O presidente da Avon, José Vicente, se lançou numa cruzada em Brasília para baixar a carga tributária dos cosméticos, hoje similar à cobrada no cigarro.
Reforma Tributária
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Re: Reforma Tributária
https://veja.abril.com.br/blog/radar/pr ... ributaria/
O presidente da Avon, José Vicente, se lançou numa cruzada em Brasília para baixar a carga tributária dos cosméticos, hoje similar à cobrada no cigarro.
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Re: Reforma Tributária
https://valor.globo.com/reforma-tributa ... asto.ghtml
São fundamentais as reformas administrativa e tributária, ambas à mercê de uma sinalização mais contundente do governo federal quanto ao caminho a ser perseguido.
É urgente mobilizar os diversos setores econômicos da sociedade para que pressionem Congresso e governo para essa virada em definitivo.
A reforma tributária já possui duas proposições firmes e similares, que são a PEC 45, em trâmite na Câmara, e a PEC 110, no Senado.
Nenhuma abarca o problema do caótico sistema tributário brasileiro, até mesmo porque uma tentativa de solução geral deveria denominar-se metamorfose tributária. Só uma reforma não basta.
Tais iniciativas, entretanto, ainda que possam ser alvo de críticas razoáveis e mereçam ajustes, dedicam-se a um vetor do sistema cuja reformulação e atualização é fundamental : o vetor da tributação sobre o consumo.
Não estão no escopo das propostas dois outros vetores, que são a tributação sobre a renda e a sobre o patrimônio, mas, ao almejar a simplificação da tributação sobre o consumo, visam atingir um dos principais problemas do atual sistema tributário nacional.
Ainda assim, seria um gigantesco salto para melhoria do cenário econômico, com potencial para alcançar uma drástica redução na complexidade e no custo de compliance fiscal que atravanca o desenvolvimento do país e a captação de investimentos estrangeiros.
Devemos lembrar que as PECs 45 e 110 objetivam solucionar um atraso sistêmico de mais 50 anos em relação aos países desenvolvidos. Poucos anos após a aprovação do Código Tributário Nacional, em 1966, tais países já caminhavam para o conceito de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) de base de incidência única, cerne de ambas as propostas no Congresso.
O fenômeno que ocorreu no Brasil nesse tempo segue caminho diametralmente oposto : a vasta fragmentação das bases de incidência e a consequente criação de distintos tributos (ISS, ICMS, PIS, COFINS, IPI, CIDE, dentre outros).
Ninguém discute que a unificação dos tributos em um único imposto (a ser denominado Imposto Sobre Bens e Serviços, o IBS), como proposto nas duas PECs, mudaria o ambiente de negócios no Brasil.
As propostas deveriam ser observadas com máximo cuidado e celeridade, ajustadas nos pontos críticos e, então, abraçadas pela sociedade e pelo governo.
Apesar do consenso em torno dos benefícios da unificação, especialistas duvidaram, nas últimas décadas, de sua viabilidade. Para estes, o sistema fragmentado atual é tão caótico e envolve tantos interesses distintos que fica difícil crer em mudança que reúna, em uma ideia comum, todos os entes tributantes.
Pela primeira vez em mais de três décadas, há convergência dos interesses dos 27 Estados da federação e do Distrito Federal para uma proposta que engloba também os impostos estaduais e municipais. Em uma analogia bem simples, a reforma tributária sobre o consumo está como “cavalo selado no pasto” à espera da “montaria”. O cavaleiro até precisará de de ajustes na sela e no estribo antes de cavalgar, mas não pode perder essa oportunidade.
Além da convergência de interesses dos entes públicos tributantes, outros importantes obstáculos precisam ser superados. Dentre estes, a questão dos benefícios fiscais e a tarefa de igualar, em uma única alíquota, setores historicamente tratados de maneira distinta.
Em relação aos contribuintes que possuem benefícios fiscais - e que, com o justo receio de os perderem, se opõem à reforma - é bom notar que o regime de concessão de tais benefícios está com dias contados. Há uma forte rejeição de parcela significativa da sociedade e de especialistas, decorrente das visíveis mazelas que o modelo trouxe nos últimos anos. Com a redução de benefícios, só sobreviverão num ambiente tributário saudável.
Já com relação aos setores econômicos que, legitimamente, demonstram o justo receio de aumento de sua carga em função da alíquota única prevista para o IBS, como o setor de serviços, é preciso foco firme no ajuste dos projetos para assegurar, através de alíquotas distintas ou da garantia de créditos amplos, a manutenção da carga atual, que é propagada como foco de todos os projetos.
Independente do motivo de rejeição ao projeto, é indubitável a necessidade de mudança e a oportunidade neste momento.
São fundamentais as reformas administrativa e tributária, ambas à mercê de uma sinalização mais contundente do governo federal quanto ao caminho a ser perseguido.
