Fascistas avançam no Brasil
Mulher é espancada por ser lésbica: é preciso reagir à extrema-direita
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Mulher é espancada por ser lésbica: é preciso reagir à extrema-direita
Extrema-direita é responsável por mais um ataque a mulheres, dessa vez a um casal de lésbicas em São Paulo. Combater os fascistas é de caráter fundamental.
No último domingo, a fotógrafa Gabrielle Amato, junto a um grupo que totalizava cinco mulheres, sofreu agressões físicas e verbais provindas de três homens desconhecidos em um parque de diversões há 80 km de São Paulo, o chamado Hopi Hari de Vinhedo.
As mulheres, como relatam nos vídeos lançados nas redes sociais, estavam aproveitando o dia entre três amigas e um casal lésbico, quando enquanto esperavam na fila de uma das atrações do parque, foram abordadas por um trio de pai e filho juntos a um amigo que, entoando dizeres a favor do presidente fascista, Jair Bolsonaro, declaravam o desejo de expulsa-las do local, culminando por fim em covardes agressões feitas pelo grupo contra as mulheres, onde por meio de socos e chutes, atingiram as visitantes.
A fotógrafa em seus redes sociais denunciou o fato e escancarou os reais motivos da agressão: o fato de serem lésbicas. Gabrielle comenta além disso a surpresa com a situação pois, de acordo com a mesma, agressões desse tipo eram incomuns até então, pelo menos envolvendo sua pessoa.
O aparecimento destes tipos de caso como de Gabrielle, cada vez mais frequentes entre mulheres e negros, é um reflexo do avanço da extrema-direita no Brasil. Se como diz a fotógrafa, tal situação se mostra diferente do que acontecia no passado, temos um forte exemplo prático de como passa a agir os fascistas quando sentem-se confortáveis de atuarem na política nacional.
Junto a eventos pontuais de agressões, brutais assassinatos, etc, a extrema-direita já deu diversos sinais do seu desenvolvimento político e organizativo no país. Inicialmente como núcleo sólido das campanhas que geraram o golpe contra Dilma, hoje a extrema-direita passou a concentrar muitos das bases dos falidos partidos burgueses tradicionais, levando com que dois anos depois o presidente do país, eleito por meio da fraude eleitoral, fosse a maior representação fascista no continente.
Contudo, no mesmo caminho de Jair Bolsonaro, outro grupo da extrema-direita, ainda mais firme ideologicamente e organizado, a Frente Integralista Brasileira (FIB) -organização que busca reestruturar o integralismo no país-, voltou a aparecer nos jornais burgueses como uma crescente força política, passando a ocupar cargos no governo Bolsonaro e a iniciar o projeto de criação de um partido fascista nacional.
Para rebater o crescimento da extrema-direita por todo país, a esquerda brasileira necessita se organizar para tal função. Os fascistas estão novamente tirando a cabeça para fora e falta uma real resposta dos movimentos populares que possam esmaga-los enquanto a situação não piora muito mais.
Com este intuito, a esquerda necessita abandonar a mera política eleitoreira de frente única com a dita “direita democrática”, setor este responsável pela estruturação do fascismo no país, e utilizar-se de meios reais e práticos uma política que derrote nas ruas os fascistas, além de garantir a defesa de seus militantes e possibilitar o fim dos ataques contra a população.
Sendo assim, medidas imediatas como a formação de comitês de autodefesa, junto a uma política de rua que avance na luta contra os fascistas, sobretudo atingindo o que é o hoje sua coluna vertebral -o governo Bolsonaro -, exigindo o Fora Bolsonaro, novas eleições, etc, é de caráter fundamental para o momento em que vivemos.
Com os fascistas não há conversa! Fora Bolsonaro e todos os golpistas!
No último domingo, a fotógrafa Gabrielle Amato, junto a um grupo que totalizava cinco mulheres, sofreu agressões físicas e verbais provindas de três homens desconhecidos em um parque de diversões há 80 km de São Paulo, o chamado Hopi Hari de Vinhedo.
As mulheres, como relatam nos vídeos lançados nas redes sociais, estavam aproveitando o dia entre três amigas e um casal lésbico, quando enquanto esperavam na fila de uma das atrações do parque, foram abordadas por um trio de pai e filho juntos a um amigo que, entoando dizeres a favor do presidente fascista, Jair Bolsonaro, declaravam o desejo de expulsa-las do local, culminando por fim em covardes agressões feitas pelo grupo contra as mulheres, onde por meio de socos e chutes, atingiram as visitantes.
A fotógrafa em seus redes sociais denunciou o fato e escancarou os reais motivos da agressão: o fato de serem lésbicas. Gabrielle comenta além disso a surpresa com a situação pois, de acordo com a mesma, agressões desse tipo eram incomuns até então, pelo menos envolvendo sua pessoa.
O aparecimento destes tipos de caso como de Gabrielle, cada vez mais frequentes entre mulheres e negros, é um reflexo do avanço da extrema-direita no Brasil. Se como diz a fotógrafa, tal situação se mostra diferente do que acontecia no passado, temos um forte exemplo prático de como passa a agir os fascistas quando sentem-se confortáveis de atuarem na política nacional.
Junto a eventos pontuais de agressões, brutais assassinatos, etc, a extrema-direita já deu diversos sinais do seu desenvolvimento político e organizativo no país. Inicialmente como núcleo sólido das campanhas que geraram o golpe contra Dilma, hoje a extrema-direita passou a concentrar muitos das bases dos falidos partidos burgueses tradicionais, levando com que dois anos depois o presidente do país, eleito por meio da fraude eleitoral, fosse a maior representação fascista no continente.
Contudo, no mesmo caminho de Jair Bolsonaro, outro grupo da extrema-direita, ainda mais firme ideologicamente e organizado, a Frente Integralista Brasileira (FIB) -organização que busca reestruturar o integralismo no país-, voltou a aparecer nos jornais burgueses como uma crescente força política, passando a ocupar cargos no governo Bolsonaro e a iniciar o projeto de criação de um partido fascista nacional.
Para rebater o crescimento da extrema-direita por todo país, a esquerda brasileira necessita se organizar para tal função. Os fascistas estão novamente tirando a cabeça para fora e falta uma real resposta dos movimentos populares que possam esmaga-los enquanto a situação não piora muito mais.
Com este intuito, a esquerda necessita abandonar a mera política eleitoreira de frente única com a dita “direita democrática”, setor este responsável pela estruturação do fascismo no país, e utilizar-se de meios reais e práticos uma política que derrote nas ruas os fascistas, além de garantir a defesa de seus militantes e possibilitar o fim dos ataques contra a população.
Sendo assim, medidas imediatas como a formação de comitês de autodefesa, junto a uma política de rua que avance na luta contra os fascistas, sobretudo atingindo o que é o hoje sua coluna vertebral -o governo Bolsonaro -, exigindo o Fora Bolsonaro, novas eleições, etc, é de caráter fundamental para o momento em que vivemos.
Com os fascistas não há conversa! Fora Bolsonaro e todos os golpistas!