Questões LGBT
Debates sobre questões relacionadas a gays, lésbicas, bissexuais, trans, intersexual, etc
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Re: Questões LGBT
Tá nos textos, ué...
-> Controle estatal dos meios de produção
-> Controle estatal de preços e salários
-> Imprimir dinheiro (gerar inflação) para financiar o vasto aumento de gastos governamentais
Era praticamente um governo Maduro...
-> Controle estatal dos meios de produção
-> Controle estatal de preços e salários
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Era praticamente um governo Maduro...
- Bugiga
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Re: Questões LGBT
Análise simplista demais. Se for pensar por este lado, vamos ter que admitir que a ditadura militar brasileira era de esquerda, pois se utilizava destes três itens (o que é uma hipótese absurda, é óbvio).Barbano escreveu:Tá nos textos, ué...
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Era praticamente um governo Maduro...
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Fórum Chaves
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- Barbano
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Re: Questões LGBT
Não é tão absurda assim. A ditadura Vargas mesmo era mais alinhada à esquerda, concorda?
Mesmo a ditadura militar dos anos 70 esteve bem longe de ser economicamente liberal ou capitalista. Pelo contrário, sempre foi bastante protecionista, e promoveu um grande inchaço estatal. Isso não quer dizer que nossa ditadura era tão à esquerda quanto uma Luciana Genro. A coisa foi assim mais no âmbito econômico mesmo.
Mesmo a ditadura militar dos anos 70 esteve bem longe de ser economicamente liberal ou capitalista. Pelo contrário, sempre foi bastante protecionista, e promoveu um grande inchaço estatal. Isso não quer dizer que nossa ditadura era tão à esquerda quanto uma Luciana Genro. A coisa foi assim mais no âmbito econômico mesmo.
- Bugiga
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Re: Questões LGBT
Então, usando esse teu argumento, se chega à conclusão que todas as ditaduras do mundo são, economicamente, de esquerda, pois em todas há isso daí, em maior ou menor grau.Barbano escreveu:Não é tão absurda assim. A ditadura Vargas mesmo era mais alinhada à esquerda, concorda?
Mesmo a ditadura militar dos anos 70 esteve bem longe de ser economicamente liberal ou capitalista. Pelo contrário, sempre foi bastante protecionista, e promoveu um grande inchaço estatal. Isso não quer dizer que nossa ditadura era tão à esquerda quanto uma Luciana Genro. A coisa foi assim mais no âmbito econômico mesmo.
(E chega dessa discussão, né? Já fugimos totalmente do assunto do tópico ).
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Re: Questões LGBT
A do Chile (Pinochet) foi uma ditadura que implantou um modelo econômico liberal, e com redução do Estado. O que não quer dizer que tenha sido uma boa ditadura. Pelo contrário, foi das mais sanguinárias.
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Re: Questões LGBT
Noticia velha, mas só agora eu soube por um site em inglês. Não sei se repercutiu aqui no Brasil.
Milhares vão às ruas por causa do casamento gay em Taiwan
18/11/2016:
Muitos manifestantes levaram cartazes em frente ao Congresso do país
Milhares de pessoas protestaram, na quinta-feira, 17, em frente ao Congresso de Taiwan contra e a favor de um projeto que pode fazer do país o primeiro na Ásia a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Segundo or organizadores, mais de 20 mil pessoas foram às ruas, muitas com cartazes, bandeiras e slogans cantados, enquanto parlamentares deliberavam sobre o projeto dentro do Congresso.
Segundo a Agência Associated Press, tanto o partido da situação quanto os de oposição apoiam a medida, como a maioria da população e a presidente Tsai Ing-Wen, a primeira chefe de Estado mulher do país.
Oponentes ao casamentos igualitário incluem grupos religiosos e políticos conservadores.
http://www.athosgls.com.br/noticias_vis ... tcod=41109
Muitos manifestantes levaram cartazes em frente ao Congresso do país
Milhares de pessoas protestaram, na quinta-feira, 17, em frente ao Congresso de Taiwan contra e a favor de um projeto que pode fazer do país o primeiro na Ásia a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Segundo or organizadores, mais de 20 mil pessoas foram às ruas, muitas com cartazes, bandeiras e slogans cantados, enquanto parlamentares deliberavam sobre o projeto dentro do Congresso.
