Livros

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Tirado Alanís
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Re: Livros

Mensagem por Tirado Alanís » 02 Dez 2018, 03:34

Já leu, E.R? Acha que em algum momento ele se torna uma "arrastada enciclopédia sobre baleias" e a história em si não anda?

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 02 Dez 2018, 03:38

Churrumín escreveu:Já leu, E.R? Acha que em algum momento ele se torna uma "arrastada enciclopédia sobre baleias" e a história em si não anda?
Já li há muitos anos. Não acho arrastado, não, tem uma linguagem simples pra ler. :joinha:

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ANCELMO GOIS - O GLOBO

A Livraria da Travessa, rede de porte médio com nove lojas, deve fechar o ano com um crescimento de 15% no faturamento e no número de livros vendidos.

Ou seja : independentemente da grave crise pela qual passa o mercado editorial no mundo inteiro, os tropeços da Saraiva e da Cultura também refletem as estratégias erradas de ambas.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 03 Dez 2018, 04:10

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... arco.shtml

Enquanto Saraiva e a Cultura fecham lojas e entram com pedidos de recuperação judicial, a Livraria da Travessa parece estar em situação melhor : a rede carioca deve abrir sua primeira loja de rua em São Paulo, no bairro de Pinheiros.

Na cidade, o grupo já possui uma unidade no IMS Paulista. Tem também uma em Ribeirão Preto e outras sete no Rio de Janeiro.

Analistas de mercado têm atribuído grande parte da culpa da crise no mercado livreiro a problemas de gestão das líderes de mercado Saraiva e Cultura. Aliado a isso, tem-se destacado que livrarias de médio porte estão em situação mais confortável.
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Re: Livros

Mensagem por Victor235 » 03 Dez 2018, 21:57

Recebi o livro "O homem que rabiscava", sobre a trajetória de um dos principais quadrinistas brasileiros, responsável pelos melhores roteiros do Zé Carioca, pela criação do Morcego Vermelho, Pena das Selvas e tantos outros personagens. Escrito pela filha de Ivan Saidenberg, meu exemplar tem dedicatória escrita pela autora. Agradeço à Lucila, ao Borba pela ideia do Quiz e ao @zesergiohq, pela nobreza em me deixar ficar com este prêmio sendo que tínhamos empatado na pontuação e eu já tinha o especial "Um brasileiro chamado Zé Carioca", que era o segundo prêmio do quiz.

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Re: Livros

Mensagem por Tirado Alanís » 05 Dez 2018, 22:47

Fazendo as contas hoje percebi que, quando estiver trabalhando, todo o meu salário vai pra o espólio da Cosac. Alimentos e cobertores terei que mendigar. :cry:

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 06 Dez 2018, 08:50

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... itos.shtml

A Amazon lançou nesta terça (4) a coleção de contos Identidade, com 30 obras inéditas em formato e-book.

A iniciativa ganha pertinência no contexto de crise do mercado de livrarias, delineado pelas quedas da Cultura e da Saraiva — a última pediu recuperação judicial há duas semanas.

A novidade chama a atenção por excluir as editoras do processo, possibilitando a publicação de obras literárias por meio de uma espécie de ligação direta entre autores/agentes e a maior rede varejista do mundo no setor.

Para um editor de uma grande casa nacional que preferiu não se identificar, a novidade se encaixa no contexto de “um momento de repactuação geral”, em que a crise do mercado “impulsiona os atores tradicionais do meio a inventar novos formatos”.

Recentemente, a demanda por repensar e inovar foi manifestada por Luiz Schwarcz, presidente do Grupo Companhia das Letras.

“Aos que, como eu, têm no afeto aos livros sua razão de viver, peço que espalhem o desejo de comprar livros neste final de ano, dos seus autores preferidos, de novos escritores, em livrarias que sobrevivem heroicamente”, escreveu em carta aberta publicada na semana passada.

Na mesma lógica de experimentação, algumas editoras têm investido em modelos de venda direta, sem a intermediação das lojas.

Em jogo está uma revisão do modelo financeiro. Enquanto no formato tradicional autores e agentes literários recebem das editoras entre 10% e 25% do valor do livro, na coleção Identidade eles ganham da Amazon cerca de 70% do preço de venda — que, por outro lado, é significativamente menor do que o valor de um livro.

