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O que vocês gostam de beber?

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Mensagem por E.R » 17 Dez 2020, 09:19

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... resa.shtml

A falta de variedades de cerveja nos supermercados bateu recorde em novembro e chegou a 19,5%, segundo monitoramento da Neogrid, de software para o varejo.

O indicador mostra que, em média, de cada cinco produtos, considerando marca, tamanho da embalagem e outras características, um estava em falta. Há um ano, o índice era de 12%.

Rodrigo Leão, diretor da Neogrid, diz que a falta de produtos se concentrou nas marcas premium, com custo acima de R$ 6. Segundo ele após período de menor consumo, clientes estão buscando itens mais caros e em maior volume.

O mercado cervejeiro sofre com a falta de insumos, como alumínio, vidro e papelão. O Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) diz que busca junto aos fornecedores soluções para normalizar a situação.
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Mensagem por E.R » 18 Dez 2020, 10:25

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/bomgour ... -limitada/

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A Jack Daniel’s lançou uma edição limitada do whisky Jack Daniel’s Old Nº07, que vem acompanhada de uma lata colecionável.

Anualmente, a embalagem especial já é uma tradição no fim de ano da marca e pode ser encontrada em supermercados e e-commerces por R$ 159.
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Mensagem por E.R » 23 Dez 2020, 03:22

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Mensagem por E.R » 26 Dez 2020, 03:29

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Mensagem por Fola » 28 Dez 2020, 17:34

Minha bebida preferida é suco de tomate. Alguém aqui além de mim também gosta?
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé

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Mensagem por E.R » 29 Dez 2020, 18:48

Nunca bebi.

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https://www.gazetadopovo.com.br/bomgour ... fe-brasil/

Responsável por quase 40% da produção cafeeira no mundo e líder em exportações, o Brasil conta com um ambiente facilitador e sustentável que favorece esse cenário.

No entanto, mesmo após um ano próspero em ambos aspectos, a crise gerada pela pandemia alterou os hábitos de consumo e fez com que produtores e comerciantes se perguntassem sobre o futuro do setor.

É sobre isso que debateram Carlos Brando, presidente da Plataforma Global do Café Brasil; Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé; e Bill Murray, presidente da National Coffee Association (NCA), junto com outros especialistas em um dos painéis da Semana Internacional do Café.

De acordo com Carlos Brando, alguns aspectos do setor cafeeiro no Brasil contribuem para com a qualidade e quantidade da produção e exportação.

Dentre eles, o presidente destaca a assistência técnica e extensão rural acessíveis, a taxação moderada que incentiva pequenos produtores e a eficiência do mercado, que carece de poucos intermediários entre fazendas e portos.

“Esse ambiente facilitador não está presente na grande maioria dos países e é difícil de implementar, por isso devemos usufruir dessa vantagem”, diz.

Somado a isso está o conceito de sustentabilidade, tanto econômica quanto ambiental, que, segundo Nelson Carvalhaes, motiva ambas as pontas da cadeia – produtores e consumidores finais. “O Brasil é um dos países produtores que mais investe no desenvolvimento de pesquisa tecnológica cafeeira e, aqui, o setor gera mais de 3,5 milhões de empregos, diretos e indiretos. Isso incentiva os produtores. Por outro lado, temos as leis ambientais e trabalhistas mais rígidas do mundo, o que afirma ao consumidor que produzimos com seriedade e cuidado, fazendo com que ele confie no nosso produto”.

Apesar disso, pesquisas realizadas pela NCA indicam que alguns tradicionais hábitos consumidores foram alterados por conta da pandemia do novo coronavírus. O mais relevante deles foi a migração do consumo em cafeterias para dentro de casa, através dos canais online.“A pandemia não afetou a quantidade de café consumida, e sim os padrões de compra. Diante disso, os negócios precisaram se atualizar e apostar em novas formas de gerar experiência”, afirma Bill Murray.

Dados da NCA apontaram que 52% dos consumidores já voltaram a frequentar cafeterias para consumo no salão, mas dos 48% restantes, apenas 16% estão dispostos a retomar esse consumo nos próximos meses. “Sendo assim, empresas do ramo precisarão pensar alternativas a longo prazo para manter a grande quantidade de pessoas que só voltará a consumir mediante uma vacina”, diz.

Com relação à produção e exportação, a expectativa é próspera. Como explica Carlos Brando, outras crises anteriores e muito ruins, como a de 2008, nos Estados Unidos, e a de 2011, na Europa, mostraram que o consumo de café é praticamente inabalável, uma vez que gera conforto.

“Nas três últimas décadas, tanto a produção quanto a exportação se multiplicaram por três. É principalmente nos momentos de crise que as pessoas buscam aquilo que as faz sentir bem, e não tem nada melhor do que uma boa xícara de café”, finaliza.
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Mensagem por E.R » 06 Jan 2021, 13:03

NOTÍCIAS
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A Corpus, marca da Danone, decidiu apostar no lançamento de uma linha de sucos 100 % naturais e sem adição de açúcares em parceria com a marca Greenpeople.

