Economia

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Jezebel do Canto e Mello
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Re: Economia

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 11 Mar 2020, 20:10

Bugiga escreveu:Ué, agora dólar alto é ruim? Em 2015 a esquerda passava pano para isso sob o "argumento" de que "não comemos dólar". Como são volúveis.

(E sim, dólar alto é uma merda. Só acho engraçada a incoerência típica da esquerda).
O bolívar soberano venezuelano tá mais de 4 anos valendo 0 reais na prática, mas ninguém quer tirar o Maduro. Porque será?
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Chapolin Gremista
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Re: Economia

Mensagem por Chapolin Gremista » 11 Mar 2020, 23:36

Crise mundial
Doutrina do Choque
Guerra, Golpe de estado, atentado terrorista, crise do mercado, “coronavírus”. Qualquer pretexto serve aos espertalhões para devastadores ataques aos direitos democráticos sociais
Doutrina do Choque

Rico ensinamento nos traz, ensaio de Noemi Klein, baseado em estudo de quatro décadas de choques provocados pelo mundo. Do “Golpe de Pinochet”, com apoio dos EUA, em 1970 ao “Furacão Katrina”, em 2005, introduz a apresentação de seu trabalho, “A doutrina do Choque”. O ensaio em livro, foi também objeto de documentário de 01:18:00, que pode ser baixado do youtube.

Após um episódio chocante, como uma guerra, um golpe de estado, um atentado terrorista, uma crise do mercado ou desastre natural, espertalhões exploram a desorientação do público, para suspender a democracia, e implementar demolidores ataques aos direitos da população trabalhadora para enriquecer os muito ricos às custas dos muito pobres. “Estamos revogando o Obamacare”, declara o presidente americano Trump. Acabando com o sistema público gratuito de saúde dos EUA.

O governo está constantemente semeando o caos

Espertalhões usam o caos, por eles mesmos, provocado, como pretexto para implantar políticas de ataques contra os pobres, para beneficiar os muito ricos.

Entre os violentos cortes do orçamento público, 4 trilhões de dólares, foram retirados do Medicaid (sitema público de saúde dos Estados Unidos) e da Seguridade Social.

E isso, é apenas o começo.

Espertalhões usam como pretexto, o crash econômico como em 2008. Talvez um desastre natural como o furacão Katrina. Um terrível atentado terrorista. Quem sabe um “coronavírus”, por que não? Qualquer desses desastres pode alterar radicalmente a conjuntura política, dando à equipe econômica do presidente, o pretexto para nos empurrar goela abaixo, ataques radicais contra direitos democráticos. Contra direitos sociais.

O que fazer?

Face a uma catástrofe, o presidente pode decretar “estado de exceção”, ou “estado de emergência”, “estado de sítio”, e os direitos e garantias democráticas, são suspensos. Protestos e greves que bloqueiam estradas e aeroportos, manifestações, serão declaradas “ameaças à segurança nacional”. Líderes passarão a ser considerados “terroristas”. Vigiados. Presos.

Caso não houver mobilização pública nas ruas desafiando o decreto de “estado de exceção”, ou “estado de emergência”, a equipe econômica passa como um trator sobre os direitos da população. A polícia, o exército, são imediatamente acionados para perseguir os líderes. Prendê-los. Concomitantemente a equipe econômica, empurra goela abaixo, os inúmeros ataques, contra os direitos sociais dos trabalhadores.

Os meios de comunicação passam a ser ameaçados de estarem mentindo, atrapalhando a ação do governo. Judiciário é atacado, e o inibe de agir. A escalada de ataques contra o congresso se intensificam. Êsse é o roteiro em todas as crises, naturais ou fabricadas, conta a escritora Klein, durante a apresentação da Doutrina do Choque.

Criado o caos, o clima de pânico, o país é arrastado para uma guerra, não importando o país ser ou não responsável pela catástrofe, pelo possível atentado, etc.

