Re: Religião
Enviado: 14 Jan 2011, 21:31
Eu acho uma bobagem isso de signos, não acredito nisso.
Chaves, Chapolin e Chespirito é aqui!
https://www.forumchaves.com.br/
Desculpe dizer isso, mas pelo seu "estilo de vida" você está sujando o nome dos evangélicos.2PAC escreveu:signo é piada , como sempre digo, meu signo é jesus cristo !!!!!!!!!!
religião é tabu é deve ser discutido ''jihadiamente''
Como eu disse, isso já se tornou fixo há quase 3 milênios. Seria o mesmo que inventar uma desculpa (sim, pois não se tem nenhum dado da pesquisa desse cara aí) pra mudar o calendário porque ele não é mais "conveniente". E se você mesmo acha que é algo tosco, porque se preocupa tanto?Arnold escreveu:Se é conveniente ou não, é outra discussão. Mas, se realmente houve mudanças na posição dos astros, não faz sentido continuar com uma classificação que não mais é correta.Chavo escreveu:Não mesmo, mas querer mudar agora algo que já foi definido há 3.000 anos? Seria quase o mesmo que querer mudar o calendário.
Poxa, cara, vem-me você agora com um ad ignorantiam. O fato de não haver provas que refutem, não torna verdadeiro.[/quote]Chavo escreveu:Eu não sigo à risca, mas até agora ninguém provou que isso dos astros influenciarem na personalidade realmente é lorota. Então, enquanto não se tem prova em contrário...
Sem dúvida é algo frágil. Justamente por isso eu discuto.Chavo escreveu:E se você mesmo acha que é algo tosco, porque se preocupa tanto?
O in dubio pro reo, sabemos, é um postulado básico do Estado de Direito. Mas é uma convenção, uma ficção jurídica para que se limite o arbítrio estatal. Nada tem a ver com o ad ignorantiam, que é uma falácia lógica que ocorre quando alguém baseia sua conclusão na premissa de que não há provas a favor (ou em contrário).Chavo escreveu:Você, que faz Direito tanto quanto eu, já deve ter cansado de ouvir a famosa frase "Enquanto não há prova em contrário...". Mas claro, não vamos misturar uma ciência com outra pois isto não tem muito nexo.
Isso não é absoluto, Scopel. Uma pessoa pode não ter dados ou provas satisfatórias que comprovem um estudo, mas os que não creem também podem não ter nada que faça prova a favor si mesmo/contra quem desenvolveu tal estudo. Com isso, pode-se dizer que nenhum dos dois lados pode ser tomado como "certo" ou "errado" (nesse caso, lógico).Scopel escreveu:"O ônus da prova é de quem afirma".
Boa, Arnold. Gosto de discutir (= debater) com quem também possui um senso crítico aguçado como eu e mais ainda com quem tem a mente livre.Arnold escreveu:Sem dúvida é algo frágil. Justamente por isso eu discuto.
Por isso eu disse que não faz sentido misturar duas ciências que não têm conexão alguma (no caso, Direito e Astrologia). E assim como a religião, a aceitação de pseudociências vai de cada um. O que importa é que as pessoas saibam tolerar divergências, por mais que elas lhes pareçam absurdas, e que o fanatismo não exista pois ele só trás regressão em vez de progresso.Arnold escreveu: O in dubio pro reo, sabemos, é um postulado básico do Estado de Direito. Mas é uma convenção, uma ficção jurídica para que se limite o arbítrio estatal. Nada tem a ver com o ad ignorantiam, que é uma falácia lógica que ocorre quando alguém baseia sua conclusão na premissa de que não há provas a favor (ou em contrário).
Renata escreveu:não suporto linguagem científica desnecessária e que eu não entendo.
Até falando nisso, eu já pensei muito na questão, mas nunca consegui deixar de acreditar que exista alguma força maior que tudo... Não que seja uma força divina, que opere milagres, mas algo que mexe as engrenagens do universo, uma força além da física, química, biologia, sei lá. Dê-se a essa força o nome de Deus, que o faça... Sou muito cético com coisas que envolvem milagres, ou relacionados, sempre acreditei mais na ciência, naquilo que se pode provar.Chavo escreveu:Seja agnóstica também. É a solução mais fácil pro seu conflito huahuahua.
Repito: o ônus da prova é de quem afirma. É um exercício de lógica e bom senso. É questão de ver onde está nascendo a questão, e toda questão ou afirmação começa com pressupostos e esses é que devem ser provados por quem os usa para afirmar ou questionar.Chavo escreveu:Isso não é absoluto, Scopel. Uma pessoa pode não ter dados ou provas satisfatórias que comprovem um estudo, mas os que não creem também podem não ter nada que faça prova a favor si mesmo/contra quem desenvolveu tal estudo. Com isso, pode-se dizer que nenhum dos dois lados pode ser tomado como "certo" ou "errado" (nesse caso, lógico).Scopel escreveu:"O ônus da prova é de quem afirma".
Isso me lembra uma frase de Carl Sagan: "[...] se por 'Deus' se quer dizer o conjunto de leis físicas que governam o universo, então é claro que esse Deus existe. É um Deus emocionalmente insatisfatório [...] não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade".Antonio Felipe escreveu:Mas pela minha vivência, pelas coisas que já passei, creio que exista algo maior. Não um Deus, um ente, mas uma força, quer seja da natureza ou não. Apenas uma força que move o mundo, o universo...
É, pode até ser aí que eu queira chegar na minha definição, em parte...Arnold escreveu:Isso me lembra uma frase de Carl Sagan: "[...] se por 'Deus' se quer dizer o conjunto de leis físicas que governam o universo, então é claro que esse Deus existe. É um Deus emocionalmente insatisfatório [...] não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade".Antonio Felipe escreveu:Mas pela minha vivência, pelas coisas que já passei, creio que exista algo maior. Não um Deus, um ente, mas uma força, quer seja da natureza ou não. Apenas uma força que move o mundo, o universo...