Agentes literários minimizam o conflito com as editoras. Segundo profissionais ouvidos pela Folha, a coleção não foca autores consagrados ou contos canônicos.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 07 Dez 2018, 23:43

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... tura.shtml

Editoras pequenas e médias temem ser arrastadas pela crise financeira das duas maiores livrarias do país, Cultura e Saraiva.

As empresas, que pediram recuperação judicial em outubro e novembro, respectivamente, acumulam, juntas, dívidas de quase R$ 1 bilhão.

A avaliação é que as gigantes do varejo concentraram negócios demais, deixando uma parte da cadeia editorial dependente, com impactos sobre distribuidores de livros.

Algumas editoras chegavam a ter 40% de seus faturamentos focados na Saraiva.

Para Marcos da Veiga Pereira, sócio da editora Sextante e presidente do Snel (sindicato dos editores), mesmo conscientes do crescente endividamento na Cultura e na Saraiva, havia entre os fornecedores de livros a sensação de que eram "grandes demais para quebrar".

Para empresas de menor porte, pequenas e médias distribuidoras, o cenário é delicado. A editora Ladmark entrou com um processo judicial contra a Saraiva, que lhe deve R$ 169,7 mil.

Na ação, aberta antes do pedido de recuperação, o selo afirma que a sua maior preocupação são os 10.126 mil livros em consignação que ainda estão em posse da livraria.

A editora tem em seu catálogo livros de Charles Dickens, Júlio Verne, Virginia Woolf e Joseph Conrad. "Caso não consiga recuperar seus livros deixados em consignação, sofrerá severos prejuízos", afirma a editora no processo.

A editora Oficina de Textos tem a receber R$ 295,8 mil da Saraiva. Especializada em livros universitários e profissionais, diz no processo judicial que move contra a livraria que, em razão da inadimplência, se encontra em uma situação de risco.

"A experiência jurídica mostra que esse tipo de processo beneficia somente a empresa recuperada e as instituições bancárias, em detrimento da vasta maioria dos credores", diz.

A presidente da Editora Gente, Rosely Boschini, prevê falências de editoras pequenas que estiverem com crédito elevado. "Antes da recuperação judicial, havia uma aposta de que estavam recuperando o fôlego. Então, pegaram muito livro consignado", diz.

Além do peso das dívidas que deixaram com editores ao pedir recuperação judicial nos últimos meses, as grandes redes varejistas Saraiva e Cultura ainda mantêm em seus estoques milhares de livros cedidos em consignação.

Esse é o sistema pelo qual o editor disponibiliza suas obras às livrarias, mas só recebe o pagamento depois da venda ao consumidor final. O que não é vendido pode ser devolvido ao fabricante.

O modelo de consignação é uma especificidade do varejo de livros e revistas que não é praticado em outros setores, como vestuário, alimentos, farmacêuticos ou outros bens de consumo, segundo Eduardo Terra, presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

Sem ter de comprar seu próprio estoque, as varejistas de livros não precisam empatar capital de giro, uma condição favorável que se soma a outras características do segmento, como bons prazos para pagar aos fornecedores, de acordo com Terra.

Esses fatores permitiram a preservação da saúde dos negócios e um período de expansão das duas líderes de mercado, que durou mais de uma década.

No período, Cultura e Saraiva obtiveram financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a abertura de novas lojas em shoppings e em outros estados, além de São Paulo.

O cenário mudou quando a Amazon ingressou na venda de livros físicos no Brasil, em 2014, com musculatura financeira para não precisar fazer consignação com editores.

A nova concorrente instalou uma guerra de preços entre livrarias físicas e o comércio online.

"A Amazon não consignava. Ela comprava e ainda pagava mais para os editores. E depois vendia barato ao consumidor final. Saraiva e Cultura foram, então, atacadas em um momento em que houve um outro complicador: a crise econômica", diz Terra.

O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) da Livraria Cultura caiu de R$ 21 milhões em 2013 para um Ebtida negativo de R$ 77 milhões em 2017.