Afeganistão e Iraque, por exemplo, embora nada tivessem relação com ataque terrorista às torres gêmeas de Nova Iorque, foram invadidos, destruídos, Saddam assassinado, e o petróleo que era estatal e do povo iraquiano, os americanos e ingleses, do petróleo se apossaram. Tropas invasoras americanas e da OTAN, até hoje ocupam os países invadidos. Suas riquezas saqueadas pelos países invasores, especialmente EUA e Inglaterra.

Saia de casa. Vá para as ruas. Se rebele. Desafie as proibições

Saia de casa. Vá para as ruas. Desafie as proibições. Quando o governo manda, tu ficar em casa, se rebele. Desobedeça. Atenda o chamado das organizações operárias, vá para as ruas em grandes mobilizações. Derrote o golpe.

Foi o que aconteceu na Argentina em 2001. Com a crise, presidente decretou “estado de sítio”, dando poder a si mesmo para suspender a constituição e os direitos democráticos de o povo se reunir e protestar. Presidente golpista fez mais, ordenou que ficassem em casa. Em preparação estavam sendo arquitetados profundos ataques à população. Povo desafiou a ordem de ficar em casa. Desobedeceu. Foi às ruas. Bateram panelas. Das ruas não mais saíram. Cinco presidentes diferentes a Argentina teve. Quatro foram derrubados. O golpe foi abortado. Eleições foram chamadas. Argentina livrou-se dos golpistas, e por 15 anos se viram livres dos ataques aos direitos sociais e econômicos dos espertalhões.

Desconfie.

Divisão. Guerra. Medo. Fiquem tranqüilos. O governo vai te proteger. É a clássica estratégia para colocar em prática a Doutrina do Choque.

Estados Unidos. Uma história recheada de golpes

A história do imperialismo americano é rico em histórias de utilizar catástrofes como pretexto para suspender garantias constitucionais e atacar direitos básicos do povo.

Após a guerra civil. 1865. Escravidão abolida. Governo em crise. A promessa de 16 hectares de terra e uma mula prometida para os ex-escravos, não foi cumprida. Em meio a crise do crash de 1929, Dois milhões de trabalhadores de origem mexicana foram expulsas do EUA. Após o ataque japonês à Pearl Harbour, na 2ª. Guerra Mundial, 120 mil americanos de origem japonesa, foram encarcerados em campos de concentração nos EUA.

Enquanto estamos preocupados com segurança e liberdades civis, a equipe econômica – à espreita, prepara o bote

Quando o medo e o caos ocupam todas as atenções, os espertalhões, preparam medidas radicais para enriquecer a si mesmo, enriquecer os já imensamente ricos. Colocam em prática para a crise resolver, monumental desmonte da seguridade social, (no Brasil, congelaram verbas da educação, da saúde, do Pró-Uni, do FIES, da Minha Casa Minha Vida, destruíram direitos trabalhistas, destruíram as aposentadorias). Preparam agora a privatização da Petrobrás.

O caos provocado pelo coronavírus, deixou a Petrobrás mais barata em R$ 91 bilhões. Abutres capitalistas esfregam as mãos.

Ante o caos devastador, em grande medida provocado pelo próprio governo, Paulo Guedes tranqüilo. Para enfrentar a crise que devasta o Brasil, o ministro da economia de Bolsonaro, promete o ataque final nos direitos da população. Vem aí a reforma administrativa que acaba com direitos dos servidores públicos, seus salários serão reduzidos, sua estabilidade exterminada. Dispensas poderão ser feitas. Outros ataques virão. A privatização da Petrobrás, da Eletrobrás, da Sabesp, do Cenae, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do BNDES, da Casa da Moeda, dos Correios…

Doutrina do Choque à pleno vapor. Espertalhões, se aproveitam do caos, drásticas medidas implementadas aos borbotões

O final do filme já é conhecido. Os espertalhões ricos, mais ricos ficam. Milionários. Bilionários. Trilionários, quiçá. Os pobres trabalhadores, mais pobres. Miseráveis.

