Questões LGBT
Debates sobre questões relacionadas a gays, lésbicas, bissexuais, trans, intersexual, etc
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Re: Questões LGBT
'Passei até a ir pra boate gay', diz Popó sobre filho https://www.ibahia.com/nem-te-conto/det ... bre-filho/ Travesti surge em meio a culto, desmascara pastor e grita: “Chupa c* agora tem que pagar” https://www.otvfoco.com.br/travesti-sur ... que-pagar/ |
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Re: Questões LGBT
https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... ismo.ghtml
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (23) para enquadrar a homofobia e a transfobia como crimes de racismo. Até o momento, seis dos 11 ministros votaram nesse sentido.
A sessão desta quinta marcou o quinto dia de julgamento sobre a criminalização de condutas discriminatórias contra a comunidade LGBTI. A análise será retomada no dia 5 de junho com os votos de cinco ministros
As ações pedem a criminalização de todas as formas de ofensas, individuais e coletivas, homicídios, agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual e/ou identidade de gênero, real ou suposta, da vítima.
Até o momento, votaram para enquadrar homofobia e transfobia na lei de racismo os ministros Celso de Mello, Edson Fachi, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux.
O julgamento havia sido interrompido em fevereiro e foi retomado nesta quinta, mesmo depois de o Senado ter avançado em um projeto de lei sobre o tema na quarta (22). Antes da análise do tema ser retomada, nove dos 11 ministros entenderam que o avanço de um projeto no Congresso não significa que não haja omissão do Legislativo sobre o tema.
Apenas os ministros Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, foram contrários à retomada do julgamento, entendendo que o STF deveria esperar o Congresso legislar.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (23) para enquadrar a homofobia e a transfobia como crimes de racismo. Até o momento, seis dos 11 ministros votaram nesse sentido.
A sessão desta quinta marcou o quinto dia de julgamento sobre a criminalização de condutas discriminatórias contra a comunidade LGBTI. A análise será retomada no dia 5 de junho com os votos de cinco ministros
As ações pedem a criminalização de todas as formas de ofensas, individuais e coletivas, homicídios, agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual e/ou identidade de gênero, real ou suposta, da vítima.
Até o momento, votaram para enquadrar homofobia e transfobia na lei de racismo os ministros Celso de Mello, Edson Fachi, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux.
O julgamento havia sido interrompido em fevereiro e foi retomado nesta quinta, mesmo depois de o Senado ter avançado em um projeto de lei sobre o tema na quarta (22). Antes da análise do tema ser retomada, nove dos 11 ministros entenderam que o avanço de um projeto no Congresso não significa que não haja omissão do Legislativo sobre o tema.
Apenas os ministros Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, foram contrários à retomada do julgamento, entendendo que o STF deveria esperar o Congresso legislar.
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Re: Questões LGBT
>racismo
?????????????
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Re: Questões LGBT
Racismo na legislação não tem a ver com cor, mas sim com crimes resultantes de preconceito e discriminação. É válido.
- Riddle Snowcraft
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Re: Questões LGBT
É válido. Mas não é racismo.
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Re: Questões LGBT
Acho que o termo geral é "discriminação". Discriminações exclusivamente por questão da cor são casos de racismo.
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Re: Questões LGBT
NOTÍCIAS
Um funcionário da Votorantim Cimentos foi demitido na última quarta (26) após comentar em uma postagem sobre lideranças LGBTQI+ no perfil do LinkedIn do banco virtual Nubank.
“Lider é líder, independente da escolha sexual. Agora ter um líder LGBT… É de uma idiotice sem tamanho”, escreveu o homem que estava na empresa há seis meses.
https://vejasp.abril.com.br/cidades/fun ... tido-lgbt/
“Lider é líder, independente da escolha sexual. Agora ter um líder LGBT… É de uma idiotice sem tamanho”, escreveu o homem que estava na empresa há seis meses.
https://vejasp.abril.com.br/cidades/fun ... tido-lgbt/
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Questões LGBT
Patético.
O cara mereceu ser demitido? Mereceu. Mas agora ele só vai odiar gays mais ainda. Talvez agora algo que era um "não gosto de gay n obedeço gay blz mergulho de ter etero" vai realmente virar um ódio que motive um crime contra homossexuais.
Tudo pq a lacrosfera não sabe governar sem ser pela opressão e pela imposição do medo.
O cara mereceu ser demitido? Mereceu. Mas agora ele só vai odiar gays mais ainda. Talvez agora algo que era um "não gosto de gay n obedeço gay blz mergulho de ter etero" vai realmente virar um ódio que motive um crime contra homossexuais.
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Re: Questões LGBT
Curiosamente, quando é alguém da lacrosfera que se ferra, aí ficam de mimimi com a empresa que demitiu. Vide o caso da moça que deixou de ser patrocinada pela Razer por propagar discurso de ódio no Twitter.
