Victor235 escreveu:Coca-Cola Trans?
Essa Coca é Fanta.
Bebidas
O que vocês gostam de beber?
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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/eu-e/coluna/jor ... ncao.ghtml
O prazer que um vinho oferece não está necessariamente nos rótulos caros e de grande prestígio. Estes têm obrigação de serem bons e deixarem boa impressão. Isso satisfaz ?
Sobre a questão lembro de um amigo, sempre bem-humorado, que jantando num grande restaurante na França foi abordado pelo sommelier querendo saber o que gostaria de beber. Ele respondeu dizendo que fosse algo bom para o espírito e que não fizesse mal à cabeça e ao bolso.
Em resumo, é o que se espera de um sommelier : ter a capacidade de transformar o ato de comer num grande prazer.
Para tanto, tudo tem de ser perfeito, inclusive causar boa surpresa na escolha do vinho.
Vinhos caros são óbvios, e se não causam desprazer tampouco acrescentam. Independentemente de poder aquisitivo, seria de fato prazeroso beber só grandes rótulos ?
Por indicação minha, a importadora Mercovino chegou a trazer a gama de Philippe Gimel, deixando de fazê-lo ao diminuir suas atividades. Fico na expectativa de aparecer algum interessado em distribuí-los novamente no Brasil, ainda que seja em pequenas quantidades, mesmo porque, com o prestígio adquirido e os bons clientes espalhados mundo afora, há pouca disponibilidade. Os vinhos, em todo caso, estão ainda melhores, como pude comprovar na extensa prova que ele me preparou em sua modesta, mas bem equipada adega, em novembro passado.
Enquanto isso não acontece, Ventoux está bem representada por aqui com o Château Pesquié, um produtor bem maior, que fazia vinhos corretos, mas que vem se aprimorando nos últimos anos, inclusive concluindo a conversão de seus vinhedos para cultura orgânica (Côtes du Ventoux Les Terrasses de Pesquié 2016. R$ 117, na Nova Fazendinha).
A Chez France tem em seu portfólio um interessante exemplo das mudanças positivas ocorridas na região, caso do AOC Ventoux Terres de Truffes 2016, o topo de linha da Cave TerraVentoux, fusão de duas velhas cooperativas, com proposta adequada aos novos tempos (R$ 119).
Já na categoria Côtes du Rhône e Côtes du Rhône Villages com o nome do vilarejo, há opções bem interessantes (como o Cairanne da De la Croix, citado na coluna da semana passada) das quais pincei algumas: Domaine la Solitude Cotes du Rhône 2017, R$ 148 na Zahil; Vinsobres Altitude 420 2014, Domaine Jaume, R$ 190,75 na Premium; Clos Bellane Côtes-du-Rhône Villages Valréas 2017, R$ 232,17 na Premium; Domaine de Mourchon Tradition Séguret Côtes du Rhône Villages 2013, R$ 170 na Monvin; Brézème Côtes du Rhône 2017, Eric Texier, R$ 218,70 na Juss; Côtes-du-Rhône Mon Coeur 2013, J-L Chave Sélection (négociant), R$ 262,27 na Mistral e Vinsobres Les Cornuds 2016, Famille Perrin, R$ 161 na World Wine.
O prazer que um vinho oferece não está necessariamente nos rótulos caros e de grande prestígio. Estes têm obrigação de serem bons e deixarem boa impressão. Isso satisfaz ?
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Em resumo, é o que se espera de um sommelier : ter a capacidade de transformar o ato de comer num grande prazer.
Para tanto, tudo tem de ser perfeito, inclusive causar boa surpresa na escolha do vinho.
Vinhos caros são óbvios, e se não causam desprazer tampouco acrescentam. Independentemente de poder aquisitivo, seria de fato prazeroso beber só grandes rótulos ?
Por indicação minha, a importadora Mercovino chegou a trazer a gama de Philippe Gimel, deixando de fazê-lo ao diminuir suas atividades. Fico na expectativa de aparecer algum interessado em distribuí-los novamente no Brasil, ainda que seja em pequenas quantidades, mesmo porque, com o prestígio adquirido e os bons clientes espalhados mundo afora, há pouca disponibilidade. Os vinhos, em todo caso, estão ainda melhores, como pude comprovar na extensa prova que ele me preparou em sua modesta, mas bem equipada adega, em novembro passado.
Enquanto isso não acontece, Ventoux está bem representada por aqui com o Château Pesquié, um produtor bem maior, que fazia vinhos corretos, mas que vem se aprimorando nos últimos anos, inclusive concluindo a conversão de seus vinhedos para cultura orgânica (Côtes du Ventoux Les Terrasses de Pesquié 2016. R$ 117, na Nova Fazendinha).
