No caso da Dilma, mesmo em Português era difícil de entender o que ela falava.CHarritO escreveu:Bolsonaro é mais um presidente que não manja nada de inglês, assim também com Lula e Dilma.
Política
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Re: Jair Bolsonaro
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Re: Jair Bolsonaro
Dilma manjava tanto que ela era work-alcoholic
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Jair Bolsonaro
É que a Dilma nunca teve uma boa oratória, pois a Dilma sempre foi uma política técnica, que prefere fazer a falar. O oposto do Lula, que teve uma boa oratória (ele só fala errado quando ele quer). E quando o Temer esteve no poder, eu nunca vi um presidente que gosta tanto de mesóclises.Bugiga escreveu:No caso da Dilma, mesmo em Português era difícil de entender o que ela falava.CHarritO escreveu:Bolsonaro é mais um presidente que não manja nada de inglês, assim também com Lula e Dilma.
Editado pela última vez por SBBHQK em 20 Mar 2019, 19:06, em um total de 2 vezes.
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Re: Jair Bolsonaro
Fazer merda, né.iago83 escreveu:pois a Dilma sempre uma política técnica, que prefere fazer a falar.
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Re: Jair Bolsonaro
Bolsonaro diz apoiar Trump para 2020 e não descarta intervenção na Venezuela “O povo repetirá esse voto [em Trump] com certeza. Aos poucos, essas pessoas que acreditam no socialismo ou até no comunismo vão abrindo suas cabeças”, disse Bolsonaro após a reunião, em entrevista à imprensa. O mandatário brasileiro foi indagado se apoia uma intervenção militar na Venezuela. “Tem certas questões que se você divulgar deixam de ser estratégicas”, disse Bolsonaro. Em nenhum momento ele e Trump negaram a possibilidade. Trump afirmou ainda que foi “impressionante” e “1 feito e tanto” a campanha que levou Bolsonaro à Presidência da República. “O Brasil e os Estados Unidos nunca estiveram mais próximos do que estamos agora”, declarou. Na entrevista à imprensa, Trump elogiou Eduardo. “O trabalho do filho do presidente tem sido fantástico”, afirmou. https://www.poder360.com.br/governo/bol ... venezuela/ |
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Re: Jair Bolsonaro
Aprovação de Bolsonaro cai 15 pontos e é a pior da série histórica do Ibope Pesquisa aponta 34% de avaliação positiva, menos que FHC, Lula e Dilma em primeiro mandato. https://brasil.elpais.com/brasil/2019/0 ... 80114.html Presidente do Senado: Bolsonaro tem 'exagerado' nas redes e Olavo de Carvalho 'não está fazendo bem ao Brasil' https://oglobo.globo.com/brasil/preside ... l-23533052 Mourão minimiza derrota do governo na Câmara: 'Perdi. Perdeu, playboy' https://oglobo.globo.com/brasil/mourao- ... y-23464832 |
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Re: Jair Bolsonaro
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... ncia.shtml
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na quinta (21) em um telefonema ao ministro Paulo Guedes, da Economia, que a responsabilidade por conquistar votos para a reforma da Previdência, a partir de agora, será do presidente Jair Bolsonaro. E não mais dele.
De acordo com interlocutores de Rodrigo Maia, ele afirmou a Paulo Guedes que a partir de agora fará a "nova política". E que ela se resume a não fazer nada e esperar por aplausos das redes sociais.
Questionado, Rodrigo Maia negou à coluna que tivesse feito afirmações no tom relatado.
Mas disse que, sim, a responsabilidade de buscar votos para a aprovação da reforma é de Jair Bolsonaro. "O papel de articulação do executivo com o parlamento nunca foi e nunca será do presidente da Câmara", afirma.
"Eu continuo ajudando. Sei que a reforma da Previdência é fundamental e não abro mão dela", diz. "E concordo com o presidente [Bolsonaro] : é preciso construir uma maioria de uma nova forma. Essa responsabilidade é dele", segue.
"Quando ele [Bolsonaro] tiver a maioria e achar que é a hora de votar a reforma, ele me avisa e eu pauto para votação. E digo com quantos votos posso colaborar", diz Rodrigo Maia.