Os primeiros sinais de fragilidade das varejistas brasileiras começaram em 2016, com o atraso de pagamentos e tentativas de renegociação. A despeito disso, muitas editoras mantiveram o sistema de consignação com as duas.

"Ao acreditar que a Saraiva seria capaz de se recuperar, nós aumentamos nossa exposição na empresa e estamos hoje tendo de assumir um prejuízo 80% maior do que se tivéssemos tomado a decisão, em abril, de passar a fazer só fornecimento à vista", disse Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante, uma das maiores do setor.

Em julho de 2017, a Cultura assumiu as lojas da Fnac no Brasil, quando a francesa decidiu deixar sua subsidiária no país após sucessivas perdas.

Para isso, a Cultura recebeu cerca de R$ 130 milhões da multinacional francesa, uma operação que gerou esperanças no mercado, mas se mostrou malsucedida. Um ano depois, todas as lojas da Fnac foram fechadas.

O espaço para reagir ao impacto de tamanho endividamento de Cultura e Saraiva é maior entre as editoras de grande porte, que têm mais acesso a crédito, e podem se readequar reduzindo o volume de lançamentos.

Foi o que fez o grupo Companhia das Letras, que passou de 350 títulos anuais para 300 e deve cortar mais 15% ou 20% dos livros programados no próximo ano, segundo afirmou o presidente do grupo, Luiz Schwarcz, em entrevista à Folha na segunda-feira (3).

A Gente Livraria e Editora disse à Justiça ter 135.553 exemplares de obras consignadas com a Saraiva, o que, em valores de mercado, significaria R$ 2 milhões.

Considerando ainda os livros já vendidos e não pagos, a dívida da Saraiva com a editora seria de cerca de R$ 3,6 milhões. Aproximadamente 40% do seu faturamento, de acordo com informações que prestou à Justiça, estava concentrado na mão da livraria.

Outra empresa muito preocupada com a situação é a Ciranda Cultural, especializada em livros infantojuvenis.

À Justiça declarou que a Saraiva lhe deve cerca de R$ 1,5 milhão e ainda retém, em consignação, cerca de R$ 2,3 milhões em mercadorias.

"A perda de tal valor pode incidir em prejuízo que inviabilize a continuidade de sua atividade", disse no processo, acrescentando que já amarga prejuízos da ordem de mais de R$ 730 mil com a recuperação judicial da Cultura.

O rombo trazido pelas recuperações judiciais das duas livrarias também atingiu distribuidores, que agora precisam se entender com as editoras para compartilhar os prejuízos.

Roberto Novaes, diretor da Catavento Distribuidora, credor da Saraiva em cerca de R$ 2,6 milhões, diz que "segurar o baque sem o apoio das editoras seria suicídio". Ele calcula que os negócios com Cultura e Saraiva correspondam a 25% de seu faturamento.

"Temos de negociar com as editoras porque sempre somos cobrados para colocar os livros delas nas grandes redes. Se recebermos [da livraria] uma proposta de pagamento em dez anos com deságio, essa vai ter de ser a proposta que teremos que passar para o editor", diz Novaes.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 10 Dez 2018, 10:19

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 15 Dez 2018, 20:08

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/n ... a-do-livro

O grupo editorial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) criou um grupo de trabalho para auxiliar na reorganização da cadeia produtiva do livro.

O objetivo é minimizar os reflexos da crise gerada pelas grandes livrarias no setor gráfico.

Com a criação do grupo de trabalho, a Abigraf sinaliza ao mercado a disposição dos empresários em colaborar.

As medidas propostas vão do reajuste de preços até a exigência de que as editoras ofereçam garantias de pagamento para novas impressões.

“Existe no mercado de livros duas crises muito distintas. A primeira é a que assola o Brasil como um todo e afetou todos os segmentos. A segunda, paralela a isso, é bem pontual : é a recuperação judicial tanto da Livraria Cultura quanto da Saraiva, que é a que está afetando a indústria gráfica, com as editoras que venderam a essas duas grandes redes. Algumas grandes têm milhões para receber e a grande maioria das editoras de médio porte ficou com seu caixa zerado, não recebeu. Tem também a parte tributária, porque essas editoras emitiram nota fiscal, recolheram os impostos e depois que venderam não receberam", explicou diretor do segmento editorial da Abigraf, João Scortecci.

