Comidas

O que vocês gostam de comer?

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Re: Comidas

Mensagem por Homessa » 05 Dez 2018, 17:46

Freddie Mercury adorava chupar um de duas bolas.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 15 Dez 2018, 21:26

https://geekpublicitario.com.br/32858/d ... p-supreme/

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A Taco Bell decidiu lançar o Double Crunchwrap Supreme, que como o próprio nome indica traz o dobro de recheio.

A receita original do Crunchwrap combina proteína (carne moída, frango ou filé em tiras), tortilla crocante, nacho cheese, sour cream, alface e tomate em cubos.

O lançamento Double Crunchwrap Supreme promete duas vezes mais recheio, sendo três camadas principais : duas de proteína, duas tortillas crocantes e molho nacho cheese em dose dupla.

“A inovação é uma das principais forças de Taco Bell, que lida com um público jovem e aberto a novas experiências compartilhadas. O Double Crunchwrap Supreme chega ao cardápio brasileiro, em edição limitada, para trazer o dobro da indulgência. O lançamento está entre os mais vendidos nas mais de 7 mil lojas da rede no mundo”, diz Renato Mott, Gerente de Marketing de Taco Bell Brasil.

A versão individual está sendo vendida a R$ 19 na versão com carne moída.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 22 Dez 2018, 05:40

O ESTADO DE S.PAULO

A futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, quer alterar o processo de inspeção de carnes e derivados produzidos no Brasil, acabando com a fiscalização diária do governo.

A medida beneficia principalmente os frigoríficos, hoje submetidos a auditorias diárias feitas pelo servidores públicos do ministério.

As regras de vigilância sanitária determinam que é função do governo – e não do produtor de carne – fazer a inspeção sanitária diária da carne, desde antes do abate dos animais até a sua produção para consumo.

O plano da nova ministra da Agricultura é fazer com que o setor adote “práticas de autocontrole”, com protocolos de segurança estabelecidos pelo governo, mas sendo auditados pelo poder público apenas “de tempos em tempos”, sem a necessidade de ter um agente do Ministério presente fisicamente, todos os dias, nos frigoríficos do País.

Em entrevista ao Estado, Tereza Cristina disse que essa será uma de suas primeiras medidas. “Simplificação não é precarização. Com responsabilidade e seriedade, vamos dar agilidade e reduzir custos. Com o autocontrole, a responsabilidade é do produtor, seja sobre os equipamentos, seu pessoal ou sobre a qualidade do que tem de sair dali. Ele deve cumprir a regra, o que ele terá de fazer é seguir um protocolo detalhado”, declarou a ministra. “A fiscalização do Ministério será uma auditoria feita de tempos em tempos. Se achar que não está bom, vai lá toda semana.”

Tereza Cristina diz que o modelo atual limita a autonomia dos frigoríficos. Hoje, segundo ela, a produção não pode ser ampliada para o fim de semana porque os fiscais do ministério não trabalham sábado e domingo e não podem receber hora extra. “Com essa medida, não tem problema nenhum, pode trabalhar sábado, domingo, à noite, três ou quatro turnos”, disse. “Isso é o que esse governo novo quer implantar, onde puder. Cada um tem de tomar conta do seu pedaço, com responsabilidade.”

O modelo de autocontrole, segundo Tereza Cristina, já é utilizado em várias partes do mundo. “É um processo usado em parte da Europa. O ministério faz a fiscalização do animal vivo, para ver se ele está em perfeita condição de saúde para ser consumido. Mas internamente, o controle é da empresa, do frigorífico.”
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Re: Comidas

Mensagem por Victor235 » 04 Jan 2019, 21:48

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(via Pato Donald # 1742, de março de 1985 - mais no tópico de gibis)
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Re: Comidas

Mensagem por Anderson silveira » 06 Jan 2019, 12:25

E.R escreveu:
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. Sorveteria Ben&Jerry’s lança novos sabores de sorvete inspirados no filme "Bohemian Rhapsody" - https://geekpublicitario.com.br/32477/b ... -rhapsody/
Não entendi bem a inspiração :mellow:
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Re: Comidas

Mensagem por Victor235 » 06 Jan 2019, 21:39

Se você que é fã do Queen não entendeu, imagine o público geral :p
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Re: Comidas

Mensagem por Anderson silveira » 06 Jan 2019, 23:32

Serio que é o que o cara disse ali em cima? :vamp:
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 08 Jan 2019, 23:39

https://geekpublicitario.com.br/33108/c ... vete-pote/

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Quem já experimentou o sorvete Chambinho sabe que aquele coração grandão é amor em forma de sorvete de tão gostoso que é.

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Aparentemente agora a marca decidiu que é hora de investir mais no produto, já que ele acaba de ganhar uma versão em sorvete de pote.