Doutrina do Choque

Do Golpe de Pinochet, com apoio dos EUA, em 1970 ao Furacão Katrina, em 2005.

Após um episódio chocante, com uma guerra, um golpe de estado, um atentado terrorista, uma crise do mercado ou desastre natural, espertalhões exploram a desorientação do público, para suspender a democracia, e implementar demolidores ataques aos direitos da população trabalhadora para enriquecer os muito ricos às custas dos muito pobres. “Estamos revogando o Obamacare”, declara o presidente americano Trump. Acabando com o sistema público gratuito de saúde dos EUA. “Os Estados Unidos vão se retirar do acordo do clima de Paris”…

O governo está constantemente semeando o caos

Expertos usam o caos, por eles mesmo provocado, como pretexto para implantar políticas pró-empresariado.

Entre os violentos cortes do orçamento público, 4 trilhões de dólares, foram retirados do Medicaid (sitema público de saúde dos Estados Unidos) e da Seguridade Social.

E isso, é apenas o começo.

Expertalhões usam como pretexto, o crash econômico como em 2008. Talvez um desastre natural como o furacão Katrina; Um terrível atentado terrorista. Quem sabe um “coronavírus”, por que não?

Qualquer desses desastres pode alterar radicalmente a conjuntura política, dando à equipe econômica do presidente, o pretexto para nos empurrar goela abaixo, ataques radicais contra direitos democráticos. Contra direitos sociais.

O que fazer?

Face a uma catástrofe, o presidente pode decretar “estado de exceção”, ou “estado de emergência”, “estado de sítio”, e os direitos e garantias democráticas, são suspensos. Protestos e greves que bloqueiam estradas e aeroportos, manifestações, serão declaradas “ameaças à segurança nacional”. Líderes passarão a ser considerados “terroristas”. Vigiados. Presos.

Caso não houver mobilização pública nas ruas, desafiando, o decreto de “estado de exceção”, ou “estado de emergência”, a equipe econômica do passa como um trator sobre os direitos da população. A polícia, o exército, são imediatamente acionados para perseguir os líderes. Prendê-los. Concomitantemente a equipe econômica, empurra goela abaixo, os inúmeros ataques, contra os direitos sociais dos trabalhadores.

Os meios de comunicação passam a ser ameaçados de estarem mentindo, atrapalhando a ação do governo. Judiciário é atacado, e o inibe a agir. A escalada de ataques contra o congresso se intensificam.

Criado o caos, o clima de pânico, o país é arrastado para uma guerra, não importando se o país ser ou não responsável pela catástrofe, pelo possível atentado, etc.

Afeganistão e Iraque, por exemplo, embora nada tivessem relação com ataque terrorista às torres gêmeas de Nova Iorque, foram invadidos, destruídos, Saddam assassinado, e o petróleo que era estatal e do povo iraquiano, os americanos e ingleses, do petróleo se apossaram. Tropas invasoras americanas e da OTAN, até hoje ocupam os países invadidos. Suas riquezas saqueadas pelos países invasores, especialmente EUA e Inglaterra.

Saia de casa. Vá para as ruas. Desafie as proibições. Quando o governo manda, tu ficar em casa, se rebele. Desobedeça. Atenda o chamado das organizações operárias, vá para as ruas em grandes mobilizações. Derrote o golpe.

Foi o que aconteceu na Argentina em 2001. Com a crise, presidente decretou “estado de sítio”, dando poder a si mesmo para suspender a Constituição e os direitos democráticos de o povo se reunir e protestar. Presidente golpista fez mais, ordenou que ficassem em casa. Em preparação estavam sendo arquitetados profundos ataques à população.

Povo desafiou a ordem de ficar em casa. Desobedeceu. Foi às ruas. Bateram panelas. Das ruas não mais saíram. Cinco presidentes diferentes a Argentina teve. Quatro foram derrubados. O golpe foi abortado. Eleições foram chamadas. Argentina livrou-se dos golpistas, e por 15 anos se viram livres dos ataques aos direitos sociais e econômicos dos espertalhões.