Segundo ele, está havendo um efeito dominó, com as gráficas sendo a última peça da fileira, já que muitas editoras estão pedindo renegociação de suas dívidas com as gráficas porque não conseguem pagar, por não recebem das livrarias. "Fora isso temos mão de obra e os impostos, que não há como fugir, e o papel. Hoje temos dois grandes fornecedores que não negociam. Ou seja, se não pagar, não tem mais papel. Toda a cadeia está interessada em negociar, parcelar, encontrar uma sobrevivência para isso, mas quando chega na indústria gráfica para porque não tem matéria prima para trabalhar".

João Scortecci ressaltou que entre as medidas para tentar recuperar a cadeia é pensar quais peças da cadeia precisam ser recuperadas. A partir disso, o segmento procurou a negociação com os editores para alinhar as mesmas ideias para obter uma solução única para o mercado. "A primeira coisa foi procurar quem está negociando com os canais de comercialização, no caso Cultura e Saraiva. Conversamos, pegamos uma série de informações, passamos outras".

Segundo João Scortecci, não há uma crise livreira no país, porque o Brasil ainda tem 23 milhões de leitores. Para ele, o potencial do mercado livreiro é muito grande e é preciso atender aos leitores com honestidade, bons preços, e com produto nas prateleiras. “O livro não está em crise, as livrarias é que estão. Acreditamos que passou da hora de autores, editoras, gráficas, distribuidoras e livrarias se unirem para buscar soluções equilibradas e que beneficiem toda a cadeia. Estamos otimistas e acreditamos que essa crise é a oportunidade para redesenharmos o negócio do livro no Brasil. Há espaço para que todos cresçam, mas temos que tomar medidas conjuntas, práticas e efetivas”.

Mesmo assim, o empresário destacou que o volume de livros impressos no Brasil se mantém na casa dos 350 milhões por ano, porém a margem de lucro das gráficas caiu drasticamente, pois os empresários não conseguem reajustar os preços. “O livro no Brasil está muito barato. Em média, metade do que custa na Europa e Estados Unidos, sem falar na carga tributária elevada e do custo Brasil”.

João Scortecci lembra que a venda de livros no Brasil tem aumentado de maneira tímida e que o problema está no modelo de negócio. Por isso a alternativa apontada pelo grupo de trabalho é observar os modelos internacionais, como por exemplo, Paris, onde todas as mega livrarias fecharam e foram reativadas as lojas de pequeno porte e segmentadas. "O mercado passa a ser forte a partir de quando se divide e existe o que chamamos de concentração. Os custos para manter megalojas são muito altos. Repensar esse modelo é tarefa urgente”.
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Re: Livros

Mensagem por Bgs » 16 Dez 2018, 10:14

Saiu a lista de livros mais vendidos do ano pela Amazon:

1. “A Sutil Arte de Ligar o F*da-Se”, por Mark Manson (Intrínseca)
2. “O Milagre da Manhã”, por Hal Elrod (BestSeller)
3. “Me Poupe!: 10 Passos Para Nunca Mais Faltar Dinheiro no seu Bolso”, por Nathalia Arcuri (Sextante)

O outros podem ser vistos aqui: https://www.b9.com.br/101145/a-sutil-ar ... lbzDG10qA8
Esses usuários curtiram o post de Bgs (total: 1):
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#BgsDNV?
- criação do sub-fórum Espaço Kids: livre postagem de manifestações de apoio ao candidato Jair Bolsonaro
- criação do Fórum Privilegiado: fim das relações diplomáticas com o outro fórum a não ser que haja fusão
- revitalização do mini-chat: o mini-chat vai voltar pra home e todos os candidatos a moderação serão submetidos a uma sabatina ao vivo na plataforma
- fim do puxa saquismo: banimento do usuário Ramyen
- fim da dublagem Maga no Multishow: todos os episódios das séries Chaves e Chapolin serão imediatamente redublados (clipes inclusos)
- fim do privilégio na administração: votos de moderadores terão o mesmo peso que o de administradores em votações internas
- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
- legalização do flood: chega de critérios autoritários para definir o que é o que não é útil.