Com uma embalagem de 500 ml para você afogar suas vontades, o novo sorvete Chambinho vem com o mesmo sabor do sorvete de palito, morango sabor queijo petit suisse, e já está fazendo bastante sucesso.

O sorvete vai custar R$ 12,00.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 17 Jan 2019, 12:42

https://geekpublicitario.com.br/33401/d ... mcdonalds/

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No final de janeiro o cardápio do McDonald’s deve receber mais um integrante: o Duplo Cheddar.

Ele é basicamente tudo aquilo que o próprio nome diz. Um Cheddar McMelt o dobro de ingredientes.

O novo Duplo Cheddar deve estar disponível nos restaurantes do McDonald’s de todo o Brasil a partir do próximo dia 29 de janeiro de 2019 por preços que começam em R$ 20,90 na versão avulsa.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 18 Jan 2019, 14:51

Essas variações dos lanches tradicionais já encheram. Prefiro quando tem alguma novidade de verdade, como os sanduíches da Copa, a linha Picanha e a linha Signature.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 22 Jan 2019, 04:15

https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... neta.ghtml

Um grupo internacional de cientistas desenvolveu uma dieta que, segundo eles, seria capaz de salvar vidas, preservar o planeta e alimentar a população mundial.

As recomendações foram publicadas na revista científica "Lancet".

Em 2050, seremos 10 bilhões de humanos a habitar a Terra. Como alimentar tantas bocas sem destruir os recursos do planeta ? Hoje, 70% da água potável são usados na agricultura e o aumento das áreas utilizadas pela pecuária ameaça as florestas.

Para fechar essa equação, 37 cientistas de 16 países criaram a dieta sustentável, que nutre a humanidade sem destruir o planeta.

A principal mudança é um corte drástico no consumo de proteínas animais. A porção diária de carne, por exemplo, seria de apenas 14 gramas. Quem preferir peixe ou frango, pode comer o dobro. Para completar : um copo de leite e um ovo.

O resto das proteínas viria das frutas oleaginosas - como amêndoas e castanhas - e dos vegetais leguminosos como o feijão.

A porção diária ficaria completa com arroz ou pão, vegetais ricos em carboidratos como a batata, legumes e verduras; e, de sobremesa, frutas. Tudo sem exagero.

O nutrólogo da Universidade de Harvard Walter Willett reconhece que seria impossível convencer toda a humanidade a seguir a dieta. “Mas se todo mundo aderisse, conseguiríamos prevenir 11 milhões de mortes prematuras por ano”, diz ele.

O especialista em mudanças climáticas Brent Loken, que participou do estudo, diz que seria preciso abandonar velhos hábitos : “Sei que vocês, brasileiros, adoram comer carne vermelha, mas ela passaria a ser vista como luxo”.

É uma chance de contribuir para a saúde individual e para a do planeta. “Muita gente se pergunta como pode salvar o planeta. Mudar a dieta é provavelmente a melhor coisa que você pode fazer para contribuir”, afirma o nutrólogo de Harvard.
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Re: Comidas

Mensagem por Rondamon » 22 Jan 2019, 23:05

Quero experimentar o McNífico Bacon (com 10 bacons, segundo o Sr. Palhaço). Muita gente tá reclamando, dizendo que só vem 7 pedaços de bacon.
Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 25 Jan 2019, 07:17

https://veja.abril.com.br/brasil/yes-nos-temos-azeite/

As primeiras mudas de oliveira chegaram ao Brasil embarcadas nas caravelas portuguesas.

Foi só no século XVIII que uma turma de colonos teve a ideia de prensar as azeitonas para delas extrair o precioso azeite.

Deu-se uma crise. Preocupada com o surgimento de um concorrente no profícuo ramo da produção do óleo, a família real mandou que se arrancassem do solo brasileiro todos os pés da planta, e o negócio adormeceu por três séculos.

Os ventos, porém, começaram a soprar nestes tempos modernos a favor das oliveiras nacionais — e com intensidade.

Na mais recente edição do catálogo italiano Flos Olei, referência mundial para consumidores e produtores de azeite, sete marcas brasileiras aparecem no rol das melhores do mundo, lista dominada por italianos, espanhóis e portugueses.

Nos últimos três anos, os rótulos daqui amea­lharam mais de sessenta prêmios de relevo no universo da olivicultura.

Diante de vigorosa reviravolta histórica, por que não se nota o fenômeno nos supermercados e tanta gente volta do exterior com uns frascos na mala ? Primeiro, porque, sendo a produção nacional recente (estreou comercialmente em 2010 com o rótulo Olivas do Sul), ela é modesta perto do volume importado. A título de comparação : a safra de 2019 deve chegar a 200 000 litros — um recorde, sim, mas ainda uma gota no oceano do consumo brasileiro de azeite, na casa de 100 milhões de litros anuais. Um segundo ponto é que, como falta escala à produção, os preços são muito altos (60 reais em média o vidro nacional de meio litro versus 25 reais o importado). Em suma, azeite brasileiro é item de luxo e encontra-se sobretudo em prateleiras mais selecionadas.

