Vídeo de Damares viraliza na Holanda ao dizer que pais aprendem a 'massagear sexualmente' os filhos O vídeo, com mais de uma hora de duração, foi encontrado por uma correspondente do portal Rtl Nieuws, um dos principais veículos holandeses. Sob a aba de "declarações bizarras", a matéria diz que "uma ministra do Brasil parece ter uma imagem bastante estranha da Holanda", além de contextualizar diversos posicionamentos já declarados publicamente pela ministra. "Na Holanda, os especialistas, (...) eles ensinam que o menino tem que ser masturbado com sete meses de idade para quando ele chegar na fase adulta ele possa ser um homem saudável sexualmente, e a menina tem que ter a vagina manipulada desde cedo para que ela tenha prazer na fase adulta. Estão até distribuindo uma cartilha para os pais como massagear sexualmente suas crianças", disse Damares. O contexto da palestra de Damares Alves seria a suposta denúncia da erotização infantil feita pelo governo brasileiro da época, presidido pelo PT, através do sistema de educação público. https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002694469 |
Mundo
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Re: Mundo
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Re: Mundo
Chanceler fala em ‘grande projeto da esquerda mundial’ para manter Maduro “A esquerda mundial quer manter Maduro no poder e esfregá-lo na cara das democracias, dizendo: ‘vejam, vocês são incapazes, nós somos mais fortes, nós vamos manter aqui este regime genocida narcotraficante e vocês vão ter que engolir’”, disse o chanceler. Ernesto afirma temer ainda qual será o próximo passo da esquerda mundial se “conseguir continuar matando o povo venezuelano de fome”. O chanceler avalia que, se obterem sucesso nessa estratégia, nada poderá pará-los. https://www.poder360.com.br/governo/cha ... er-maduro/ |
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Re: Mundo
Rússia pretende criar 1 sistema para se isolar da internet mundial Maior país do mundo em extensão territorial, a Rússia alega que o isolamento é parte de 1 teste de suas defesas cibernéticas. Por outro lado, especialistas creem que o país presidido por Vladimir Putin planeja instaurar 1 controle do Estado sobre a internet doméstica. Seria 1 sistema semelhante ao chinês, no qual o governo impede o acesso da população a conteúdos tidos como indesejados pela administração pública. https://www.poder360.com.br/internacion ... t-mundial/ |
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Re: América Latina
https://noticias.uol.com.br/internacion ... brasil.htm
O presidente venezuelano Nicolás Maduro ordenou hoje o fechamento da fronteira da Venezuela com o Brasil.
O fechamento ocorrerá a partir das 20h de hoje (hora de Caracas).
No pronunciamento, Maduro disse ainda que pode adotar a mesma medida na fronteira venezuelana com a Colômbia.
População de Roraima agradece.O presidente venezuelano Nicolás Maduro ordenou hoje o fechamento da fronteira da Venezuela com o Brasil.
O fechamento ocorrerá a partir das 20h de hoje (hora de Caracas).
No pronunciamento, Maduro disse ainda que pode adotar a mesma medida na fronteira venezuelana com a Colômbia.
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Re: Mundo
Mourão descarta confronto com a Venezuela: "Maduro não é louco a esse ponto" Brasil só entra em confronto com Venezuela se for atacado, afirmou o vice, que disse acreditar que Carlos Bolsonaro ainda está "na vibe da campanha". https://ultimosegundo.ig.com.br/politic ... zuela.html |
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Re: Mundo
https://veja.abril.com.br/mundo/na-rede-da-polarizacao/
Numa Europa em que uma ventania chacoalha a configuração política tradicional, agora é a Espanha que balança.
Na sexta-feira, o primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez, há apenas oito meses no cargo, convocou eleições para abril — a terceira vez que o país vai às urnas em menos de quatro anos.
As pesquisas mostram que, de novo, nenhum partido conseguirá maioria clara para governar.
A provável novidade será a ascensão de um partido de direita, o Vox, que pela primeira vez deve eleger alguns deputados — isso na democracia mais jovem da Europa Ocidental, nascida em 1975, após a morte do ditador Francisco Franco.
Desde então, o país, como era costume no continente, alternou o governo entre duas legendas — PSOE, de esquerda, e Partido Popular, de direita — em alianças de ocasião com alguma agremiação regional.
A última eleição a manter o padrão foi a de 2011, em que Mariano Rajoy, do PP, conquistou ampla maioria. Quando Rajoy caiu no ano passado, por denúncias de corrupção, partidos de feições novas como o Podemos, de esquerda, e o Ciudadanos, de centro-direita, já solapavam os alicerces fincados depois da morte de Francisco Franco.
