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Datafolha: 73% dizem que pretendem tomar vacina contra Covid-19, e 56% acham que ela deve ser obrigatória
22% dizem que não tomarão o imunizante e 43% são contra a obrigatoriedade. Pesquisa foi feita por celular com 2.016 pessoas entre 8 e 10 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (12) pelo jornal "Folha de S.Paulo" perguntou aos entrevistados se eles pretendem tomar vacina contra o coronavírus. Os resultados foram os seguintes:
Sim: 73% (em agosto, eram 89%) Não: 22% (em agosto, eram 9%)
Não sabem: 5% (em agosto, eram 3%)
Obrigatoriedade
O Datafolha também perguntou se a vacinação deve ser obrigatória. Veja os resultados:
Sim: 56% Não: 43%
Não sabe: 1%
Países
O instituto perguntou, ainda, se os entrevistados tomariam uma vacina desenvolvida por um dos 4 países abaixo. Os resultados foram:
Estados Unidos: 74%, sim; 23% não; 3%, não sabe Inglaterra: 70%, sim; 26%, não; 4%, não sabe Rússia: 60%, sim; 36%, não; 4%, não sabe China: 47%, sim; 50% , não; 3%, não sabe
É assustador o estrago que o bolsonarismo tem feito na cabeça das pessoas. Maldita inclusão digital.
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 1):
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020) Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016) Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010 Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010) Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011) Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012) Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012) Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012) Campeão do Foot Beting (2014) Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020) Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017) Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019) Campeão do Bolão da Copa América (2019)
Um enfermeiro do Estado norte-americano da Califórnia foi diagnosticado com coronavírus mais de uma semana depois de receber a vacina da Pfizer, noticiou uma filiada da rede ABC News, mas um especialista médico disse que o corpo precisa de mais tempo para criar uma proteção.
Christian Ramers, especialista em doenças infecciosas do Centro de Saúde da Família de San Diego, disse à filiada da ABC News que esta situação não é surpreendente. "Sabemos, pelos testes clínicos da vacina, que demorará cerca de 10 a 14 dias para se começar a desenvolver uma proteção da vacina", explicou.
"Aquela primeira dose, achamos que ela dá cerca de 50%, e você precisa daquela segunda dose para chegar a até 95%", disse.
A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas informou que negocia com o laboratório indiano Bharat Biotech a compra de cinco milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19.
O imunizante, chamado de Covaxin, teve o seu uso emergencial na Índia aprovado pelas autoridades daquele país e ainda depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser usado no Brasil.
Em um cenário otimista, a vacina deve estar disponível nas clínicas particulares do Brasil na segunda quinzena de março de 2021.
Um enfermeiro do Estado norte-americano da Califórnia foi diagnosticado com coronavírus mais de uma semana depois de receber a vacina da Pfizer, noticiou uma filiada da rede ABC News, mas um especialista médico disse que o corpo precisa de mais tempo para criar uma proteção.
Christian Ramers, especialista em doenças infecciosas do Centro de Saúde da Família de San Diego, disse à filiada da ABC News que esta situação não é surpreendente. "Sabemos, pelos testes clínicos da vacina, que demorará cerca de 10 a 14 dias para se começar a desenvolver uma proteção da vacina", explicou.
"Aquela primeira dose, achamos que ela dá cerca de 50%, e você precisa daquela segunda dose para chegar a até 95%", disse.
Que bobagem isso.
Mesmo quando estiver totalmente imunizado, eficácia de 95% significa que um em cada vinte vacinados ainda vão pegar. Então ainda teremos inúmeros casos de pessoas que tomaram a vacina e foram contaminadas.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, está "muito decepcionado" pela China ainda não ter autorizado a entrada no país de uma equipe de especialistas internacionais para analisar as origens do coronavírus.
"Hoje soubemos que as autoridades chinesas ainda não finalizaram as permissões necessárias para a chegada da equipe na China", disse o diretor em entrevista coletiva em Genebra.