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Ô cô...
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Re: Jogos Clássicos

Mensagem por Ô cô... » 17 Nov 2010, 23:47

dedediadema escreveu:
Aolynthon escreveu:
Samuel Boitar escreveu:Bem, você tá querendo algum jogo específico?

Porque se for, creio que estará no Youtube. Já procurei inúmeros jogos e todos estavam lá.
Não, nenhum específico. É que eu gosto de assistir "Let's Play"s quando o cara tem bons comentários. Esses dois que falei são hilários..


tem 68 capítulos ;

Eu faço ate uma pipoquinha pra assistir , são muito bons .
E faz muito bem. Esse jogo foi um verdadeiro marco para a época em que foi lançado. Muitos afirmam que ele até batia o Final Fantasy VI (ou Final Fantasy III, nos EUA) de Super NES.
Vejam finalmente a verdade sobre a minha origem no link abaixo:
[youtube][/youtube]

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Re: Jogos Atuais

Mensagem por E.R » 27 Nov 2010, 18:31

https://www.meups4.com.br/noticias/cont ... ransacoes/

De acordo com a mente por trás do jogo de aventura, Control contará com DLCs, mas sem microtransações.

Em entrevista ao Game Informer, Mikael Kasurinen respondeu várias perguntas sobre o novo game enquanto oferecia alguns detalhes mais precisos sobre a proposta. O jogo contará com expansões, isso é claro, porém, o formato ainda não foi detalhado.

Após a revelação, ele continuou a comentar outros aspectos de Control. Com isso, ele garantiu que a produção não contará com quaisquer tipos de microtransações. Isso inclui a ausência total do modo multiplayer, o que significa um foco na experiência single-player sem exigir gastos adicionais.
Editado pela última vez por E.R em 11 Abr 2019, 05:16, em um total de 1 vez.
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por G@BR!&L » 27 Nov 2010, 18:36

Esse erro deve ser pelo fato de seu PC não ter placa de vídeo.
Erro 0001:
This game requires a shader model 3 (or better) card.
Ele requer uma VGA com o Shader 3 pra cima.

Aqui a lista de VGAs que precisa no minimo para rodar esse jogo:
NOTÍCIAS
NVIDIA GeForce® 6xxx series (6800 ou melhor)
NVIDIA GeForce® 7xxx series
NVIDIA GeForce® 8xxx series
NVIDIA GeForce® 9xxx series
NVIDIA GeForce® GTX 2xx series
ATI Radeon™ X1600 (X1600 or greater)
ATI Radeon™ X1800
ATI Radeon™ X1900
ATI Radeon™ X1950
ATI Radeon™ HD 2xxx series
ATI Radeon™ HD 3xxx series
ATI Radeon™ HD 4xxx series
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por E.R » 27 Nov 2010, 18:57

Editado pela última vez por E.R em 11 Abr 2019, 05:17, em um total de 1 vez.
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por Ecco - Kiko Botones is my life » 27 Nov 2010, 19:31

Zerei hoje o jogo Medal of Honor: Vanguard.

Muito bom, apesar de ser apenas de 1 player, é ótimo e tem uma jogabilidade interessante.
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- Campeão do Winner Futebol Game (2010)
- Campeão da Chapoliga (2010)
- Usuário do ano de 2010
- Campeão da Casa dos Chavesmaníacos 9 (2011)
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- Vice-campeão do Big Chaves Brasil (2012)
- Campeão da Copa Haxball do Fórum Chaves (2012)
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por G@BR!&L » 27 Nov 2010, 20:27

E.R escreveu:Não sei, porque roda outros jogos (NBA 08, Fifa 10).
Acho que é esse seu caso sim... Pois FIFA 10 até no meu PC meio antigo (2007 o.O) rodava...
:joinha:
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por E.R » 28 Nov 2010, 10:23

Gabriel, nos PCs novos (com Windows 7) roda o Fifa 11 ?
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por G@BR!&L » 28 Nov 2010, 12:13

