Nos Estados Unidos, tem por volta de 12 empresas fabricantes de armas, se umas duas ou 3 viessem para o Brasil, teria uma concorrência pra quem for comprar (lembrando que a polícia e o exército são quem mais compra), além da geração de mais emprego no país, se essas empresas instalassem fábricas no Brasil.
Venda de armas no Brasil e no mundo
No tópico, também falamos sobre empresas que vendem armas
- E.R
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Re: Venda de armas no Brasil
. Ações da fabricante de armas Taurus aumentam com resultado das eleições - https://www.infomoney.com.br/mercados/a ... -destaques
Novas fabricantes de armas tem que vir para o Brasil, para que a Taurus tenha concorrência.Nos Estados Unidos, tem por volta de 12 empresas fabricantes de armas, se umas duas ou 3 viessem para o Brasil, teria uma concorrência pra quem for comprar (lembrando que a polícia e o exército são quem mais compra), além da geração de mais emprego no país, se essas empresas instalassem fábricas no Brasil.
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Re: Venda de armas no Brasil
https://www.em.com.br/app/noticia/polit ... leic.shtml
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai colocar em votação o projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento, uma das bandeiras de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na campanha presidencial.
O texto faz com que a posse de armas fique mais flexível.
Defensores do projeto já articulam a votação de projeto de porte da arma assim que a primeira etapa — envolvendo o desarmamento — for concluída.
Muitos produtores rurais deverão comprar armas, para proteger suas terras de invasores (como gente do MST) e também de gente que rouba os animais do pessoal que mora no campo.O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai colocar em votação o projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento, uma das bandeiras de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na campanha presidencial.
O texto faz com que a posse de armas fique mais flexível.
Defensores do projeto já articulam a votação de projeto de porte da arma assim que a primeira etapa — envolvendo o desarmamento — for concluída.
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Venda de armas no Brasil
Maia quer mesmo ser o presidente da câmara em 2019, belíssima jogada a dele.
- E.R
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Re: Venda de armas no Brasil
O GLOBO
Entrevista com Rodrigo Maia (DEM)
RODRIGO MAIA : Há consenso para ampliar as restrições (ao porte de armas) e tirar da Polícia Federal o poder discricionário de liberar ou não a licença, depois de atingidos os pré-requisitos. O que tem de polêmico nesse debate é o porte rural. Hoje, no campo, o fazendeiro pode ter a posse de arma na sua propriedade. Mas ele não pode andar em nenhum ambiente no entorno porque não tem o porte. Isso restringe muito a proteção pessoal do produtor rural em relação até à entrada de animais.
Entrevista com Rodrigo Maia (DEM)
RODRIGO MAIA : Há consenso para ampliar as restrições (ao porte de armas) e tirar da Polícia Federal o poder discricionário de liberar ou não a licença, depois de atingidos os pré-requisitos. O que tem de polêmico nesse debate é o porte rural. Hoje, no campo, o fazendeiro pode ter a posse de arma na sua propriedade. Mas ele não pode andar em nenhum ambiente no entorno porque não tem o porte. Isso restringe muito a proteção pessoal do produtor rural em relação até à entrada de animais.
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Re: Venda de armas no Brasil
O Bozo falou em liberar armas para caminhoneiros. Se sem essa liberação eles conseguiram coagir os demais e parar o Brasil, imagine esses caras portando armas?
Eu torço para que o Bozo faça um bom governo, mas até adora ele só tem dado sinais que será o oposto disso. Aliás, dando sinais não, parece semáforo.
Eu torço para que o Bozo faça um bom governo, mas até adora ele só tem dado sinais que será o oposto disso. Aliás, dando sinais não, parece semáforo.
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Re: Venda de armas no Brasil
Outra coisa é que existem quadrilhas especializadas em roubo de cargas. Homens com fuzil.
O caminhoneiro pai de família que levantar sua pistolinha contra vários homens armados não vai ter um final feliz.
O caminhoneiro pai de família que levantar sua pistolinha contra vários homens armados não vai ter um final feliz.
#BgsDNV?
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Re: Venda de armas no Brasil
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... inal.shtml
A três dias de tomar posse como presidente, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste sábado que pretende assinar um decreto para permitir a posse de arma de fogo a todas as pessoas sem ficha criminal.
"Por decreto, pretendemos garantir a posse de arma de fogo para o cidadão sem antecedentes criminais, bem como tornar seu registro definitivo", escreveu o presidente eleito, nas redes sociais.
Uma política mais permissiva à posse de armas é promessa de campanha de Jair Bolsonaro. Durante o período eleitoral, ele falou em revogar o Estatuto do Desarmamento, o que exigiria aprovação do Congresso, diferentemente de um decreto, que depende apenas de ação do Executivo.
