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Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Mensagem por E.R » 11 Ago 2020, 01:55

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... tena.shtml

Com as livrarias fechadas pela quarentena, o mercado editorial encerrou o primeiro semestre com estratégias como a redução nos lançamentos e tiragens menores, o que ajudou a esgotar parte das edições.

Após o início da reabertura, o setor agora estuda ajustes nos rumos.

Sonia Jardim, presidente do Grupo Editorial Record, diz que a solução foi priorizar obras já conhecidas. Em abril foram só dois lançamentos. Já o número de reedições chegou a 600 no semestre.

Segundo a editora Record, os títulos que chegaram ao mercado na quarentena saíram com uma tiragem média 17% menor do que o habitual. "Além de se perder espaço de exposição com as lojas fechadas, o que demanda uma quantidade menor de exemplares, perde-se também a recomendação que o bom livreiro faz."

A Planeta lançou 37 livros entre março e julho deste ano, parte deles só em formato digital. O plano original era apresentar 54 novos títulos. Houve também uma redução expressiva no tamanho das tiragens, de até 40%. Em em alguns casos, foi até preciso acelerar reimpressões de livros lançados neste ano.

A Sextante afirma que trabalhou com tiragem média de 6.000 exemplares nos lançamentos entre abril e julho, 2.000 a menos do que a média habitual.

A editora lançou 25 de 45 títulos previstos. Entre eles, estão dez volumes de atividades para crianças, nova linha de produtos que só seria lançada em 2021, mas foi antecipada para atender o aumento na demanda por leitura em casa enquanto as escolas seguem fechadas.

A Intrínseca, por outro lado, preferiu manter seu projeto de aumentar em 15% o volume de lançamentos e 10% na tiragem média.

Ao mesmo tempo em que o mercado perdeu com as lojas fechadas, as vendas de ebooks foram altas nas editoras consultadas. A Planeta teve o maior aumento percentual, de 77% no faturamento digital em relação ao ano passado. Na Sextante, o crescimento foi de 50%, na Intrínseca de 35% e na Record, 28%.
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Mensagem por E.R » 16 Ago 2020, 11:31

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Durante a pandemia do novo coronavírus, o tricampeão mundial de Fórmula 1, Nelson Piquet resolveu atender a um pedido que ouvia há quase dez anos do filho, o piloto Nelsinho Piquet, piloto da Stock Car.

Os dois estavam em casa, em Brasília, e se reuniram para conversar por horas e iniciar um projeto inédito nos 68 anos de vida do ex-piloto.

Pela primeira vez ele permitiu que os relatos e curiosidades da vitoriosa carreira sejam transformadas em um livro de memórias com material colhido nas entrevistas feitas pelo próprio filho.

O intuito é concluir a série de relatos sobre a carreira do ex-piloto em 2021 para aproveitar o aniversário dos 40 anos do primeiro título mundial na Fórmula 1.

O projeto também tem a participação do jornalista Luis Ferrari.

Mas o próprio Nelsinho, de 35 anos, admite que o prazo pode até ser revisto, pois não pretende apressar o pai apenas para atender prazos.

A ideia de ter um livro de memórias surgiu da inquietação do filho de perceber que falta um registro oficial para deixar a carreira do tricampeão imortalizada.

“Por tudo o que ele lutou, pelas dificuldades que ele passou, isso não pode ficar em branco. Meu pai era mecânico em Brasília e depois virou campeão mundial. Para ele não faz diferença ter ou não esse livro, mas eu não quero deixar isso esquecido. Quando ele não estiver mais com a gente, é preciso que a história dele fique marcada”, disse Nelsinho ao Estadão.

Segundo o filho do tricampeão, o livro pode até mesmo possibilitar no futuro que o material renda um documentário e possa ajudar a trajetória de Piquet ser mais conhecida pelos mais jovens.