É urgente mobilizar os diversos setores econômicos da sociedade para que pressionem Congresso e governo para essa virada em definitivo.
A reforma tributária já possui duas proposições firmes e similares, que são a PEC 45, em trâmite na Câmara, e a PEC 110, no Senado.
Nenhuma abarca o problema do caótico sistema tributário brasileiro, até mesmo porque uma tentativa de solução geral deveria denominar-se metamorfose tributária. Só uma reforma não basta.
Tais iniciativas, entretanto, ainda que possam ser alvo de críticas razoáveis e mereçam ajustes, dedicam-se a um vetor do sistema cuja reformulação e atualização é fundamental : o vetor da tributação sobre o consumo.
Não estão no escopo das propostas dois outros vetores, que são a tributação sobre a renda e a sobre o patrimônio, mas, ao almejar a simplificação da tributação sobre o consumo, visam atingir um dos principais problemas do atual sistema tributário nacional.
Ainda assim, seria um gigantesco salto para melhoria do cenário econômico, com potencial para alcançar uma drástica redução na complexidade e no custo de compliance fiscal que atravanca o desenvolvimento do país e a captação de investimentos estrangeiros.
Devemos lembrar que as PECs 45 e 110 objetivam solucionar um atraso sistêmico de mais 50 anos em relação aos países desenvolvidos. Poucos anos após a aprovação do Código Tributário Nacional, em 1966, tais países já caminhavam para o conceito de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) de base de incidência única, cerne de ambas as propostas no Congresso.
O fenômeno que ocorreu no Brasil nesse tempo segue caminho diametralmente oposto : a vasta fragmentação das bases de incidência e a consequente criação de distintos tributos (ISS, ICMS, PIS, COFINS, IPI, CIDE, dentre outros).
Ninguém discute que a unificação dos tributos em um único imposto (a ser denominado Imposto Sobre Bens e Serviços, o IBS), como proposto nas duas PECs, mudaria o ambiente de negócios no Brasil.
As propostas deveriam ser observadas com máximo cuidado e celeridade, ajustadas nos pontos críticos e, então, abraçadas pela sociedade e pelo governo.
Apesar do consenso em torno dos benefícios da unificação, especialistas duvidaram, nas últimas décadas, de sua viabilidade. Para estes, o sistema fragmentado atual é tão caótico e envolve tantos interesses distintos que fica difícil crer em mudança que reúna, em uma ideia comum, todos os entes tributantes.
Pela primeira vez em mais de três décadas, há convergência dos interesses dos 27 Estados da federação e do Distrito Federal para uma proposta que engloba também os impostos estaduais e municipais. Em uma analogia bem simples, a reforma tributária sobre o consumo está como “cavalo selado no pasto” à espera da “montaria”. O cavaleiro até precisará de de ajustes na sela e no estribo antes de cavalgar, mas não pode perder essa oportunidade.
Além da convergência de interesses dos entes públicos tributantes, outros importantes obstáculos precisam ser superados. Dentre estes, a questão dos benefícios fiscais e a tarefa de igualar, em uma única alíquota, setores historicamente tratados de maneira distinta.
Em relação aos contribuintes que possuem benefícios fiscais - e que, com o justo receio de os perderem, se opõem à reforma - é bom notar que o regime de concessão de tais benefícios está com dias contados. Há uma forte rejeição de parcela significativa da sociedade e de especialistas, decorrente das visíveis mazelas que o modelo trouxe nos últimos anos. Com a redução de benefícios, só sobreviverão num ambiente tributário saudável.
Já com relação aos setores econômicos que, legitimamente, demonstram o justo receio de aumento de sua carga em função da alíquota única prevista para o IBS, como o setor de serviços, é preciso foco firme no ajuste dos projetos para assegurar, através de alíquotas distintas ou da garantia de créditos amplos, a manutenção da carga atual, que é propagada como foco de todos os projetos.
Independente do motivo de rejeição ao projeto, é indubitável a necessidade de mudança e a oportunidade neste momento.
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Re: Reforma Tributária
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... 2020.shtml
A Câmara deixou para 2020 a apresentação do relatório final de sua proposta de reforma tributária.
O plano é concluir a redação a partir de fevereiro e tentar aprová-la na Câmara até julho.
Líderes partidários querem manter o protagonismo da Casa na proposta de reformulação do sistema tributário.
Com articulação de Rodrigo Maia, o líder do MDB, deputado Baleia Rossi, apresentou, em abril, uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para alterar o sistema tributário.
O projeto teve apoio dos principais líderes do centrão - grupo de partidos que atuam de maneira independente em relação ao governo e que, juntos, representam a maioria dos deputados.
