Coca Cola lança lata comemorativa para Stranger Things.
Bebidas
O que vocês gostam de beber?
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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/38301/c ... gs-brasil/
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Re: Bebidas
As frases podem acabar influenciando a Daniela Albuquerque também
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
https://jovempan.uol.com.br/programas/j ... ul-ue.html
Com o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, o governo federal prepara políticas de incentivo para o setor de leite e vinho.
De acordo com o Ministério da Agricultura, um fundo será criado para financiar a modernização da indústria de vinhos e espumantes.
A ideia é arrecadar dinheiro a partir do Imposto Sobre Produto Industrializado e dar condições para que os brasileiros se posicionem diante da entrada do produto europeu.
Os lácteos preocupam mais a Pasta porque já enfrentam competição dentro do Mercosul, com os produtores argentinos. De acordo com o ministério da Agricultura será necessário colocar todos os 1 milhão e 200 mil produtores rurais no mesmo patamar de qualidade.
De acordo com a ministra Tereza Cristina, as dificuldades impostas pela França são resultado do medo da competição. “O francês tem a parte agrícola muito protegida e ele teme a entrada do Brasil no seu mercado. Mas assim como nós vamos ter que ter alguma adaptação, eles também vão ter. Existe um protecionismo na Europa em torno da carne bovina e do açúcar”.
Com o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, o governo federal prepara políticas de incentivo para o setor de leite e vinho.
De acordo com o Ministério da Agricultura, um fundo será criado para financiar a modernização da indústria de vinhos e espumantes.
A ideia é arrecadar dinheiro a partir do Imposto Sobre Produto Industrializado e dar condições para que os brasileiros se posicionem diante da entrada do produto europeu.
Os lácteos preocupam mais a Pasta porque já enfrentam competição dentro do Mercosul, com os produtores argentinos. De acordo com o ministério da Agricultura será necessário colocar todos os 1 milhão e 200 mil produtores rurais no mesmo patamar de qualidade.
De acordo com a ministra Tereza Cristina, as dificuldades impostas pela França são resultado do medo da competição. “O francês tem a parte agrícola muito protegida e ele teme a entrada do Brasil no seu mercado. Mas assim como nós vamos ter que ter alguma adaptação, eles também vão ter. Existe um protecionismo na Europa em torno da carne bovina e do açúcar”.
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Re: Bebidas
Sei não, essas medidas que o governo vem tomando com produtores não parecem muito liberais, livre mercado, etc, como os eleitores dele queriam.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
Na Europa, tem muitos países protecionistas, principalmente a França.
Aliás, o Trump lá nos Estados Unidos, é muito protecionista também.
Natural aqui no Brasil ter protecionismo para proteger alguns produtos, especialmente no setor de alimentos.
Aliás, o Trump lá nos Estados Unidos, é muito protecionista também.
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Re: Bebidas
Sim. A real é que só dá para implantar pra valer políticas de abertura de mercado e de livre mercado quando os outros mercados também forem livres e abertos. Como não é o caso, esses acordo comerciais são cheios de regrinhas e limitações.
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Re: Bebidas
https://geekpublicitario.com.br/38657/f ... starbucks/
O Starbucks anunciou o Frappuccino Peace & Love.
A bebida, com ingredientes naturais, é de limão e leva pó comestível nas cores azul, vermelho e amarelo, criando uma paleta de cores. Para finalizar, o clássico chantilly de baunilha e granulado colorido.
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A bebida, com ingredientes naturais, é de limão e leva pó comestível nas cores azul, vermelho e amarelo, criando uma paleta de cores. Para finalizar, o clássico chantilly de baunilha e granulado colorido.
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Re: Bebidas
Deviam liberar a venda de cerveja dentro dos estádios de futebol.
O que acontece atualmente, na prática, é que muita gente bebe cerveja em bares próximos ao estádio antes de entrar no estádio.
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Re: Bebidas
Vídeo mostra na prática como funcionava o esquema de falsificação de cervejas:
[facebookvideo]851480335221899[/facebookvideo]
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
https://www.meioemensagem.com.br/home/c ... vinho.html
Figura carimbada na cultura popular brasileira sob o pseudônimo de “Baixinho da Kaiser”, o ator José Valien Royo volta a ser protagonista de uma publicidade no mercado de bebidas.
O profissional foi contratado para a mais nova campanha do e-commerce de vinhos Wine.
Com o mote “O Brasil é o país do Vinho” e o tom voltado para o humor, o trabalho de comunicação criado pela agência Innova AATB conta com filmes e peças digitais em display, Youtube, Facebook e Instagram.
Figura carimbada na cultura popular brasileira sob o pseudônimo de “Baixinho da Kaiser”, o ator José Valien Royo volta a ser protagonista de uma publicidade no mercado de bebidas.
O profissional foi contratado para a mais nova campanha do e-commerce de vinhos Wine.
