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O que vocês gostam de comer?

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Mensagem por E.R » 11 Ago 2020, 03:23

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/51339/n ... -iogurtes/

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A Nesfit, marca da Nestlé, acaba de lançar novos iogurtes Nesfit.

Os novos iogurtes chegam nos sabores : Frutas Vermelhas com Aveia e Hibisco, Maracujá com Aveia e Gengibre e Morango com Aveia e Baunilha.
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Mensagem por Arieel » 11 Ago 2020, 04:56


Victor235
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Mensagem por Victor235 » 13 Ago 2020, 20:11

Barbano escreveu:
29 Jul 2020, 09:32
Tá, mas o que isso tem a ver com o assunto do tópico?
Devo ter me confundido com o "Direito" :ponder:
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Mensagem por Victor235 » 14 Ago 2020, 01:55

Safra deste ano deve ser 3,8% superior à de 2019, prevê IBGE
A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar o ano de 2020 em 250,5 milhões de toneladas. Caso a estimativa de safra feita em julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se confirme, a produção será 3,8% superior à registrada em 2019, ou seja, 9 milhões de toneladas a mais.
Entre as principais lavouras de grãos do país, são esperadas altas em 2020 nas safras de soja (5,9%), arroz (7,3%), trigo (41%) e sorgo (6,4%). O algodão herbáceo deve manter a produção de 2019. São esperadas quedas no milho (0,8%) e feijão (4%).
https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... preve-ibge
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Mensagem por E.R » 16 Ago 2020, 01:29

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/51367/c ... ro-acucar/

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A Kibon resolveu lançar o sorvete ChicaBon Zero Açúcar.

A novidade chega após diversos pedidos de consumidores, que sentiam falta de uma opção zero no portfólio da companhia.

A ideia veio após o pai de uma pessoa com diabetes conseguir reunir 37 mil assinaturas nas redes sociais, pedindo um sorvete zero.

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Mensagem por E.R » 20 Ago 2020, 18:34

Oficina do Pastel finalmente chegou no iFood aqui no Rio de Janeiro. :)
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Mensagem por E.R » 22 Ago 2020, 05:23

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... idro.shtml

O retorno da quarentena foi transformador para a rede de restaurantes Ráscal, que tem no tradicional bufê de autosserviço a sua marca mais forte.

As saladas passaram a ser protegidas por divisórias de vidro e servidas por atendentes.

Segundo Rodrigo Testa, presidente do grupo, a empresa ainda estuda quanto tempo esse modelo vai durar.

“O encantamento com o bufê ainda é grande. Por enquanto, os clientes não têm perdido nenhum valor por não poder se servir, mas o tempo que vamos operar assim tem sido uma discussão”, afirma ele.

Rodrigo Testa conta que os clientes queriam saber o que seria feito da mesa de saladas na retomada. Alguns curiosos entraram só para conferir.

O executivo estima que a ampliação do horário de funcionamento do comércio de São Paulo de seis para oito horas, medida anunciada pelo governador João Doria desde quarta-feira, pode elevar o movimento nos restaurantes da rede em shoppings, desde que possa ser dividida entre o almoço e o jantar.
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Mensagem por E.R » 24 Ago 2020, 12:56

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/51638/m ... -mac-pote/

O McDonald’s resolveu apostar na venda de um frasco de molho Big Mac de 190g para os consumidores prepararem receitas em casa.

A rede resolveu vender o molho do Big Mac em edição limitada.
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Mensagem por Barbano » 24 Ago 2020, 14:19

Vão vender o frasco de 190 ml pelo preço de dois Big Macs. :rolleyes2:

Tem um molho (Billy & Jack) que dizem que é praticamente igual, e custa cerca de 5 reais o frasco.
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Mensagem por Arieel » 31 Ago 2020, 01:23


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Mensagem por E.R » 01 Set 2020, 00:34

Coco Bambu, apesar de ser caro, tem um ponto positivo : aceita pagamento em dinheiro.