Segundo a Agência Associated Press, tanto o partido da situação quanto os de oposição apoiam a medida, como a maioria da população e a presidente Tsai Ing-Wen, a primeira chefe de Estado mulher do país.
Oponentes ao casamentos igualitário incluem grupos religiosos e políticos conservadores.
http://www.athosgls.com.br/noticias_vis ... tcod=41109
- Antonio Felipe
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Re: Questões LGBT
FOLHA
73% dos jovens LGBT dizem ter sido agredidos na escola, mostra pesquisa
Uma pesquisa mostrou que 73% dos jovens entre 13 e 21 anos identificados como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) foram agredidos verbalmente na escola em 2015 por causa da sua orientação sexual. É o maior índice entre outros cinco países da América Latina, onde a mesma pesquisa foi realizada.
A Pesquisa Nacional sobre Estudantes LGBT e o Ambiente Escolar foi realizada no Brasil pela ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma rede que reúne 308 organizações pelo país. Levantamento com a mesma metodologia também ocorreu na Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e México (os dados do México ainda não foram divulgados).
Na comparação com os países vizinhos, os resultados do Brasil no item sobre agressão verbal são seguidos de Argentina (72,1%) e Peru (71,9%). Entre aqueles que sofreram agressões verbais no último ano no Brasil, 22,8% disseram que isso ocorreu "frequentemente" ou "quase sempre".
O país com menos relatos de agressão verbal entre estudantes LGBT foi registrado no Uruguai. O índice no país ficou em 49%.
Agressões físicas causadas pela forma como os estudantes expressam seu gênero foram relatadas por 24,6% dos jovens brasileiros ouvidos pela pesquisa. Neste item, o maior percentual foi identificado na Colômbia, com 42,5%.
No Brasil, foram ouvidos 1.016 estudantes pela internet entre dezembro de 2015 e março de 2016. O questionário foi disponibilizado por meio de grupos comunitários LGBT, mídias sociais voltadas para esse público, além de sites de organizações parceiras, órgãos estudantis, sindicatos, instituições nacionais e locais ligadas à educação e aos direitos humanos.
INSEGURANÇA
Para estudantes com orientações sexuais diferentes da heterossexual, a escola não é um ambiente tranquilo. Cerca de 60% dos estudantes brasileiros que participaram do levantamento dizem se sentir inseguros na instituição educacional por causa de sua orientação sexual. Dentro da escola, os ambientes em que o medo é maior é no banheiro (37,4%) e nas aulas de educação física (36,1%).
Hoje na universidade, o estudante Lucas Siqueira Dionísio, 21, não tem boas memórias do tempo de escola. "No tempo em que eu comecei a me aceitar, na 6ª série, fui rotulado como gay afeminado e não era aceito. Só tinha um amigo", diz ele, que sempre estudou em escolas públicas na cidade de Cornélio Procópio, interior do Paraná.
"Por dois anos eu chorava todos os dias e não queria ir para a escola. A gente passa mais tempo na escola do que em casa, conhece o mundo dentro da escola. E esse mundo que eu conhecia eu não queria viver", diz.
Segundo ele, o assédio e "piadinhas" se estenderam por todas as séries finais do ensino fundamental. "No ensino médio virou agressão física, foi bem pior". Dionísio participou da pesquisa e da coleta de relatos dos jovens. "Muitos do que eles falavam faziam eu lembrar a minha experiência na escola."
Mesmo com a alta frequência de agressões, mais da metades dos jovens ouvidos (53,9%) dizem nunca ter presenciado a intervenção de profissionais da escola quando houve comentários "LGBTfóbicos". Para 56,9%, questões ligadas ao tema nunca foram abordadas nas aulas - outros 16,7% dizem que houve a abordagem, mas de modo negativo.
Apesar disso, a maioria dos estudantes (88,1%) conseguiu identificar pelo menos um integrante da equipe escolar que acreditava ser acolhedora de estudantes LGBT. O estudo mostra que 60,9% dos jovens se sentem à vontade de conversar com os professores sobre isso.