#BgsDNV, quem conhece confia! :campeao:
coligação pela renovação do FCH

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Re: Livros

Mensagem por E.R » 23 Dez 2018, 00:40

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... edes.shtml

Os canais alternativos de venda de livros têm visto um crescimento expressivo na esteira da crise que assola a Saraiva e a Livraria Cultura.

A Feira do Livro da Unesp do ano que vem ganhou mais um dia e vai até domingo, entre 10 e 14 de abril.

O evento saltou de 174 para 234 mesas e ocupará 2.500 metros quadrados, mil a mais do que neste ano.

A da USP, neste ano, saltou de cerca de 170 para 230 editoras, além de ter incluído mais um dia — em vez de acabar em uma sexta, foi até sábado. O evento estima que o público saltou de 40 mil para mais de 70 mil. Ainda não há resultados de vendas, mas a estimativa é que o número chegue a pelo menos 30%.

O mesmo aconteceu com a Feira da Cultura — que, apesar do nome, nada tem a ver com a rede de livrarias. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura, saltou de 32 para 110 editoras.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 27 Dez 2018, 08:20

O ESTADO DE S.PAULO

A crise protagonizada por esses dois ícones (Livraria Saraiva e Livraria Cultura) expõe um mercado acostumado com as velhas fórmulas, que tenta se manter firme desconsiderando as novas formas de consumo.

“O negócio do livro não vai voltar a ser como era há 10, 20, 50 anos independentemente do quão forte o livro impresso seja”, diz o consultor americano Mike Shatzkin. Ele completa : “A maioria dos títulos disponíveis nas grandes lojas não são vendidos com lucro; eles estão lá para gerar tráfego. Mas, na era digital, isso não funciona mais”. O futuro da livraria pequena e média, para ele, passa pela existência de uma estrutura atacadista que simplifique a vida dos livreiros. E pela aceitação de um negócio menos lucrativo.

Shatzkin é um dos especialistas ouvidos pelo Estado na tentativa de responder a perguntas que mobilizam o setor e leitores no momento: O que está acontecendo com as livrarias? O que vai acontecer com as editoras? O audiolivro pode vingar? Afinal, o brasileiro lê e compra livro? E o que o mercado internacional pode ensinar?

Crise é de estratégia, não de consumo

“O clima que toma conta do mercado editorial proíbe falar em otimismo, mas o fato é que, apesar de tudo, os números ainda estão favoráveis, próximos da estabilidade”, conta Ismael Borges, coordenador da Bookskan, ferramenta da Nielsen que mede a venda de livros em livrarias.

Os dados de 2018 não estão fechados, mas o resultado será positivo. Perto do zero, mas positivo. A conta não fecha pela falta de pagamento da Cultura, da Saraiva e de outras empresas em dificuldade. Borges explica que parte desse desempenho resulta de um bom primeiro semestre, seguido de meses mais difíceis.

“Teria sido um ano excepcional”, diz o sócio da Sextante, Marcos da Veiga Pereira.

“O brasileiro lê, sim – e cada vez mais. E tem uma parte do negócio, não auditada, que cresce e se torna pujante, que é da autopublicação e de novos modelos, como os serviços que assinatura”, explica Ricardo Garrido, gerente de aquisição da Amazon.

“Especialistas falam em modelo desatualizado de comercialização, velhas práticas, vícios e pouca inventividade. O mercado precisa se reinventar : a crise não é de consumo”, finaliza Borges.

A livraria do passado, presente e futuro em fase de reavaliação

Depois de anos investindo em grandes lojas que ofereciam não apenas livros, mas televisão, telefone, games, DVDs, CDs, lápis e caderno, a conta chegou para as duas principais redes de livrarias do Brasil – a Saraiva e a Cultura. Com uma dívida cada vez mais alta e sem credibilidade perante os editores, elas entraram com pedido de recuperação judicial entre outubro e novembro.

