Comidas
O que vocês gostam de comer?
- Hyuri Augusto
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Re: Comidas
Torta de frango para mim, tem que ter queijo ou não ter ervilha. Particularmente, não sou muito chegado, não tem gosto de nada para mim. Diferente do milho, também incluso e que dá um toque belíssimo ao prato.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Comidas
Que diabo de torta você come? Eu como das "podronas" e maravilhosas padarias de familia.
- Mandarim
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Re: Comidas
Nossa, quanta realeza.E.R escreveu:Melhores tortas de aniversário :
Torta de nata com chocolate
Torta de nozes com baba de moça e fio de ovos
Torta Triple Chocolate Mousse
Torta Kit Kat
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Re: Comidas
Na Barra custa 6 reais.Paola Provocadora escreveu:É, mas no shopping da minha cidade as Focaccias custam em média R$ 9,00. Pra cá é caro sim.
- E.R
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Re: Comidas
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... uias.shtml
O brasileiro tomou menos sorvete em 2016 do que nos anos anteriores.
Para enfrentar a baixa, algumas marcas adotaram o modelo de franquia, que até pouco tempo atrás era incomum no setor.
Esse movimento ajudou as empresas a crescerem apesar dos problemas.
"As franquias são especialidades que vêm crescendo a todo vapor e já são classificadas como uma nova tendência", diz Eduardo Weisberg, presidente da Abis (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes).
Segundo ele, o fortalecimento das marcas pode ajudar na recuperação do setor como um todo.
Depois de aumentar 67% entre 2003 e 2015, o consumo registrou queda no ano passado, de acordo com dados preliminares da Abis.
Um dos exemplos que ilustram esse cenário é a Ice Creamy Sorvetes. A empresa abriu em 2014 sua primeira loja em Catanduva (385 km de São Paulo) e hoje tem 70 pontos em 18 Estados.
"Desde o início pensava em transformar em franquia. A primeira loja já tinha layout, design, tudo padronizado para isso", diz Émmerson Serandin, fundador e presidente da marca.
Segundo Serandin, o modelo não é garantia de sucesso. "A franquia tem uma fórmula que funciona, é igual a uma receita de médico. Se você não tomar os remédios direito, não vai dar certo."
O paulistano Rafael Pereira, 20, diz concordar. Ele abriu em dezembro, com o pai, uma loja da marca no Campo Belo, zona sul de SP.
"Antes de abrir a unidade, conversamos muito com a franqueadora, para ter certeza de que nossos valores batiam com os da marca", diz.
"Sorvete é uma categoria que está se consolidando, o consumo per capita subiu nos últimos dez anos. Quando um mercado amadurece, é natural que a franquia se faça presente", afirma o empresário Lupercio Moraes.
Ex-executivo na área de consumo, ele comprou em 2014 a Rochinha, tradicional marca de sorvetes do litoral norte de São Paulo. Depois de um tempo de adaptação, a empresa adotou o modelo de franquia no ano passado.
"Quando começamos a planejar, não tinha crise. Então tivemos que adaptar nosso modelo e criar uma alternativa", afirma ele.
A solução foi investir em uma opção de quiosque, mais barata -o investimento necessário é de R$ 50 mil, com retorno em 18 meses. Já a loja requer R$ 200 mil e retorno entre dois e três anos.
"Essa versão menor acabou sendo o nosso maior sucesso", afirma Moraes.
Não basta adotar o modelo de franquias para fazer sucesso, alerta Hebert Rodrigues, consultor do Sebrae-SP. É preciso ter um produto que se diferencie do resto, em especial das grandes marcas que dominam o setor.
A Rochinha, por exemplo, aposta em sabores naturais, enquanto a Ice Creamy usa a técnica de pedra congelada, pela qual o sorvete é finalizado na frente dos clientes.
"É um setor com muito potencial, mas que requer inovação e criatividade", diz Rodrigues. Sorvetes gourmet e naturais estão entre as tendências desse mercado, diz.
Foi esse caminho que levou o designer Rafael Cipolla, 29, a deixar o mercado de publicidade para criar em 2014, ao lado de sócios, a Naked Sorvetes, especializada em sabores saudáveis, com frutas e água de coco.
"Sempre teve essa história de sorvete de frutas saudável, mas ninguém fazia com muita profundidade, então vi a oportunidade", diz ele. Atualmente a empresa produz até 30 mil picolés por mês.
O brasileiro tomou menos sorvete em 2016 do que nos anos anteriores.
Para enfrentar a baixa, algumas marcas adotaram o modelo de franquia, que até pouco tempo atrás era incomum no setor.
Esse movimento ajudou as empresas a crescerem apesar dos problemas.
"As franquias são especialidades que vêm crescendo a todo vapor e já são classificadas como uma nova tendência", diz Eduardo Weisberg, presidente da Abis (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes).
Segundo ele, o fortalecimento das marcas pode ajudar na recuperação do setor como um todo.
Depois de aumentar 67% entre 2003 e 2015, o consumo registrou queda no ano passado, de acordo com dados preliminares da Abis.