Se for aqueles comprados em lojas, nem rodam... Principalmente se for da Positivo.
Esse jogo é meio pesado para os computadores da Positivo, ele requer mais do processador de dois núcleos e uma placa de vídeo bem potente. (Uma 9500 GT já dá conta do recado).
E quando se trata do Windows 7, ele requer mais memória do que o Windows XP, talvez 1.5 GB de RAM!
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por JVCH » 02 Dez 2010, 16:56

Ja existeum emulador pro DS que salve o jogo no emulador (tipo como fazia o do game boy advance)?
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por Jôpiras » 02 Dez 2010, 17:25

JVCH escreveu:Ja existeum emulador pro DS que salve o jogo no emulador (tipo como fazia o do game boy advance)?
Sim, eu uso o No$GBA 2.6a. É o melhor emulador para Nintendo DS.

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Re: Jogos Atuais

Mensagem por CHarritO » 11 Dez 2010, 08:58

Baixei no PC o jogo PES 2011!!!
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:joia:
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Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017)
Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019)
Campeão do Bolão da Copa América (2019)

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Re: Jogos Atuais

Mensagem por Jôpiras » 11 Dez 2010, 09:37

Pô, Charrito! Tô procurando a um tempão esse jogo e não encontro. :P

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Re: Jogos Atuais

Mensagem por Silvester » 11 Dez 2010, 09:58

Deve ser um jogão,vou esperar sair um com uma atualização do mercado pra jogar :joia:

Nelson
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por Nelson » 11 Dez 2010, 13:14

Eu queria tanto o PES 11, pena que minha placa de video estorou e eu ainda nem tenho Play 2 :(
Antigo nick:Kyle CH

TOUCHÉ!
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Re: Jogos Atuais

Mensagem por E.R » 26 Dez 2010, 05:56

http://colunistas.ig.com.br/gamerbr/201 ... esmo-e-ai/

. Quando a Sony Brasil anunciou o lançamento do PlayStation 3 em nosso território, o console, que ganhou uma versão quase brasileira, com embalagem e manual em português, garantia e em conformidade com as normas técnicas do país, os fãs dos games comemoraram. A questão que pouca gente comemorou foi apenas uma : o precinho desse lançamento. R$ 1.999,00.

Enfim, a vida é difícil, games são caros, a gente não ganha o que merece…

Ninguém passou batido pela notícia divulgada pela Sony. Este blog há muito tempo não recebia tantas visitas e comentários. E eu diria que 90% dos visitantes não gostaram nada dessa história. Alguns foram mais cuidadosos com as críticas. Outros se valeram da relativa blindagem que a internet proporciona para chutar o pau da barraca e xingar com afinco e força. Seja qual for o tipo de comentário, todos foram lidos. E certamente não só por mim, mas também pelas partes interessadas – a dizer, a própria Sony Brasil.

Temos – eu e meus colegas de profissão – discutido muito esse tema polêmico, seja nas mesas de bar, nos fóruns de internet, pelo MSN e Twitter : será que a imprensa deve se posicionar em se tratando desse tipo de situação ? Vejamos.

Não há dúvidas, o PlayStation 3 brasileiro é caro mesmo. Mas o que nós da imprensa devemos fazer nesse caso ? Apenas transmitir a informação e deixar o consumidor opinar por conta própria ? Ou escancarar nossas opiniões, mesmo que não sejam baseadas em números e fatos, mas em gostos pessoais, achismos e prévias experiências ? O que você, leitor, gostaria de ler ? Um ataque raivoso, uma defesa fervorosa, ou simplesmente fatos, ou as verdades que os envolvem ?

Minha posição aqui no Gamer.br sempre foi equilibrada. Alguns podem chamar de “moderada”, ou “em cima do muro”. Há quem diga que eu prefiro não me comprometer. Pode haver um pouco de verdade nisso. Mas é a maneira que prefiro trabalhar – perguntando o que todo mundo quer saber, escutando todas as as partes envolvidas e apresentando as informações captadas de bandeja para o leitor, da maneira mais descomplicada o possível. As informações estão aí, boas ou ruins, concordando eu ou não. Cabe a você decidir se o preço cobrado pela Sony é ou não abusivo. Cabe a você analisar as palavras apresentadas e concluir se são encheção de linguica, enrolação ou mentira pura, ou se são realmente baseadas na verdade absoluta. É isso o que vou continuar a fazer por aqui. Acho mais justo e mais interessante.