A relação de Bolsonaro com o Congresso passa por desgastes. Os parlamentares se queixam de que não são ouvidos pelo Palácio do Planalto e se irritam com as recorrentes declarações que Jair Bolsonaro de que não fará a "velha política".
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na quinta (21) em um telefonema ao ministro Paulo Guedes, da Economia, que a responsabilidade por conquistar votos para a reforma da Previdência, a partir de agora, será do presidente Jair Bolsonaro. E não mais dele.
De acordo com interlocutores de Rodrigo Maia, ele afirmou a Paulo Guedes que a partir de agora fará a "nova política". E que ela se resume a não fazer nada e esperar por aplausos das redes sociais.
Questionado, Rodrigo Maia negou à coluna que tivesse feito afirmações no tom relatado.
Mas disse que, sim, a responsabilidade de buscar votos para a aprovação da reforma é de Jair Bolsonaro. "O papel de articulação do executivo com o parlamento nunca foi e nunca será do presidente da Câmara", afirma.
"Eu continuo ajudando. Sei que a reforma da Previdência é fundamental e não abro mão dela", diz. "E concordo com o presidente [Bolsonaro] : é preciso construir uma maioria de uma nova forma. Essa responsabilidade é dele", segue.
"Quando ele [Bolsonaro] tiver a maioria e achar que é a hora de votar a reforma, ele me avisa e eu pauto para votação. E digo com quantos votos posso colaborar", diz Rodrigo Maia.
A relação de Bolsonaro com o Congresso passa por desgastes. Os parlamentares se queixam de que não são ouvidos pelo Palácio do Planalto e se irritam com as recorrentes declarações que Jair Bolsonaro de que não fará a "velha política".
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Re: Jair Bolsonaro
O ESTADO DE S.PAULO
Um dia depois de ameaçar deixar a articulação política da reforma da Previdência na Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, negou ontem que abandonará a função, mas disse que o governo não pode terceirizar a responsabilidade.
Para Rodrigo Maia, Jair Bolsonaro deve assumir a liderança nesse processo, caso contrário, terá dificuldades para aprovar as mudanças nas regras da aposentadoria. “O discurso dele (Bolsonaro) é : sou contra a reforma, Ele (Bolsonaro) fica só com o bônus e eu fico com o ônus de ganhar ou perder (na votação da reforma).”
"Mas fui obrigado a mandá-la, ou o Brasil quebra. Ele dá sinais de insegurança ao Parlamento”, disse, em entrevista ao Estado de S.Paulo. “Hoje o governo não tem base. Não sou eu que vou organizá-la.”
Rodrigo Maia afirmou ainda que o governo é um “deserto de ideias”, com exceção do ministro da Economia, Paulo Guedes, e que o Brasil “precisa sair do Twitter e ir para a vida real”. “Ninguém consegue emprego por causa do Twitter. Precisamos que o País volte a ter um projeto. Qual é o projeto do governo Bolsonaro fora a Previdência e o projeto de Sérgio Moro ? Não se sabe.”
Por que o sr. decidiu abandonar a articulação da reforma da Previdência ?
Apenas entendo que o governo eleito não pode terceirizar sua responsabilidade. O presidente precisa assumir a liderança, ser mais proativo. O discurso dele é : sou contra a reforma, mas fui obrigado a mandá-la ou o Brasil quebra. Ele dá sinalização de insegurança ao Parlamento. Ele tem que assumir o discurso que faz o ministro Paulo Guedes. Hoje, o governo não tem base. Não sou eu que vou organizar a base. O presidente da Câmara sozinho, em uma matéria como a reforma da Previdência, não tem capacidade de conseguir 308 votos.
Mas o sr. continua à frente da articulação ?
Dentro do meu quadrado, sim. Agora, acho que quanto mais eles tentam trazer para mim a responsabilidade do governo, mais está piorando a relação do governo com o Parlamento. O governo precisa vir a público de forma mais objetiva, com mais clareza, com mais energia na votação da reforma.
O que o presidente Bolsonaro precisa fazer ?