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Re: Questões LGBT
Munir Baatur, o primeiro presidenciável abertamente gay no mundo árabe
Defensor dos direitos LGBTI, Munir Baatur se candidata ao cargo, apesar de no país a homossexualidade ser crime punido com prisão
Ninguém pode questionar a coragem de Munir Baatur, um dos mais notáveis defensores da causa LGBTI na Tunísia. Aos 48 anos, este advogado não só se tornou o primeiro candidato abertamente gay à presidência de uma nação árabe, mas também deu o passo em um país com uma lei em vigor que pune as práticas homossexuais com até três anos de prisão. Apesar disso, as organizações de defesa dos direitos da comunidade LGBTI são legais desde a revolução de 2011, e Baatur é o líder da Shams, uma das mais conhecidas.
Mas Baatur não quer fazer de sua homossexualidade uma bandeira. Isso é o que ele garante. “Minha orientação sexual não é um assunto relevante. Não perguntam sobre isso aos outros candidatos. Não me incomoda que a mídia mencione isso, mas eu me vejo como o simples candidato de um partido”, diz, em referência ao Partido Liberal Tunisiano, a legenda quase desconhecida que ele preside. Criado em 2011, entre suas prioridades estão a defesa dos direitos das minorias e uma separação estrita entre religião e política na esfera pública.
Ao ser questionado sobre seu programa para as eleições presidenciais de novembro, Baatur situa no centro da agenda política a busca de fórmulas inovadoras para relançar a economia, como a regularização da economia informal, cujo peso varia entre 15% e 40% do PIB nacional. E também não esquece as medidas relacionadas à comunidade gay: “Em primeiro lugar, a abolição do artigo 230, que criminaliza a homossexualidade. E que se inclua a agravante da violência contra os homossexuais e o direito dos transexuais de mudar seu estado civil legalmente, sem a necessidade de se operarem”. O ativista afirma ter mais de 10.000 assinaturas para cadastrar a candidatura quando o período de inscrição for aberto.
Sua participação nas eleições estava no ar até a semana passada. O Parlamento aprovou em junho uma série de emendas à lei eleitoral que incluía como condição para os candidatos a apresentação de um registro criminal imaculado. Baatur passou três meses na prisão, condenado por ser gay. No entanto, o presidente Beji Caid Essebsi se recusou a assinar a lei, que também proíbe os partidos de realizar atividades beneficentes, o que provocou uma crise constitucional. Faltando menos de três meses para eleições legislativas e quatro meses para as presidenciais, ainda não está totalmente claro quais requisitos os candidatos devem cumprir para se apresentar.
Depois da queda da asfixiante ditadura de Ben Ali, nas praças públicas da Tunísia começaram a ser discutidas muitas questões que antes eram tabu, incluindo a homossexualidade. Isso foi possível, acima de tudo, graças ao ativismo de várias organizações LGBTI, mas a aplicação das leis não foi relaxada. “A situação é catastrófica. A tendência é que as prisões se multipliquem. No ano passado, houve 130”, denuncia Baatur, um homem corpulento.
Embora os tunisianos, e especialmente suas autoridades, gostem de projetar uma imagem de um país aberto e tolerante, na questão dos direitos das minorias sexuais a mentalidade permanece ancorada em uma visão muito conservadora. Segundo uma pesquisa recente da BBC em vários países árabes, apenas 7% dos tunisianos veem a homossexualidade como "aceitável", um porcentual significativamente inferior ao de outros países considerados menos progressistas, como Argélia (26%), Marrocos (21%) e Sudão (17%).
Apesar desses dados, Baatur vai pedir ao futuro Parlamento que descriminalize a homossexualidade, e compara a situação com a existente na década de 1950, quando a poligamia foi banida: “A sociedade tunisiana se adaptará à mudança, como aconteceu na época, quando uma maioria era conservadora e estava contra aquela mudança radical”. Outra forma possível de abolir o artigo 230, incluído no código penal pelos colonizadores franceses, seria mediante uma decisão do Tribunal Constitucional que o declarasse contrário à Carta Magna. No entanto, cinco anos após a sua aprovação, o Supremo Tribunal ainda não foi criado porque os partidos políticos não entraram em acordo sobre a identidade de seus magistrados.
Nem Baatur nem sua organização despertam muitas simpatias entre uma parte da comunidade LGBTI da Tunísia, a tal ponto que várias ONGs que defendem seus direitos assinaram um manifesto em que se posicionam contra sua candidatura. Entre outras coisas, elas o acusam de “numerosas violações da vida privada, como a publicação de informações pessoais de indivíduos LGBTQI + sem o seu consentimento, com o único propósito de atrair a atenção da mídia”. Diante de tal panorama de divisões e rixas, as expectativas eleitorais de Baatur não são muito promissoras.
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/0 ... 10214.html
Esse cara tem o meu respeito. Isso sim é uma pessoa corajosa e que lita por direitos. O Jean Wyllys e o movimento LGBT "lacrador" do Brasil deviam aprender com ele.
