Bebidas
O que vocês gostam de beber?
- Chad'
- Membro
- Mensagens: 10693
- Registrado em: 23 Abr 2012, 21:18
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Portuguesa
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 271 vezes
Re: Bebidas
Ainda vende-se Kuat? Por aqui sumiu desde a mudança de visual ali por 2008.
Títulos e posições de destaque:
- Tufman
- Membro
- Mensagens: 6136
- Registrado em: 21 Out 2014, 18:50
- Programa CH: Chapolin
- Localização: São Paulo - SP
- Curtiu: 155 vezes
- Curtiram: 332 vezes
Re: Bebidas
Aqui ainda vende, mas faz tempo que não vejo nenhuma latinha dela. Só vejo aquelas garrafas de 2 litros. É um ótimo refrigerante por sinal.
Um que tá sumido é um tal de Xamego. Tomava muito quando criança.
Um que tá sumido é um tal de Xamego. Tomava muito quando criança.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes
Re: Bebidas
Sim, ainda vendem. Minha mãe comprou outro dia, é ruim demais o Kuat.Chad' escreveu:Ainda vende-se Kuat? Por aqui sumiu desde a mudança de visual ali por 2008.
- Hyuri Augusto
- Membro
- Mensagens: 10448
- Registrado em: 05 Mar 2012, 19:39
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Santos
- Localização: TARDIS
- Curtiu: 91 vezes
- Curtiram: 394 vezes
Re: Bebidas
Latinhas ainda estão sendo vendidas a rodo. Hoje mesmo meu irmão comprou duas. Uma para ele e outra para mim. Nem se compara a versão do início dos anos 2000.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
► Exibir Spoiler
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Bebidas
Não sumiu, mudou de nome. Agora se chama Glub.Tufman escreveu:Um que tá sumido é um tal de Xamego. Tomava muito quando criança.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Hyuri Augusto
- Membro
- Mensagens: 10448
- Registrado em: 05 Mar 2012, 19:39
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Santos
- Localização: TARDIS
- Curtiu: 91 vezes
- Curtiram: 394 vezes
Re: Bebidas
É isso aí? Não vi nada tão significativo nessas mudanças.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
► Exibir Spoiler
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Bebidas
Sim. Esta parece ser uma garrafa de "transição" das marcas.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes
Re: Bebidas
EXTRA
Apesar de ter reduzido sua latinha de 350ml para 310ml, a Coca-Cola não baixou o preço do produto, denunciam comerciantes ouvidos pelo EXTRA.
A empresa nega, afirma que a latinha menor é mais uma opção e que a maior ainda é oferecida. “Não consigo mais fazer pedido da de 350ml”, contesta o comerciante Sérgio Valente.
A criação de uma embalagem de Coca-Cola mais alta, porém mais fina, está fazendo o cliente pagar o mesmo valor de antes por menos bebida.
É que o novo formato tem apenas 310ml, 40ml a menos que as tradicionais com 350ml, mas está sendo vendido a comerciantes pelo preço antigo. E o custo disso tem sido repassado ao consumidor.
— Falei para o vendedor (do refrigerante) : “Vem cá, essa latinha com menos quantidade tem o mesmo preço da outra ?”, e ele disse que sim. Aí tivemos que manter o preço de venda em R$ 5 também — conta Paulo César, vendedor do Esquina da Lapa.
A estratégia de passar a vender um produto em menor quantidade é adotada frequentemente por empresas.
Em mercados, o EXTRA encontrou outros itens que passaram por encolhimento e dão o aviso nas embalagens — cumprindo uma portaria do Ministério da Justiça.
— O que acontece é que a empresa tenta fazer com que o produto final permaneça numa faixa de preço acessível no orçamento de crise. Normalmente, diminui a quantidade do produto e continua com o preço. Na prática, é um aumento, pois o consumidor paga mais e leva menos. Mas muitos desavisados não percebem — diz Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec.
Segundo a Coca-Cola Andina, que fabrica a bebida no Rio, não houve redução de embalagem, o que desobriga o aviso. A marca afirma que a lata de 310ml “é um novo produto, e foi desenvolvida para atender à demanda dos consumidores por embalagens menores” e que “a lata de 350ml continua como produto regular do portfólio”.
Mas Régis Lopes, gerente do bar Os Ximenes, nega a oferta da lata maior :
— Só vendem a de 310ml. O EXTRA ouviu comerciantes de cinco estabelecimentos, e todos afirmam que as latas de 310ml, chamadas de Slim, estão sendo vendidas a eles pelo valor das de 350ml, que já não são mais oferecidas.