O engenheiro Luiz Fernando de Oliveira, coordenador de estudos da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, que há uma década se debruça sobre a adaptação das oliveiras ao cenário local, aposta em uma chacoalhada nos pomares. “A expansão da produção fará ampliar o mercado, o que já está em andamento”, diz.

No longínquo período em que os portugueses baniram as oliveiras, disseminou-se a ideia de que o Brasil não tinha nem clima nem expertise para fazer azeite, e isso foi se sacramentando como verdade absoluta. Mas não é bem assim. De fato, o cultivo adequado de azeitonas requer invernos úmidos e verões secos, o que não se encontra em boa parte do país. No entanto, no Rio Grande do Sul, de onde vem 70% da produção nacional, e nas altitudes de certas áreas de Espírito Santo, Bahia e Goiás, a conjunção climática ajuda. O mais premiado rótulo nacional, o Prosperato, que se junta às mais de quarenta marcas registradas por aqui, é obra dos gaúchos.

Produzir azeite exige paciência e capital para esperar que o negócio frutifique, literalmente. A léguas de distância do clima temperado da bacia do Mediterrâneo, a empreitada tropical é naturalmente mais complicada — os agricultores brasileiros precisam passar por um jogo de tentativa e erro que costuma durar dez anos, tempo para a planta atingir a maturidade. Só depois vem o prêmio : uma mesma muda pode germinar durante cinco séculos. O Brasil está aprendendo rápido.

A produtividade no Sul (de 4 toneladas de azeitona por hectare) ombreia com a dos campeoníssimos espanhóis. “A recente assimilação de boas práticas tem contribuído muito para que a indústria local viceje”, afirma Eudes Marchetti, fabricante do Prosperato e presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura.

Assim como o vinho, o azeite varia do intragável, com gosto de óleo puro, ao saboroso e delicado. Chegar à excelência requer ciência. Quanto menos manipulados a planta e o extrato que advém dela, melhor. Não é indicado, por exemplo, que as azeitonas toquem o solo, e por isso elas são recolhidas — manualmente ou por máquinas — em redes.

Os azeites com status de premium são extravirgens, os mais puros de todos; não incluem solventes nem destilação na fórmula e apresentam acidez de até 0,8%. “Alguns produtores brasileiros seguem a tendência mundial, de azeites mais suaves, como o Borriello; outros procuram blends de alta complexidade aromática, como o Verde Louro”, observa Sandro Marques, autor de O Guia de Azeites do Brasil.

Seja como for, consuma com moderação. Mesmo em se tratando de um alimento saudável, uma singela colher de sopa de azeite concentra oitenta calorias.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 01 Fev 2019, 23:07

https://geekpublicitario.com.br/34040/o ... etarianos/

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O Outback Brasil decidiu finalmente incrementar pela primeira vez em seu cardápio refeições para atrair o público vegetariano, a rede de restaurante bastante conhecida por suas costelas ao molho barbecue já abraçavam os vegetarianos com suas Blomin’ Onion ou as batatas fritas, porém agora o público possui sanduíches específicos no portfólio da rede.

Dentre os lançamentos, você pode encontrar refeições como o Veggie Blue Cheese Burger (hambúrguer vegetariano a base de brócolis, couve flor e queijo gorgonzola, coberto por um mix de queijos derretidos; servido com molhos de gorgonzola e Barbecue Ranch, alface, tomate, picles de pepino em um pão tipo brioche e fritas); o Jack Nachos (tortillas de milho servidas com feijões pretos, tomate, repolho roxo, carne vegetariana – jaca desfiada e preparada com o tradicional tempero da casa – e molho Cheese Ranch); e as Veggie Bites (dez almôndegas vegetarianas de berinjela defumada e temperadas com o bold flavour Outback e servidas com barbecue ranch).

A notícia veio através do portal EXAME, que conversou com a Renata Lamarco, diretora de marketing do Outback Brasil, onde a mesma disse que “há bastante tempo acompanhamos a tendência de pessoas que mudam seus hábitos e se tornam vegetarianas. Tanto em contatos recebidos pelo nosso Fale Conosco quanto nas nossas redes sociais – e esse último com uma frequência bastante expressiva -, recebemos relatos apaixonados de clientes que amam a culinária do Outback, mudaram seus hábitos de consumo e queriam que oferecêssemos pratos veggie”.