Defensor dos direitos LGBTI, Munir Baatur se candidata ao cargo, apesar de no país a homossexualidade ser crime punido com prisão
Ninguém pode questionar a coragem de Munir Baatur, um dos mais notáveis defensores da causa LGBTI na Tunísia. Aos 48 anos, este advogado não só se tornou o primeiro candidato abertamente gay à presidência de uma nação árabe, mas também deu o passo em um país com uma lei em vigor que pune as práticas homossexuais com até três anos de prisão. Apesar disso, as organizações de defesa dos direitos da comunidade LGBTI são legais desde a revolução de 2011, e Baatur é o líder da Shams, uma das mais conhecidas.
Mas Baatur não quer fazer de sua homossexualidade uma bandeira. Isso é o que ele garante. “Minha orientação sexual não é um assunto relevante. Não perguntam sobre isso aos outros candidatos. Não me incomoda que a mídia mencione isso, mas eu me vejo como o simples candidato de um partido”, diz, em referência ao Partido Liberal Tunisiano, a legenda quase desconhecida que ele preside. Criado em 2011, entre suas prioridades estão a defesa dos direitos das minorias e uma separação estrita entre religião e política na esfera pública.
Ao ser questionado sobre seu programa para as eleições presidenciais de novembro, Baatur situa no centro da agenda política a busca de fórmulas inovadoras para relançar a economia, como a regularização da economia informal, cujo peso varia entre 15% e 40% do PIB nacional. E também não esquece as medidas relacionadas à comunidade gay: “Em primeiro lugar, a abolição do artigo 230, que criminaliza a homossexualidade. E que se inclua a agravante da violência contra os homossexuais e o direito dos transexuais de mudar seu estado civil legalmente, sem a necessidade de se operarem”. O ativista afirma ter mais de 10.000 assinaturas para cadastrar a candidatura quando o período de inscrição for aberto.
Sua participação nas eleições estava no ar até a semana passada. O Parlamento aprovou em junho uma série de emendas à lei eleitoral que incluía como condição para os candidatos a apresentação de um registro criminal imaculado. Baatur passou três meses na prisão, condenado por ser gay. No entanto, o presidente Beji Caid Essebsi se recusou a assinar a lei, que também proíbe os partidos de realizar atividades beneficentes, o que provocou uma crise constitucional. Faltando menos de três meses para eleições legislativas e quatro meses para as presidenciais, ainda não está totalmente claro quais requisitos os candidatos devem cumprir para se apresentar.
Depois da queda da asfixiante ditadura de Ben Ali, nas praças públicas da Tunísia começaram a ser discutidas muitas questões que antes eram tabu, incluindo a homossexualidade. Isso foi possível, acima de tudo, graças ao ativismo de várias organizações LGBTI, mas a aplicação das leis não foi relaxada. “A situação é catastrófica. A tendência é que as prisões se multipliquem. No ano passado, houve 130”, denuncia Baatur, um homem corpulento.
Embora os tunisianos, e especialmente suas autoridades, gostem de projetar uma imagem de um país aberto e tolerante, na questão dos direitos das minorias sexuais a mentalidade permanece ancorada em uma visão muito conservadora. Segundo uma pesquisa recente da BBC em vários países árabes, apenas 7% dos tunisianos veem a homossexualidade como "aceitável", um porcentual significativamente inferior ao de outros países considerados menos progressistas, como Argélia (26%), Marrocos (21%) e Sudão (17%).
Apesar desses dados, Baatur vai pedir ao futuro Parlamento que descriminalize a homossexualidade, e compara a situação com a existente na década de 1950, quando a poligamia foi banida: “A sociedade tunisiana se adaptará à mudança, como aconteceu na época, quando uma maioria era conservadora e estava contra aquela mudança radical”. Outra forma possível de abolir o artigo 230, incluído no código penal pelos colonizadores franceses, seria mediante uma decisão do Tribunal Constitucional que o declarasse contrário à Carta Magna. No entanto, cinco anos após a sua aprovação, o Supremo Tribunal ainda não foi criado porque os partidos políticos não entraram em acordo sobre a identidade de seus magistrados.
Nem Baatur nem sua organização despertam muitas simpatias entre uma parte da comunidade LGBTI da Tunísia, a tal ponto que várias ONGs que defendem seus direitos assinaram um manifesto em que se posicionam contra sua candidatura. Entre outras coisas, elas o acusam de “numerosas violações da vida privada, como a publicação de informações pessoais de indivíduos LGBTQI + sem o seu consentimento, com o único propósito de atrair a atenção da mídia”. Diante de tal panorama de divisões e rixas, as expectativas eleitorais de Baatur não são muito promissoras.
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"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Questões LGBT
Bolsonaro usa camiseta que ironiza sigla LGBT[/b] https://www.poder360.com.br/congresso/e ... igla-lgbt/ Eduardo Bolsonaro sobre presidente: ‘não se curva ao gayzismo’ https://www.poder360.com.br/congresso/e ... -gayzismo/ |
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