São 3 sabores escolhidos :

. Energia Lá em Cima - suco de laranja com cenoura e beterraba.

. Super Força Citrus - suco de laranja.

. O Livre, Leve e Verde - suco de laranja com gengibre, cenoura, maçã e couve.

O preço sugerido para o suco é de R$ 8,49 (250 ml).
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Mensagem por E.R » 08 Jan 2021, 16:13

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https://www.promoview.com.br/categoria/ ... -natu.html

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O Guaraná Antarctica anunciou o Natu, nova variante do refrigerante que promete uma versão feita somente com ingredientes naturais e sem qualquer presença de açúcar, corantes artificiais, conservantes e até sódio em sua fórmula.

O produto será lançado primeiro nos mercados de São Paulo e Curitiba, onde será vendido ao preço sugerido de R$ 3,99.
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Mensagem por E.R » 11 Jan 2021, 14:09

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https://www.gazetadopovo.com.br/bomgour ... l-recorde/

O consumo per capita de vinhos bateu recorde no Brasil em 2020.

Isso se explica principalmente pela chegada do coronavírus, que fez as pessoas passarem mais tempo em casa e correrem para as compras online e supermercados, já que os bares e restaurantes passaram boa parte do ano fechados.

A valorização do Dólar frente ao Real por causa das incertezas da pandemia fez o consumo dos vinhos nacionais aumentar consideravelmente, mas também fez as importadoras investirem em rótulos mais em conta para a venda no varejo.

Para Felipe Galtaroça, CEO da Ideal Consulting, os vinhos acabaram ganhando um lugar de destaque na preferência das pessoas ao longo do ano por conta de uma melhor disposição em experimentar novos sabores.

A disputa com a cerveja, que sempre foi tida como uma bebida mais massificada no país, foi ganha principalmente por a cerveja remeter mais aos ambientes de bares e da boemia, não tanto na experimentação em casa.

“As pessoas passaram a ir mais para a cozinha e a se reunir mais com amigos e parentes, e o vinho tem essa questão mais social de ser e de acompanhar preparos de pratos mais elaborados. Vimos durante a pandemia muita gente experimentando seus dotes culinários, e o vinho acabou sendo um melhor companheiro para estas ocasiões”, explica lembrando que as cervejas super premium, com diferentes aromas e sabores, também passaram a ser mais valorizadas nos novos costumes.

Ao longo de todo o ano de 2020, o mês de julho bateu recorde de abastecimento, com mais de 63,4 milhões de litros de vinho tintos e brancos nacionais e importados vendidos no mercado.
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Mensagem por E.R » 21 Jan 2021, 07:12

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... etor.shtml

A manutenção do fim da isenção de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) para o leite pasteurizado produzido em São Paulo terá pouco efeito sobre a arrecadação e muito sobre o trabalho das cooperativas de leite, defendem entidades do setor lácteo.

Na semana passada, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) revogou as revisões de benefícios fiscais que mudariam as alíquotas para medicamentos genéricos, energia elétrica rural, insumos agropecuários e produtos hortifrutigranjeiros.

Havia a expectativa no agronegócio de que o leite pasteurizado ainda mantivesse a isenção, mas isso não aconteceu.

Com isso, desde o dia 15 de janeiro de 2021 a alíquota de imposto estadual do leite de saquinho, como o produto é conhecido, passou a ser de 4,14%. O aumento afeta cerca de 6.000 pequenos produtores, a maioria ligada a cooperativas da região do Vale do Paraíba.

"Esse é um produto de característica bem local, ele é muito fresco, não viaja distâncias longas. Essas cooperativas produzem em volume pequeno, mas é muito distribuído nas periferias das cidades", diz o vice-presidente da Abraleite (Associação Brasileira dos Produtores de Leite), Roberto Jank.

A associação calcula que a arrecadação de ICMS gerada pela produção do leite pasteurizado esteja na faixa de R$ 1 milhão por mês, chegando a R$ 12 milhões ao ano.

Nas contas do Sindleite (Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados), a arrecadação anual gira em torno de R$ 15 milhões. "Uma piada para quem quer arrecadar R$ 8 bilhões", diz Carlos Humberto Mendes de Carvalho, presidente do sindicato.

Os R$ 8 bilhões a que ele se refere são a meta de arrecadação do governo paulista com o ajuste fiscal para compensar o rombo estimado em R$ 7 bilhões em decorrência dos gastos com o combate à pandemia.

A margem de lucro dos produtores varia de 5% a 10%, segundo Roberto Jank. Na avaliação dele, a cobrança do ICMS praticamente inviabiliza a rentabilidade do negócio.

A produção de leite pasteurizado paulista representa 1,5% do consumo no estado.

São 175 milhões de litros ao ano, dos quais 70 milhões vão para o Vivaleite, programa de distribuição gratuita do produto. Esses não têm cobrança de impostos.

O presidente do Sindleite calcula que o litro desse leite suba R$ 0,13, chegando a custar até R$ 3,40 para o consumidor. A maior parte dessa produção é distribuída no interior do estado.

