Questões LGBT
Debates sobre questões relacionadas a gays, lésbicas, bissexuais, trans, intersexual, etc
- Butch
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Re: Questões LGBT
Pica - Pau é formador de caráter.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- O Gordo
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Re: Questões LGBT
Embora eu não vá muito com a cara de nenhum youtuber, principalmente esse Felipe Neto, não vou negar que ele simplesmente destruiu o pastorzinho de bosta aí.
E eu acho que foi o primeiro vídeo completo q vi dele
E eu acho que foi o primeiro vídeo completo q vi dele
- Tufman
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Re: Questões LGBT
Não seria um dos melhores youtubers porque ele perderia público. Ninguém quer ver a opinião do Felipe Neto sobre a eutanásia ou comentários sobre política ou sociedade ao melhor estilo Pirula, Nando Moura ou Clarion de Laffalot. Geral iria vazar com FN politizado e formador de opinião. Foi assim que ele construiu sua audiência de uns tempos pra cá, com vídeos Tente Não Rir. Mas é de longe um dos únicos grandiosos em números que aborda assuntos relevantes, isso desde a época do Não Faz Sentido.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Felipe Neto é sempre bom nesse assuntos mais polêmicos, se não perdesse tanto tempo fazendo uns vídeos inúteis do tipo " Tente não Rir", seria disparado um dos melhores vloggers br's ( atrás talvez da Nilce e Leon).
- Chokito Cabuloso
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Re: Questões LGBT
Lá no finalzinho quando ele mandou o link pra nós escolhermos qualquer produto da Disney, eu tive uma apneia, mas aí ele joga o balde de água fria e diz pro povo pagar... Porra, assim não vale! Ele ganharia mais publicidade se ele fizesse um concurso pros inscritos vencedores pegarem algo na faixa que ele paga, do que alegadamente gastar $1000 com ele próprio.
- Butch
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Re: Questões LGBT
Melhores é diferente de maiores.DiscoHugo escreveu:Não seria um dos melhores youtubers porque ele perderia público. Ninguém quer ver a opinião do Felipe Neto sobre a eutanásia ou comentários sobre política ou sociedade ao melhor estilo Pirula, Nando Moura ou Clarion de Laffalot. Geral iria vazar com FN politizado e formador de opinião. Foi assim que ele construiu sua audiência de uns tempos pra cá, com vídeos Tente Não Rir. Mas é de longe um dos únicos grandiosos em números que aborda assuntos relevantes, isso desde a época do Não Faz Sentido.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Felipe Neto é sempre bom nesse assuntos mais polêmicos, se não perdesse tanto tempo fazendo uns vídeos inúteis do tipo " Tente não Rir", seria disparado um dos melhores vloggers br's ( atrás talvez da Nilce e Leon).
Tem muito Youtube com 100/200 mil inscritos com muito mais contéudo dos que tem 1 Milhão.
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- Tufman
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Re: Questões LGBT
Há contradições. Geralmente, os usuários preferem youtubers que não abordam assuntos relevantes. O atual cenário não me deixa mentir. Ter bons números significa por consequência que você é um dos melhores, embora não seja um consenso. Tem gente que acha o vídeo Tente Não Rir melhor do que o vídeo sobre as questões LGBT, por exemplo.
- Butch
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Re: Questões LGBT
Bem, ai é a opinião da pessoa e se deve respeitar seu pensamento. Eu sinceramente acho bem ruins, tanto que nem vejo mais, só que todos sabemos que é a minha opinião contra a de 9 milhões, então fico de boa no meu cantinho só vendo os videos que me agradam.DiscoHugo escreveu:Há contradições. Geralmente, os usuários preferem youtubers que não abordam assuntos relevantes. O atual cenário não me deixa mentir. Ter bons números significa por consequência que você é um dos melhores, embora não seja um consenso. Tem gente que acha o vídeo Tente Não Rir melhor do que o vídeo sobre as questões LGBT, por exemplo.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Rondamon
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Re: Questões LGBT
https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... o-sexo.htm
A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou, na manhã desta quarta-feira (8), um projeto de lei que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e para possibilitar a conversão dessa união em casamento.
Foram 17 votos favoráveis e uma abstenção. A comissão tem 27 integrantes.
A decisão é terminativa --ou seja, o projeto de lei pode ser encaminhado para a Câmara dos Deputados para aprovação, se não houver pedido de recurso para votação no plenário do Senado nos próximos cinco dias úteis. Na Câmara dos Deputados, o PLS 61/2011 será encaminhado à respectiva CCJ onde vai tramitar nas mesmas condições (só vai a plenário sob recurso). Uma vez aprovado na Câmara, segue para sanção presidencial --cabe ao presidente dar a assinatura final para o assunto, sancionando ou vetando a legislação.
União entre duas pessoas
Se aprovado e sancionado, o projeto de lei altera a definição de família estabelecendo que a entidade familiar seria "a união estável entre duas pessoas" --atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar "a união estável entre o homem e a mulher".