Ele precisa construir um diálogo com o Parlamento, com os líderes, com os partidos. Não pode ficar a informação de que o meu diálogo é pelo toma lá, dá cá. A gente tem que parar com essa conversa. Como o presidente vê a política ? O que é a nova política para ele ? Ele precisa colocar em prática a nova política. Tanto é verdade que ele não colocou que tem (apenas) 50 deputados na base. Faço o alerta : se o governo não organizar sua base, se não construir o diálogo com os deputados, vai ser muito difícil aprovar a reforma da Previdência. O ciclo dos últimos 30 anos acabou e agora se abre um novo ciclo. Ele precisa saber o que colocar no lugar. O Executivo precisa ser um ator ativo nesse processo político.
E não está sendo ?
De forma nenhuma. Ele está transferindo para a presidência da Câmara e do Senado uma responsabilidade que é dele. Então, ele fica só com o bônus e eu fico com o ônus de ganhar ou perder. Se ganhar, ganhei com eles. Se perder, perdi sozinho. Isso, para a reforma da Previdência, é muito grave. Não é uma votação qualquer, para você falar “leva que o filho é teu”. Não é assim. É uma matéria será um divisor de águas inclusive para o governo Bolsonaro. Então, ele precisa assumir protagonismo. Foi isso o que eu falei. Não vou deixar de defender as coisas sobre as quais tenho convicção porque brigo com A, B ou C. Meu papel institucional não é usar a presidência da Câmara para ameaçar o governo.
Mas o sr. ficou bastante contrariado com os ataques da rede bolsonarista na internet...
Não é que eu fiquei incomodado. O que acontece é que o Brasil viveu sua maior recessão no governo Dilma, melhorou um pouco no último governo, só que a vida das pessoas continua indo muito mal. Então, na hora em que a gente está trabalhando uma matéria tão importante como a Previdência, e a rede próxima ao presidente é instrumento de ataque a pessoas que estão ajudando nessa reforma, eu posso chegar à conclusão de que, por trás disso, está a vontade do governo de não votar a Previdência. Não fui só eu que fui criticado. Todo mundo que de alguma forma fez alguma crítica ao governo recebe os maiores “elogios” da rede dos Bolsonaro. Isso é ruim porque você não respeitar e não receber com reflexão uma crítica não é um sinal de espírito democrático correto.
O posicionamento do vereador Carlos Bolsonaro nas redes sociais atrapalha o governo ?
O Brasil precisa sair do Twitter e ir para a vida real. Ninguém consegue emprego, vaga na escola, creche, hospital por causa do Twitter. Precisamos que o País volte a ter projeto. Qual é o projeto do governo Bolsonaro, fora a Previdência ? Fora o projeto do ministro (Sérgio) Moro ? Não se sabe. O governo é um deserto de ideias.
O sr. está dizendo que o governo não tem proposta ?
Se tem propostas, eu não as conheço.
O presidente minimizou a crise dizendo que vai conversar com o sr e que tudo é como uma briga no namoro. O que achou ?
Se o presidente não falar comigo até o fim do mandato, não tem problema. Sou a favor da reforma da Previdência. O problema é que ele precisa conseguir várias namoradas no Congresso, são os outros 307 votos que ele precisa conseguir. Ele pode me deixar para o fim da fila.
Um dia depois de ameaçar deixar a articulação política da reforma da Previdência na Câmara, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, negou ontem que abandonará a função, mas disse que o governo não pode terceirizar a responsabilidade.
Para Rodrigo Maia, Jair Bolsonaro deve assumir a liderança nesse processo, caso contrário, terá dificuldades para aprovar as mudanças nas regras da aposentadoria. “O discurso dele (Bolsonaro) é : sou contra a reforma, Ele (Bolsonaro) fica só com o bônus e eu fico com o ônus de ganhar ou perder (na votação da reforma).”
"Mas fui obrigado a mandá-la, ou o Brasil quebra. Ele dá sinais de insegurança ao Parlamento”, disse, em entrevista ao Estado de S.Paulo. “Hoje o governo não tem base. Não sou eu que vou organizá-la.”