“Meu pai se afastou da mídia e as gerações novas não sabem quem ele foi. Um dos grandes motivos que faz o nome do Senna ser lembrado é o trabalho de marketing. Uma criança de dez anos sabe quem ele foi. Obviamente, não é esse o meu objetivo (com o livro), mas no mínimo quero deixar registrado o que o meu pai fez e conquistou”, afirmou Nelsinho.

Até agora pai e filho já gravaram cinco horas de entrevistas. A primeira delas foi em março. O material rendeu cerca de 20 capítulos, divididos por assunto e fora de ordem cronológica.

O foco será totalmente à carreira de Piquet e em explorar detalhes diferentes de passagens como a chegada à Fórmula 1, a convivência com Ayrton Senna, os três títulos mundiais e as dificuldades na carreira.

Nelsinho conta ter levado anos para convencer o pai a aceitar o projeto. “Ele percebeu que deixar a trajetória apagada é o mesmo que abandonar uma empresa. Os feitos dele ninguém apaga, mas tem muita história que muita gente não sabe”, contou ele.

O desafio na produção tem sido buscar detalhes inéditos mesmo de histórias já conhecidas. Uma delas se passa em 1984, quando, já bicampeão mundial, Piquet pensou em parar de correr por estar cansado da rotina de viagens e dos pernoites em aeroportos à espera de voos. Quem lhe deu a sugestão salvadora foi o piloto austríaco Niki Lauda : “Nelson, por que não você compra um avião ?”, questionou. O brasileiro jamais tinha pensado nessa possibilidade, comprou uma aeronave e manteve a carreira rumo a mais um título, em 1987.

Nelsinho pretende entrevistar outras pessoas que acompanharam a carreira do pai. Um dos procurados será Bernie Ecclestone, ex-chefe da Fórmula 1 e antigo dono da Brabham, escuderia pela qual o ex-piloto venceu duas temporadas.

Mecânicos e amigos de longa data também vão ser ouvidos.

Fora as entrevistas, o momento também tem sido de procurar editoras interessadas e planejar até mesmo o lançamento da obra em outros idiomas.
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Mensagem por E.R » 03 Set 2020, 14:17

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... taria.html

Um abaixo-assinado na plataforma Change.org contra a taxação do livro pela reforma tributária proposta pelo Ministério da Economia acaba de atingir 1 milhão de apoiadores.

Foi aberto no dia 8 de agosto, três dias depois de entidades do setor lançarem o manifesto “Em defesa do livro”.

Isento de impostos pela Constituição de 1988, e com alíquota zero de PIS/Cofins desde 2004, com a proposta de reforma o livro, o livro seria taxado em 12% pela Contribuição de Bens e Serviços, a CBS.

O preço de capa subiria, pelas estimativas do setor, 14% num primeiro momento.
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Mensagem por E.R » 05 Set 2020, 06:57

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... icos.shtml

No Brasil, os livros não pagam tributos — ao menos por enquanto. Mas essa é a regra no resto do mundo ?

A proposta de reforma tributária do ministro da Economia, Paulo Guedes, quer que os livros sejam taxados na alíquota padrão de 12% da Contribuição de Bens e Serviços, a CBS, limando a isenção que vale hoje para PIS e Cofins.

Caso a reforma prevaleça contra os protestos da indústria livreira e da comunidade leitora, que têm se engajado numa campanha contra a mudança, o Brasil vai se afastar de um padrão dominante em quase toda a América do Sul.

Segundo um relatório recente da International Publishers Association, os livros têm tributação zero na maioria dos países do continente, como Argentina, Colômbia, Bolívia, Peru e Uruguai.

A grande exceção é o Chile — onde, por sinal, Paulo Guedes morou na década de 1980 — que tributa os livros em 19%.

“Isso desmonta o argumento do governo sobre não dar um tratamento diferenciado para os livros”, afirma o advogado Giancarlo Matarazzo, um sócio de direito tributário do escritório Pinheiro Neto. “Vemos que não é uma jabuticaba. Tratar o livro de forma mais benéfica está em linha com o que boa parte do mundo pratica.”