Mas duas coisas eu penso e não escondo :

1. Realmente, gostaria que o PlayStation 3 brasileiro custasse menos, assim como gostaria que o Xbox 360 brasileiro estivesse mais em conta. Não apenas isso, adoraria que o brasileiro, de um modo geral, tivesse condições melhores de adquirir os produtos de consumo que tanto deseja.

2. Tenho certeza que tem gente que gosta de reclamar simplesmente por reclamar. E que mesmo que o PS3 fosse anunciado a R$ 800, muitos iriam chiar sem constrangimento. É interessante o fato de muita gente se tornar doutor em economia nessas horas, mostrando que sabe fazer matemática muito melhor do que os executivos da Sony, Microsoft e Nintendo.

É claro que a gente deseja que mais e mais pessoas tenham acesso aos consoles de ponta. Certamente, é esse também o desejo das fabricantes de videogames. Ao mesmo tempo, essas empresas não estão nessa por filantropia. O negócio desses caras é ganhar dinheiro, única e simplesmente. Se não fosse isso, não compensaria em nada o esforço de desenvolver uma nova máquina de videogame a cada sete anos. Logo, esses fabricantes podem colocar seus produtos à venda pelos preços que lhes der na telha. Ninguém, em lugar nenhum do mundo, é obrigado a comprar qualquer coisa. Eles vendem o que e como quiserem; nós compramos se assim for o nosso desejo. É assim com qualquer relação comercial normal, e é assim que sempre o será.

Isso tudo é óbvio, mas serve para você se lembrar de não gastar tanta energia reclamando que o videogame é absurdo de caro ou que a empresa X ou o executivo Y são mentirosos e inescrupulosos. Nada irá mudar o fato de que o produto custa mais do que a maioria dos brasileiros pode pagar. Mas você tem alternativas, se assim o desejar. Na lei da oferta e da procura, deveria vencer o consumidor. Então, se achou caro o PS3 da Sony Brasil e ainda assim precisa ter um videogame em casa, corra atrás de outro preço. Certamente, irá encontrar algo que se adapte melhor ao seu bolso. A internet é um mundo vasto e amigável.

E por favor, não me compreenda mal. Não falei que você não deva reclamar do que acha errado. Só acho que menos energia negativa poderia ser dispensada com esse tema, porque neste caso específico, estamos falando de uma causa perdida. O que está feito, está feito, pelo menos neste momento. Eventualmente (e assim como rolou com o Xbox 360 e o Wii), o preço do PS3 deverá cair – mas provavelmente, será uma redução insuficiente para fazer o nosso PlayStation 3 ser considerado barato. O preço pode cair cinco vezes em um mesmo ano e nunca será considerado acessível.

Porque, afinal (e muita gente se esquece disso), game NÃO é entretenimento de massa. Reitero, ainda em negrito – videogame jamais será considerado um produto barato – seja aqui, seja nos Estados Unidos, seja no Japão. Felizardo é aquele que hoje tem pleno acesso a eles. Talvez um dia seja algo acessível à maioria. Eu, de minha parte, torço para que aconteça logo. Enquanto isso seguimos por aqui, questionando, analisando e reportando os fatos.

--
http://colunistas.ig.com.br/gamerbr/201 ... im-o-quer/

. Videogame é caro no Brasil… mas porque a indústria assim o quer. E cá estamos de volta. Como foi sua semana ?

Quem diria que esse tipo de assunto inflamaria tanto os ânimos ?

Confesso que não esperava tamanha resposta – e tantas negativas. Não pensei que estivesse falando alguma inverdade em meu post anterior. Qual foi o problema, na real ? As diferentes leituras que as palavras podem ter.