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Re: Bebidas
Os comerciais da Kaiser nunca mais serão o mesmo sem o "baixinho".
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Bebidas
https://veja.abril.com.br/economia/micr ... -negocios/
De acordo com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), o Brasil conta hoje com 889 cervejarias tradicionais, enquanto as ciganas já somam mais de 2.000.
Num mercado em transformação, no qual os gigantes do setor têm perdido espaço para as cervejas artesanais, até a Ambev abriu as portas para essa nova concorrência.
A Ambev disponibiliza, desde abril, a fábrica da Bohemia, em Petrópolis (RJ), para parcerias com tal tipo de cervejeiros.
A condição de nômade beneficia as duas pontas. Por um lado, o modelo permite que pequenos empreendedores testem seus produtos com um investimento inicial baixo e uma tributação mais leve, por causa da ausência de maquinário.
Por outro, as grandes marcas lucram com o aluguel e reduzem a ociosidade de suas unidades fabris.
O avanço do ciganismo no setor de bebidas, com a transferência das etapas industriais e comerciais do processo para empresas especializadas — o que envolve a compra de insumos, pagamento de impostos, distribuição etc. — livrou os nômades das dores de cabeça que as cervejas e os negócios ruins provocam. Isso sem tirar deles a parte mais saborosa : testar novas receitas e, sobretudo, receber os royalties.
Não é fácil, porém, chegar à hora do brinde. Os altos impostos e os custos de produção elevam o preço das nômades, restringindo o público e dificultando a competição com as marcas campeãs.
Murilo Foltran, sócio da Dum Cervejaria, que terceiriza produção e burocracias para a GaudenBier (ambas situadas em Curitiba), alerta sobre a “concorrência desleal” que as pequenas produtoras enfrentam na guerra contra os gigantes. “As cervejarias artesanais não têm incentivos fiscais e nem sequer podem renegociar dívidas.”
Ciente dessas pedras no caminho, a paulista StartUp Brewing oferece consultoria para auxiliar em questões financeiras, de marketing e até mesmo relacionadas à fórmula das cervejas. “Orientações como a redução de gramas de lúpulo por litro podem diminuir custos sem afetar o sabor da bebida”, afirma André Franken, CEO da Brewing.
Para os consumidores contumazes de cerveja que sonham em, por assim dizer, passar para o outro lado do balcão, vale um lembrete : a fim de evitarem problemas com aventureiros irresponsáveis, as companhias de apoio às ciganas só aceitam parceria com marcas já minimamente consolidadas. Dito de outra forma : o percurso se anuncia longo.
De acordo com a Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), o Brasil conta hoje com 889 cervejarias tradicionais, enquanto as ciganas já somam mais de 2.000.
Num mercado em transformação, no qual os gigantes do setor têm perdido espaço para as cervejas artesanais, até a Ambev abriu as portas para essa nova concorrência.
A Ambev disponibiliza, desde abril, a fábrica da Bohemia, em Petrópolis (RJ), para parcerias com tal tipo de cervejeiros.
A condição de nômade beneficia as duas pontas. Por um lado, o modelo permite que pequenos empreendedores testem seus produtos com um investimento inicial baixo e uma tributação mais leve, por causa da ausência de maquinário.
Por outro, as grandes marcas lucram com o aluguel e reduzem a ociosidade de suas unidades fabris.
O avanço do ciganismo no setor de bebidas, com a transferência das etapas industriais e comerciais do processo para empresas especializadas — o que envolve a compra de insumos, pagamento de impostos, distribuição etc. — livrou os nômades das dores de cabeça que as cervejas e os negócios ruins provocam. Isso sem tirar deles a parte mais saborosa : testar novas receitas e, sobretudo, receber os royalties.
Não é fácil, porém, chegar à hora do brinde. Os altos impostos e os custos de produção elevam o preço das nômades, restringindo o público e dificultando a competição com as marcas campeãs.
Murilo Foltran, sócio da Dum Cervejaria, que terceiriza produção e burocracias para a GaudenBier (ambas situadas em Curitiba), alerta sobre a “concorrência desleal” que as pequenas produtoras enfrentam na guerra contra os gigantes. “As cervejarias artesanais não têm incentivos fiscais e nem sequer podem renegociar dívidas.”
Ciente dessas pedras no caminho, a paulista StartUp Brewing oferece consultoria para auxiliar em questões financeiras, de marketing e até mesmo relacionadas à fórmula das cervejas. “Orientações como a redução de gramas de lúpulo por litro podem diminuir custos sem afetar o sabor da bebida”, afirma André Franken, CEO da Brewing.
Para os consumidores contumazes de cerveja que sonham em, por assim dizer, passar para o outro lado do balcão, vale um lembrete : a fim de evitarem problemas com aventureiros irresponsáveis, as companhias de apoio às ciganas só aceitam parceria com marcas já minimamente consolidadas. Dito de outra forma : o percurso se anuncia longo.