A oposição reagiu. Para o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, esse anúncio de um decreto não é uma surpresa, já que Bolsonaro informou que tomaria a iniciativa durante a campanha eleitoral. "As consequências desse ato deverão ser creditadas apenas a ele", afirmou o petista.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o novo governo quer "instaurar o faroeste no Brasil" e que a população sofrerá por essa iniciativa.
Já os presidentes da Câmara e do Senado preferiram não comentar. "Vamos aguardar o ato publicado", disse o deputado Rodrigo Maia (DEM).
O senador Eunício Oliveira (MDB) ressaltou que só pode fazer uma avaliação após discutir com a área técnica se a iniciativa é viável por meio de um decreto presidencial.
A posse de arma tratada agora por Bolsonaro, porém, é diferente do porte, já que uma pessoa que tem o direito de ter o dispositivo em casa não está autorizada a transportar o objeto consigo.
A três dias de tomar posse como presidente, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste sábado que pretende assinar um decreto para permitir a posse de arma de fogo a todas as pessoas sem ficha criminal.
"Por decreto, pretendemos garantir a posse de arma de fogo para o cidadão sem antecedentes criminais, bem como tornar seu registro definitivo", escreveu o presidente eleito, nas redes sociais.
Uma política mais permissiva à posse de armas é promessa de campanha de Jair Bolsonaro. Durante o período eleitoral, ele falou em revogar o Estatuto do Desarmamento, o que exigiria aprovação do Congresso, diferentemente de um decreto, que depende apenas de ação do Executivo.
A oposição reagiu. Para o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, esse anúncio de um decreto não é uma surpresa, já que Bolsonaro informou que tomaria a iniciativa durante a campanha eleitoral. "As consequências desse ato deverão ser creditadas apenas a ele", afirmou o petista.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que o novo governo quer "instaurar o faroeste no Brasil" e que a população sofrerá por essa iniciativa.
Já os presidentes da Câmara e do Senado preferiram não comentar. "Vamos aguardar o ato publicado", disse o deputado Rodrigo Maia (DEM).
O senador Eunício Oliveira (MDB) ressaltou que só pode fazer uma avaliação após discutir com a área técnica se a iniciativa é viável por meio de um decreto presidencial.
A posse de arma tratada agora por Bolsonaro, porém, é diferente do porte, já que uma pessoa que tem o direito de ter o dispositivo em casa não está autorizada a transportar o objeto consigo.
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Re: Venda de armas no Brasil
Futuro ministro, general Heleno compara posse de arma à posse de carro “Se formos considerar número de vítima, vamos ver que está em torno de 50 mil vítimas de acidente de automóvel [por ano]. Se você for considerar isso, vamos proibir o pessoal de dirigir, porque alguém está correndo risco de morrer porque o motorista é irresponsável. A posse da arma é um atributo que muitos países concedem ao cidadão para sua defesa, da família e da propriedade”, comparou. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... arro.shtml |
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Re: Venda de armas no Brasil
A posse de armas não vai ser o principal problema, a merda vai ser aquela ideia do Witzel em treinar snipers para agir nas favelas cariocas.
Se hoje, do jeito que a polícia é corrupta, já dá merda pra cacete, imagina nisso aí...
O desarmamento não é efetivo pois existem figurões (e podemos incluir políticos) com passe livre para municiar seus grupinhos.
Se hoje, do jeito que a polícia é corrupta, já dá merda pra cacete, imagina nisso aí...
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Re: Venda de armas no Brasil
https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... ntent=post
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (15), em cerimônia no Palácio do Planalto, um decreto que facilita a posse de armas.
O texto permite que o cidadão compre até quatro armas de fogo. Em casos específicos, o limite pode ser ultrapassado. A validade do registro passa dos atuais 5 anos para 10 anos.
O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa ou no local de trabalho, desde que o dono da arma seja o responsável legal pelo estabelecimento. Para andar com a arma na rua, é preciso ter direito ao porte, que exige regras mais rigorosas e não foi tratado no decreto.
"Como o povo soberanamente decidiu por ocasião do referendo de 2005, para lhes garantir esse legítimo direito à defesa, eu, como presidente, vou usar essa arma", disse Bolsonaro, ao mostrar uma caneta e assinar o decreto.
No discurso, o presidente afirmou que o decreto restabelece um direito definido no referendo. Na época, a maioria da população rejeitou trecho do Estatuto do Desarmamento que tornava mais restrita a posse de armas.
O que o diz o decreto
Pelas novas regras, terão "efetiva necessidade" de possuir arma em casa as pessoas que se encaixarem nos seguintes critérios:
Ser agente público (ativo ou inativo) de categorias como: agentes de segurança, funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), agentes penintenciários, funcionários do sistem socioeducativo e trabalhadores de polícia administrativa;
Ser militar (ativo ou inativo)
Residir em área rural;
Residir em estados com índices anuais de mais de dez homicídios por cem mil habitantes, segundo dados de 2016 apresentados no Atlas da Violência 2018. (Todos os estados e o Distrito Federal se encaixam nesse critério).