Desconfie

Divisão. Guerra. Medo. Fiquem tranqüilos. O governo vai te proteger.

É a clássica estratégia para colocar em prática a Doutrina do Choque.

Estados Unidos. Uma história de golpes

A história do imperialismo norte-americano é rico em histórias de utilizar catástrofes como pretexto para suspender garantias constitucionais e atacar direitos básicos do povo.

Após a guerra civil. 1865. Escravidão abolida. Governo em crise. A promessa de 16 hectares de terra e uma mula prometida para os ex-escravos, não foi cumprida.

Em meio a crise do crash de 1929, Dois milhões de trabalhadores de origem mexicana foram expulsos do EUA.

Após o ataque japonês à Pearl Harbour, na 2ª. Guerra Mundial, 120 mil americanos de origem japonesa, foram encarcerados em campos de concentração nos EUA.

Enquanto estamos preocupados com segurança e liberdades civis, a equipe econômica – à espreita, prepara o bote.

Quando o medo e o caos ocupam todas as atenções, os espertalhões, preparam medidas radicais para enriquecer a si mesmo, enriquecer os já imensamente ricos. Colocam em prática para a crise resolver, monumental desmonte da seguridade social, (no Brasil, congelaram verbas da educação, da saúde, do Pró-Uni, do FIES, da Minha Casa Minha Vida, destruíram direitos trabalhistas, destruíram as aposentadorias). Preparam agora a privatização da Petrobrás.

O caos provocado pelo coronavírus, deixou a Petrobrás mais barata em R$ 91bilhões. Abutres capitalistas esfregam as mãos.

Ante o caos devastador, em grande medida provocado pelo próprio governo, Paulo Guedes tranqüilo. Para enfrentar a crise que devasta o Brasil, o ministro da economia de Bolsonaro, promete o ataque final aos direitos da população. Vem aí a reforma administrativa que acaba com direitos dos servidores públicos, seus salários serão reduzidos, sua estabilidade exterminada. Ainda os ataques outros por aí virão, a privatização da Petrobrás, da Eletrobrás, da Sabesp, do Cenae, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do BNDES, da Casa da Moeda, dos Correios…

Doutrina do Choque à pleno vapor. Espertalhões, se aproveitam do caos. Drásticos ataques implementados aos borbotões




O final do filme já é conhecido. Os espertalhões ricos, mais ricos. Milionários. Bilionários. Trilionários, quiçá. Os pobres trabalhadores, mais pobres. Miseráveis.

Não foi por acaso

Quando as ruas de Nova Orleans ainda estavam alagadas pelo furacão Katrina, o governo aproveitou-se do caos. Demitiu todos os professores públicos. Escolas públicas todas fechadas. Todo o filão da educação pública foi repassada para a iniciativa privada. O rico filão da educação, foi passada por inteiro para os espertalhões capitalistas da educação. Verdadeira pilhagem do dinheiro público.

Milionários espertalhões, manipularam o caos provocado pelo furacão Katrina, e tomaram de assalto o lucro filão da educação do estado americano devastado

Doutrina do Choque no Brasil

Será o coronavírus, o pretexto? Brasil será levado à guerra com a Venezuela. Espertalhões estão a esfregar as mãos. O bote é iminente. Abutres se preparam para assaltar as riquezas do Brasil. Devastação final dos direitos democráticos, dos direitos do povo.

Fora Bolsonaro.
https://www.causaoperaria.org.br/doutrina-do-choque/
Editado pela última vez por gusta dos biscoitos em 11 Mar 2020, 23:50, em um total de 1 vez.
Razão: ADICIONANDO SPOILER PORQUE AH NÃO VOU EXPLICAR O PORQUE TODO MUNDO ENTENDEU TO MUITO PUTO
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Re: Economia

Mensagem por gusta dos biscoitos » 11 Mar 2020, 23:47

CARALHO VAI POSTAR A BIBILA SEM SPOILER LÁ LPNGE PUTA QUEBPARIU
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Informações confidenciais. Leia se for capaz.
Chanfle, você foi capaz! :vamp:

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Re: Economia

Mensagem por Chapolin Gremista » 11 Mar 2020, 23:54

Calma, calma! Sem dor anal, não precisa gemer...
Coronavírus é pandemia
Bolsa cai 10% e suspende operações novamente
A queda de dois dígitos é a segunda na semana. Na última segunda-feira (09), o índice despencou 10% e, depois de ser acionado o circuit breaker, voltou a operar e caiu mais 12%


Da redação – O Ibovespa caiu mais de 10% no início da tarde de hoje (11) e a Bolsa de Valores teve de ser suspensa, na chamada operação de circuit breaker (“paralisação de circuito”, em tradução livre), devido à queda do preço do barril de petróleo e ao anúncio feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o coronavírus é, oficialmente, uma pandemia.

A queda de dois dígitos é a segunda na semana. Na última segunda-feira (09), o índice despencou 10% e, depois de ser acionado o circuit breaker, voltou a operar e caiu mais 12%.

Devido à guerra desencadeada pela Arábia Saudita, fantoche dos EUA, especialmente contra a Rússia, o preço do barril do petróleo foi rebaixado em 30%, sendo a maior crise desde a Guerra do Golfo, quando o Iraque – um dos maiores exportadores do mundo – esteve em guerra contra os Estados Unidos e o Kuwait – outro dos maiores exportadores.

Assim, as ações da Petrobras apresentaram uma queda de 9% nesta quarta-feira.

Wall Street também opera em queda, pela quarta semana consecutiva. Às 15h55, a Dow Jones, principal índice da Bolsa de Nova Iorque, apresentava uma queda de 5,6%.

O surto do coronavírus, que, segundo a própria OMS, vai aumentar nas próximas semanas, veio para dar um knockdown no sistema financeiro capitalista, que já estava moribundo há muito tempo devido às suas próprias contradições como regime putrefato e que não encontra saída.

De acordo com os próprios economistas burgueses, uma crise maior que a de 2008 se avizinha, colocando em perigo qualquer vestígio de estabilidade que pode haver na atual fase de degeneração completa do capitalismo e acirrando ainda mais a luta de classes.
https://www.causaoperaria.org.br/bolsa- ... novamente/
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 11 Mar 2020, 23:58

Nem deu tempo do JF ler aquela enorme e já colocou outra? :vamp:
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Re: Economia

Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Mar 2020, 00:06

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Re: Economia

Mensagem por Nezz » 12 Mar 2020, 10:02

Bolsonaro está realmente quebrando vários recordes.
Dólar bate R$ 5 pela 1ª vez na história
Após salto na abertura, moeda dos EUA desacelera com anúncio de novo leilão do Banco Central. No ano, avanço chega a 23%.
O dólar opera em forte disparada nesta quinta-feira (12), batendo R$ 5 pela 1ª vez na história, em mais um dia de turbulência nos mercados, após a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter classificado o surto como uma pandemia e depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, proibiu viagens da Europa para os Estados Unidos por 30 dias.

Às 9h51, a moeda norte-americana subia 4,86%, a R$ 4,9510. Na abertura, chegou a saltar mais de 6%. Na máxima até o momento chegou a R$ 5,0277 – nova máxima nominal (sem considerar a inflação) já registrada no país. Veja mais cotações.

Com o salto desta quinta, o avanço no ano passa de 23%.

A disparada acontece mesmo após uma atuação mais forte do Banco Central no mercado de câmbio com uma oferta de até US$ 2,5 bilhões em moeda à vista, cancelando o anúncio inicial de venda de até 1,5 bilhão feito no dia anterior.

A intensidade de alta do dólar nesta quinta, entretanto, diminuiu após o BC anunciar um leilão adicional de dólar em moeda à vista de até US$ 1,25 bilhão.

Na véspera, o dólar encerrou o dia a R$ 4,7215, em alta de 1,65%. Na semana, o dólar acumulou até o leilão de quarta-feira alta de 1,88%. Na parcial do mês, o avanço é de 5,37%. Em 2020, a alta chegou a 17,75%.