É verdade que alguns países em que o mercado editorial é mais robusto acrescentam ao custo de seus livros um imposto sobre valor agregado, o IVA, como é o caso da França e da Alemanha.

Vale notar, contudo, que as editoras francesas são tributadas em uma alíquota de 5,5%, quando a média para produtos daquele país é de 20%. E as alemãs pagam 7% de taxa, frente a 19% da média geral do mercado de lá.

Na Europa, há desde casos como o do Reino Unido, onde o livro impresso não paga nada de IVA, até a Dinamarca, onde ele paga a mesma taxa de 25% que incide sobre os outros produtos.

O fundamento da ideia de oferecer benefícios tributários aos livros é incentivar a disseminação da leitura, uma proposta que ganha relevância estratégica em países com índices baixos nesse quesito, como é o caso do Brasil.

Números da pesquisa Retratos da Leitura deste ano, que será divulgada pelo Instituto Pró-Livro ainda neste mês, adiantam que para 22% dos brasileiros leitores, o preço é o principal fator na hora de escolher um livro para comprar.

Para quem tem renda de um a dois salários mínimos, o percentual salta para 28%. Na classe A, o preço influencia a escolha de 16% dos entrevistados.

Há ainda, segundo o estudo, 27 milhões de consumidores de livros nas classes C, D e E.

Segundo o cálculo de Marcos Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros e dono da Sextante, o valor de capa aumentaria em uma proporção de 20%.

Quando a indústria obteve a alíquota zero para PIS e Cofins, em 2004, assumiu compromisso de reduzir os preços dos livros. De 2006 a 2011, de fato se observou uma queda de 33% no valor médio, que se manteve estável desde aquele ano, variando com a inflação.

Naquela época, se aventou também a criação de um Fundo Pró-Leitura, organização autônoma que arrecadaria verba para promover políticas de livro e leitura. O projeto de lei nunca foi abraçado por nenhum governo e segue tramitando ainda hoje no Congresso.
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Mensagem por Fola » 11 Set 2020, 16:46

As vantagens de ter um sebo na sua cidade... se não fosse nesse tipo de estabelecimento, eu jamais teria encontrado este livro, publicado em 1988 nos Estados Unidos e em 1997 no Brasil. Aliás, um livro muito adequado ao momento que estamos vivendo agora.

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Mensagem por E.R » 13 Set 2020, 06:46

NOTÍCIAS
LAURO JARDIM - O GLOBO

Somadas, Amazon, Submarino e Magalu já representam entre 85 % a 90 % das vendas de livros no Brasil em 2020.
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Mensagem por E.R » 14 Set 2020, 21:28

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/ma ... a-cultura/

Em assembleia realizada nesta segunda-feira, parte dos credores aprovaram uma nova versão do plano de recuperação judicial da Livraria Cultura — que prevê um desconto de até 90% da dívida que estava estipulada no plano anterior. 

Porem, a Classe de Credores que dizem respeito aos ME e EPPs desaprovou o aditivo.

O novo plano ainda precisa ser homologado pela Justiça, mas interlocutores experientes em recuperação judicial acreditam que a votação expressiva permitirá ao juiz responsável aprovar o aditamento ainda que não estejam preenchidos todos os requisitos presentes na lei de recuperação judicial — o chamado cram down.
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Mensagem por E.R » 18 Set 2020, 12:05

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/o- ... no-da-gol/

A Matrix Editora encaminhou o lançamento da obra Desejo de Gol, livro em que o empresário Henrique Constantino, um dos fundadores da Gol, narra a história de sucesso da empresa.
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Mensagem por E.R » 26 Set 2020, 12:17

NOTÍCIAS
https://www.uol.com.br/splash/noticias/ ... lencia.htm

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu à Livraria Cultura um efeito suspensivo para a decisão publicada em 1ª instância que ameaçava decretar falência se a empresa não comprovasse o cumprimento do plano de recuperação.

