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Re: Facebook
http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jar ... -news.html
O Facebook vai contratar cerca de mil pessoas mundo afora para monitorar e (tentar) impedir a circulação de fake news no ano que vem, quando, por exemplo, Brasil, México e Colômbia vão às urnas em disputas presidenciais.
A iniciativa faz parte de uma estratégia global do Facebook.
O Facebook vai contratar cerca de mil pessoas mundo afora para monitorar e (tentar) impedir a circulação de fake news no ano que vem, quando, por exemplo, Brasil, México e Colômbia vão às urnas em disputas presidenciais.
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Re: Facebook
Mas afinal por que o Facebook acha que eu conheço esses caras? http://gizmodo.uol.com.br/facebook-perfil-sombra/ O Facebook descobriu os segredos da minha família, e não me diz como http://gizmodo.uol.com.br/o-facebook-de ... -diz-como/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Facebook
E aí, já fizeram a retrospectiva 2017 do Facebook?
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Re: Facebook
Bom texto sobre as mudanças no feed o Facebook:
Editado pela última vez por Igorkk33 em 14 Jan 2018, 20:33, em um total de 2 vezes.
Razão: Corrigir link.
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Re: Facebook
E o Facebook esconde totalmente os vídeos do Youtube que são compartilhados lá.
Na minha página, quando compartilho algum vídeo do meu canal, dá o alcance de umas 20 pessoas...
Se posto um trecho do vídeo no servidor do próprio Face chega a 300.
Na minha página, quando compartilho algum vídeo do meu canal, dá o alcance de umas 20 pessoas...
Se posto um trecho do vídeo no servidor do próprio Face chega a 300.
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Re: Facebook
O Igor corrigiu, mas continua não abrindo aqui.Borges escreveu:tá errado o link
Pois é, e outra coisa que eu observo é que se você postar um mesmo vídeo no Facebook e no Youtube, o vídeo do Facebook vai bombar bem mais do que o último. Tipo esse aqui:Victor235 escreveu:E o Facebook esconde totalmente os vídeos do Youtube que são compartilhados lá.
Na minha página, quando compartilho algum vídeo do meu canal, dá o alcance de umas 20 pessoas...
Se posto um trecho do vídeo no servidor do próprio Face chega a 300.
No Youtube ele pegou 4 milhões de views enquanto que no Facebook já tá quase batendo 12.
Quando o Facebook conseguir monetizar os produtores de conteúdo pode passar a ser uma ameaça para a hegemonia do Google.
#BgsDNV?
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Re: Facebook
Sim, alguns vídeos são mais assistidos no Facebook.
Mas Youtube é Youtube, com todo seu sistema de canais, busca, criadores de conteúdo, etc.
No Facebook fica tudo meio jogado, não gosto de ver vídeos lá, além da qualidade ser pior.
Mas Youtube é Youtube, com todo seu sistema de canais, busca, criadores de conteúdo, etc.
No Facebook fica tudo meio jogado, não gosto de ver vídeos lá, além da qualidade ser pior.
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Re: Facebook
https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... book.shtml
A Folha deixa de publicar seu conteúdo no Facebook nesta quinta (8). O jornal manterá sua página na rede social, mas não mais a atualizará com novas publicações.
A decisão é reflexo de discussões internas sobre os melhores caminhos para fazer com que o conteúdo do jornal chegue aos seus leitores, preocupação que consta do novo Projeto Editorial da Folha, divulgado no ano passado.
As desvantagens em utilizar o Facebook como um caminho para essa distribuição ficaram mais evidentes após a decisão da rede social de diminuir a visibilidade do jornalismo profissional nas páginas de seus usuários.
O algoritmo da rede passou a privilegiar conteúdos de interação pessoal, em detrimento dos distribuídos por empresas, como as que produzem jornalismo profissional.
Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções, e a propagação das "fake news".
Além disso, não há garantia de que o leitor que recebe o link com determinada acusação ou ponto de vista terá acesso também a uma posição contraditória a essa.
Esses problemas foram agravados nos últimos anos pela distribuição em massa de conteúdo deliberadamente mentiroso, as chamadas "fake news", como aconteceu na eleição presidencial dos EUA em 2016.
Sem conseguir resolver satisfatoriamente o problema de identificar o que é conteúdo relativo a jornalismo profissional e o que não é, a rede anunciou no mês passado que reduziria o alcance das páginas de veículos de comunicação, entre outros.
Em lugar desse tipo de link, passou a priorizar o conteúdo feito por amigos e familiares.
No caso da Folha, a importância do Facebook como canal de distribuição já vinha diminuindo significativamente antes mesmo da mudança do mês passado, tendência observada também em outros veículos.