O número de vegetarianos no Brasil é crescente, dessa forma o Outback tem se preocupado com seus consumidores que buscam por refeições específicas que se adaptem ao seu estilo de vida.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 04 Fev 2019, 02:14

https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019 ... utos.shtml

Não faz muito tempo, um bom pão francês era garantia de padaria cheia. Mas o cenário mudou : do ano 2000 para cá, enquanto o pãozinho ganhou supermercados, a venda do produto encolheu em lojas especializadas.

Em 2018, a queda foi de 4,61% em relação a 2017, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip). A saída para as padarias, então, tem sido sair da zona de conforto e ampliar a oferta de produtos.

“A concorrência vem de todos os lados. A padaria no formato antigo, que só vende pão, leite, frios e café, precisa se atualizar para não morrer”, diz Rui Manuel Rodrigues Gonçalves, 59, presidente da Associação da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado de São Paulo (Aipan).

A atualização a que Rui Gonçalves se refere começa na oferta cada vez mais diversificada de pães e outros itens de fabricação própria. Atualmente, segundo a Abip, eles já respondem por cerca de 64% do faturamento das lojas.

No lugar dos lanches simples preparados no balcão, entram em cena as refeições servidas em bufê e as pizzas assadas na hora para consumidores em fim de expediente.

“Hoje, uma padaria precisa ter chapa, um forno para pães, outro para confeitaria e outro para pizzas, balcão de lanches, área de mesas com bufê, setor de conveniência com vinhos e cervejas, ar-condicionado, estacionamento com manobrista e wifi”, diz Flavio Del Nero Gomes, 63, diretor da Dona Deôla.

Fundada há 22 anos, a rede tem sete unidades nesse formato, que, juntas, recebem de 12 a 17 mil pessoas por dia. Nas lojas maiores, há até 5.000 itens. A mais nova, no bairro de Perdizes, zona oeste de São Paulo, inaugurada em setembro de 2018, funciona 24 horas.

Cada unidade tem cozinha própria, cuja área às vezes supera a da loja. “O cliente vem em busca de produtos frescos, não dos congelados que encontra nos supermercados. E, como está todo dia na loja, quer novidades. Estamos sempre lançando produtos e, a cada três anos, investimos em reformas”, diz Flavio Del Nero.

As padarias hoje são indústrias, porque transformam farinha em pão; comércio, pois vendem produtos de terceiros; e serviço, já que preparam e servem alimentos.

Essa característica, que implica em uma alta carga tributária, é um dos principais desafios de empreender na área, afirma Rogério Alexandre de Campos, 45, sócio das padarias Marengo, com três unidades na zona leste, e Mesquita, localizada em Guarulhos.

O alto consumo de energia elétrica, que chega a 5% do faturamento, e a exigência de mão de obra intensiva, emenda, engrossam a lista. “Não é fácil encontrar funcionários dispostos a trabalhar pesado nos fins de semana e feriados, justamente os dias de maior faturamento para nós”, afirma.

Cada uma das quatro unidades da rede recebe, em geral, 1.800 pessoas por dia, que desembolsam em média R$ 25. Entre os 3.000 itens, os pães são campeões de vendas e respondem por um terço do faturamento. Para chegar a esse resultado, diz, o investimento em novas receitas é constante.

“Assamos cerca de cem tipos diferentes, parte deles à base de fermentação natural, uma das tendências mais fortes do mercado”, diz Campos.

O segundo setor que mais fatura é o restaurante. Além de bufês de café da manhã, almoço e jantar, a rede oferece rodízio de pizzas à noite. Uma das unidades, na Vila Carrão, também serve sushis.

Ampliar a operação para além do pãozinho aumenta a complexidade do negócio. “Somos alvo de muitas fiscalizações, sempre feitas de surpresa. Para garantir a segurança alimentar, mantemos um time de 20 nutricionistas, um engenheiro de alimentos e ainda contrato uma auditoria externa”, diz.

Para quem pretende empreender no ramo ou mesmo reformar sua padaria a consultora de negócios do Sebrae Juliana Berbert, 41, chama a atenção para outro desafio.

“A questão tributária, com regras específicas para cada setor, exige muito controle para que a empresa consiga se manter no Simples Nacional. É importante contratar um contador experiente no ramo da panificação para não cair no regime de lucro presumido e perder boa parte da margem”, alerta.

Como o investimento inicial gira em torno de R$ 300 mil para montar uma padaria pequena, em um bairro fora das regiões mais valorizadas, Juliana recomenda cuidado na pesquisa de mercado.

“É importante conhecer as tendências, ir a feiras, mas também saber o que a vizinhança procura. Não adianta investir em pães de fermentação natural se sua clientela não valoriza, diz. “Nas periferias, por exemplo, oferecer conveniência, com entregas em domicílio de bicicleta, pode ser mais vantajoso.”
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