A versão da reforma elaborada pela Câmara prevê a substituição, em dez anos, de cinco tributos que incidem sobre o consumo (ICMS, PIS, Cofins, ISS e IPI) por um imposto único : o IBS (imposto sobre bens e serviços).
A proposta já passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e pela fase de debates em comissão especial.
Líder da maioria na Câmara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) é o relator da reforma e previa concluir seu voto até outubro.
A Câmara deixou para 2020 a apresentação do relatório final de sua proposta de reforma tributária.
O plano é concluir a redação a partir de fevereiro e tentar aprová-la na Câmara até julho.
Líderes partidários querem manter o protagonismo da Casa na proposta de reformulação do sistema tributário.
Com articulação de Rodrigo Maia, o líder do MDB, deputado Baleia Rossi, apresentou, em abril, uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para alterar o sistema tributário.
O projeto teve apoio dos principais líderes do centrão - grupo de partidos que atuam de maneira independente em relação ao governo e que, juntos, representam a maioria dos deputados.
A versão da reforma elaborada pela Câmara prevê a substituição, em dez anos, de cinco tributos que incidem sobre o consumo (ICMS, PIS, Cofins, ISS e IPI) por um imposto único : o IBS (imposto sobre bens e serviços).
A proposta já passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e pela fase de debates em comissão especial.
Líder da maioria na Câmara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) é o relator da reforma e previa concluir seu voto até outubro.
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Re: Reforma Tributária
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... aria.ghtml
Com as discussões da reforma tributária em compasso de espera às vésperas do início do recesso parlamentar, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenta costurar uma proposta em conjunto com os Estados.
O secretário da Receita Federal, José Tostes, participou de uma reunião do Conselho de Política Fazendária (Confaz) para informar que o canal de diálogo com o governo federal está aberto.
O secretário da Receita sugeriu, inclusive, a indicação de um representante dos Estados para compor um grupo de trabalho com o Ministério da Economia, a fim de trabalhar na proposta comum.
A atenção à economia digital é um dos quatro pontos que, na visão de José Tostes, devem pautar as discussões do governo federal com os Estados.
Os outros três são : simplificação, respeito ao pacto federativo e não criar novas imposições que impliquem aumento da carga tributária.
Os secretários estaduais têm uma proposta própria de reforma tributária que, de forma inédita, conseguiu o apoio unânime das 27 unidades da Federação. O desenho chegou ao Congresso Nacional na forma de emendas apresentadas às duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) sobre o tema que estão em análise na Câmara (PEC 45) e no Senado (PEC 110).
Com as discussões da reforma tributária em compasso de espera às vésperas do início do recesso parlamentar, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenta costurar uma proposta em conjunto com os Estados.
O secretário da Receita Federal, José Tostes, participou de uma reunião do Conselho de Política Fazendária (Confaz) para informar que o canal de diálogo com o governo federal está aberto.
O secretário da Receita sugeriu, inclusive, a indicação de um representante dos Estados para compor um grupo de trabalho com o Ministério da Economia, a fim de trabalhar na proposta comum.
A atenção à economia digital é um dos quatro pontos que, na visão de José Tostes, devem pautar as discussões do governo federal com os Estados.
Os outros três são : simplificação, respeito ao pacto federativo e não criar novas imposições que impliquem aumento da carga tributária.
Os secretários estaduais têm uma proposta própria de reforma tributária que, de forma inédita, conseguiu o apoio unânime das 27 unidades da Federação. O desenho chegou ao Congresso Nacional na forma de emendas apresentadas às duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) sobre o tema que estão em análise na Câmara (PEC 45) e no Senado (PEC 110).
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Re: Reforma Tributária
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... tais.shtml
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que o governo estuda incluir na reforma tributária um imposto sobre transações financeiras em meios digitais.
Ao defender a proposta, ele argumentou que o novo imposto não seria igual à extinta CPMF, que sofreu críticas dentro do governo e foi barrada pelo presidente Jair Bolsonaro.
“A CPMF virou um imposto maldito, o presidente falou que não quer esse troço. Se ninguém quer, CPMF não existe”, disse.
De acordo com Paulo Guedes, as transações por meios ditais e instantâneos vão ganhar cada fez mais força e o governo precisa encontrar meios para viabilizar a tributação.
"Tem transações digitais. Você precisa de algum imposto , tem que ter um imposto que tribute essa transação digital”, disse.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que o governo estuda incluir na reforma tributária um imposto sobre transações financeiras em meios digitais.
Ao defender a proposta, ele argumentou que o novo imposto não seria igual à extinta CPMF, que sofreu críticas dentro do governo e foi barrada pelo presidente Jair Bolsonaro.
“A CPMF virou um imposto maldito, o presidente falou que não quer esse troço. Se ninguém quer, CPMF não existe”, disse.
De acordo com Paulo Guedes, as transações por meios ditais e instantâneos vão ganhar cada fez mais força e o governo precisa encontrar meios para viabilizar a tributação.