Apesar de ter reduzido sua latinha de 350ml para 310ml, a Coca-Cola não baixou o preço do produto, denunciam comerciantes ouvidos pelo EXTRA.
A empresa nega, afirma que a latinha menor é mais uma opção e que a maior ainda é oferecida. “Não consigo mais fazer pedido da de 350ml”, contesta o comerciante Sérgio Valente.
A criação de uma embalagem de Coca-Cola mais alta, porém mais fina, está fazendo o cliente pagar o mesmo valor de antes por menos bebida.
É que o novo formato tem apenas 310ml, 40ml a menos que as tradicionais com 350ml, mas está sendo vendido a comerciantes pelo preço antigo. E o custo disso tem sido repassado ao consumidor.
— Falei para o vendedor (do refrigerante) : “Vem cá, essa latinha com menos quantidade tem o mesmo preço da outra ?”, e ele disse que sim. Aí tivemos que manter o preço de venda em R$ 5 também — conta Paulo César, vendedor do Esquina da Lapa.
A estratégia de passar a vender um produto em menor quantidade é adotada frequentemente por empresas.
Em mercados, o EXTRA encontrou outros itens que passaram por encolhimento e dão o aviso nas embalagens — cumprindo uma portaria do Ministério da Justiça.
— O que acontece é que a empresa tenta fazer com que o produto final permaneça numa faixa de preço acessível no orçamento de crise. Normalmente, diminui a quantidade do produto e continua com o preço. Na prática, é um aumento, pois o consumidor paga mais e leva menos. Mas muitos desavisados não percebem — diz Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec.
Segundo a Coca-Cola Andina, que fabrica a bebida no Rio, não houve redução de embalagem, o que desobriga o aviso. A marca afirma que a lata de 310ml “é um novo produto, e foi desenvolvida para atender à demanda dos consumidores por embalagens menores” e que “a lata de 350ml continua como produto regular do portfólio”.
Mas Régis Lopes, gerente do bar Os Ximenes, nega a oferta da lata maior :
— Só vendem a de 310ml. O EXTRA ouviu comerciantes de cinco estabelecimentos, e todos afirmam que as latas de 310ml, chamadas de Slim, estão sendo vendidas a eles pelo valor das de 350ml, que já não são mais oferecidas.
- Barbano
- Administrador
- Mensagens: 43855
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 1678 vezes
- Curtiram: 3383 vezes
Re: Bebidas
O problema dessas latas slim é que elas não cabem nos porta latinhas das geladeiras, nem nas "camisinhas" de isopor.
Padrões não são criados à toa. A lata de 250 ml tinha o mesmo diâmetro da lata de 350. Deveriam manter esse padrão na lata de 310.
Infelizmente também lançaram a versão slim da lata de 250, agora com 220 ml. O bom é que peguei numa ótima promoção no Extra, por 99 centavos.
Padrões não são criados à toa. A lata de 250 ml tinha o mesmo diâmetro da lata de 350. Deveriam manter esse padrão na lata de 310.
Infelizmente também lançaram a versão slim da lata de 250, agora com 220 ml. O bom é que peguei numa ótima promoção no Extra, por 99 centavos.
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Bebidas
Fui num rodeio e por contrato lá só vendia refrigerantes It.
Pessoal falou muito mal da marca, mas experimentei o sabor limão e não achei tão ruim.
A latinha era 5 reais, e acabei comprando a última de uma barraca.
De cerveja, só tinha Crystal. Tomei três, mas achei bem fraca, parece adulterada com água, rs.
Pessoal falou muito mal da marca, mas experimentei o sabor limão e não achei tão ruim.
A latinha era 5 reais, e acabei comprando a última de uma barraca.
De cerveja, só tinha Crystal. Tomei três, mas achei bem fraca, parece adulterada com água, rs.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes
Re: Bebidas
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... icao.ghtml
A Carabao procura ajustes na defesa, no meio de campo e, principalmente, no ataque para entrar no mercado brasileiro.
Com metas consideradas ousadas, a empresa de energéticos tailandesa encontra dificuldades na distribuição e está longe da meta de vendas.
Por que não encontro Carabao ?
A empresa da Tailândia ainda está fechando contratos de distribuição - principalmente nos últimos dias quando contratou novos profissionais, inclusive desfalcando a Red Bull, a líder folgada da categoria, com quase 50% das vendas de produtos totais e até 60% só em latinhas.
