Maconha

Você aprova o uso de maconha?

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Você aprova o uso de maconha?

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Re: Maconha

Mensagem por E.R » 17 Out 2018, 21:02

https://www.cartacapital.com.br/socieda ... recreativo

O Canadá se tornou o segundo país do mundo a legalizar o uso da maconha para fins recreativos.

O primeiro país foi o Uruguai, que adotou a medida em 2013.
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Chapolin Gremista
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Re: Maconha

Mensagem por Chapolin Gremista » 17 Out 2018, 21:43

Os traficantes não aprovaram a medida.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

SBBHQK
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Re: Maconha

Mensagem por SBBHQK » 18 Out 2018, 23:49

E.R escreveu:
https://www.cartacapital.com.br/socieda ... recreativo

O Canadá se tornou o segundo país do mundo a legalizar o uso da maconha para fins recreativos.

O primeiro país foi o Uruguai, que adotou a medida em 2013.
O Canadá vai se arrepender dessa política liberal em relação a maconha. Aliás, a Holanda já está se arrependendo.
Por que os coffeeshops de Amsterdã estão fechando?
https://epocanegocios.globo.com/colunas ... hando.html

Por que o sindicato da polícia da Holanda afirma que o país está virando um 'narcoestado'?
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-43247861

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Re: Maconha

Mensagem por E.R » 21 Out 2018, 14:08

https://veja.abril.com.br/mundo/legaliz ... de-escala/

O Canadá tornou-se na quarta-feira o segundo país a legalizar a produção, a venda e o consumo de maconha para fins recreativos. O pioneiro foi o Uruguai, onde essa legislação entrou em vigor há quase cinco anos. Ao justificar a iniciativa, o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau explicou o espírito da campanha. “Tem sido muito fácil para nossas crianças adquirir maconha — e para os criminosos colher os lucros”, escreveu ele no Twitter em meados deste ano. De fato, o Canadá é um dos países em que os jovens experimentam a Cannabismais precocemente. Entre os que têm de 11 a 15 anos, cerca de 30% afirmam ter provado a erva (no Brasil, esse índice é de 8%).

Como já havia permissão de venda da maconha para fins medicinais, uma parte da produção legal acabava sendo desviada para o mercado negro e para os jovens. Mas isso não era suficiente. Para atenderem à demanda, grupos ilegais montaram diversas plantações hidropônicas, capazes de gerar uma maconha de alta qualidade. O país hoje é autossuficiente e até exporta a droga para os Estados Unidos. Entre as organizações que operam no Canadá estão a máfia chinesa, os cartéis mexicanos e as gangues locais.

Legalizar uma droga para diminuir seu consumo parece um contrassenso, mas no Canadá pode até dar certo. O país tem um histórico bem-­sucedido em fiscalizar a venda de bebidas alcoólicas e de cigarros a menores de idade. Nos supermercados, é impossível achar vinho ou cerveja. Essas bebidas só estão disponíveis em mercearias. “Ao contrário do que acontece no Brasil, nós temos restrições muito fortes à venda de álcool. Esse ponto, aliás, é um dos motivos por trás da popularidade da Cannabis entre os jovens, pois ela acabou crescendo como uma droga substituta”, diz o canadense Benedikt Fischer, professor de psiquiatria da Universidade de Toronto e um dos que aconselharam os deputados a escrever a nova regulamentação. A lei impõe a idade mínima de 18 anos para a compra de maconha, mas as províncias poderão subir a barreira se quiserem.

Para combater o crime organizado, o governo deu permissão a 120 empresas para plantar maconha. O modelo econômico adotado fica a meio caminho entre o estatismo uruguaio e o liberalismo americano. No Uruguai, a interferência estatal é enorme. O governo só autorizou duas empresas a cultivar a Cannabis e determina as variedades, o teor do princípio ativo (THC), o preço e até o que vai escrito no rótulo. Intencionalmente, a droga tem pouco THC, já que o objetivo é desincentivar o uso. Já nos nove estados americanos que legalizaram a droga, existem mais de 1 500 plantadores, e a maconha é vendida nas mais diversas formas, como cerveja, hambúrguer, comprimidos, bolos e refrigerantes.

Um tópico que tem perdido importância no debate é o da segurança pública. “Há muitos crimes que não têm nada a ver com a maconha. A legalização não é uma panaceia, uma solução mágica”, diz o cientista político americano Bruce Bagley, da Universidade de Miami. Se a questão surgiu no Uruguai como uma solução para a criminalidade, a relação entre as duas coisas ficou nebulosa. “Os homicídios aumentaram, mas isso se deve mais à disputa entre os criminosos por cocaína e crack”, explica o sociólogo uruguaio Marcos Baudean, da Universidade ORT, em Montevidéu. Nos estados fronteiriços americanos, notou-se uma redução de até 15% nos crimes violentos após o início da onda de legalização, porém a fórmula não é replicável. “Essa diminuição só aconteceu porque havia uma associação muito forte entre o crime organizado e a maconha. Mas a realidade do Canadá é distinta”, afirma o sociólogo japonês Takuma Kamada, um dos autores do estudo sobre os efeitos no crime nos Estados Unidos. Com uma taxa de dois homicídios a cada 100 000 habitantes, a criminalidade não é uma grande preocupação no Canadá (no Brasil, são trinta mortes em 100 000).