"Para o pequeno produtor, é muito importante esse aumento. Tem micro usinas, pequenas usinas, que só fazem isso. Ele vai continuar vendendo, mas com 4,14% de acréscimo", diz Carlos Humberto.

Roberto Jank, da Abraleite, defende que o aumento na tributação não se justifica diante do impacto que poderá ter para pequenos produtores. Ele diz que o setor continua a buscar uma negociação com o governo do estado.

No ano passado, após a aprovação do ajuste fiscal, grupos de diversos segmentos econômicos começaram a negociar com o governo paulista. Cerca de 200 produtos tiveram seus benefícios fiscais revistos.

No setor lácteo, essa negociação permitiu manter a isenção ou redução de alíquota para outros produtos, como iogurte, leite cru para produção e leite UHT (o longa vida).

A Secretaria de Fazenda de São Paulo diz que os pleitos do setor de laticínios foram atendidos em dezembro, quando o governo concedeu benefício de crédito para a compra de leite cru pela indústria de derivados.

"Segundo o Procon, o leite pasteurizado teve alta de 31,58% de novembro de 2019 a novembro de 2020, acima da inflação do período, o que mostra que o produto onerou o consumidor mesmo com isenção fiscal", afirma a Fazenda estadual, em nota.

Para o presidente do sindicato da indústria, a manutenção da nova alíquota fará com que o preço suba ainda mais e o consumo caia.

"Para o produtor que trabalha só com leite pasteurizado, o ICMS é um desastre. Quem vai pagar isso é o consumidor final.Tudo que tem aumento de imposto, diminui o consumo. Ruim para o produtor e para a indústria, em geral", diz.
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Mensagem por Rondamon » 25 Jan 2021, 20:04

Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Mensagem por E.R » 31 Jan 2021, 05:23

NOTÍCIAS
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003599997

Em um ano muito difícil para a economia brasileira, o mercado de vinhos foi na direção oposta e deu um salto histórico em 2020.

O consumo per capita de vinho subiu 30% no Brasil, em meio ao isolamento social, chegando à máxima de 2,78 litros para cada habitante com mais de 18 anos.

No entanto, o ano foi especialmente positivo para o nicho historicamente menos prestigiado das vinícolas nacionais : o de vinhos finos. As vendas desses produtos dobraram.

Excluindo os espumantes da conta, o mercado brasileiro ainda está bastante concentrado nos vinhos de mesa, explica Felipe Gualtaroça, presidente da Ideal Consulting.

Esse produto – associado principalmente aos garrafões de 5 litros, mas não mais restrito a eles – representa 63% da produção nacional, enquanto o produto importado abocanha mais 31%.

Resultado : o vinho local produzido a partir de uvas viníferas só representa 6% do consumo total.

Uma confluência de fatores contribuiu para o mercado como um todo, mas principalmente os vinhos brasileiros de preço mais alto, tivessem uma expansão de consumo fora da curva em 2020. O principal deles foi a alta do dólar, que se manteve bem acima de R$ 5 por boa parte do ano. No entanto, as vinícolas nacionais se beneficiaram também de uma melhor distribuição – tanto no varejo tradicional quanto no e-commerce – e pela qualidade da safra 2019/2020, que garantiu a oferta de um produto de melhor qualidade.
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Mensagem por E.R » 06 Fev 2021, 01:00

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Mensagem por E.R » 09 Fev 2021, 02:54

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... aval.shtml

Diante da suspensão das festas de Carnaval por causa da pandemia, a indústria cervejeira começa a calcular o impacto.

Paulo Petroni, diretor da CervBrasil, que reúne nomes como Grupo Petrópolis e Imperatriz Cervejaria, diz que fez uma estimativa sobre o consumo da bebida com base no histórico do Carnaval.

Os números da indústria como um todo no período das festas (desde a semana que antecede o Carnaval até o fim do feriado) ficam em torno de 100 milhões de litros, segundo os cálculos da CervBrasil.

"Diferentemente de outros anos, pela queda que já teve no consumo em janeiro, estamos vendo os distribuidores abastecidos em nível acima de outros anos. Nessas duas semanas pré-Carnaval normalmente é uma correria", diz Paulo Petroni.
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Mensagem por E.R » 11 Fev 2021, 05:26

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https://valor.globo.com/empresas/notici ... -cai.ghtml

Sem as festas de Carnaval em 2021, a produção de cerveja diminuiu no Brasil.

Paulo Petroni, presidente da CervBrasil, associação que reúne Grupo Petrópolis e Imperatriz Cervejaria, calcula que a produção de janeiro pode ter caído até 10% ante o mesmo mês de 2020.

O primeiro mês do ano costuma ser um dos de maior produção de cerveja ao longo do ano.

Outro problema para as fabricantes de cerveja é o ritmo ainda lento em bares e restaurantes, justamente onde a margem de lucro pode ser até três vezes maior do que em supermercados.

A CervBrasil estima que o volume de cervejas vendido em bares, adegas e restaurantes gira normalmente em 60% da produção, ficando o restante para o varejo, chamado de “off trade”. Essa fatia encolheu para 30%.

No quarto trimestre de 2020, o valor gasto com cerveja fora de casa caiu 24%.
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