Pesava também no mercado de câmbio nesta quinta a derrota sofrida pelo governo no final da tarde de quarta-feira, após o Congresso Nacional derrubar o veto presidencial a projeto que amplia o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), com impacto estimado em cerca de R$ 20 bilhões já no primeiro ano.

Em razão do impacto orçamentário da medida, o mercado enfrenta agora outro vetor de risco, do lado fiscal brasileiro, o que aumenta as incertezas sobre as relações entre Executivo e Legislativo, e sobre o ritmo de recuperação da economia brasileira.

Cena Externa

Do lado externo, os mercados globais reagiam nesta quinta à decisão do presidente americano, Donald Trump, que suspendeu por 30 dias viagens de estrangeiros procedentes de Europa aos Estados Unidos, numa tentativa de travar a rápida propagação do coronavírus.

Trump anunciou outras medidas para sustentar as empresas norte-americanas e promover o crescimento, mas alguns investidores não se mostraram convencidos de que a economia global pode se recuperar rapidamente conforme crescem as preocupações de que o número de infecções pode aumentar rapidamente em todo o mundo.

Na Europa, as principais bolsas tinham queda ao redor de 6%. Já os preços do petróleo subiam mais de 5% e acumulavam queda de cerca de 50% desde máximas tocadas em janeiro.

BC eleva valor de leilão de dólar à vista

O Banco Central (BC) realiza nesta quinta um novo leilão de dólares em moeda à vista. O lote ofertado será de até US$ 2,5 bilhão e não mais de US$ 1,5 bilhão como anunciado na véspera.

O BC voltou a oferecer recursos das reservas internacionais nesta semana diante da disparada da volatilidade e da tensão no mercado de câmbio, seguindo deterioração nos mercados internacionais.

Apenas nesta semana, a autoridade monetária já vendeu US$ 5,465 bilhões em dólar à vista, sendo US$ 2 bilhões na terça-feira e US$ 3,465 bilhões de dólares na segunda-feira -- este o maior volume a ser liquidado em um único dia desde pelo menos o começo de maio de 2009, destaca a Reuters.

Antes da atual rodada de leilões, desde 20 de dezembro do ano passado o BC não realizava esse tipo de operação -- retomada em agosto de 2019 depois de uma década sem ser utilizada.

Os atuais leilões de dólar das reservas têm ocorrido de forma alternada a ofertas de swap cambial. Nesta quarta, o BC vendeu todo o lote de 1 bilhão de dólares disponibilizado em swaps tradicionais --derivativo cuja colocação equivale a uma venda de dólar no mercado futuro de câmbio.

Neste ano, o BC já vendeu o equivalente a 10,50 bilhões de dólares em swaps cambiais --todo esse montante em colocações líquidas, ou seja, na forma de dinheiro novo.
https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... olar.ghtml
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 12 Mar 2020, 10:50

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Re: Economia

Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Mar 2020, 18:09

Lava Jato quebra Brasil.
Lava Jato roubou 4 vezes mais dinheiro do que “recuperou” da Petrobras
Sim, porque, muito mais do que restituir aos cofres públicos R$4 bilhões, ela, só nos EUA fez o Brasil arcar com o R$17 bilhões em prejuízo direto, e mais R$100 bilhões indiretos.


O sítio GGN destacou uma falácia provocada por matéria veiculada pelo jornal O Globo nesta segunda (9), quando, deturpando os fatos por não dar todas as informações, ela noticia que a Lava Jato “recuperou” para a Petrobras, nos últimos cinco anos, cerca de R$ 4 bilhões com acordos de leniência, delação premiada, renúncias voluntárias e ajustamento de conduta.

Mas, como a mentira tem pernas curtas, não foi difícil constatar a armação, depois que, no Twitter, o procurador de Curitiba Roberson Pozzobom soltou a informação que, também por causa da Lava Jato, só nos Estados Unidos, a Petrobras perdeu um total de 3,8 bilhões de dólares, o que, pelo câmbio atual, equivale a R$ 17,8 bilhões, ou seja, mais de quatro vezes o valor que, segundo a Lava Jato, foi recuperado até agora.