O efeito suspensivo foi assinado pelo desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças.
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Mensagem por E.R » 28 Set 2020, 09:50

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/seminario ... ossi.shtml

Apesar da polêmica que o tema tem gerado, a reforma tributária que está em discussão no Congresso Nacional não deve acabar com a isenção de tributos sobre o livro no Brasil, afirmou o deputado federal Baleia Rossi (MDB).

Segundo Baleia Rossi, o projeto encaminhado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que cria a Contribuição de Bens e Serviços (CBS), não será aprovado de forma isolada.

Baleia Rossi deu a declaração no debate que abriu o seminário virtual Impactos da Proposta de Reforma Tributária no Livro e na Leitura.

O novo imposto levaria a uma tributação de 12% dos livros, hoje isentos de PIS, Cofins e com imunidade de impostos garantida pela Constituição.

O setor livreiro iniciou uma campanha contra a proposta, sob o argumento de que ela dificultará o acesso à leitura e atingirá uma indústria já fragilizada pela crise econômica e a pandemia.

Segundo Baleia Rossi, o fim da isenção e outros pontos da reforma podem ser revistos. “Quando o governo mandou a proposta da CBS, que impacta setores importantes, tivemos muita preocupação porque parecia ser uma mudança muito simples e que não traria o resultado necessário.”

Para o deputado, o livro é a porta de entrada da cultura e da educação. “Não é razoável fazer uma reforma tributária que aumente o preço dos livros. Se precisar, nosso relator, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), pode tornar isso cada vez mais claro.”

O advogado tributarista Heleno Torres, porém, não está seguro que a isenção para livros será mantida. “Esse aumento vai destruir o setor.”

O presidente do SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), Marcos Pereira, avalia em cerca de 20% o aumento do custo do livro no país caso a CBS seja aprovada na íntegra. Ele apontou que o cálculo não considera o círculo vicioso que seria iniciado pelo salto nos preços, motivando uma redução na demanda por livros. “Serão menos livrarias e editoras, o que diminui a escala da produção de forma geral.”

Idealizador de uma outra proposta de reforma tributária que tramita no Senado, a PEC 110, o ex-deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB) defendeu uma revolução tributária que mantenha as isenções necessárias.

“O livro tem que ter menor tributação porque, como comida e remédios, é essencial à civilização”, disse Luiz Carlos Hauly, que é economista.

A PEC 110 propõe a unificação de nove impostos, incluindo IOF, Pasep, Cide-Combustíveis e Salário-Educação.

Apesar de ser favorável à isenção para o setor editorial, o deputado Baleia Rossi considera que a reforma tributária deve estabelecer uma alíquota uniforme, corrigindo as distorções que ocorrem no formato atual.

“Nosso sistema é tão ruim e complexo que não permite que o Brasil progrida, tira a renda da população que assim não pode comprar muitas coisas, inclusive livros. Temos problemas seríssimos que precisam ser corrigidos.”
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Mensagem por E.R » 01 Out 2020, 02:06

NOTÍCIAS
https://cultura.estadao.com.br/blogs/ba ... 0-paginas/

A História da Televisão Para Quem Tem Pressa – Do Preto e Branco ao Digital em Apenas 200 Páginas é o título do livro que Elmo Francfort, pesquisador e autor de livros sobre a história da comunicação, vai publicar pela editora Valentina ainda este ano.

Em seu livro, Elmo Francfort vai abordar o surgimento da TV mecânica e dos primeiros experimentos televisivos bem como a inauguração da mídia no Brasil em 1950, com o criação TV Tupi.

O pesquisador apresenta os detalhes da transição da TV preto e branco ao vivo para a transmissão a cores, a criação do videotape, a transposição para TVs segmentadas e na internet.

A inauguração de emissoras televisivas e de programas que marcaram a memória dos brasileiros também farão parte da obra, que terá um capítulo apenas sobre as novelas e algumas fotografias.

“O livro chega num momento de reinvenção da TV, por conta do isolamento social. As audiências cresceram nessa fase”, comenta o autor.