"Tem transações digitais. Você precisa de algum imposto , tem que ter um imposto que tribute essa transação digital”, disse.
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Re: Reforma Tributária
Pqp, Guedes, larga essa ideia imbecil de mão...
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
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Re: Reforma Tributária
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 19:01, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Re: Reforma Tributária
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Re: Reforma Tributária
https://painel.blogfolha.uol.com.br/201 ... ributaria/
Jair Bolsonaro definiu a próxima batalha no Congresso e passou a distribuir missões a auxiliares para aprovar a reforma tributária.
Nos últimos dias, o presidente disse que delegará a Paulo Guedes (Economia) a tarefa de mergulhar no Parlamento no início de 2020 para defender e colar na proposta termo mais simpático : “simplificação tributária“.
Apesar do esforço, deputados reclamam da demora do governo em entrar em campo para discutir o projeto e compartilhar dados oficiais. Parlamentares à frente da reforma dizem que trabalhavam no escuro porque o Executivo não dividia informações. Só agora, que terão acesso a números oficiais, dizem, vão conseguir verificar a origem dos recursos e pensar formas para que não se crie o imposto sobre transações financeiras em meios digitais, proposto por Paulo Guedes.
Autor da PEC da reforma, o deputado Baleia Rossi (MDB) pensa em como tornar a proposta mais palatável. Ele estuda a isenção no IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), que substituiria outros tributos, para escolas particulares sobre mensalidades de até R$ 1.000. Acima deste valor, incidiria tributação de 25%.
Jair Bolsonaro definiu a próxima batalha no Congresso e passou a distribuir missões a auxiliares para aprovar a reforma tributária.
Nos últimos dias, o presidente disse que delegará a Paulo Guedes (Economia) a tarefa de mergulhar no Parlamento no início de 2020 para defender e colar na proposta termo mais simpático : “simplificação tributária“.
Apesar do esforço, deputados reclamam da demora do governo em entrar em campo para discutir o projeto e compartilhar dados oficiais. Parlamentares à frente da reforma dizem que trabalhavam no escuro porque o Executivo não dividia informações. Só agora, que terão acesso a números oficiais, dizem, vão conseguir verificar a origem dos recursos e pensar formas para que não se crie o imposto sobre transações financeiras em meios digitais, proposto por Paulo Guedes.
Autor da PEC da reforma, o deputado Baleia Rossi (MDB) pensa em como tornar a proposta mais palatável. Ele estuda a isenção no IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), que substituiria outros tributos, para escolas particulares sobre mensalidades de até R$ 1.000. Acima deste valor, incidiria tributação de 25%.
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Re: Reforma Tributária
https://painel.blogfolha.uol.com.br/201 ... de-tarifa/
Autor da proposta de reforma tributária na Câmara, Baleia Rossi (MDB) estuda formas de isentar as empresas de transporte público de impostos para não gerar aumento nas tarifas de ônibus e metrô.
Autor da proposta de reforma tributária na Câmara, Baleia Rossi (MDB) estuda formas de isentar as empresas de transporte público de impostos para não gerar aumento nas tarifas de ônibus e metrô.
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Re: Reforma Tributária
https://congressoemfoco.uol.com.br/econ ... fevereiro/
A comissão mista da reforma tributária não funcionará mais no recesso, como havia determinado o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM).
O colegiado só será instalado em fevereiro, quando os parlamentares voltarem do recesso.
A informação, obtida em primeira mão pelo Congresso em Foco, foi confirmada por assessores de Davi Alcolumbre.
A decisão deve atrasar a análise da proposta, já que a ideia era que os relatores das propostas da Câmara e do Senado costurassem um texto em comum em janeiro.
O prazo de duração do colegiado, a ser formado por deputados e senadores, será de 90 dias.
A comissão mista da reforma tributária não funcionará mais no recesso, como havia determinado o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM).
O colegiado só será instalado em fevereiro, quando os parlamentares voltarem do recesso.
A informação, obtida em primeira mão pelo Congresso em Foco, foi confirmada por assessores de Davi Alcolumbre.
A decisão deve atrasar a análise da proposta, já que a ideia era que os relatores das propostas da Câmara e do Senado costurassem um texto em comum em janeiro.
O prazo de duração do colegiado, a ser formado por deputados e senadores, será de 90 dias.
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Re: Reforma Tributária
O ESTADO DE S.PAULO
Neutralidade, isonomia, simplicidade, transparência e capacidade de arrecadação são princípios básicos de um sistema tributário.
Neutralidade, isonomia, simplicidade, transparência e capacidade de arrecadação são princípios básicos de um sistema tributário.
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 19:00, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Re: Reforma Tributária
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Re: Reforma Tributária
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:59, em um total de 1 vez.
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