Como é fácil de concluir, com base nas ações empreendidas pela Lava Jato e que envolveram delação premiada de ex-diretores da Petrobras, a estatal foi alvo de uma ação coletiva nos Estados Unidos, e teve de desembolsar, a título de reparação aos acionistas estrangeiros, exatamente 2,95 bilhões de dólares em um acordo feito em janeiro de 2018.

A destruição da indústria nacional, uma das importantes tarefas desenvolvidas pela Lava Jato foi objetivamente pensada pelo imperialismo norte-americano para ruir a esquerda e introduzir o golpe de Estado de 2016. E o ponto crucial desse plano levou em conta o necessário ataque à Petrobrás, a alavanca a partir da qual os governos petistas procuraram dinamizar a economia. Não é por outro motivo que os ataques a Petrobrás produziram as cifras astronômicas de quase 600 mil postos de trabalhos diretos fechados de lá para cá.

Associado ao ataque contra a Petrobrás, também se previu o efeito cascata e reflexos negativos noutros setores o que ajudaria a derrubada do governo com uma grande crise, mas que, em vez de responsabilizar a Lava Jato e os golpistas pelas consequências, com o ataque incansável da mídia tendo à sua frente a Rede Globo, com uma forte campanha caça aos corruptos, o PT foi fortemente atingido.

Grandes empresas nacionais como a Odebrech e a OAS estavam vinculadas às construções de grandes empreendimentos de expansão da Petrobrás, como os pólos petroquímicos, as plataformas de petróleo para atender o pré-sal e, ainda, a construção naval, um sub-ramo da construção civil. Todos esses setores sofreram drasticamente as consequências da política impulsionada pela Lava Jato.

O relatório do próprio Tribunal de Contas da União é conclusivo e corrobora com o entendimento acerca da desastrosa tarefa de quebrar o país empreendida pela Lava Jato. Segundo o relato da auditoria operacional, o Brasil teve 14.403 obras paralisadas ou inacabadas. E continua: “Entre outros efeitos negativos, podem ser citados os serviços que deixam de ser prestados à população, os prejuízos ao crescimento econômico do País e os empregos que não são gerados. São mais de R$ 132 bilhões que deixaram de ser injetados na economia. Apenas no tocante aos recursos destinados às creches do Programa Pro-infância, 75 mil vagas deixaram de ser criadas e oferecidas à população”.

A recuperação da economia, e que implica uma série de fatores, tem como tarefa principal a retirada desses golpistas da direção do país para que possamos retomar o crescimento, fortalecer o parque industrial e com ele o mercado interno. E não existe outra forma de fazer isso, pois, qualquer outra alternativa passaria por uma negociação com a direita o que nos colocaria a reboque dela exatamente quando há uma necessidade de recompor a vida da classe trabalhadora com a retomada de regras de aposentadoria e das relações de emprego mais favoráveis, revertendo por completo as reformas realizadas, assim como as privatizações.

Só há uma política que vá nessa direção: o Fora Bolsonaro e anulação de todos os processos lavajateiros e o fim dessa farsa.
https://www.causaoperaria.org.br/lava-j ... trobras-2/
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 13 Mar 2020, 10:00

A falta de honestidade intelectual de quem escreveu esse artigo acima atacando a Lava Jato é impressionante.

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O ESTADO DE S.PAULO

Um dia após o Congresso ter espetado um gasto de R$ 20 bilhões no governo, parlamentares mais exaltados do Centrão e de fora dele foram chamados à razão por líderes experientes, entre eles Rodrigo Maia : a gravidade da crise é tamanha que não há espaço para vendetas e projetos pessoais ou partidários, sob pena de o Legislativo entrar para a história como sócio majoritário de um eventual fracasso do governo.