Poderia ser a legalização uma solução viável para o Brasil? “Em geral, os defensores da ideia têm minimizado os riscos para a saúde, principalmente para o cérebro dos adolescentes”, diz a psicóloga Clarice Sandi Madruga, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quanto mais cedo a maconha é provada, maiores são as sequelas de longo prazo para o raciocínio e para a tomada de decisões. Nos Estados Unidos, a legalização diminuiu a idade da primeira tragada. No Canadá, é possível que o efeito seja o oposto. Mas no Brasil isso parece inteiramente inviável. “Nem sequer conseguimos impedir que os menores peçam bebidas alcoólicas”, diz Clarice.
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Re: Maconha

Mensagem por Fola » 21 Out 2018, 21:17

Eu sou contra o uso recreativo da maconha, mas defendo a legalização, inclusive para fins recreativos.

Parece contraditório, né? Calma, eu explico.

Eu não concordo que uma pessoa use maconha. Não acho isso certo. Porém, isso não muda o fato de que existem pessoas que usam essa droga. Proibir não vai impedi-las de usar, isso é tapar o sol com a peneira. E ainda por cima deixa o comércio desse produto nas mãos do crime organizado. Típico caso de "solução pior do que o problema".

Considerando isso, eu sou a favor de adotar uma medida de redução de danos. Através de observação e pesquisa, vi que os países que menos apresentam problemas com drogas são os que adotam uma legislação mais liberal, como Holanda, Portugal, República Tcheca e Dinamarca. Enquanto isso, na grande maioria dos países proibicionistas, o problemas das drogas não foi resolvido, antes pelo contrário, se agravou. Exemplos clássicos são os Estados Unidos do tempo da Lei Seca, que aumentou consideravelmente o poder da Máfia, e o México que declarou na década passada uma "guerra às drogas", obtendo como resultado uma onda crescente de violência que já acabou com mais de 130.000 vidas.

Em resumo: eu sou contra o uso de drogas, mas isso não me cega para o fato de que usuários de drogas sempre existiram e sempre existirão. Nem nos países onde tanto o tráfico quanto o uso de drogas são punidos com pena de morte, o comércio e o consumo desses produtos não foram completamente eliminados. Portanto, é melhor que pelo menos não hajam mortes violentas decorrentes desse hábito.

Mas é como eu sempre digo; os brasileiros querem viver em uma Dinamarca, mas defendem uma legislação semelhante à das Filipinas. Aí fica difícil...
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Re: Maconha

Mensagem por Barbano » 22 Out 2018, 10:09

Eu sou a favor por prezar pelas liberdades civis. Mas acho estranho esse argumento canadense, de legalizar para reduzir o consumo. Aliás, se o argumento do prof. Benedikt Fischer estiver correto (consumo prematuro de maconha devido às restrições rígidas contra o álcool), quem garante que, com a legalização restritiva, o jovem não vai partir da maconha para outra droga mais pesada?

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Re: Maconha

Mensagem por E.R » 24 Out 2018, 16:44

O ESTADO DE S.PAULO

Cinco anos após a legalização da maconha no Uruguai, há 47.970 consumidores registrados para se abastecer da droga por meio do cultivo próprio, nos 125 clubes de maconha e nas 17 farmácias que vendem a substância plantada pelo Estado.

Mas a produção não é suficiente, o narcotráfico continua a ganhar terreno e o mercado ilegal de cannabis originária do Paraguai está longe de desaparecer.

Diego Olivera, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas (JND), argumenta que uma das razões pelas quais muitos se voltam para o mercado ilegal é que as duas empresas produtoras de cannabis para o governo colheram menos que o esperado. “Cada empresa tem permissão para produzir até duas toneladas de flores secas de cannabis – o que é vendido é a flor, não a planta inteira –, mas nenhuma foi capaz de superar os 30% do permitido, cerca de 600 quilos por ano”, diz o funcionário. A JND planeja autorizar mais três empresas a produzir a droga antes do fim do ano, o que permitirá uma colheita maior.

Outro problema apontado pelo próprio governo é a falta das farmácias autorizadas a vender maconha. São apenas 17, das quais 10 em Montevidéu. As demais estão em diferentes locais do interior. Há usuários forçados a viajar centenas de quilômetros para encontrar uma farmácia que lhes venda os 40 gramas que cada consumidor pode comprar por mês.

Olivera argumenta que “há outras 30 farmácias que querem entrar no sistema, mas como o que é produzido é limitado, elas ainda não podem se habilitar”. Todos os meses, nas 17 farmácias formam-se longas filas de consumidores esperando horas para obter um pacote pelo preço de US$ 1,2 por grama das quatro variedades de cannabis vendidas pelo Estado.