Um dos exemplos que ilustram esse cenário é a Ice Creamy Sorvetes. A empresa abriu em 2014 sua primeira loja em Catanduva (385 km de São Paulo) e hoje tem 70 pontos em 18 Estados.
"Desde o início pensava em transformar em franquia. A primeira loja já tinha layout, design, tudo padronizado para isso", diz Émmerson Serandin, fundador e presidente da marca.
Segundo Serandin, o modelo não é garantia de sucesso. "A franquia tem uma fórmula que funciona, é igual a uma receita de médico. Se você não tomar os remédios direito, não vai dar certo."
O paulistano Rafael Pereira, 20, diz concordar. Ele abriu em dezembro, com o pai, uma loja da marca no Campo Belo, zona sul de SP.
"Antes de abrir a unidade, conversamos muito com a franqueadora, para ter certeza de que nossos valores batiam com os da marca", diz.
"Sorvete é uma categoria que está se consolidando, o consumo per capita subiu nos últimos dez anos. Quando um mercado amadurece, é natural que a franquia se faça presente", afirma o empresário Lupercio Moraes.
Ex-executivo na área de consumo, ele comprou em 2014 a Rochinha, tradicional marca de sorvetes do litoral norte de São Paulo. Depois de um tempo de adaptação, a empresa adotou o modelo de franquia no ano passado.
"Quando começamos a planejar, não tinha crise. Então tivemos que adaptar nosso modelo e criar uma alternativa", afirma ele.
A solução foi investir em uma opção de quiosque, mais barata -o investimento necessário é de R$ 50 mil, com retorno em 18 meses. Já a loja requer R$ 200 mil e retorno entre dois e três anos.
"Essa versão menor acabou sendo o nosso maior sucesso", afirma Moraes.
Não basta adotar o modelo de franquias para fazer sucesso, alerta Hebert Rodrigues, consultor do Sebrae-SP. É preciso ter um produto que se diferencie do resto, em especial das grandes marcas que dominam o setor.
A Rochinha, por exemplo, aposta em sabores naturais, enquanto a Ice Creamy usa a técnica de pedra congelada, pela qual o sorvete é finalizado na frente dos clientes.
"É um setor com muito potencial, mas que requer inovação e criatividade", diz Rodrigues. Sorvetes gourmet e naturais estão entre as tendências desse mercado, diz.
Foi esse caminho que levou o designer Rafael Cipolla, 29, a deixar o mercado de publicidade para criar em 2014, ao lado de sócios, a Naked Sorvetes, especializada em sabores saudáveis, com frutas e água de coco.
"Sempre teve essa história de sorvete de frutas saudável, mas ninguém fazia com muita profundidade, então vi a oportunidade", diz ele. Atualmente a empresa produz até 30 mil picolés por mês.
- Rondamon
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Re: Comidas
Quanto a sorvetes, recomendo: Frutiquello, Jundiá e Chiquinho. Acho que as 2 primeiras só vendem no estado de SP.
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Re: Comidas
Primeira vez que vejo elogiarem a Jundiá.
Pessoal da faculdade fica zuando
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Re: Comidas
Ué,mas eu não acho ruim não...nem ligo pra marca do Sorvete
Agora um sabor que eu não gosto é Flocos...
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Re: Comidas
Sorvetes Pelados.E.R escreveu:Foi esse caminho que levou o designer Rafael Cipolla, 29, a deixar o mercado de publicidade para criar em 2014, ao lado de sócios, a Naked Sorvetes, especializada em sabores saudáveis, com frutas e água de coco.
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Re: Comidas
Sorvete pelado é aquele em que aparece o Picolé
me matem depois dessa
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Re: Comidas
Um tempo desses abriu uma loja de sorvetes (fui chamar de sorvete ao invés de gelato e me falaram que não era a mesma coisa. Pra mim é a mesma merda, é gelado do mesmo jeito) no Park Shopping chamada Bacio di Latte. Sempre que passo por lá tem uma fila imensa. Fui ver o preço um tempo desses... 7 REAIS num potinho minúsculo que não dá nem pro cheiro. Uma vez um amigo meu comprou um desse pra mim. Não vou negar, é muito bom. Mas tem que ser maluco pra pagar 7 reais nisso:
Falando em sorvete... Não sei porque, mas nunca consigo tomar um McFlurry inteiro. A massa do sorvete do McDonalds é meio enjoativa, acho que deve ser por isso. Inclusive, o McFlurry da Kopenhagen que estavam fazendo uns tempos atrás foi a pior coisa que já provei na vida.
- Butch
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Re: Comidas
Pessoal, em relação ao Vatapá ( um dos meus pratos preferidos), vcs preferem com ou sem camarão? Não sei pq mas não consigo gostar daquilo dentro do prato.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Rondamon
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Re: Comidas
Ainda prefiro a Frutiquello (que por sinal é daqui perto, Francisco Morato)Victor235 escreveu:Primeira vez que vejo elogiarem a Jundiá.
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Re: Comidas
Esse não conheço.
Granpallato vende aí?
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