O diretor de Educação da AGLBT, Toni Reis, ressalta que a "LGBTfobia" é ignorada no ambiente escolar, o que limita o sucesso da escola na sua missão de desenvolvimento humano. "Há um silenciamento e individualização por parte da escola. As pessoas veem e não querem tratar do assunto. Tratam como se as agressões fossem normais, coisa de adolescente. Mas isso magoa, chateia a causa até suicídio".
Estratégias para combater a desigualdade de gênero foram retiradas da maioria dos planos de educação estaduais e municipais, desenvolvidos nos últimos dois anos. O mesmo já havia ocorrido com o PNE (Plano Nacional de Educação), sancionado em 2014. Em todos os casos, houve pressão de bancadas conservadoras e grupos religiosos.
Para Reis, os professores têm medo de tratar do assunto e mexer com a cultura estabelecida. "O problema é a intolerância, mas o que precisamos pregar é o respeito", diz.
Os resultados da pesquisa serão apresentados nesta terça-feira (22) em audiências públicas no Congresso Nacional. A AGLBT vai propor um conjunto de ações relacionadas ao combate da "LGBTfobia". Entre elas estão alterações na formação inicial dos professores, campanhas contra violência e premiações a boas práticas. Além disso, o grupo planeja intensificar o ingresso de medidas judiciais para responsabilizar governos e escolas particulares nos casos graves de agressão.
APOIO
Na América Latina, a realização da pesquisa nos seis países foi coordenada pela ONG Chilena Todo Mejora, enquanto a rede GLSEN (Gay, Lesbian & Straight Education Network), dos Estados Unidos, proporcionou apoio técnico. No Brasil, além da ABGLT, o estudo teve apoio do Grupo Dignidade e da Universidade Federal do Paraná.
Outro parceiro na divulgação tem foi a Rede Globo, que mantém desde o meio deste ano a plataforma "Tudo começa pelo Respeito". Além de articular a promoção de temas ligadas ao direitos humanos em todos os produtos da emissora, a plataforma ainda reúne uma série de vinhetas que trata de tolerância e respeito.
Os vídeos têm sido vinculados nos intervalos da grade da TV Globo. "Nosso trabalho é articular com essas organizações que tratam desses temas e colocar o foco certo nessas questões, como ocorre agora com a homofobia", diz a diretora de responsabilidade social da Globo, Beatriz Azeredo.
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2 ... uisa.shtml
73% dos jovens LGBT dizem ter sido agredidos na escola, mostra pesquisa
Uma pesquisa mostrou que 73% dos jovens entre 13 e 21 anos identificados como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) foram agredidos verbalmente na escola em 2015 por causa da sua orientação sexual. É o maior índice entre outros cinco países da América Latina, onde a mesma pesquisa foi realizada.
A Pesquisa Nacional sobre Estudantes LGBT e o Ambiente Escolar foi realizada no Brasil pela ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma rede que reúne 308 organizações pelo país. Levantamento com a mesma metodologia também ocorreu na Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e México (os dados do México ainda não foram divulgados).
Na comparação com os países vizinhos, os resultados do Brasil no item sobre agressão verbal são seguidos de Argentina (72,1%) e Peru (71,9%). Entre aqueles que sofreram agressões verbais no último ano no Brasil, 22,8% disseram que isso ocorreu "frequentemente" ou "quase sempre".
O país com menos relatos de agressão verbal entre estudantes LGBT foi registrado no Uruguai. O índice no país ficou em 49%.
Agressões físicas causadas pela forma como os estudantes expressam seu gênero foram relatadas por 24,6% dos jovens brasileiros ouvidos pela pesquisa. Neste item, o maior percentual foi identificado na Colômbia, com 42,5%.
No Brasil, foram ouvidos 1.016 estudantes pela internet entre dezembro de 2015 e março de 2016. O questionário foi disponibilizado por meio de grupos comunitários LGBT, mídias sociais voltadas para esse público, além de sites de organizações parceiras, órgãos estudantis, sindicatos, instituições nacionais e locais ligadas à educação e aos direitos humanos.
INSEGURANÇA
Para estudantes com orientações sexuais diferentes da heterossexual, a escola não é um ambiente tranquilo. Cerca de 60% dos estudantes brasileiros que participaram do levantamento dizem se sentir inseguros na instituição educacional por causa de sua orientação sexual. Dentro da escola, os ambientes em que o medo é maior é no banheiro (37,4%) e nas aulas de educação física (36,1%).