A esperada chegada do Vox agora, ainda que como força minoritária, tem tudo para implodir de vez a velha receita. “A política espanhola ficou bem mais incerta”, diz Paloma Román, diretora do departamento de ciências políticas da Universidade Complutense de Madri.
Por trás do embaralhamento da política espanhola está a questão migratória, rastilho de insatisfações em toda a Europa.
Mas, na Espanha, ela passou para segundo plano. O que move os ímpetos nacionalistas agora é a separação — ou não — da Catalunha, um nervo exposto desde que, em outubro de 2017, separatistas convocaram um referendo, sem consultar o governo central, e proclamaram a independência da região. A aventura durou pouco. Rajoy, então primeiro-ministro, esmagou o movimento e prendeu seus líderes. “Nosso ponto em comum com o resto da Europa hoje é a polarização. O específico é a questão catalã”, diz José Ignacio Torreblanca, do Conselho Europeu de Relações Exteriores.
Ao assumir, em junho, Sánchez, com menos de um quarto das cadeiras no Parlamento, aliou-se justamente aos separatistas catalães para tentar se equilibrar no poder. Com os votos deles, e do Podemos, conseguiu aprovar algumas medidas populares, como o aumento do salário mínimo. Mas nunca saiu da corda bamba, tampouco avançou no trato das reivindicações da Catalunha. No dia da votação crucial do orçamento federal — véspera do início do julgamento dos líderes separatistas por sedição —, os aliados, descontentes, foram contra o projeto, que foi rejeitado, e Sánchez, derrotado, foi obrigado a antecipar a eleição, que seria em 2020.
O julgamento dos separatistas deve durar meses, com manifestações contra e a favor pipocando em toda parte. A população catalã está dividida ao meio em relação à separação; o resto do país é majoritariamente contra. As últimas pesquisas mostram PSOE e PP quase empatados na casa dos 20% e Vox, o novo, conquistando 10% dos votos — pouco, certamente, mas suficiente para aprofundar ainda mais uma crise política sem solução à vista.
Numa Europa em que uma ventania chacoalha a configuração política tradicional, agora é a Espanha que balança.
Na sexta-feira, o primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez, há apenas oito meses no cargo, convocou eleições para abril — a terceira vez que o país vai às urnas em menos de quatro anos.
As pesquisas mostram que, de novo, nenhum partido conseguirá maioria clara para governar.
A provável novidade será a ascensão de um partido de direita, o Vox, que pela primeira vez deve eleger alguns deputados — isso na democracia mais jovem da Europa Ocidental, nascida em 1975, após a morte do ditador Francisco Franco.
Desde então, o país, como era costume no continente, alternou o governo entre duas legendas — PSOE, de esquerda, e Partido Popular, de direita — em alianças de ocasião com alguma agremiação regional.
A última eleição a manter o padrão foi a de 2011, em que Mariano Rajoy, do PP, conquistou ampla maioria. Quando Rajoy caiu no ano passado, por denúncias de corrupção, partidos de feições novas como o Podemos, de esquerda, e o Ciudadanos, de centro-direita, já solapavam os alicerces fincados depois da morte de Francisco Franco.
A esperada chegada do Vox agora, ainda que como força minoritária, tem tudo para implodir de vez a velha receita. “A política espanhola ficou bem mais incerta”, diz Paloma Román, diretora do departamento de ciências políticas da Universidade Complutense de Madri.
Por trás do embaralhamento da política espanhola está a questão migratória, rastilho de insatisfações em toda a Europa.
Mas, na Espanha, ela passou para segundo plano. O que move os ímpetos nacionalistas agora é a separação — ou não — da Catalunha, um nervo exposto desde que, em outubro de 2017, separatistas convocaram um referendo, sem consultar o governo central, e proclamaram a independência da região. A aventura durou pouco. Rajoy, então primeiro-ministro, esmagou o movimento e prendeu seus líderes. “Nosso ponto em comum com o resto da Europa hoje é a polarização. O específico é a questão catalã”, diz José Ignacio Torreblanca, do Conselho Europeu de Relações Exteriores.
Ao assumir, em junho, Sánchez, com menos de um quarto das cadeiras no Parlamento, aliou-se justamente aos separatistas catalães para tentar se equilibrar no poder. Com os votos deles, e do Podemos, conseguiu aprovar algumas medidas populares, como o aumento do salário mínimo. Mas nunca saiu da corda bamba, tampouco avançou no trato das reivindicações da Catalunha. No dia da votação crucial do orçamento federal — véspera do início do julgamento dos líderes separatistas por sedição —, os aliados, descontentes, foram contra o projeto, que foi rejeitado, e Sánchez, derrotado, foi obrigado a antecipar a eleição, que seria em 2020.