As latinhas da Carabao têm distribuição ainda muito restrita : apenas no Rio de Janeiro, principalmente, e em Vitória - mas ainda longe das grandes redes varejistas, que são responsáveis por 30% da distribuição das bebidas, segundo medições do mercado.
Numa das poucas varejistas, a rede de mercado SuperPrix, com 14 lojas no Rio de Janeiro, as vendas mensais são de duas mil unidades, em média. No mesmo patamar da líder Red Bull, informou o SuperPrix.
A Red Bull prevê vendas de 180 milhões a 200 milhões de latinhas em 2017. Os 37 milhões que a Carabao estima vender de janeiro de 2016 a setembro de 2018 - em 21 meses - são considerados números ousados por outros players do mercado. Principalmente pela distribuição.
De acordo com pesquisa de mercado da categoria que mostra o cenário nos últimos meses até maio de 2017. Realizada pela consultoria Nielsen, a pesquisa - que cobre até 60% do mercado no varejo, em redes varejistas, grandes e pequenas, lojas de conveniência, restaurantes e bares - não encontra indícios ainda da Carabao no mercado.
Significa que a venda é muito baixa frente às grandes do mercado ?
Sim.
Por quê ?
Porque ainda há poucas latas disponíveis no mercado.
- Ainda não enxergamos a Carabao como player atuante no mercado. Hoje são mais de um milhão de pontos de venda, então é muito importante a malha de distribuição. A distribuição própria é muito cara. O normal é fazer parceria para distribuir - explica Daniel Asp Souza, consultor da Nielsen, especialista na indústria de bebidas.
Ele cita os primeiros colocados, Red Bull, que tem distribuição da indústria de cigarros Souza Cruz, a Monster, com a Coca-Cola, a TNT (Itaipava) e a Fusion (Ambev), como exemplos da importância da malha de distribuição.
Ninguém nega que as vendas estão abaixo do esperado. Mas a esperança está nas medidas tomadas. Com configuração nova nas últimas semanas, quando contratou novos profissionais do setor de bebidas e teve mudança na composição societária, a Carabao aposta numa arrancada no último trimestre do ano.
Apenas com Facebook e Twitter para divulgação de ações, a Carabao ainda não tem site ou assessoria de imprensa própria - contratou assessoria apenas para o lançamento em dezembro do ano passado - e lida com burocracias típicas brasileiras para se fixar no mercado nacional.
No dia 12 de maio, a Carabao anunciou parceria nova com as Lojas Americanas. Antes, o produto era vendido no Multimarket, SuperPrix, Princesa e Maringá.
Os produtos são importados, não são fabricados aqui no país. O que significa que, além de mal distribuído, a oferta é muito menor que a demanda.
Nos locais em que o produto já está sendo distribuido é um sucesso, sendo até líder em vendas. Há um longo caminho a percorrer, claro. Eles acabaram de montar a estrutura da empresa no Brasil. Terminaram as contratações chave e outros aspectos há pouquíssimo tempo. Agora os resultados estão surgindo - aposta Daniel Orlean.
O que especialistas e agentes do mercado pensam ?
Hoje, há quatro marcas consolidadas no topo do mercado de energéticos. De acordo com o relatório ao qual o GloboEsporte.com teve acesso, somando as latas de Red Bull (57,4% em maio de 2017), Monster (13,2%), TNT (9,4%) e Fusion (9,1%), sobra 10,9% para mais de 50 marcas distintas desta categoria de bebidas.
- Em 2017 a previsão é chegar 151 milhões de litros em vendas de energéticos. Com lata de mais ou menos 250 ml, isso significaria que a Carabao precisaria de 6% de share, se colocando ali no top 5 do país. É difícil, porque estamos falando de marcas consolidadas e com anos de estrada, mas não é um absurdo - conclui um dos especialistas de mercado consultados.
Para Daniel Asp Souza, da Nielsen, crescimento e mudança no cenário atual das líderes do mercado de energéticos depende muito de altos investimentos em marketins e na distribuição. Até porque a grande rede de varejos vende muito mais em quantidade do que nas pequenas redes. A Carabao precisa levar o seu produto ao consumidor.
A Carabao procura ajustes na defesa, no meio de campo e, principalmente, no ataque para entrar no mercado brasileiro.
Com metas consideradas ousadas, a empresa de energéticos tailandesa encontra dificuldades na distribuição e está longe da meta de vendas.
Por que não encontro Carabao ?