O que vai acontecer num futuro próximo ninguém é capaz de prever. Se não conseguirem cumprir com o plano de recuperação, elas quebram, deixando para trás R$ 365 milhões em dívidas apenas com as editoras, que perdem também dois grandes clientes. Sem contar que isso representaria o fechamento de quase 100 livrarias no Brasil – hoje, são cerca de 2.500 (em 2012, eram 3.481; 20 mil é o número ideal para a Unesco).

Havia esperança de que a Casa Civil gostasse do projeto lei do preço fixo, que limitaria o desconto dado a lançamentos por um determinado período – isso não resolveria a atual crise, mas colocaria as livrarias independentes no jogo. Mas ele foi rejeitado agora e as entidades do livro terão que começar a conversa do zero com o novo governo.

As pequenas livrarias vêm sofrendo nos últimos anos com a hiperconcentração do varejo, algo do qual as editoras, por sua política de desconto, também são responsáveis. “A atual crise não é só das grandes. Trata-se de um processo iniciado nos anos 1980 que conjuga a tendência econômica à hiperconcentração com o advento das novas tecnologias e as modalidades de consumo delas decorrentes”, diz Bernardo Gurbanov, presidente da Associação Nacional de Livrarias.

A Saraiva está tentando voltar à origem, ser menor. Em comunicado, disse ao Estado que “passa a se centrar na categoria de livros, que é e sempre será sua principal área de atuação”. Segue vendendo outras coisas, mas no site.

Um cenário desolador, que coloca em xeque o modelo de negócio e faz pensar em alternativas para o futuro, mas que tem boas notícias também. A Martins Fontes Paulista, focada em livro, registrou até a véspera do Natal crescimento de 56% no faturamento em relação ao mesmo período de 2017. Alexandre Martins Fontes, que sempre teve a Cultura do Conjunto Nacional como modelo, diz que “uma livraria física deve oferecer tudo aquilo que uma livraria virtual não oferece : atendimento personalizado, ambiente aconchegante, eventos culturais, café, etc.”. A Travessa, do Rio, chega a SP e a Lisboa em 2019. E a Leitura se espalha pelo interior do Brasil, aeroportos e rodoviárias.

Uma tragédia anunciada e o que a crise pode ensinar

Com a crise da Saraiva e da Cultura, as editoras enxugaram os lançamentos de 2018 e 2019, diminuíram tiragens, demitiram. Por causa da recuperação judicial das duas, a Companhia das Letras começa o ano com menos R$ 26 mi na conta. A Record, com menos R$ 22 mi e a Sextante, com menos R$ 18 mi. Vai ser difícil, mas elas têm condição de sair dessa. O efeito pode ser mais devastador para uma editora pequena.

“Vimos o tsunami chegando e não nos preparamos. Há quatro anos o mercado entrou em recessão, e não fizemos nada. Tratamos esse assunto como estatística. Vimos o mercado cair 20%, o preço do livro se deteriorar, a inflação, a sociedade mudar o perfil de consumo, o desaparecimento de pequenas livrarias, a falência de distribuidores, os balanços negativos da Cultura e Saraiva, a saída da Fnac. Os sinais estavam todos aí e preferimos não acreditar. 2018 vai ficar como um marco – mas que seja o de refundação do mercado”, diz Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros e sócio da Sextante.

O ano ensinou que não podem concentrar as vendas em poucos canais, diz Pereira. Sônia Jardim, presidente da Record, conta que voltou a considerar a venda direta. “Precisamos de criatividade para buscar outros canais, independentes dessas livrarias”, diz. Nessa linha, Darkside e FTD acabam de lançar seus e-commerces e a JBC inaugurou a JaporamaStore na Vila Madalena. Companhia das Letras fez feira em sua sede. E muitas casas estão buscando um marketplace em sites como o Mercado Livre.

O negócio do livro não será como antes

Mike Shatzkin acompanha o mercado editorial americano e internacional há mais de 40 anos. As incertezas que pairam sobre as empresas brasileiras são antigas conhecidas nos EUA, que assistiram ao colapso da Borders – ela tinha cerca de 450 megastores quando quebrou, em 2011.