Mesmo depois de décadas dedicadas à memória da TV, Elmo Francfort diz que foi um desafio escrever essa obra. “A proposta do livro é se tornar uma bússola, um guia aos amantes, profissionais e pesquisadores de TV. São 200 páginas para relembrar momentos e aguçar o interesse pelo tema.”
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Mensagem por E.R » 04 Out 2020, 06:20

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... samba.html

A cantora Elza Soares tinha 7 anos quando quase foi vítima de um estupro. Ela foi buscar alimentos na Vila Militar, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde se distribuía comida, e três soldados a levaram para uma sala, tiraram sua roupa e só não consumaram o ato porque um sargento apareceu.

A cantora Alcione já tentou criar a bateria feminina da Mangueira do Amanhã, versão mirim da verde e rosa, mas foi vetada pela escola porque a ala "não era lugar de mulher".

Essas e outras histórias de estrelas do samba como Beth Carvalho, Clara Nunes, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Teresa Cristina fazem parte de "Canto das Rainhas" (Agir), que será lançado no primeiro semestre de 2021.

Escrito pelo jornalista Leonardo Bruno, o livro traça um panorama sobre a história do ritmo através de suas cantoras, mostrando as dificuldades que enfrentaram apenas por serem mulheres.
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Mensagem por E.R » 09 Out 2020, 21:15

NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/saraiva-fech ... -falencia/

A Saraiva, que foi durante muitos anos a maior livraria do país e que está em recuperação judicial há um ano, acaba de preparar um novo plano em sua luta pela sobrevivência.

As dívidas da Saraiva somavam 329,9 millhões de reais em agosto, dos quais 156,7 milhões de reais com bancos e instituições de crédito.

O Banco do Brasil é o maior credor, com 85% desse montante para bancos, enquanto o Itaú Unibanco detém outros 10,6%.

A nova proposta prevê a divisão da operação remanescente da Saraiva em três unidades produtivas isoladas (UPI), que seriam colocadas à venda para possíveis interessados.

Mas a companhia propõe se desfazer apenas de uma das unidades, a que tiver a maior proposta; os recursos levantados serviriam para abater parte da dívida ou para manter o que sobrar da rede, sejam lojas físicas ou o site.

O plano precisa de aprovação de maioria simples dos credores representados na assembleia geral, que está marcada para a próxima quinta-feira.

Será preciso ainda que a Saraiva apresente um laudo de viabilidade do plano.

O novo plano da empresa foi classificado como criativo e avaliado com ceticismo por credores e outras partes envolvidas no processo de recuperação judicial que não quiseram de identificar.

Uma das razões é que existem dúvidas sobre a viabilidade de transferência dos contratos das lojas físicas, que precisariam da anuência dos atuais locatários.

Outro ponto colocado em xeque é a viabilidade financeira do modelo de negócios de livrarias com lojas físicas, e isso independentemente da pandemia, que agravou a situação de forma conjuntural.

Se os credores não aprovarem o plano, a Saraiva ficará mais próxima de uma decretação de falência, a exemplo da situação de outra grande livraria do país, a Cultura.

Para Ronaldo Vasconcelos, administrador judicial da recuperação da Saraiva, a continuidade do negócio (da empresa) depende do resultado da nova assembleia geral de credores.
Saraiva e Cultura perto da falência.
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Mensagem por E.R » 22 Out 2020, 20:37

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... telas.html

Os livros de Juliana Parrini ("Depois do que aconteceu" e "Antes que aconteça"), editados pela Suma das Letras/Cia das Letras, vão ganhar dois novos formatos em breve.

Tiveram seus direitos vendidos à Word Audio Publishing para virarem audiolivros e à produtora Glaucia Camargos para chegarem às telas.
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Mensagem por E.R » 26 Out 2020, 22:57

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/no ... -novembro/

A Editora Sextante lança, no final de novembro, “Me Poupe! : guia prático”, livro inédito da especialista em finanças Nathalia Arcuri, fundadora do “Me Poupe!”.
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