Hoje na universidade, o estudante Lucas Siqueira Dionísio, 21, não tem boas memórias do tempo de escola. "No tempo em que eu comecei a me aceitar, na 6ª série, fui rotulado como gay afeminado e não era aceito. Só tinha um amigo", diz ele, que sempre estudou em escolas públicas na cidade de Cornélio Procópio, interior do Paraná.
"Por dois anos eu chorava todos os dias e não queria ir para a escola. A gente passa mais tempo na escola do que em casa, conhece o mundo dentro da escola. E esse mundo que eu conhecia eu não queria viver", diz.
Segundo ele, o assédio e "piadinhas" se estenderam por todas as séries finais do ensino fundamental. "No ensino médio virou agressão física, foi bem pior". Dionísio participou da pesquisa e da coleta de relatos dos jovens. "Muitos do que eles falavam faziam eu lembrar a minha experiência na escola."
Mesmo com a alta frequência de agressões, mais da metades dos jovens ouvidos (53,9%) dizem nunca ter presenciado a intervenção de profissionais da escola quando houve comentários "LGBTfóbicos". Para 56,9%, questões ligadas ao tema nunca foram abordadas nas aulas - outros 16,7% dizem que houve a abordagem, mas de modo negativo.
Apesar disso, a maioria dos estudantes (88,1%) conseguiu identificar pelo menos um integrante da equipe escolar que acreditava ser acolhedora de estudantes LGBT. O estudo mostra que 60,9% dos jovens se sentem à vontade de conversar com os professores sobre isso.
O diretor de Educação da AGLBT, Toni Reis, ressalta que a "LGBTfobia" é ignorada no ambiente escolar, o que limita o sucesso da escola na sua missão de desenvolvimento humano. "Há um silenciamento e individualização por parte da escola. As pessoas veem e não querem tratar do assunto. Tratam como se as agressões fossem normais, coisa de adolescente. Mas isso magoa, chateia a causa até suicídio".
Estratégias para combater a desigualdade de gênero foram retiradas da maioria dos planos de educação estaduais e municipais, desenvolvidos nos últimos dois anos. O mesmo já havia ocorrido com o PNE (Plano Nacional de Educação), sancionado em 2014. Em todos os casos, houve pressão de bancadas conservadoras e grupos religiosos.
Para Reis, os professores têm medo de tratar do assunto e mexer com a cultura estabelecida. "O problema é a intolerância, mas o que precisamos pregar é o respeito", diz.
Os resultados da pesquisa serão apresentados nesta terça-feira (22) em audiências públicas no Congresso Nacional. A AGLBT vai propor um conjunto de ações relacionadas ao combate da "LGBTfobia". Entre elas estão alterações na formação inicial dos professores, campanhas contra violência e premiações a boas práticas. Além disso, o grupo planeja intensificar o ingresso de medidas judiciais para responsabilizar governos e escolas particulares nos casos graves de agressão.
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Na América Latina, a realização da pesquisa nos seis países foi coordenada pela ONG Chilena Todo Mejora, enquanto a rede GLSEN (Gay, Lesbian & Straight Education Network), dos Estados Unidos, proporcionou apoio técnico. No Brasil, além da ABGLT, o estudo teve apoio do Grupo Dignidade e da Universidade Federal do Paraná.
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Re: Questões LGBT
E quem quer escolher levar uma vida assim, assume as consequências. Paciência. Também sofri bullyng na escola por ser tímido e por me recusar a namorar e nunca fiquei me vitimizando.
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Re: Questões LGBT
Azar teu que não foi atrás dos teus direitos. Mas não tenta proibir a quem busca os seus.Ramyen escreveu:E quem quer escolher levar uma vida assim, assume as consequências. Paciência. Também sofri bullyng na escola por ser tímido e por me recusar a namorar e nunca fiquei me vitimizando.
E alguém que diz ser temente a Deus defendendo ofensa, preconceito e agressões... Acho que li uma Bíblia diferente.
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Re: Questões LGBT
Não estou defendendo. Aprenda a fazer uma análise simples de texto. O preconceito e as agressões sempre existiram e continuarão existindo. Se você quer fazer questão de mostrar que é gay, paciência. Ninguém precisa saber a sua opção sexual, agora ficar se beijando em público é ofensa e uma cena nojenta. Merece repreensão por meio de advertência. Escola não é lugar de namoro seja gay ou hetero. É lugar de estudo.