O julgamento dos separatistas deve durar meses, com manifestações contra e a favor pipocando em toda parte. A população catalã está dividida ao meio em relação à separação; o resto do país é majoritariamente contra. As últimas pesquisas mostram PSOE e PP quase empatados na casa dos 20% e Vox, o novo, conquistando 10% dos votos — pouco, certamente, mas suficiente para aprofundar ainda mais uma crise política sem solução à vista.
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Re: América Latina
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia ... eira.ghtml
Resumo do sábado (23)
Amanheceram fechadas as fronteiras, conforme prometido por Maduro
Dez caminhões com alimentos ficaram parados na fronteira com a Colômbia
Dois caminhões saíram de Boa Vista e foram para Pacaraima (RR), mas voltaram para o lado brasileiro da fronteira no fim do dia
Um ônibus foi incendiado na cidade venezuelana de Ureña, na fronteira com a Colômbia
Na região de Ureña, militares abandonaram os postos e pediram asilo
Duas ambulâncias venezuelanas levaram feridos para Roraima nesta tarde
Três pessoas morreram e pelo menos outras quinze ficaram feridas à bala em Santa Elena, cidade venezuelana a 15 km da fronteira com o Brasil
Nicolás Maduro discursou afirmando que não é mendigo e que está disposto a comprar toda comida que o Brasil quiser vender
O presidente venezuelano também anunciou que rompeu relações diplomáticas com Colômbia
No fim da tarde, na fronteira com a Colômbia, um caminhão foi incendiado e a carga saqueada em Cúcuta. Manifestantes atacaram estruturas e jogaram pedras e coquetéis molotov contra guardas. Houve feridos
Na fronteira com o Brasil, o protesto terminou com ataque a uma base do exército venezuelano, que teve um carro incendiado.
Resumo do sábado (23)
Amanheceram fechadas as fronteiras, conforme prometido por Maduro
Dez caminhões com alimentos ficaram parados na fronteira com a Colômbia
Dois caminhões saíram de Boa Vista e foram para Pacaraima (RR), mas voltaram para o lado brasileiro da fronteira no fim do dia
Um ônibus foi incendiado na cidade venezuelana de Ureña, na fronteira com a Colômbia
Na região de Ureña, militares abandonaram os postos e pediram asilo
Duas ambulâncias venezuelanas levaram feridos para Roraima nesta tarde
Três pessoas morreram e pelo menos outras quinze ficaram feridas à bala em Santa Elena, cidade venezuelana a 15 km da fronteira com o Brasil
Nicolás Maduro discursou afirmando que não é mendigo e que está disposto a comprar toda comida que o Brasil quiser vender
O presidente venezuelano também anunciou que rompeu relações diplomáticas com Colômbia
No fim da tarde, na fronteira com a Colômbia, um caminhão foi incendiado e a carga saqueada em Cúcuta. Manifestantes atacaram estruturas e jogaram pedras e coquetéis molotov contra guardas. Houve feridos
Na fronteira com o Brasil, o protesto terminou com ataque a uma base do exército venezuelano, que teve um carro incendiado.
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: América Latina
Sinceramente, esse Nicolás Maduro é um louco perigoso do poder e do dinheiro.
Alguém deveria tirá-lo, mas tem o apoio da Cuba e seus sequaces.
E só vai estar realmente aislado quando meu país rompa relações com ele, seja neste governo ou no próximo.
Alguém deveria tirá-lo, mas tem o apoio da Cuba e seus sequaces.
E só vai estar realmente aislado quando meu país rompa relações com ele, seja neste governo ou no próximo.
Meu nome é Chavo Arachán e estou no meio CH desde 20/01/2013. Fui Moderador do Fórum Chaves entre nov/2017 e nov/2018, entre nov/2019 e nov/2021 e atualmente desde nov/2023 até os dias presentes. Também sou editor de integrais CH, escritor amador e membro fixo do Bar do Podcast, do Igor Borges.
Vamo que vamos e tenhamos dito!!!
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Re: América Latina
Enquanto isso, na ala psiquiátrica...
José de Abreu se "autoproclama" presidente do Brasil
Ator nomeou nomes para 'ministério' e anunciou 'indulto a Lula' em brincadeira feita em seu Twitter
https://www.terra.com.br/diversao/gente ... lvssz.html
José de Abreu se "autoproclama" presidente do Brasil
Ator nomeou nomes para 'ministério' e anunciou 'indulto a Lula' em brincadeira feita em seu Twitter
https://www.terra.com.br/diversao/gente ... lvssz.html
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: América Latina
E a imprensa séria brasileira já fez uma entrevista com nosso novo presidente:
https://www.diariodocentrodomundo.com.b ... ala-ao-dcm
https://www.diariodocentrodomundo.com.b ... ala-ao-dcm