Ser dono ou responsável legal de estabelecimentos comerciais ou industriais; e
Ser colecionador, atirador e caçador, devidamente registrados no Comando do Exército.
Além disso, as pessoas que quiserem ter a arma em casa precisarão obedecer a seguinte exigência:
Comprovar existência de cofre ou local seguro para armazenamento, em casas que morem crianças, adolescentes ou pessoa com deficiência mental;
Não terá direito à posse a pessoa que:
tiver vínculo comprovado com organizações criminosas;
mentir na declaração de efetiva necessidade;
Regras que estão mantidas
O novo decreto mantém inalteradas exigências que já vigoravam sobre posse de armas, como:
Obrigatoriedade de cursos para manejar a arma;
Ter ao menos 25 anos;
Ter ocupação lícita;
Não estar respondendo a inquérito policial ou processo criminal;
Não ter antecedentes criminais nas justiças Federal, Estadual (incluindo juizados), Militar e Eleitoral;
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (15), em cerimônia no Palácio do Planalto, um decreto que facilita a posse de armas.
O texto permite que o cidadão compre até quatro armas de fogo. Em casos específicos, o limite pode ser ultrapassado. A validade do registro passa dos atuais 5 anos para 10 anos.
O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa ou no local de trabalho, desde que o dono da arma seja o responsável legal pelo estabelecimento. Para andar com a arma na rua, é preciso ter direito ao porte, que exige regras mais rigorosas e não foi tratado no decreto.
"Como o povo soberanamente decidiu por ocasião do referendo de 2005, para lhes garantir esse legítimo direito à defesa, eu, como presidente, vou usar essa arma", disse Bolsonaro, ao mostrar uma caneta e assinar o decreto.
No discurso, o presidente afirmou que o decreto restabelece um direito definido no referendo. Na época, a maioria da população rejeitou trecho do Estatuto do Desarmamento que tornava mais restrita a posse de armas.
O que o diz o decreto
Pelas novas regras, terão "efetiva necessidade" de possuir arma em casa as pessoas que se encaixarem nos seguintes critérios:
Ser agente público (ativo ou inativo) de categorias como: agentes de segurança, funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), agentes penintenciários, funcionários do sistem socioeducativo e trabalhadores de polícia administrativa;
Ser militar (ativo ou inativo)
Residir em área rural;
Residir em estados com índices anuais de mais de dez homicídios por cem mil habitantes, segundo dados de 2016 apresentados no Atlas da Violência 2018. (Todos os estados e o Distrito Federal se encaixam nesse critério).
Ser dono ou responsável legal de estabelecimentos comerciais ou industriais; e
Ser colecionador, atirador e caçador, devidamente registrados no Comando do Exército.
Além disso, as pessoas que quiserem ter a arma em casa precisarão obedecer a seguinte exigência:
Comprovar existência de cofre ou local seguro para armazenamento, em casas que morem crianças, adolescentes ou pessoa com deficiência mental;
Não terá direito à posse a pessoa que:
tiver vínculo comprovado com organizações criminosas;
mentir na declaração de efetiva necessidade;
Regras que estão mantidas
O novo decreto mantém inalteradas exigências que já vigoravam sobre posse de armas, como:
Obrigatoriedade de cursos para manejar a arma;
Ter ao menos 25 anos;
Ter ocupação lícita;
Não estar respondendo a inquérito policial ou processo criminal;
Não ter antecedentes criminais nas justiças Federal, Estadual (incluindo juizados), Militar e Eleitoral;
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Venda de armas no Brasil
Não mudou muita coisa. Vai só agradar a base bolsonarista que mora em condomínio fechado e não tem a menor necessidade de ter uma arma.
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Re: Venda de armas no Brasil
Vai ter um efeito maior na região rural do Brasil, onde as pessoas vão poder defender suas terras e seus animais (especialmente gado).
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Re: Venda de armas no Brasil
Decreto sobre armas não foi para combater violência, diz Mourão Presidente em exercício afirmou que medida foi apenas 'atendimento de promessa de campanha'. — Essa questão da flexibilização da posse de arma eu não vejo como medida de combate à violência, apenas, único e exclusivamente, como um atendimento de promessa de campanha do presidente e vai ao encontro de anseios de grande parte do eleitorado dele. Mourão voltou a defender que a investigação sobre Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), não afeta o governo federal: — Não estou constrangido com isso. Não é um ato do governo, não é alguém que pertença ao governo. Trata-se apenas de um filho do presidente. Isso cria algum problema familiar, mas não para o governo. https://oglobo.globo.com/brasil/decreto ... o-23389064 |
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Re: Venda de armas no Brasil
Moro nomeia crítica a porte de armas como suplente em conselho https://www.poder360.com.br/governo/mor ... -conselho/ |
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