O projeto de lei determina ainda que a união estável "poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração".
Em termos práticos, os casais formados por pessoas do mesmo sexo poderão se casar --o que já é autorizado por juízes, mas ainda há casos de recusa, fundamentada na inexistência de previsão legal expressa. Com a alteração do Código Civil, esse argumento não poderá ser utilizado.
Apresentada pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), a proposta recebeu voto favorável do relator, senador Roberto Requião (PMDB-PR), e poderá seguir diretamente para análise da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para votação em Plenário.
O projeto aguardava decisão do Senado desde 2012, quando recebeu emendas da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que foram mantidas por Requião.
Em maio de 2011, o STF reconheceu as uniões estáveis de homossexuais. A aprovação foi unânime entre os ministros da corte. Os dez ministros presentes entenderam que casais gays devem desfrutar de direitos semelhantes aos de pares heterossexuais, como pensões, aposentadorias e inclusão em planos de saúde. A decisão pode ainda facilitar a adoção, por exemplo.
Boa!
CCJ do Senado aprova união estável entre pessoas do mesmo sexo
A CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado aprovou, na manhã desta quarta-feira (8), um projeto de lei que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e para possibilitar a conversão dessa união em casamento.
Foram 17 votos favoráveis e uma abstenção. A comissão tem 27 integrantes.
A decisão é terminativa --ou seja, o projeto de lei pode ser encaminhado para a Câmara dos Deputados para aprovação, se não houver pedido de recurso para votação no plenário do Senado nos próximos cinco dias úteis. Na Câmara dos Deputados, o PLS 61/2011 será encaminhado à respectiva CCJ onde vai tramitar nas mesmas condições (só vai a plenário sob recurso). Uma vez aprovado na Câmara, segue para sanção presidencial --cabe ao presidente dar a assinatura final para o assunto, sancionando ou vetando a legislação.
União entre duas pessoas
Se aprovado e sancionado, o projeto de lei altera a definição de família estabelecendo que a entidade familiar seria "a união estável entre duas pessoas" --atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar "a união estável entre o homem e a mulher".
O projeto de lei determina ainda que a união estável "poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração".
Em termos práticos, os casais formados por pessoas do mesmo sexo poderão se casar --o que já é autorizado por juízes, mas ainda há casos de recusa, fundamentada na inexistência de previsão legal expressa. Com a alteração do Código Civil, esse argumento não poderá ser utilizado.
Apresentada pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), a proposta recebeu voto favorável do relator, senador Roberto Requião (PMDB-PR), e poderá seguir diretamente para análise da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para votação em Plenário.
O projeto aguardava decisão do Senado desde 2012, quando recebeu emendas da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que foram mantidas por Requião.
Em maio de 2011, o STF reconheceu as uniões estáveis de homossexuais. A aprovação foi unânime entre os ministros da corte. Os dez ministros presentes entenderam que casais gays devem desfrutar de direitos semelhantes aos de pares heterossexuais, como pensões, aposentadorias e inclusão em planos de saúde. A decisão pode ainda facilitar a adoção, por exemplo.
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- Antonio Felipe
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Re: Questões LGBT
Excelente. Mas infelizmente isso vai ficar anos sendo travado pelos fundamentalistas na Câmara.
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- Bugiga
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Re: Questões LGBT
E olha que já tá uns bons anos atrasado, pois é algo que na prática já existe há anos. É só questão de mudar o texto, mas vão polemizar.
- Butch
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Re: Questões LGBT
Qualquer coisinha é motivo de treta na politica BR.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Questões LGBT
Vejam que absurdo:
Panfletos homofóbicos são distribuídos onde casal constrói casa em Curitiba
Jornalista e servidor público foram surpreendidos com papéis jogados na rua para a qual eles vão mudar em breve, no bairro curitibano do Água Verde. 'Em breve, sua rua será mais alegre', dizia o recado.
Por Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
13/04/2017 18h04 Atualizado há 3 horas
Panfletos foram distribuídos no bairro Água Verde, em Curitiba (Foto: Reprodução/Facebook)
Panfletos homofóbicos foram distribuídos na rua em que o jornalista João Pedro Schonarth está construindo uma casa para viver com o marido, o servidor público Bruno Banzato, em Curitiba.
"Em breve, sua rua será mais 'alegre'", começa o texto impresso nos papéis. E prossegue: "todos os dias nos passeios matinais ou dos finais de tardes terá a visão para inspirar e influenciar toda a vizinhança: você, seus filhos, seus netos e amigos".
O casal registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Vulneráveis, nesta quinta-feira (13), para apurar quem foi o autor das mensagens.
Os folhetos têm fotos de casais homossexuais aleatórios, com os dizeres: "se fazem isso em público, imaginem o que fazem quando estão a sós ou com amigos mais próximos ou com as pessoas próximas a você", e indicam o endereço do casal classificado por quem escreveu como "o endereço da baixaria".