“Uma das razões pelas quais é produzido pouco é que as empresas preferem vender maconha para fora, em vez do Uruguai, pois se paga muito pouco; preferem vendê-la no exterior”, diz Laura Blanco, uma das referências da cultura de cannabis do Uruguai. Militante da legalização, ela aconselhou o governo na regulamentação da lei. Países como a Alemanha compraram maconha do Uruguai para fins medicinais.

Laura alega que o principal problema está na lei, que estabelece um preço baixo do medicamento, para competir com os narcotraficantes. “O que não é levado em conta é que 40 gramas de flor não são o mesmo que 40 gramas de cannabis prensadas do Paraguai, com fungos,

“Cada empresa tem permissão para produzir até duas toneladas de flores secas de cannabis – o que é vendido é a flor, não a planta inteira –, mas nenhuma foi capaz de superar os 30% do permitido, cerca de 600 quilos por ano”

Os consumidores alertam que os clubes de cannabis, que podem agora receber até 45 sócios, devem expandir esse número para 250 ou 300 para se tornarem lucrativos e a taxa não é tão cara. Hoje, para fazer parte de um clube de cannabis, no qual cada consumidor pode levar 40 gramas de drogas por mês, diz Laura, deve-se pagar uma taxa entre US$ 100 e US$ 300.

A legalização também não reduziu o crime. A guerra entre gangues de narcotraficantes é comum em alguns bairros de Montevidéu. Este é um fenômeno que se dirige para a fronteira. Por exemplo, em janeiro tentou-se passar 225 quilos de maconha do Paraguai ao Uruguai, ao longo da fronteira com o Brasil, no Chuí.

Além do fato de continuarem a entrar no país grandes carregamentos de maconha do Paraguai, e a guerra entre gangues de drogas estar cada vez mais evidente em algumas áreas do país, existem aspectos práticos da regulamentação que podem ser revisados. Um deles tem a ver com o fato de que, embora o sistema venha a ser autossustentável, o Estado ainda é obrigado a transferir dinheiro para o Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (Ircca), responsável pelo controle da venda de maconha.

Os consumidores também alertam que mudanças devem ser feitas. Argumentam que os clubes de cannabis não são economicamente sustentáveis e a escassez do produto nas farmácias às vezes leva os fumantes registrados a recorrer ao mercado ilegal. Isso é compartilhado pela Frente Ampla, que em seu programa de governo expressa a necessidade de uma maior produção para chegar a todos os consumidores.

O programa da Frente Ampla também adverte que “serão promovidas ações de redução de danos para consumidores problemáticos de drogas ilegais, que serão financiadas com ativos apreendidos do narcotráfico”, mas não fala nada sobre as drogas legais como a maconha.
Editado pela última vez por E.R em 26 Ago 2019, 03:01, em um total de 1 vez.
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Re: Maconha

Mensagem por Tirado Alanís » 24 Out 2018, 16:49

Uma curiosidade... Já que eu tô com preguiça de reler as páginas passadas pra saber, quem consome maconha levanta a mãozinha aqui pro tio.

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Re: Maconha

Mensagem por Victor235 » 19 Nov 2019, 21:50

Churrumín Moscattelo escreveu:Uma curiosidade... Já que eu tô com preguiça de reler as páginas passadas pra saber, quem consome maconha levanta a mãozinha aqui pro tio.
Após um ano, nenhum maconheiro foi localizado.
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Re: Maconha

Mensagem por Homessa » 19 Nov 2019, 21:53

Agora pergunta: ''Quem bate uma?'' Vai ter mais mãos levantadas do que em assalto.
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Re: Maconha

Mensagem por Victor235 » 19 Nov 2019, 22:01

Aí só vão poder levantar uma das mãos :vamp:
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Re: Maconha

Mensagem por Homessa » 19 Nov 2019, 22:12

Pois é.

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Re: Maconha

Mensagem por gusta dos biscoitos » 19 Nov 2019, 23:05

Descascar banana é mais interessante do que fumar erva.
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Re: Maconha

Mensagem por Bugiga » 20 Nov 2019, 13:53

Victor235 escreveu:
Churrumín Moscattelo escreveu:Uma curiosidade... Já que eu tô com preguiça de reler as páginas passadas pra saber, quem consome maconha levanta a mãozinha aqui pro tio.
Após um ano, nenhum maconheiro foi localizado.
Realmente não. Foi localizado apenas um user levantando o tópico à toa.
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Re: Maconha

Mensagem por Victor235 » 07 Dez 2019, 21:18

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Deputado Fausto Pinato quer estudo para plantio de maconha
Diz que produzir criará empregos.
Pinato, evangélico, fez uma audiência pública sobre o tema em 20 de novembro, antes da decisão da Anvisa. “Se liberou a importação, por que não o plantio, podemos, agregar valor, gerar empregos, agricultura familiar, fiscalizada?”.
https://www.poder360.com.br/congresso/d ... e-maconha/
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