Em janeiro, o volume total de interações (compartilhamentos, comentários e curtidas) obtido pelas 10 maiores páginas de jornais brasileiros no Facebook caiu 32% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados compilados pela Folha.
Com a queda do alcance das páginas, o Facebook perde espaço como fonte de acessos a sites de jornalismo. De acordo com a Parse.ly, empresa de pesquisa e análise de audiência digital, a participação da rede social nos acessos externos caiu de 39% em janeiro do ano passado para 24% em dezembro.
O espaço vem sendo ocupado principalmente pelos mecanismos de busca, como o Google, que no mesmo período avançou de 34% para 45%.
A Folha tem atualmente 5,95 milhões de seguidores no Facebook. É o maior jornal brasileiro na rede social.
O jornal também tem perfis atualizados diariamente no Twitter (6,2 milhões de seguidores), Instagram (727 mil) e LinkedIn (726 mil).
Os leitores poderão continuar compartilhando conteúdo da Folha em suas páginas pessoais do Facebook.
Anteriormente, o Facebook tentou cooptar as empresas de mídia para seu projeto Instant Articles. Nele, os veículos transferem gratuitamente seu conteúdo para a rede social, sem direito a cobrar pelo acesso a ele, em troca de acelerar o carregamento das páginas. A única remuneração oferecida pelo Facebook diz respeito à venda de anúncios dentro de sua plataforma. A Folha jamais aceitou as condições e nunca integrou o Instant Articles.
Em seu Projeto Editorial, em que periodicamente reafirma suas diretrizes jornalísticas, a Folha já falava dos aspectos mais problemáticos das redes sociais. "As redes sociais, que poderiam ser um ambiente sobretudo de convívio e intercâmbio, são programadas de tal modo que estimulam a reiteração estéril de hábitos e opiniões preexistentes", diz o texto.
"Em contraste com esse condomínio fechado das convicções autorreferentes, caberá ao conjunto dos veículos semelhantes à Folha enfatizar sua condição de praça pública, em que se contrapõem os pontos de vista mais variados e onde o diálogo em torno das diferenças é permanente."
A Folha deixa de publicar seu conteúdo no Facebook nesta quinta (8). O jornal manterá sua página na rede social, mas não mais a atualizará com novas publicações.
A decisão é reflexo de discussões internas sobre os melhores caminhos para fazer com que o conteúdo do jornal chegue aos seus leitores, preocupação que consta do novo Projeto Editorial da Folha, divulgado no ano passado.
As desvantagens em utilizar o Facebook como um caminho para essa distribuição ficaram mais evidentes após a decisão da rede social de diminuir a visibilidade do jornalismo profissional nas páginas de seus usuários.
O algoritmo da rede passou a privilegiar conteúdos de interação pessoal, em detrimento dos distribuídos por empresas, como as que produzem jornalismo profissional.
Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções, e a propagação das "fake news".
Além disso, não há garantia de que o leitor que recebe o link com determinada acusação ou ponto de vista terá acesso também a uma posição contraditória a essa.
Esses problemas foram agravados nos últimos anos pela distribuição em massa de conteúdo deliberadamente mentiroso, as chamadas "fake news", como aconteceu na eleição presidencial dos EUA em 2016.
Sem conseguir resolver satisfatoriamente o problema de identificar o que é conteúdo relativo a jornalismo profissional e o que não é, a rede anunciou no mês passado que reduziria o alcance das páginas de veículos de comunicação, entre outros.
Em lugar desse tipo de link, passou a priorizar o conteúdo feito por amigos e familiares.
No caso da Folha, a importância do Facebook como canal de distribuição já vinha diminuindo significativamente antes mesmo da mudança do mês passado, tendência observada também em outros veículos.
Em janeiro, o volume total de interações (compartilhamentos, comentários e curtidas) obtido pelas 10 maiores páginas de jornais brasileiros no Facebook caiu 32% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados compilados pela Folha.
Com a queda do alcance das páginas, o Facebook perde espaço como fonte de acessos a sites de jornalismo. De acordo com a Parse.ly, empresa de pesquisa e análise de audiência digital, a participação da rede social nos acessos externos caiu de 39% em janeiro do ano passado para 24% em dezembro.
O espaço vem sendo ocupado principalmente pelos mecanismos de busca, como o Google, que no mesmo período avançou de 34% para 45%.
A Folha tem atualmente 5,95 milhões de seguidores no Facebook. É o maior jornal brasileiro na rede social.
O jornal também tem perfis atualizados diariamente no Twitter (6,2 milhões de seguidores), Instagram (727 mil) e LinkedIn (726 mil).