Fique claro, não sou “a favor” de qualquer empresa fabricante de videogames, muito menos sigo as agendas políticas de tais empresas. Também não sou partidário nem favorável aos preços aplicados no Brasil por essas mesmas empresas. Também os acho errados, injustos e inadequados à nossa realidade. E também tenho a impressão de que essas empresas não nos revelam toda a verdade quando se trata de explicar o porquê desses preços cobrados. Será que um dia já o fizeram ?

Qual é a novidade nisso tudo ? Provavelmente a total maioria das pessoas que passa por aqui pensa da mesma forma. E em meio a tantas opiniões semelhantes, qualquer desvio de discurso acaba sendo considerado uma facada nas costas, ou ainda, uma traição.

Então, reafirmo – não estou assinando embaixo das decisões da Sony, da Microsoft ou da Nintendo. Eu as questiono tanto quanto você. O fato é que minha aproximação com o assunto é a do jornalista que procura compreender sobre o que está falando. Para isso, é preciso apurar, investigar, questionar, entender. E esse tem sido o meu enfoque para com o assunto, assim como o de outros colegas de profissão. Cada profissional trabalha da maneira que lhe parece adequada, e é isso que venho fazendo.

O que pode ter sido mal-interpretado foi a maneira com que eu quis reforçar a única verdade absoluta nessa história toda : o PlayStation 3 custa R$ 1999,00 e nem toda reclamação do mundo fará isso ser diferente nesse momento. Quem for lá na loja da Sony Style em qualquer shopping irá encontrar esse preço. E conforme já mencionei, o valor não vai cair agora, e muito menos tão cedo. E não sou eu quem está falando, mas a própria Sony Brasil. Na entrevista coletiva em que a empresa divulgou o preço, questionei o seguinte a Anderson Gracias, gerente geral da Divisão PlayStation :

Pergunta: “Esse aí é o preço que vocês estão cobrando agora. Mas existe alguma chance do preço do PlayStation 3 cair em breve ?”

Resposta: “Então, a intenção obviamente existe. Mas, em um curto prazo, a gente não vê uma possível queda de preço no console. Assim como, por exemplo, no software : a gente lançou [games] e logo conseguimos reduzir os preços. E tem mais por vir. No console – até porque, como falei inicialmente, o preço seria muito maior do que esse -, a gente não vê possibilidade de redução agora. Médio prazo, sim. A gente pode ganhar em logística, em operação, de alguma outra forma, estamos buscando todas as alternativas. Hoje, de R$ 1999 para 1.949 já é uma vitória. Para R$ 1899 então, nem se fala. E assim gradativamente a gente vai buscando relações e melhorias nessa relação.”

***

Então, o objetivo de meu texto jamais foi induzir o leitor à conformidade diante da situação. Foi apenas a tentativa de reportar um fato verídico e consumado. Em outras palavras, mais jornalísticas, se me permite, é isso: “Sony Brasil afirma que não irá reduzir preço do PlayStation 3 no curto prazo”. Diante de uma declaração dessas, qualquer protesto me parece inútil – pelo menos, parafraseando a empresa, em curto prazo. Se o preço irá cair, seja esse ano ainda, no início do ano que vem, ou mesmo em novembro, isso só depende da vontade da Sony – seja lá quais razões os motivem para tanto.

***

Agora o outro ponto polêmico da discussão : Videogame não é produto de massa.

Acho que também me faltou tato e detalhamento à colocação. Onde você leu “videogame”, leia “videogames de última geração”. Vejamos.

Por que no Brasil videogame não é produto para as massas ? Porque a indústria assim posiciona esse produto no mercado . Não é uma opinião minha simplesmente – me baseio no fato de que nenhum videogame “de ponta” jamais foi lançado no Brasil por um preço acessível. Foi assim com o Atari da Polyvox, com o Master System e o Mega Drive da Tectoy, o Phantom System e os derivados do Nintendinho de diversas empresas; com o Super NES e o N64 da Playtronic (assim como o Game Boy e seus primos); e com o GameCube da Gradiente Entertainment. Nenhum desses consoles, na época de seus lançamentos, apresentou um custo que pudesse ser adquirido sem crises ou reclamações pela classe média (levando em conta as flutuações de câmbio, a situação econômica em cada época, como é definido o conceito de “classe média” etc – você entendeu o ponto). E nem é preciso citar o Xbox 360, lançado em dezembro de 2006 a meros R$ 2999,00.

