Comidas
O que vocês gostam de comer?
- Quase Seca
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- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
Pra mim ainda é pouco. Dois de 30cm juntos na minha boca até que vai.Barbano escreveu:Você aguenta 30 cm?
Zoeirinha a parte, sempre eu como no Parmeggio. É umas comidas que realmente enchem e são gostosas, apesar do preço ser acima, mas compensa.
- E.R
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- Jezebel do Canto e Mello
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- Barbano
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Re: Comidas
Caro?
Focaccia dá até pra fazer em casa. E os ingredientes não são caros (são basicamente os mesmos de qualquer pão, além do azeite para regar).
Em casa fizemos sexta, mas com cobertura de molho de tomate, frango e muçarela. Praticamente uma pizza.
Focaccia dá até pra fazer em casa. E os ingredientes não são caros (são basicamente os mesmos de qualquer pão, além do azeite para regar).
Em casa fizemos sexta, mas com cobertura de molho de tomate, frango e muçarela. Praticamente uma pizza.
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
É, mas no shopping da minha cidade as Focaccias custam em média R$ 9,00. Pra cá é caro sim.
- E.R
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Re: Comidas
O GLOBO
Em meio à grave crise financeira, o governo do Rio de Janeiro descobriu que perde R$ 100 milhões por ano com a isenção fiscal concedida a produtores de filé mignon, picanha e outras carnes nobres — que há 15 anos são itens da cesta básica no estado e, por isso, não pagam ICMS.
Um projeto de lei será enviado à Alerj para fechar este e outros ralos na arrecadação do estado, revela como, em tempos de crise, toda gota é muita água, uma força-tarefa da Secretaria estadual de Fazenda e Planejamento procura ralos onde podem escorrer receitas.
Reunidos numa sala de dez metros quadrados na Avenida Presidente Vargas, no Centro, técnicos da pasta têm a missão de detectar possíveis fontes de arrecadação perdidas.
E o primeiro vilão já foi encontrado : o filé mignon tem isenção fiscal no Rio de Janeiro, sob a justificativa de que, pelas leis estaduais, é item da cesta básica do cidadão fluminense.
Só esqueceram que, com o preço do quilo de R$ 40 a R$ 60 nos açougues e supermercados, faz tempo que o produto não é comum na mesa da maior parte da população.
Só com a isenção do filé mignon, os cofres públicos perdem cerca de R$ 100 milhões por ano. A longa anistia de 15 anos representa uma perda acumulada de R$ 1,5 bilhão.
Aqui e ali, o grupo já identificou distorções que, se corrigidas, poderão gerar R$ 1 bilhão a mais somente este ano.
Coordenador dos “caçadores de arrecadação”, o ex-secretário estadual da Receita Antônio Francisco Neto, explica que, no caso da carne, uma simples mudança na lei poderia resolver o problema.
Desde a década de 1990, itens da cesta básica têm isenção ou redução de ICMS. A isenção é total, por exemplo, se os produtos são vendidos em estabelecimentos varejistas, como forma de desonerar o consumo de itens essenciais à mesa dos consumidores. O problema é que a Lei 4.892, de 2006, define os itens da cesta básica, mas não faz diferença entre os cortes de carne. Por isso, além do filé mignon, estão isentos alcatra, picanha e baby beef.
— Os mais pobres, de modo geral, lamentavelmente não têm condições de comprar o filé mignon ou outras carnes nobres. Não tenho dúvida de que o consumidor não ganha nada com essa isenção. Mas o estado deixa de arrecadar, por ano, R$ 100 milhões só com a carne. A mesma lei inclui na cesta básica os pescados, mas, neste caso, lista exceções, como bacalhau e crustáceos. O que vamos sugerir é que seja feito o mesmo com a carne bovina, especificando os cortes — afirma Antônio Francisco Neto.
O Executivo deve enviar à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) uma proposta de modificação na lei da cesta básica logo após uma definição sobre o plano de venda da Cedae, que mobiliza a pauta da Casa.
No entanto, a Associação de Supermercadistas do Rio (Asserj) já faz críticas à medida. Fábio Queiroz, presidente da entidade, adianta que os preços poderão subir 20%. Para ele, será mais um golpe contra o consumo em meio à crise.
— Desacelera a produção, com os frigoríficos já com capacidade ociosa, e reduz nossas vendas. É tudo que não precisamos neste momento. Com o orçamento do consumidor apertado, nossa estratégia tem sido aumentar as promoções. Em média, temos mantido os preços das carnes de primeira num valor equivalente ao de dois anos atrás. Retirando os incentivos, não tenho dúvidas que o aumento será repassado ao consumidor — diz Fábio Queiroz.
Em meio à grave crise financeira, o governo do Rio de Janeiro descobriu que perde R$ 100 milhões por ano com a isenção fiscal concedida a produtores de filé mignon, picanha e outras carnes nobres — que há 15 anos são itens da cesta básica no estado e, por isso, não pagam ICMS.