--
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https://exame.com/negocios/burger-king- ... no-brasil/

A BK Brasil colocou em operação a primeira ‘ghost kitchen’ das redes Burguer King e Popeyes no mundo, a fim de acompanhar mudanças no comportamento das pessoas provocadas pela pandemia de Covid-19, que elevaram a demanda por serviços de entrega voltados à alimentação.

Trata-se de um restaurante existente da Burger King na cidade de São Paulo que passou por uma reestruturação para atender exclusivamente o canal de entregas – sem atendimento presencial ou consumo no local. A unidade também foi adaptada para receber uma cozinha do Popeyes.

A decisão de adotar o conceito no país, de acordo com o presidente da BK Brasil, Iuri Miranda, encontrou respaldo no aumento das vendas de delivery, além de planos de otimizar o atendimento das lojas físicas, bem como capturar a demanda de vendas fora do restaurante (off-premise).

“O delivery no Brasil é um segmento em plena expansão e o modelo de atuação ‘ghost kitchen’ é uma tendência global, sabemos que os negócios avançam rumo a esse caminho”, afirmou Miranda. “Este formato pode complementar a nossa estratégia de expansão no país.”

Na BK Brasil, as vendas por meio de delivery e drive thru passaram a representar aproximadamente 80% do total da companhia no segundo trimestre. No período, o crescimento da demanda pelo canal de entregas superou 200%, impulsionado pelo distanciamento social adotado para combater a disseminação do coronavírus.
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Mensagem por E.R » 02 Set 2020, 04:58

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Mensagem por E.R » 02 Set 2020, 19:31

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Mensagem por E.R » 03 Set 2020, 15:03

NOTÍCIAS
https://exame.com/casual/a-nova-casa-do ... s-por-mes/

Apontada pelo ranking The World’s 50 Best como o 39º melhor restaurante do mundo, a Casa do Porco Bar, no centro de São Paulo, voltou a receber clientes na última terça-feira (1).

O restaurante do chef Jefferson Rueda, porém, que antes da pandemia era sinônimo de filas intermináveis todo final de semana e feriado, não é mais o mesmo.

Por razões obvias, o empreendimento não mais dispõe de 83 lugares como antes (54 dentro e 29 do lado de fora).

Agora são 65 assentos, 29 dos quais na parte interna e o restante fora, mais exatamente no asfalto.

De volta à ativa dentro do chamado “novo normal”, a Casa do Porco almeja recuperar logo, logo os impressionantes números registrados antes da pandemia.

Do porco sanzé, por exemplo, eram vendidos todos os meses 12 mil unidades. O prato junta carne suína assada na brasa, tutu de feijão, tartare de banana com tempero de limão, farofa de cebola e saladinha de couve crua.

Do menu-degustação, que correspondia a 70% dos pedidos, eram preparadas 8.400 unidades por mês.
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Mensagem por E.R » 05 Set 2020, 07:16

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

A desvalorização de quase 40% do real nos últimos 12 meses e a decisão da China de fazer estoques estratégicos provocaram explosão nos preços dos alimentos para o consumidor brasileiro.

Isso levou, nos últimos dias, a uma negociação entre supermercados e fornecedores para tentar conter os repasses de preços no varejo.

No ano de 2020, até julho, o arroz subiu 15,7% as carnes ficaram 75,9% mais caras, o açúcar teve alta de 13,1%, o frango, de 10,8%, e o óleo de soja, de 10,7%.

Em 12 meses, o índice de inflação dos alimentos no atacado foi de 15,02% e no varejo, de 8,5%. No mesmo período, a inflação do País ficou em 2,31%.

As compras chinesas de alimentos injetaram US$ 24 bilhões no Brasil entre janeiro e julho, recorde para o período.

Preços dos produtos estão pressionando os índices inflacionários e levando a uma queda de braço entre os supermercadistas e a indústria de alimentos, mas fabricantes afirmam que não vai ocorrer falta de alimentos.

O produtor de soja e milho Moacir Fala, que cultiva 20 alqueires em São Jorge do Ivaí, no Noroeste do Paraná, está rindo à toa. “Este ano não posso reclamar : deu para ganhar dinheiro”, diz. Ele já vendeu praticamente toda a safra de soja por um preço médio de R$ 100 a saca, 42% maior do que recebeu no ano passado, quitou as dívidas de anos anteriores e ainda sobrou dinheiro.