Rodrigo Maia afirmou ainda que o governo é um “deserto de ideias”, com exceção do ministro da Economia, Paulo Guedes, e que o Brasil “precisa sair do Twitter e ir para a vida real”. “Ninguém consegue emprego por causa do Twitter. Precisamos que o País volte a ter um projeto. Qual é o projeto do governo Bolsonaro fora a Previdência e o projeto de Sérgio Moro ? Não se sabe.”
Por que o sr. decidiu abandonar a articulação da reforma da Previdência ?
Apenas entendo que o governo eleito não pode terceirizar sua responsabilidade. O presidente precisa assumir a liderança, ser mais proativo. O discurso dele é : sou contra a reforma, mas fui obrigado a mandá-la ou o Brasil quebra. Ele dá sinalização de insegurança ao Parlamento. Ele tem que assumir o discurso que faz o ministro Paulo Guedes. Hoje, o governo não tem base. Não sou eu que vou organizar a base. O presidente da Câmara sozinho, em uma matéria como a reforma da Previdência, não tem capacidade de conseguir 308 votos.
Mas o sr. continua à frente da articulação ?
Dentro do meu quadrado, sim. Agora, acho que quanto mais eles tentam trazer para mim a responsabilidade do governo, mais está piorando a relação do governo com o Parlamento. O governo precisa vir a público de forma mais objetiva, com mais clareza, com mais energia na votação da reforma.
O que o presidente Bolsonaro precisa fazer ?
Ele precisa construir um diálogo com o Parlamento, com os líderes, com os partidos. Não pode ficar a informação de que o meu diálogo é pelo toma lá, dá cá. A gente tem que parar com essa conversa. Como o presidente vê a política ? O que é a nova política para ele ? Ele precisa colocar em prática a nova política. Tanto é verdade que ele não colocou que tem (apenas) 50 deputados na base. Faço o alerta : se o governo não organizar sua base, se não construir o diálogo com os deputados, vai ser muito difícil aprovar a reforma da Previdência. O ciclo dos últimos 30 anos acabou e agora se abre um novo ciclo. Ele precisa saber o que colocar no lugar. O Executivo precisa ser um ator ativo nesse processo político.
E não está sendo ?
De forma nenhuma. Ele está transferindo para a presidência da Câmara e do Senado uma responsabilidade que é dele. Então, ele fica só com o bônus e eu fico com o ônus de ganhar ou perder. Se ganhar, ganhei com eles. Se perder, perdi sozinho. Isso, para a reforma da Previdência, é muito grave. Não é uma votação qualquer, para você falar “leva que o filho é teu”. Não é assim. É uma matéria será um divisor de águas inclusive para o governo Bolsonaro. Então, ele precisa assumir protagonismo. Foi isso o que eu falei. Não vou deixar de defender as coisas sobre as quais tenho convicção porque brigo com A, B ou C. Meu papel institucional não é usar a presidência da Câmara para ameaçar o governo.
Mas o sr. ficou bastante contrariado com os ataques da rede bolsonarista na internet...
Não é que eu fiquei incomodado. O que acontece é que o Brasil viveu sua maior recessão no governo Dilma, melhorou um pouco no último governo, só que a vida das pessoas continua indo muito mal. Então, na hora em que a gente está trabalhando uma matéria tão importante como a Previdência, e a rede próxima ao presidente é instrumento de ataque a pessoas que estão ajudando nessa reforma, eu posso chegar à conclusão de que, por trás disso, está a vontade do governo de não votar a Previdência. Não fui só eu que fui criticado. Todo mundo que de alguma forma fez alguma crítica ao governo recebe os maiores “elogios” da rede dos Bolsonaro. Isso é ruim porque você não respeitar e não receber com reflexão uma crítica não é um sinal de espírito democrático correto.
O posicionamento do vereador Carlos Bolsonaro nas redes sociais atrapalha o governo ?
O Brasil precisa sair do Twitter e ir para a vida real. Ninguém consegue emprego, vaga na escola, creche, hospital por causa do Twitter. Precisamos que o País volte a ter projeto. Qual é o projeto do governo Bolsonaro, fora a Previdência ? Fora o projeto do ministro (Sérgio) Moro ? Não se sabe. O governo é um deserto de ideias.