Um projeto de lei será enviado à Alerj para fechar este e outros ralos na arrecadação do estado, revela como, em tempos de crise, toda gota é muita água, uma força-tarefa da Secretaria estadual de Fazenda e Planejamento procura ralos onde podem escorrer receitas.
Reunidos numa sala de dez metros quadrados na Avenida Presidente Vargas, no Centro, técnicos da pasta têm a missão de detectar possíveis fontes de arrecadação perdidas.
E o primeiro vilão já foi encontrado : o filé mignon tem isenção fiscal no Rio de Janeiro, sob a justificativa de que, pelas leis estaduais, é item da cesta básica do cidadão fluminense.
Só esqueceram que, com o preço do quilo de R$ 40 a R$ 60 nos açougues e supermercados, faz tempo que o produto não é comum na mesa da maior parte da população.
Só com a isenção do filé mignon, os cofres públicos perdem cerca de R$ 100 milhões por ano. A longa anistia de 15 anos representa uma perda acumulada de R$ 1,5 bilhão.
Aqui e ali, o grupo já identificou distorções que, se corrigidas, poderão gerar R$ 1 bilhão a mais somente este ano.
Coordenador dos “caçadores de arrecadação”, o ex-secretário estadual da Receita Antônio Francisco Neto, explica que, no caso da carne, uma simples mudança na lei poderia resolver o problema.
Desde a década de 1990, itens da cesta básica têm isenção ou redução de ICMS. A isenção é total, por exemplo, se os produtos são vendidos em estabelecimentos varejistas, como forma de desonerar o consumo de itens essenciais à mesa dos consumidores. O problema é que a Lei 4.892, de 2006, define os itens da cesta básica, mas não faz diferença entre os cortes de carne. Por isso, além do filé mignon, estão isentos alcatra, picanha e baby beef.
— Os mais pobres, de modo geral, lamentavelmente não têm condições de comprar o filé mignon ou outras carnes nobres. Não tenho dúvida de que o consumidor não ganha nada com essa isenção. Mas o estado deixa de arrecadar, por ano, R$ 100 milhões só com a carne. A mesma lei inclui na cesta básica os pescados, mas, neste caso, lista exceções, como bacalhau e crustáceos. O que vamos sugerir é que seja feito o mesmo com a carne bovina, especificando os cortes — afirma Antônio Francisco Neto.
O Executivo deve enviar à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) uma proposta de modificação na lei da cesta básica logo após uma definição sobre o plano de venda da Cedae, que mobiliza a pauta da Casa.
No entanto, a Associação de Supermercadistas do Rio (Asserj) já faz críticas à medida. Fábio Queiroz, presidente da entidade, adianta que os preços poderão subir 20%. Para ele, será mais um golpe contra o consumo em meio à crise.
— Desacelera a produção, com os frigoríficos já com capacidade ociosa, e reduz nossas vendas. É tudo que não precisamos neste momento. Com o orçamento do consumidor apertado, nossa estratégia tem sido aumentar as promoções. Em média, temos mantido os preços das carnes de primeira num valor equivalente ao de dois anos atrás. Retirando os incentivos, não tenho dúvidas que o aumento será repassado ao consumidor — diz Fábio Queiroz.
- E.R
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Re: Comidas
Melhores tortas de aniversário :
Torta de nata com chocolate
Torta de nozes com baba de moça e fio de ovos
Torta Triple Chocolate Mousse
Torta Kit Kat
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- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
Eu amo comer massas, fast-food, strogonoff, parmegiana, etc. Ou seja só coisa saudável!
Senna, the best!
- Butch
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Re: Comidas
Tipo eu, fazendo dieta, ai vem minha mãe e oferece doce de leite.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
Pior eu, nas minhas dietas a mamis não faz comida saudavel pra mim, e toda vez que eu faço dieta ela coloca alguma bruxaria na comida que deixa ela com um cheirinho maravilhoso e irresistível...
Celulite agradece.
Celulite agradece.
- Hyuri Augusto
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Re: Comidas
Essa do Kit Kat é realmente deliciosíssima; a mãe de um amigo meu fez em um aniversário dele e eu tive a sorte de comer dois pedaços. O único problema, é que enjoa muito fácil, devido a quantidade de chocolate. Mas sinceramente, por mais que eu faça academia e tente manter meu corpo no eixo, eu não vou deixar de comer nada, afinal, eu posso muito bem perder essas calorias depois. É claro, sem um exagero, dá pra se comer de tudo.
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- E.R
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Barbano
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Re: Comidas
Exatamente, Hyuri. Bolos e tortas doces eu não consigo comer mais que um pedaço. São enjoativos.
Comidas salgadas é que são minha perdição.
Comidas salgadas é que são minha perdição.
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
Nem me fala... Empadas e Tortas de frango são as minhas preferidas, hmmmmm.Barbano escreveu:Exatamente, Hyuri. Bolos e tortas doces eu não consigo comer mais que um pedaço. São enjoativos.
Comidas salgadas é que são minha perdição.