“Duas coisas estão acontecendo simultaneamente. Mais e mais leituras estão sendo feitas nas telas. E o que tem sido lido em papel é cada vez mais comprado online e não numa loja física. Essa mudança ocorreu por muitas razões, mas ela é inexorável e há um longo caminho até que se encontre um equilíbrio”, explica o consultor. Ele diz que isso não é ‘culpa’ de ninguém, mas que não se pode administrar uma livraria do mesmo jeito quando mais da metade das pessoas que ainda leem livros impressos não consideram ir até a sua loja para comprar um livro. E quem vai sobreviver? “Os proprietários-gestores que estiverem dispostos a ganhar menos dinheiro”, responde. “Mas o que vai acontecer depois do ‘auge’ das livrarias depende muito de existir uma infraestrutura atacadista para possibilitar a administração de uma pequena livraria”, completa.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 28 Dez 2018, 10:47

https://veja.abril.com.br/entreteniment ... -do-mundo/

A fantasia — assim como sua prima em segundo grau, a ficção científica — é um dos mais saborosos pecados contra o cânone da literatura ocidental. Na contramão da tradição crítica dominante dos últimos 200 anos, que erigiu o romance realista como ápice da arte de narrar, a literatura fantasiosa (também conhecida pelo nome em inglês, fantasy) esbaldou-se na criação de mundos imaginários, inspirando-se nas antigas mitologias e nos contos folclóricos. Por isso, atraiu chibatadas da alta intelligentsia — o crítico americano Edmund Wilson, por exemplo, escreveu sobre O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien: “É um livro infantil que ficou estranhamente descontrolado”. Indiferentes aos petardos, os amantes do gênero agruparam-se à margem da literatura dita “séria”, formando uma vasta e fértil comunidade extramuros.

Hoje, o triunfo dos desprezados é evidente. O livro que Edmund Wilson odiava é um dos mais vendidos da história — e a fantasy é um fenômeno de público em todo o mundo, inclusive no Brasil. Prova disso é a série de caprichados lançamentos que chegaram às estantes brasileiras em 2018. A Suma acaba de lançar Fogo & Sangue, a nova obra de George R.R. Martin, o mais bem-sucedido autor de fantasia em atividade. Já a HarperCollins Brasil vem produzindo belíssimas edições do próprio Tolkien, cujos direitos autorais a editora adquiriu recentemente. A hora é propícia, portanto, para comparar as obras desses dois autores tão próximos e tão distantes. Pois, apesar do recurso a dragões e feiticeiros e outras óbvias semelhanças, Tolkien e Martin são escritores profundamente diferentes.

J.R.R. Tolkien (1892-1973) foi, antes de tudo, um excêntrico amante das palavras — como revela a leitura do excelente J.R.R. Tolkien: uma Biografia, de Humphrey Carpenter, também publicado pela HarperCollins. Professor em Oxford, estudou o grego, o latim, o gótico, o inglês médio, o anglo-saxão e o nórdico antigo, entre outros idiomas. Tão exacerbado era seu amor às línguas que não se satisfez em conhecer as que já existiam: também se dedicou à criação de idiomas imaginários, como o sindarin, inspirado nos idiomas célticos, e o quenya, semelhante ao finlandês. Filólogo meticuloso que era, resolveu desenvolver uma história para explicar sua árvore linguística ficcional; a isso, somou-se o desejo de elaborar uma série de mitos interligados, que expressassem o espírito poético de sua amada Inglaterra. E assim começou a invenção de um universo próprio, desde as origens cósmicas até o nome das plantas. O projeto colossal, que consumiu as madrugadas e os interstícios de sua carreira acadêmica, jamais chegou ao fim. O Hobbit e O Senhor dos Anéis foram publicados durante a vida do autor, mas a maioria dos relatos sobre a Terra Média permaneceu em estado fragmentário ou em versões nunca revisadas — material que seria postumamente costurado e editado pelo filho, Christopher Tolkien, a partir de pesquisas no espólio paterno.