A Chez France tem em seu portfólio um interessante exemplo das mudanças positivas ocorridas na região, caso do AOC Ventoux Terres de Truffes 2016, o topo de linha da Cave TerraVentoux, fusão de duas velhas cooperativas, com proposta adequada aos novos tempos (R$ 119).
Já na categoria Côtes du Rhône e Côtes du Rhône Villages com o nome do vilarejo, há opções bem interessantes (como o Cairanne da De la Croix, citado na coluna da semana passada) das quais pincei algumas: Domaine la Solitude Cotes du Rhône 2017, R$ 148 na Zahil; Vinsobres Altitude 420 2014, Domaine Jaume, R$ 190,75 na Premium; Clos Bellane Côtes-du-Rhône Villages Valréas 2017, R$ 232,17 na Premium; Domaine de Mourchon Tradition Séguret Côtes du Rhône Villages 2013, R$ 170 na Monvin; Brézème Côtes du Rhône 2017, Eric Texier, R$ 218,70 na Juss; Côtes-du-Rhône Mon Coeur 2013, J-L Chave Sélection (négociant), R$ 262,27 na Mistral e Vinsobres Les Cornuds 2016, Famille Perrin, R$ 161 na World Wine.
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Bebidas
Os melhores vinhos para mim são os Argentinos, não tem comparação.
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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... ades.ghtml
O fechamento de bares e restaurantes em quase todo o país, em decorrência da quarentena para reduzir o ritmo de contaminação pelo novo coronavírus, criou um cenário inédito no mercado cervejeiro.
Ontem, o Grupo Petrópolis colocou em férias 10 mil dos seus 28 mil funcionários.
As revendas da Ambev, por sua vez, disseram que operam atualmente com 20% da sua capacidade. A causa é a queda expressiva nas vendas de bebidas para consumo fora de casa.
O fechamento de bares e restaurantes em quase todo o país, em decorrência da quarentena para reduzir o ritmo de contaminação pelo novo coronavírus, criou um cenário inédito no mercado cervejeiro.
Ontem, o Grupo Petrópolis colocou em férias 10 mil dos seus 28 mil funcionários.
As revendas da Ambev, por sua vez, disseram que operam atualmente com 20% da sua capacidade. A causa é a queda expressiva nas vendas de bebidas para consumo fora de casa.
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Re: Bebidas
É que agora o povo só compra álcool em gel.
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Re: Bebidas
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... alta.ghtml
No mercado de café, do lado da demanda ainda há uma sensação de que o consumo pode resistir com as pessoas em suas casas; no de suco de laranja, o fator “vitamina C” caiu como um tônico.
Conforme o Valor Data, os contratos futuros de segunda posição de entrega do café registraram variação positiva de quase 9% no mês e alcançaram uma média quase 9% superior a de fevereiro.
No caso do suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês), a alta ao longo de março foi de 25%, e a média mensal alcançada foi mais de 5% que a de fevereiro.
No mercado de café, do lado da demanda ainda há uma sensação de que o consumo pode resistir com as pessoas em suas casas; no de suco de laranja, o fator “vitamina C” caiu como um tônico.
Conforme o Valor Data, os contratos futuros de segunda posição de entrega do café registraram variação positiva de quase 9% no mês e alcançaram uma média quase 9% superior a de fevereiro.
No caso do suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês), a alta ao longo de março foi de 25%, e a média mensal alcançada foi mais de 5% que a de fevereiro.
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Re: Bebidas
https://veja.abril.com.br/blog/radar/ad ... -da-salto/
A Wine, loja de vinhos online, identificou um aumento de 40% no número de pedidos comparando a primeira e a segunda quinzena de março.
Nesse período, a empresa também constatou a chegada de novos clientes – o número de gente fazendo a primeira compra cresceu 30%.
A loja surfa na onda : deu frete grátis nas compras a partir de 140 reais e aumentou o parcelamento de seis para doze vezes.
A Wine, loja de vinhos online, identificou um aumento de 40% no número de pedidos comparando a primeira e a segunda quinzena de março.
Nesse período, a empresa também constatou a chegada de novos clientes – o número de gente fazendo a primeira compra cresceu 30%.
A loja surfa na onda : deu frete grátis nas compras a partir de 140 reais e aumentou o parcelamento de seis para doze vezes.
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Re: Bebidas
É que você ainda não viu esse perto de casa...
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Re: Bebidas
Assim como o Teem aqui no RS, aparentemente é um refrigerante de vendas expressivas regionalmente, por isso a Ambev/Pepsico devem ter optado por não descontinuá-lo em prol do Guaraná Antárctica.
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
Fórum Chaves
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Re: Bebidas
Ele é vendido normalmente aí em Rondônia?Phoebe Buffay escreveu:Um dos melhores refrigerantes de Guaraná do Amazonas, muito bom.
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Re: Bebidas
Não, aqui o povo toma Coca. Refrigerante regional todo mundo odeia, toma por necessidade.