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Re: Questões LGBT
Quanto moralismo pra justificar violência.
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Re: Questões LGBT
Nao sabia que LGBT escolhia ser o que é...digo,eu ate me confundo ja que tem quem ache que somos o que o nosso gosto prefere. Se LGBT nao pode beijar por ser algo vergonhoso,eu nao sei porque nao criou-se uma lei pra que proiba simples manifestaçoes de afeto nas ruas pra todos os tipos seja heteros ou nao (Nao falo de sexo e suas vulgaridades,favorzim...)
Existem coisas nao permitidas pra qualquer um dos lados (pena que nao exista so um)assim como o carater é variado pra qualquer um independente dos sexos mas as pessoas nao compreendem essas coisas
Existem coisas nao permitidas pra qualquer um dos lados (pena que nao exista so um)assim como o carater é variado pra qualquer um independente dos sexos mas as pessoas nao compreendem essas coisas
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Re: Questões LGBT
Levar uma vida assim? Como se alguém escolhesse ser gay ou bi né, amigo? Você acha mesmo que as pessoas escolheriam ser gays em um país tão homofóbico como esse, sofrendo preconceito em qualquer luga que for? Seria bem mais fácil ser hétero, concorda? E mesmo se fosse uma escolha, o respeito e a tolerância é a base para que qualquer sociedade viva em paz.Ramyen escreveu:E quem quer escolher levar uma vida assim, assume as consequências. Paciência. Também sofri bullyng na escola por ser tímido e por me recusar a namorar e nunca fiquei me vitimizando.
Sobre você sofrer bullying por ser tímido e não ter namorada, se encaixa no mesmo ideal. Você não escolheu ser assim, certo? Mudaria essa personalidade sem pensar duas vezes para não sofrer mais violência, confere? É o mesmo caso de um homossexual. Ele, portanto, não deve mudar sua sexualidade (porque não conseguiria), assim como você também não deve mudar sua personalidade. O único que realmente tem que mudar suas ações são os repressores. Fica a dica.
Agora o gay tem que se portar como um homem porque o mundo é homofóbico e violento? Se aplica no mesmo caso da mulher não poder sair de vestido curto porque tá pedindo pra ser estuprada... Não é assim. Os oprimidos nunca devem mudar a sua postura porque não estão fazendo nada de errado, mas sim os opressores. Concordo que ninguém precisa saber se você é ou não gay, mas demonstrar um inocente gesto de carinho (um beijo) não quer dizer: "Olha, gente! Sou gay!" Isso quer dizer que ambas pessoas estão dentro do seu direito, de se relacionarem com quem bem entender. Entretanto, também discordo de que qualquer casal, hétero ou homo, fique um engolindo o outro em plena praça pública, por exemplo. Mas uns beijinhos, andar de mãos dadas e troca de carícias e permitido para qualquer um, não sendo necessária nenhuma advertência, pelo amor.Ramyen escreveu:Não estou defendendo. Aprenda a fazer uma análise simples de texto. O preconceito e as agressões sempre existiram e continuarão existindo. Se você quer fazer questão de mostrar que é gay, paciência. Ninguém precisa saber a sua opção sexual, agora ficar se beijando em público é ofensa e uma cena nojenta. Merece repreensão por meio de advertência. Escola não é lugar de namoro seja gay ou hetero. É lugar de estudo.
Concordo também que escola não é lugar de ficar beijando, mas nada impede que um casal de estudantes fique trocando beijos durante o intervalo ou na própria sala de aula de vez em quando. Portanto, também sem pegação.
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Re: Questões LGBT
É, mas vamos combinar que não importa a sexualidade, ver um casal se pegando, incomoda sim. Principalmente quando você os acompanha ou em um local público. Não estou dizendo que as pessoas não podem ficar se beijando na rua, mas ficar num grude e pegação o tempo todo, é meio desconfortável.DiscoHugo escreveu:Concordo também que escola não é lugar de ficar beijando, mas nada impede que um casal de estudantes fique trocando beijos durante o intervalo ou na própria sala de aula de vez em quando. Portanto, também sem pegação.
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