Essas e outras complexidades cercam os dois lançamentos recentes nas livrarias brasileiras, A Queda de Gondolin e Beren e Lúthien — coletâneas que reúnem múltiplas versões de dois relatos centrais ao ciclo legendário de Tolkien. Dono — ou vítima — de um vertiginoso perfeccionismo, ele costumava reescrever a mesma história diversas vezes ao longo dos anos — oscilando, inclusive, entre a prosa e a poesia. Os tradutores respeitaram as particularidades formais dos textos: nas passagens versificadas, recriaram magistralmente a métrica, as rimas e as aliterações. Graças ao rigor da tradução, as duas publicações mostram como a escrita de Tol­kien evoluiu ao longo do tempo — da adjetivação pesada e solene das duas primeiras décadas do século XX ao estilo mais reticente e evocativo dos anos 30, 40 e 50. Belo exemplo da fase madura de Tolkien é a chegada de Tuor às margens do oceano, em A Queda de Gondolin, de 1951: “E naquela hora o Sol se pôs além da beirada do mundo, como um fogo poderoso, e Tuor estava de pé, sozinho, sobre o penhasco, de braços abertos, e um grande anseio encheu-lhe o coração. Diz-se que foi o primeiro dos Homens a alcançar o Grande Mar e que ninguém exceto os Eldar chegou a sentir mais a fundo a saudade que ele traz”.

Os dois compêndios são um festim para os aficionados, mas a abundância de versões e dicções pode deixar os neó­fitos confusos — ou frustrados. A melhor porta de entrada ao universo de Tolkien continua sendo a tríade formada por O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion — que serão relançados pela HarperCollins, em novas traduções, a partir de março.

Tolkien não inventou a fantasia — mas foi o sucesso de O Senhor dos Anéis a partir dos anos 60 que transformou o gênero em um fenômeno global. Todas as obras seguintes tiveram de dialogar com Tolkien — mesmo que fosse para refutá-lo.

Na série As Crônicas de Gelo e Fogo, George R.R. Martin despiu a fantasia do subtexto teológico — Tolkien era católico fervoroso — conferindo-lhe elementos do thriller adulto: sexo, labirintos de intriga, reviravoltas de enredo, descrições de violência aterradora e, nos melhores momentos, um certo cinismo epigramático.

Os fãs da saga — origem da série Game of Thrones, da HBO — encontrarão muitos desses elementos no romance recém-lançado, embora o estilo de Fogo & Sangue seja mais veloz e compacto. Assim como O Silmarillion conta a história da Terra Média antes de O Senhor dos Anéis, Fogo & Sangue relata os acontecimentos em Westeros séculos antes de A Guerra dos Tronos — mais especificamente, a conquista dos Sete Reinos por Aegon, prócer da família Targaryen (antepassados de Daenerys, a rainha dos dragões de Game of Thrones), e os sangrentos conflitos que envolveram seus descendentes. Se a Guerra dos Tronos lembra um pouco a Guer­ra das Duas Rosas, conflito civil que devastou a Inglaterra no século XV, Fogo & Sangue remete à invasão normanda e às confusões dinásticas que envolveram os descendentes de Guilherme, o Conquistador.

É difícil imaginar um thriller de fantasia mais envolvente que as obras de Martin. O que lhe falta é precisamente aquilo que sobra em Tolkien: a excentricidade filosófica e o cuidado obsessivo em criar um estilo poético e transcendente. No mundo de fala inglesa, essas virtudes há muito ajudaram a dissipar o ranço de Edmund Wilson. Também no Brasil estava na hora de tratarmos o criador da Terra Média do jeito que merece: como um clássico.
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Re: Livros

Mensagem por E.R » 02 Jan 2019, 08:02



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Re: Livros

Mensagem por Bgs » 02 Jan 2019, 20:32

Show de bola a Amazon ter lançado a opção de pagamentos via boleto. Não tenho cartão de crédito e o meu de débito não era aceito no site.
#BgsDNV?
- criação do sub-fórum Espaço Kids: livre postagem de manifestações de apoio ao candidato Jair Bolsonaro
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- revitalização do mini-chat: o mini-chat vai voltar pra home e todos os candidatos a moderação serão submetidos a uma sabatina ao vivo na plataforma
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- fim da dublagem Maga no Multishow: todos os episódios das séries Chaves e Chapolin serão imediatamente redublados (clipes inclusos)
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- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
- legalização do flood: chega de critérios autoritários para definir o que é o que não é útil.

#BgsDNV, quem conhece confia! :campeao:
coligação pela renovação do FCH

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