A empresa da Tailândia ainda está fechando contratos de distribuição - principalmente nos últimos dias quando contratou novos profissionais, inclusive desfalcando a Red Bull, a líder folgada da categoria, com quase 50% das vendas de produtos totais e até 60% só em latinhas.
As latinhas da Carabao têm distribuição ainda muito restrita : apenas no Rio de Janeiro, principalmente, e em Vitória - mas ainda longe das grandes redes varejistas, que são responsáveis por 30% da distribuição das bebidas, segundo medições do mercado.
Numa das poucas varejistas, a rede de mercado SuperPrix, com 14 lojas no Rio de Janeiro, as vendas mensais são de duas mil unidades, em média. No mesmo patamar da líder Red Bull, informou o SuperPrix.
A Red Bull prevê vendas de 180 milhões a 200 milhões de latinhas em 2017. Os 37 milhões que a Carabao estima vender de janeiro de 2016 a setembro de 2018 - em 21 meses - são considerados números ousados por outros players do mercado. Principalmente pela distribuição.
De acordo com pesquisa de mercado da categoria que mostra o cenário nos últimos meses até maio de 2017. Realizada pela consultoria Nielsen, a pesquisa - que cobre até 60% do mercado no varejo, em redes varejistas, grandes e pequenas, lojas de conveniência, restaurantes e bares - não encontra indícios ainda da Carabao no mercado.
Significa que a venda é muito baixa frente às grandes do mercado ?
Sim.
Por quê ?
Porque ainda há poucas latas disponíveis no mercado.
- Ainda não enxergamos a Carabao como player atuante no mercado. Hoje são mais de um milhão de pontos de venda, então é muito importante a malha de distribuição. A distribuição própria é muito cara. O normal é fazer parceria para distribuir - explica Daniel Asp Souza, consultor da Nielsen, especialista na indústria de bebidas.
Ele cita os primeiros colocados, Red Bull, que tem distribuição da indústria de cigarros Souza Cruz, a Monster, com a Coca-Cola, a TNT (Itaipava) e a Fusion (Ambev), como exemplos da importância da malha de distribuição.
Ninguém nega que as vendas estão abaixo do esperado. Mas a esperança está nas medidas tomadas. Com configuração nova nas últimas semanas, quando contratou novos profissionais do setor de bebidas e teve mudança na composição societária, a Carabao aposta numa arrancada no último trimestre do ano.
Apenas com Facebook e Twitter para divulgação de ações, a Carabao ainda não tem site ou assessoria de imprensa própria - contratou assessoria apenas para o lançamento em dezembro do ano passado - e lida com burocracias típicas brasileiras para se fixar no mercado nacional.
No dia 12 de maio, a Carabao anunciou parceria nova com as Lojas Americanas. Antes, o produto era vendido no Multimarket, SuperPrix, Princesa e Maringá.
Os produtos são importados, não são fabricados aqui no país. O que significa que, além de mal distribuído, a oferta é muito menor que a demanda.
Nos locais em que o produto já está sendo distribuido é um sucesso, sendo até líder em vendas. Há um longo caminho a percorrer, claro. Eles acabaram de montar a estrutura da empresa no Brasil. Terminaram as contratações chave e outros aspectos há pouquíssimo tempo. Agora os resultados estão surgindo - aposta Daniel Orlean.
O que especialistas e agentes do mercado pensam ?
Hoje, há quatro marcas consolidadas no topo do mercado de energéticos. De acordo com o relatório ao qual o GloboEsporte.com teve acesso, somando as latas de Red Bull (57,4% em maio de 2017), Monster (13,2%), TNT (9,4%) e Fusion (9,1%), sobra 10,9% para mais de 50 marcas distintas desta categoria de bebidas.
- Em 2017 a previsão é chegar 151 milhões de litros em vendas de energéticos. Com lata de mais ou menos 250 ml, isso significaria que a Carabao precisaria de 6% de share, se colocando ali no top 5 do país. É difícil, porque estamos falando de marcas consolidadas e com anos de estrada, mas não é um absurdo - conclui um dos especialistas de mercado consultados.
Para Daniel Asp Souza, da Nielsen, crescimento e mudança no cenário atual das líderes do mercado de energéticos depende muito de altos investimentos em marketins e na distribuição. Até porque a grande rede de varejos vende muito mais em quantidade do que nas pequenas redes. A Carabao precisa levar o seu produto ao consumidor.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104217
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4939 vezes
- Curtiram: 1907 vezes