O sr. está dizendo que o governo não tem proposta ?
Se tem propostas, eu não as conheço.
O presidente minimizou a crise dizendo que vai conversar com o sr e que tudo é como uma briga no namoro. O que achou ?
Se o presidente não falar comigo até o fim do mandato, não tem problema. Sou a favor da reforma da Previdência. O problema é que ele precisa conseguir várias namoradas no Congresso, são os outros 307 votos que ele precisa conseguir. Ele pode me deixar para o fim da fila.
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Re: Jair Bolsonaro
Rodrigo Maia afirma que PPS é importante para a democracia e critica Jair Bolsonaro “Quando você faz criticas o outro lado caminha para o ataque. Me preocupa porque não me parece uma preocupação com a democracia. Parece mais um viés autoritário. O PPS está aqui reafirmando a importância dos partidos, das instituições e a democracia. Renovando, mostrando novos caminhos para o Brasil e trazendo novas ideias. Hoje temos um vazio de ideias”, disse Maia, no congresso que vai definir o novo nome do partido. O presidente do PPS, Roberto Freire (SP), afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados tem uma grande importância para o processo democrático e disse que o governo Bolsonaro “ainda não se encontrou”. Para ele, o governo federal traz preocupações. http://www.pps.org.br/2019/03/23/rodrig ... bolsonaro/ Câmara estuda ‘voto de censura’ contra Bolsonaro na semana que vem https://www.poder360.com.br/congresso/c ... a-que-vem/ Sakamoto: Bolsonaro trava uma guerra pelo Twitter. Mas não é pelo bem do Brasil https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.c ... do-brasil/ |
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Re: Jair Bolsonaro
Piñera: frases de Bolsonaro sobre a ditadura são tremendamente infelizes Declaração foi feita após visita do brasileiro. Uma das frases definida por Piñera como infeliz é: “Quem procura osso é cachorro”. A expressão se refere à busca por desaparecidos na época da ditadura e estampava 1 cartaz pendurado na porta do gabinete de Bolsonaro quando ele era deputado. Lembrando do episódio, grupos de direitos humanos pediam que Bolsonaro deixasse o Chile. Em sua estada no Chile, o presidente brasileiro enfrentou protestos de estudantes, organizações de direitos humanos e feministas. Ao chegar no Chile, Bolsonaro respondeu que manifestações assim existem onde quer que ele vá. “O importante é que, no meu país, fui eleito por milhares de brasileiros”, afirmou. https://www.poder360.com.br/internacion ... infelizes/ Maia volta a atacar governo Bolsonaro e recebe, cada vez mais, apoio de partidos Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o deputado Elmar Nascimento (BA), líder do DEM na Câmara, comparou o governo Bolsonaro a 1 carro desgovernado. Ele concorda que o presidente e seus auxiliares não estão articulando para que a agenda do governo seja aprovada pelo Congresso. https://www.poder360.com.br/congresso/m ... -partidos/ Internauta cria “vaquinha” para dar videogame a Carlos Bolsonaro: “Assim, ele ocupa o tempo brincando e para de ficar postando coisas impertinentes nas redes sociais” Caso a meta de R$ 1 mil seja atingida e o filho do presidente não aceite o “presente”, o dinheiro arrecadado será doado à Santa Casa de Misericórdia. https://www.revistaforum.com.br/interna ... brincando/ |
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Re: Jair Bolsonaro
Como Bolsonaro faturou R$ 4,2 milhões em salários extras e auxílio-moradia Bolsonaro mamou a mordomia até a última gota. No final de dezembro de 2018, mudou-se do apartamento funcional onde morava, na Asa Sul, para a residência oficial da Presidência da República. A mudança certamente não custou os R$ 33,6 mil que recebeu. O auxílio-mudança caiu na sua conta no dia 28 de dezembro. Naquele mês, recebeu um total de R$ 84,3 mil, incluindo salário e parte do 13º. https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/l ... o-moradia/ |
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