O jornalista diz que ficou sabendo das ofensas por meio dos funcionários que trabalham na obra. "Eu tinha entrado na casa, para ver como estava o andamento da obra, e o Bruno me mandou um WhatsApp com a foto do planfleto. Eu sentei no chão e chorei, não tinha força nas pernas, me senti violentado", relembra.
Ele conta que ele e o marido, com quem é casado há 7 anos, se mudariam no sábado (15) para o novo lar. Mas, além dos folhetos distribuídos, eles também sofreram o que chama de "sabotagem", o que adiou a ida à nova casa.
"Colocaram uma mangueira na tubulação do ar condicionado e jogaram água. Inundou tudo. A gente ficou muito assustado, chamou a construtora, e eles disseram que não era um vazamento comum. Perdemos boa parte do piso, que é madeira. Claramente, era outra tentativa de intimidação", conta Schonarth.
O casal diz que os ataques não vão fazer com que eles deixem de se mudar para o novo lar, onde querem morar com um filho, que está em processo de adoção.
"O plano é que a gente se mude no feriado de Tiradentes [21 de abril]. Eu vou conversar com os vizinhos, apresentar quem somos. Se eu tiver contato com quem fez os panfletos, quero mostrar que sou uma pessoa normal, com os mesmos sonhos que ela. Não é minha orientação que vai me fazer melhor ou pior, é o meu caráter".
Schonarth garante que ele e o marido não vão se intimidar com essa ou quaiquer outras agressões. "Eu fico feliz, porque, no fim, isso nos fortaleceu. É muito bom ver o quanto somos amados e o quanto existem pessoas prontas a nos apoiar. Disseram que nós vamos tornar o bairro mais "alegre"? Vamos mesmo, mas no sentido positivo. A gente pode ser feliz mesmo morando ao lado de vizinhos que pensam diferente de você".
G1 / RPCPor Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
13/04/2017 18h04 Atualizado há 3 horas
Panfletos foram distribuídos no bairro Água Verde, em Curitiba (Foto: Reprodução/Facebook)
Panfletos homofóbicos foram distribuídos na rua em que o jornalista João Pedro Schonarth está construindo uma casa para viver com o marido, o servidor público Bruno Banzato, em Curitiba.
"Em breve, sua rua será mais 'alegre'", começa o texto impresso nos papéis. E prossegue: "todos os dias nos passeios matinais ou dos finais de tardes terá a visão para inspirar e influenciar toda a vizinhança: você, seus filhos, seus netos e amigos".
O casal registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Vulneráveis, nesta quinta-feira (13), para apurar quem foi o autor das mensagens.
Os folhetos têm fotos de casais homossexuais aleatórios, com os dizeres: "se fazem isso em público, imaginem o que fazem quando estão a sós ou com amigos mais próximos ou com as pessoas próximas a você", e indicam o endereço do casal classificado por quem escreveu como "o endereço da baixaria".
O jornalista diz que ficou sabendo das ofensas por meio dos funcionários que trabalham na obra. "Eu tinha entrado na casa, para ver como estava o andamento da obra, e o Bruno me mandou um WhatsApp com a foto do planfleto. Eu sentei no chão e chorei, não tinha força nas pernas, me senti violentado", relembra.
Ele conta que ele e o marido, com quem é casado há 7 anos, se mudariam no sábado (15) para o novo lar. Mas, além dos folhetos distribuídos, eles também sofreram o que chama de "sabotagem", o que adiou a ida à nova casa.
"Colocaram uma mangueira na tubulação do ar condicionado e jogaram água. Inundou tudo. A gente ficou muito assustado, chamou a construtora, e eles disseram que não era um vazamento comum. Perdemos boa parte do piso, que é madeira. Claramente, era outra tentativa de intimidação", conta Schonarth.
O casal diz que os ataques não vão fazer com que eles deixem de se mudar para o novo lar, onde querem morar com um filho, que está em processo de adoção.
"O plano é que a gente se mude no feriado de Tiradentes [21 de abril]. Eu vou conversar com os vizinhos, apresentar quem somos. Se eu tiver contato com quem fez os panfletos, quero mostrar que sou uma pessoa normal, com os mesmos sonhos que ela. Não é minha orientação que vai me fazer melhor ou pior, é o meu caráter".
Schonarth garante que ele e o marido não vão se intimidar com essa ou quaiquer outras agressões. "Eu fico feliz, porque, no fim, isso nos fortaleceu. É muito bom ver o quanto somos amados e o quanto existem pessoas prontas a nos apoiar. Disseram que nós vamos tornar o bairro mais "alegre"? Vamos mesmo, mas no sentido positivo. A gente pode ser feliz mesmo morando ao lado de vizinhos que pensam diferente de você".
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Butch
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Re: Questões LGBT
Que tenham direitos sem privilégios.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Antonio Felipe
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Re: Questões LGBT
LGBT nenhum quer privilégio. Só quer ter direitos garantidos.
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