas tradicionais desistiram do país enquanto as chinesas apostam em nosso mercado ?
Sediadas no país com maior número de carros elétricos do mundo, BYD e GWM, naturalmente, produzirão modelos a baterias por aqui.
Essa é a principal diferença entre elas e Mercedes e Ford, que fabricavam veículos já estabelecidos a combustão e não tinham previsão de mudar a linha de produção. Na época, entre 2020 e 2021, as vendas dos carros fabricados no país não estavam compensando os custos com as fábricas.
A GWM é a maior empresa automotiva chinesa de capital 100 % privado, e afirma que, nos próximos 10 anos, investirá mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com veículos eletrificados e conectados.
Já a BYD deu o primeiro passo para o início da comercialização de automóveis de passeio no país em 2021, e hoje já conta com cinco modelos lançados e uma rede de concessionárias em operação.
Para o consultor automotivo Cássio Pagliarini , da Bright Consulting, as chinesas vêm com uma proposta totalmente diferente das montadoras tradicionais que deixaram o país: produzir veículos eletrificados (BEV, HEV e PHEV). "Ford e Mercedes-Benz tinham fábricas que produziam veículos a combustão com baixa rentabilidade sem tecnologia interna para virar as fábricas para outra motorização. No caso da Ford, foram fechadas fábricas na Europa, Índia e Austrália. O próprio CEO da Ford disse que ainda não são tão eficientes quanto os chineses para determinadas manufaturas", opina.
O consultor ressalta que a escolha dos chineses por esses locais também leva em conta uma negociação favorável desses ativos e os incentivos fiscais disponíveis até o fim de 2025, e que poderão ser prorrogados.
Já o consultor automotivo Ricardo Bacellar explica que as chinesas vivem contextos diferentes das montadoras tradicionais. Segundo ele, o que realmente tem atraído as chinesas para cá é o tamanho do nosso mercado e o segmento de carros de volume, que vem sendo deixado de lado pelas montadoras locais. "As montadoras mesmo têm vocalizado que estão dando preferência a veículos de maior valor agregado em detrimento dos carros de volume, que são menos rentáveis. Com isso, os carros de entrada sumiram do mercado. Já as empresas chinesas têm um volume de produção grande em todo o mundo, conseguindo suprimentos com preços mais competitivos", analisa.
Para ele, BYD e GWM têm algo forte em comum: apostam em carros elétricos com alto embarque de tecnologia e com preços bem abaixo dos concorrentes do mesmo patamar. "Não estamos falando de preços populares, mas de preços competitivos dentro do seu segmento", pondera.
Uma prova da estratégia das chinesas é o aumento que a GWM promoveu na planta que pertencia à Mercedes-Benz, que ampliou a capacidade de produção de 20 mil unidades por ano para 100 mil. "A BYD deve fazer o mesmo em Camaçari, ampliar o volume. Enquanto as marcas tradicionais focam em margem em detrimento do volume, as chinesas estão fazendo o contrário. Não há certo ou errado, são formas diferentes de trabalhar", pontua o especialista.
Em dezembro de 2020 e janeiro de 2021 o mercado automotivo brasileiro foi impactado por duas notícias bombásticas : a Mercedes-Benz e a Ford anunciaram que deixariam de produzir carros no Brasil.
Alguns meses depois, a Mercedes-Benz anunciou a venda de sua planta em Iracemápolis para a chinesa GWM, e agora, ao que tudo indica, a Ford passará a sua fábrica baiana para outra montadora sediada na China, a BYD.
Afinal, por que marcas tradicionais desistiram do país enquanto as chinesas apostam em nosso mercado ?
Sediadas no país com maior número de carros elétricos do mundo, BYD e GWM, naturalmente, produzirão modelos a baterias por aqui.
Essa é a principal diferença entre elas e Mercedes e Ford, que fabricavam veículos já estabelecidos a combustão e não tinham previsão de mudar a linha de produção. Na época, entre 2020 e 2021, as vendas dos carros fabricados no país não estavam compensando os custos com as fábricas.
A GWM é a maior empresa automotiva chinesa de capital 100 % privado, e afirma que, nos próximos 10 anos, investirá mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com veículos eletrificados e conectados.
Já a BYD deu o primeiro passo para o início da comercialização de automóveis de passeio no país em 2021, e hoje já conta com cinco modelos lançados e uma rede de concessionárias em operação.