A relação do Parlamento com o presidente já está deteriorada, mas não pode destruir o País.
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Victor235
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 13 Mar 2020, 13:06


Guedes irrita parlamentares com uma “aula de história”
“A China saiu da miséria, o Sudeste da Ásia escapou da miséria, o Leste Europeu escapando da miséria. Todos se integrando às cadeias globais de valor. Criação imensa de riqueza, 3,7 bilhões de seres humanos saíram da miséria graças a essa onda de globalização que interpenetrou as economias e criou bilhões de empregos… Enquanto isso, o Ocidente sofreu. O Ocidente não conseguiu reagir na velocidade necessária, então os sistemas políticos entraram em tensão”, palestrou Guedes.
Um senador que acompanhou a reunião disse que o ministro da Economia quis dar uma “aula de história” a deputados e senadores.
https://exame.abril.com.br/economia/gue ... -historia/
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 21 Mar 2020, 01:31

Posto Ipiranga, o último a admitir
Em meio ao avanço do coronavírus, demorou dez dias até Paulo Guedes ser convencido por auxiliares de que a cartilha fiscalista seria insuficiente e o aumento de gastos, inevitável
O ministro Paulo Guedes, da Economia, não estava preparado. Auxiliares que convivem com ele no ministério relatam que demorou para o economista entender a dimensão global e o ineditismo da crise. Tomou ainda mais tempo para que se convencesse, ou fosse convencido, de que a sua cartilha da austeridade fiscal, desta vez, não funcionaria. Eis por que se passaram dez dias de pânico e falta de rumo entre a primeira grande turbulência na economia mundial, em 8 de março, e o envio do decreto de estado de calamidade pública no Brasil, no dia 18. A solução enfim anunciada pelo governo Bolsonaro para enfrentar uma crise sem precedentes partiu de técnicos, que didaticamente apresentaram o ministro da Economia ao artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Guedes achou que lidava com o conhecido. “Nós estamos absolutamente tranquilos. Já vivemos isso várias vezes”, subestimou. Ele ainda insistiu que a melhor resposta do governo federal seria manter intocada a agenda de reformas estruturais na qual insiste desde antes da eleição do presidente Jair Bolsonaro. “As reformas são a melhor resposta à crise. Nós vamos mandar a reforma administrativa, o pacto federativo já está lá, nós vamos mandar a reforma tributária e vamos seguir o nosso trabalho”, disse.
https://piaui.folha.uol.com.br/posto-ip ... o-admitir/
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 01 Abr 2020, 21:04

https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... enda.ghtml

O secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, anunciou a prorrogação do prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) por 60 dias.

Com isso, o prazo para a entrega da declaração de 2020 passa de 30 de abril para 30 de junho.

"Esse prazo venceria no próximo dia 30 de abril e está sendo prorrogado para entrega no dia 30 de junho. Portanto prorrogação por dois meses do prazo de entrega das pessoas físicas", afirmou o secretário.
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 20 Abr 2020, 21:11

Paulo Guedes diz que não é necessário abandonar o isolamento social
Nesta 2ª feira (20.abr.2020), em entrevista por videoconferência com Eduardo Guardia, CEO da BTG Pactual Asset Management, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que não é necessário abandonar o isolamento social para preservar a economia.
O ministro fez 1 panorama do contexto econômico antes da pandemia de Covid-19 e conta que em acompanhou com sua equipe, desde dezembro, a dimensão econômica do início da situação da China e analisaram os possíveis impactos no Brasil. “Não sabíamos que seria uma pandemia. Até o momento não está havendo queda das exportações”, disse.
“E a economia vem com mais força do está se pensando, porque ela já estava começando a se mover. E, se nós preservarmos os sinais vitais da economia, não significa sair do isolamento […] Temos que pensar nisso também, são duas dimensões”, declarou o ministro.
https://www.msn.com/pt-br/noticias/poli ... r-BB12WyhH?
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Re: Economia

Mensagem por Igorkk33 » 21 Abr 2020, 19:42

E agora Jair?
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