Quer dizer, é a própria indústria nacional de games – ou as empresas que a formam – que decide que tipo de consumidor terá acesso ao videogame de ponta. E influenciada pelos fatores que todo mundo conhece – a dizer, carga tributária, pirataria, o diabo a quatro etc -, a indústria cobra o que cobra: preços exageradamente altos, fora dos padrões, insanos e impossíveis para a maioria. Porque assim é o jeito que funciona por aqui.

Muita gente veio me confrontar – “você é maluco dizendo que videogame não é produto de massa”. No Brasil, não é mesmo! Mas ey estava me referindo aos novíssimos videogames, e não ao Dynavision, ao Mega Drive ou a PlayStation 2 chipado da Santa Ifigênia. Porque o brasileiro, de modo geral, dá um jeito de ter acesso aos videogames, mesmo que toda uma indústria diga (por linhas tortas) que aquele produto não é indicado para ele. Se o console de nova geração é impossível de ser comprado, não é por isso que ele vai ficar sem jogar. E hoje, você sabe como é fácil conseguir um PS2 contrabandeado e modificado por um preço razoável em qualquer lojinha de esquina.

Realmente, “há um PlayStation 2 em cada canto do Brasil”, confome me disseram mais de uma vez nos comentários do post anterior. Segundo a Sony Brasil, há mais de 4 milhões de PlayStation 2 no País nesse momento (há quem diga que é muito mais do que isso). Imagino que esse número poderia ser muito maior se a “indústria” assim o permitisse. A culpa não é do consumidor brasileiro, que faz o que pode (e o que não deve) para não ficar sem a diversão que lhe é de direito. Querer é poder. Mas isso não quer dizer que os videogames sejam destinados para a massa no Brasil. Não são, mas as pessoas correm atrás. E é por essas e outras que somos um dos países com maior potencial “para dar certo” – nas palavras das próprias empresas que formam a indústria de games.

Será que ficou claro? Se não, a gente pode ir mais fundo. Mas acho que a graça desse tema é não ter solução definitiva. Não há nem um lado muito certo, nem muito errado. É uma discussão sempre válida, pontual, apaixonada e – felizmente (para quem curte uma discussão) -, infindável. E depois ainda há quem discuta a relevância dos videogames…
O Wii tá caro até no Mercado Livre. Será que no Natal do ano que vêm, o preço diminui um pouco ? Acho um absurdo pagar mais de R$600,00 por um videogame.

Se você vai nas lojas ou vai nos principais sites da internet, todos os Wiis com apenas um jogo tão esgotados, você só encontra os mais caros (com 2 jogos). Com muita pesquisa, acha em lojas populares por R$699,00 (na internet, algumas promoções relâmpago, você consegue, no mínimo, por R$640,00). Ainda assim, é caro. Fora os jogos, por, no mínimo, R$180,00.

Espero, sinceramente, que no próximo Natal, a Nintendo resolva vender o Wii por R$500,00 (ou, na pior das hipóteses), por R$600,00.

É torcer para que o valor do dólar continue o mesmo e para as ações da Nintendo cairem.

Não è à toa que nosso país é o campeão dos produtos piratas e onde mais se faz downloads de jogos e de emuladores. nunca comprei jogo pirata, mas todo mundo que conheço tem. Hoje em dia, jogo só emuladores porque os preços são proibitivos.

Antigamente - as empresas lançavam os videogames com seus melhores jogos (Sonic no Genesis, Super Mario World no SNES), hoje em dia, além do videogame ser caro, os jogos que vem junto não são satisfatórios.
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