Para o consultor automotivo Cássio Pagliarini , da Bright Consulting, as chinesas vêm com uma proposta totalmente diferente das montadoras tradicionais que deixaram o país: produzir veículos eletrificados (BEV, HEV e PHEV). "Ford e Mercedes-Benz tinham fábricas que produziam veículos a combustão com baixa rentabilidade sem tecnologia interna para virar as fábricas para outra motorização. No caso da Ford, foram fechadas fábricas na Europa, Índia e Austrália. O próprio CEO da Ford disse que ainda não são tão eficientes quanto os chineses para determinadas manufaturas", opina.
O consultor ressalta que a escolha dos chineses por esses locais também leva em conta uma negociação favorável desses ativos e os incentivos fiscais disponíveis até o fim de 2025, e que poderão ser prorrogados.
Já o consultor automotivo Ricardo Bacellar explica que as chinesas vivem contextos diferentes das montadoras tradicionais. Segundo ele, o que realmente tem atraído as chinesas para cá é o tamanho do nosso mercado e o segmento de carros de volume, que vem sendo deixado de lado pelas montadoras locais. "As montadoras mesmo têm vocalizado que estão dando preferência a veículos de maior valor agregado em detrimento dos carros de volume, que são menos rentáveis. Com isso, os carros de entrada sumiram do mercado. Já as empresas chinesas têm um volume de produção grande em todo o mundo, conseguindo suprimentos com preços mais competitivos", analisa.
Para ele, BYD e GWM têm algo forte em comum: apostam em carros elétricos com alto embarque de tecnologia e com preços bem abaixo dos concorrentes do mesmo patamar. "Não estamos falando de preços populares, mas de preços competitivos dentro do seu segmento", pondera.
Uma prova da estratégia das chinesas é o aumento que a GWM promoveu na planta que pertencia à Mercedes-Benz, que ampliou a capacidade de produção de 20 mil unidades por ano para 100 mil. "A BYD deve fazer o mesmo em Camaçari, ampliar o volume. Enquanto as marcas tradicionais focam em margem em detrimento do volume, as chinesas estão fazendo o contrário. Não há certo ou errado, são formas diferentes de trabalhar", pontua o especialista.
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https://valor.globo.com/empresas/notici ... ford.ghtml
Nos próximos dias, o governo da Bahia chegará ao valor que vai ressarcir a Ford para que o Estado da Bahia assuma a fábrica da montadora americana em Camaçari.
O petista Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia, disse que esse ressarcimento tende a oscilar entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, que é o valor que a Ford e montadora BYD vinham negociando pela venda da instalação do grupo americano para a empresa chinesa BYD.
Há uma semana, a Ford anunciou que fechou com o governo da Bahia um acordo para reversão da propriedade da fábrica que tinha em Camaçari para o governo estadual.
O governador da Bahia espera que a companhia chinesa anuncie em outubro o início da produção na nova fábrica.
A BYD anunciou o plano de produzir na Bahia carros e veículos pesados elétricos, além de instalar um centro de pesquisa e produção de minérios, como lítio, essencial para a produção de baterias.
Se a BYD for igual a JAC Motors, que tá cheia de reclamações no Reclame Aqui, a qualidade vai estar bem abaixo das concorrentes.Nos próximos dias, o governo da Bahia chegará ao valor que vai ressarcir a Ford para que o Estado da Bahia assuma a fábrica da montadora americana em Camaçari.
O petista Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia, disse que esse ressarcimento tende a oscilar entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, que é o valor que a Ford e montadora BYD vinham negociando pela venda da instalação do grupo americano para a empresa chinesa BYD.
Há uma semana, a Ford anunciou que fechou com o governo da Bahia um acordo para reversão da propriedade da fábrica que tinha em Camaçari para o governo estadual.
O governador da Bahia espera que a companhia chinesa anuncie em outubro o início da produção na nova fábrica.
A BYD anunciou o plano de produzir na Bahia carros e veículos pesados elétricos, além de instalar um centro de pesquisa e produção de minérios, como lítio, essencial para a produção de baterias.
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Barbano
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Oras, deixem que a BYD negocie e compre a fábrica da Ford. Por que diabos o Governo do Estado da Bahia tem que comprar a fábrica para a BYD operar? 