“Não decidi o que vou fazer com o lucro, talvez investir em tecnologia para produzir mais na próxima safra.”

Para o milho safrinha que acaba de colher, mas ainda não vendeu, as perspectivas também são favoráveis. Na virada do mês, a saca do grão estava em R$ 61, preço recorde.

O cenário tão favorável para o campo, com safra abundante, dólar em alta e preços valorizados em reais, não estava no radar da maioria dos produtores que faturaram.

Mas isso provocou uma explosão nos preços ao consumidor e, nos últimos dias, uma queda de braço entre supermercados e fornecedores para conter o repasse de preço no varejo. Até julho, o arroz, por exemplo, subiu 15,7% este ano.

O impulso para o agronegócio veio do outro lado do mundo, sustentado pelo real desvalorizado quase 40% nos últimos 12 meses, o que atraiu compradores. A China decidiu fazer estoques estratégicos de alimentos, depois de sentir o risco de faltar comida para mais de um bilhão de pessoas por causa da paralisação provocada pela pandemia, além da constante ameaça da guerra comercial como com os Estados Unidos.

A ida às compras de alimentos do gigante asiático no Brasil injetou US$ 24 bilhões no agronegócio, entre janeiro e julho deste ano, uma cifra recorde para o período e quase 30% maior do que a registrada nos mesmos meses de 2019. Essa voracidade nas compras de carnes bovina, suína, aves e especialmente na soja, que respondeu por 72% das aquisições no período, pressionou as cotações em reais desses produtos que aparecem nos índices de inflação no varejo.

“Os chineses rasparam o tacho”, diz o economista Fabio Silveira, sócio-diretor da Macrosector, lembrando que o câmbio deixou o produto brasileiro competitivo para os chineses e este foi o grande fator de enriquecimento das cadeias produtivas do agronegócio. Nas suas contas, o ano deve fechar com US$ 35 bilhões de exportações do agronegócio brasileiro para China, dos quais US$ 26 bilhões só de soja e US$ 7 bilhões de carnes.

De janeiro a julho, o Brasil exportou para China 50,5 milhões de toneladas de soja um volume 32% maior do que no mesmo período de 2019, diz Wagner Ikeda, analista sênior do Rabobank Brasil. “Entre 90% a 95% da safra de soja está vendida”, diz.

Esse movimento forte de compra da China levou a uma situação inusitada : o Brasil, o maior produtor mundial de soja, teve ampliar as importações do grão, apesar de o volume ser uma parcela minúscula comparada à safra nacional. De janeiro a julho, o Brasil importou 400 mil toneladas de soja, quatro vezes mais em relação ao mesmo período o ano passado.

“A importação de soja não muda nada”, afirma o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Bartolomeu Braz. Na sua avaliação, trata-se de uma jogada da indústria para reduzir o preço, que na última quinta-feira estava em R$ 127 a saca. Esse movimento de redução de preço por conta da importação não deve acontecer porque ele é formado no mercado internacional. “O preço está alto porque o dólar está alto.”

Hoje 45% da próxima safra de soja que nem foi plantada está antecipadamente vendida para compradores internacionais, diz o presidente da Aprosoja. Em épocas normais, as vendas antecipadas estariam neste momento entre 20% e 25%.

A China foi às compras também das carnes produzidas no Brasil. Até agora, a China respondeu por 49% dos volumes exportados pelo Brasil de carne suína, 41% das carnes bovinas e 17% da carne de frango, segundo Wagner Yanaguizawa, analista do Rabobank Brasil. “Os produtores com viés no mercado externo estão muito bem, estão felizes porque conseguiram incrementar as margens baseado na desvalorização do real.”

No entanto, quem produz para o mercado doméstico está num cenário complicado. Isso porque o preço da matéria-prima aumentou muito e eles não estão conseguindo ter os mesmo resultados com o consumo patinando, diz Wagner Yanaguizawa.

Nos últimos dias, a cotação da arroba do boi gordo atingiu a R$ 238,95, o maior valor em mais de 20 anos.
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