Os leitores poderão continuar compartilhando conteúdo da Folha em suas páginas pessoais do Facebook.
Anteriormente, o Facebook tentou cooptar as empresas de mídia para seu projeto Instant Articles. Nele, os veículos transferem gratuitamente seu conteúdo para a rede social, sem direito a cobrar pelo acesso a ele, em troca de acelerar o carregamento das páginas. A única remuneração oferecida pelo Facebook diz respeito à venda de anúncios dentro de sua plataforma. A Folha jamais aceitou as condições e nunca integrou o Instant Articles.
Em seu Projeto Editorial, em que periodicamente reafirma suas diretrizes jornalísticas, a Folha já falava dos aspectos mais problemáticos das redes sociais. "As redes sociais, que poderiam ser um ambiente sobretudo de convívio e intercâmbio, são programadas de tal modo que estimulam a reiteração estéril de hábitos e opiniões preexistentes", diz o texto.
"Em contraste com esse condomínio fechado das convicções autorreferentes, caberá ao conjunto dos veículos semelhantes à Folha enfatizar sua condição de praça pública, em que se contrapõem os pontos de vista mais variados e onde o diálogo em torno das diferenças é permanente."
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Re: Facebook
Tô usando cada vez menos.
O Twitter tem sido mais divertido, e consigo escolher melhor o conteúdo que desejo ver, e em tempo real (apesar de tentarem forçar inovações que modificam a linha do tempo).
O Twitter tem sido mais divertido, e consigo escolher melhor o conteúdo que desejo ver, e em tempo real (apesar de tentarem forçar inovações que modificam a linha do tempo).
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Re: Facebook
Sempre me incomodou esse lance de você curtir uma página e o Facebook filtrar qual postagem vai e qual não vai pra minha timeline. Apesar de ser uma decisão talvez exagerada, concordo com o posicionamento da Folha.
Mas assim como o Barbano, também tenho preferido usar o Twitter. É o melhor meio para se manter informado e ver umas piadinhas.
E pra ver postagens de amigos ou familiares, tenho preferido o Instagram.
Mas assim como o Barbano, também tenho preferido usar o Twitter. É o melhor meio para se manter informado e ver umas piadinhas.
E pra ver postagens de amigos ou familiares, tenho preferido o Instagram.
#BgsDNV?
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Re: Facebook
A Folha deve tá se achando o The New York Times para se dar ao capricho de se desligar da maior rede social do mundo. Como se rolar no chão e chorar feito uma criança fizesse o Facebook mudar suas práticas. Isso só aconteceria se os grandes jornais lá fora fizessem o mesmo, mas o único que saiu perdendo com a atitude da Folha foi a própria Folha que perde mais um meio de comunicação.
De certa forma uma atitude até contraditória, pois ela alega que as novas práticas da rede favorecem as bolhas e a disseminação de notícias não autenticadas, mas a saída de um dos maiores jornais do país na rede não impulsionaria justamente isso? Ela deveria lutar contra isso estando lá presente e promovendo um maior conjunto de ideias com matérias especiais alertando sobre as fake news, bolhas... A Veja e o G1, por exemplo, lançaram os tais fact-checking, uma ferramente que verifica e comprova ou não notícias que circulam pela internet. É muito mais edificante que retirar as notícias confiáveis do Facebook. Se a Folha ficar sozinha nessa (e espero que fique) em nada vai adiantar. Acho até que se os principais jornais do país boicotarem a rede também não muda em nada. Desnecessário.
E o Twitter é melhor mesmo. Lá os posts são mais bem distribuídos. Aí vai do usuário querer criar a própria bolha por lá seguindo apenas os perfis que ele se identifica. Lá dá pra "burlar" o algoritmo.
De certa forma uma atitude até contraditória, pois ela alega que as novas práticas da rede favorecem as bolhas e a disseminação de notícias não autenticadas, mas a saída de um dos maiores jornais do país na rede não impulsionaria justamente isso? Ela deveria lutar contra isso estando lá presente e promovendo um maior conjunto de ideias com matérias especiais alertando sobre as fake news, bolhas... A Veja e o G1, por exemplo, lançaram os tais fact-checking, uma ferramente que verifica e comprova ou não notícias que circulam pela internet. É muito mais edificante que retirar as notícias confiáveis do Facebook. Se a Folha ficar sozinha nessa (e espero que fique) em nada vai adiantar. Acho até que se os principais jornais do país boicotarem a rede também não muda em nada. Desnecessário.
E o Twitter é melhor mesmo. Lá os posts são mais bem distribuídos. Aí vai do usuário querer criar a própria bolha por lá seguindo apenas os perfis que ele se identifica. Lá dá pra "burlar" o algoritmo.