Monarquia
Debate sobre esse tipo de regime
- Bugiga
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Re: Monarquia
Iago reclama da República brasileira mas é igualzinho aos nossos políticos: a gente faz uma pergunta simples e ele rodeia, rodeia e não responde ao que foi realmente questionado.
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Re: Monarquia
Desculpe, eu não sou um expert em política.Bugiga escreveu:Iago reclama da República brasileira mas é igualzinho aos nossos políticos: a gente faz uma pergunta simples e ele rodeia, rodeia e não responde ao que foi realmente questionado.
Editado pela última vez por SBBHQK em 25 Set 2017, 14:14, em um total de 1 vez.
- JF CH
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Re: Monarquia
Ele não disse que você era... só comparou você aos políticos.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- Bugiga
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Re: Monarquia
Então, por que dá pitaco com tanta autoridade em uma discussão sobre sistemas de governo?iago83 escreveu:Desculpe, eu não sou um expert em política.Bugiga escreveu:Iago reclama da República brasileira mas é igualzinho aos nossos políticos: a gente faz uma pergunta simples e ele rodeia, rodeia e não responde ao que foi realmente questionado.
Não sei se tu sabe, mas discutir Monarquia X República consiste basicamente em debater política. Fugir das perguntas torna o debate inócuo.
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Re: Monarquia
Eu procuro tentar responder as perguntas usando o conhecimento que eu tenho.Bugiga escreveu:Então, por que dá pitaco com tanta autoridade em uma discussão sobre sistemas de governo?iago83 escreveu:Desculpe, eu não sou um expert em política.Bugiga escreveu:Iago reclama da República brasileira mas é igualzinho aos nossos políticos: a gente faz uma pergunta simples e ele rodeia, rodeia e não responde ao que foi realmente questionado.
Não sei se tu sabe, mas discutir Monarquia X República consiste basicamente em debater política. Fugir das perguntas torna o debate inócuo.
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Re: Monarquia
Por isso que nunca responde nada, então...iago83 escreveu:Eu procuro tentar responder as perguntas usando o conhecimento que eu tenho.Bugiga escreveu:Então, por que dá pitaco com tanta autoridade em uma discussão sobre sistemas de governo?iago83 escreveu:Desculpe, eu não sou um expert em política.Bugiga escreveu:Iago reclama da República brasileira mas é igualzinho aos nossos políticos: a gente faz uma pergunta simples e ele rodeia, rodeia e não responde ao que foi realmente questionado.
Não sei se tu sabe, mas discutir Monarquia X República consiste basicamente em debater política. Fugir das perguntas torna o debate inócuo.
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Re: Monarquia
Bugiga escreveu:Por isso que nunca responde nada, então...iago83 escreveu: Eu procuro tentar responder as perguntas usando o conhecimento que eu tenho.
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Re: Monarquia
Na moral, vou deixar esse avatar por 1 ano
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Monarquia
O ideal para a Espanha seria adotar o mesmo modelo de federalismo adotado na Suíça, onde cada província/cantão/estado possui mais atribuições e maior autonomia, ficando o governo federal responsável por menos atribuições. Isso seria bom para um país como a Espanha, que mesmo tendo menor extensão, tem uma mistura de línguas e culturas. O federalismo brasileiro também deveria ser mais descentralizado, permitindo ao Brasil que cada estado administre os impostos e tenha mais atribuições, ao invés de mandar tudo para Brasília, o que dá um maior controle à corrupção. Inclusive, a ideia de um federalismo descentralizado é uma das propostas da monarquia para o Brasil.
Espanha avalia se vira uma federação após crise catalã
PARIS - Foram necessários quase 15 anos e a explosão da maior crise política da história democrática da Espanha para que líderes do Partido Popular (PP), do primeiro-ministro, Mariano Rajoy, aceitassem o princípio de uma reforma constitucional que altere a estrutura territorial do país.
Diante do movimento independentista na Catalunha, o chefe de governo está sendo obrigado a aceitar a reforma que seu antecessor conservador, José María Aznar, jogou para baixo do tapete em 2003: a federalização espanhola.
Premiê Mariano Rajoy aceitou fazer mudança constitucional. Foto: EFE/Manuel Podio
O acordo para uma reforma constitucional foi selado nessa semana entre Rajoy e o secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, que vem defendendo a federalização desde o agravamento da crise catalã.
A proposta de uma federação espanhola retoma as discussões entre o premiê da época, Aznar, e o então líder socialista, José Luis Rodríguez Zapatero, que viria a ser primeiro-ministro. À época, Zapatero propôs ao governo uma reforma com base em quatro pontos, incluindo a mudança na estrutura territorial, ampliando a autonomia das regiões. Aznar rejeitou dar continuidade às negociações.
Em 2006, uma mudança do estatuto da Catalunha chegou a ser aprovada por Zapatero, reduzindo o conflito de competências entre Barcelona e Madri e trazendo um novo modelo de financiamento da autonomia. O texto admitia o catalão como língua oficial, com mesmo status do espanhol (castelhano), e reconhecia a Catalunha como “nação” integrante do Estado espanhol. Por iniciativa de Rajoy e do PP, a legislação foi derrubada pelo Tribunal Constitucional em 2010, abrindo a crise atual.
Reformar a Constituição é a solução mais cogitada por especialistas e pelo meio político na Espanha. Depois do plebiscito de 1º. de outubro, quando 90% dos votantes – 42% do eleitorado – enfrentaram a polícia para expressar seu desejo, ficou clara no Parlamento espanhol a necessidade de uma reforma.
No meio acadêmico, a opção federalista é vista como o meio termo possível. Essa é a visão de cientistas políticos como o catalão Joan Costa i Font, da London School of Economics and Political Science (LSE), que considera o Estado espanhol “falido”, e Astrid Barrio, da Universidade de Valência, que vê na adoção de uma federação “a saída acordada pela qual a maioria dos cidadãos aspira”.
Mathieu Petithomme, especialista em nacionalismos na Espanha contemporânea, explica que essa é a saída desejada por parte dos que hoje militam no interior do movimento secessionista catalão.
“Nem todos os separatistas querem a independência, mas sim impor ao Estado central uma negociação por mais autonomia”, diz o cientista político da Universidade de Franche-Comté. “O mais simples seria abrir um debate sobre a Constituição Espanhola de 1978. Ela reconhece apenas a nação espanhola, mas dá à Catalunha, à Galícia e ao País Basco o status de nacionalidade. Seria possível promover uma reforma que colocasse a Espanha como uma ‘nação de nações’.”
Para Petithomme, o problema é o real interesse do governo de Rajoy de negociar a reforma. Outro entrave é colocar à mesa de negociações as duas personalidades políticas mais importantes do momento: Rajoy e Carles Puigdemont, governador da Catalunha e líder do independentismo. Nenhuma tentativa de mediação, até aqui, foi aceita por Madri. Nessa semana, Maria Engènia Gay, diretora do Conselho de Advocacia Catalã, propôs-se a intermediar os diálogos, sem nem sequer receber resposta.
Para Pablo Simón, cientista político da Universidad Carlos III, de Madri, o impasse é o grande risco de fracasso em uma eventual negociação visando reformas constitucionais. “O problema que temos entre o governo de Rajoy e o de Puigdemont não é de diálogo, mas de ruptura da comunicação entre eles”, diz. / com AP
Para entender
No modelo de federação, Estados independentes formam uma única entidade soberana, conservando autonomia em assuntos locais. O nível de independência das unidades federadas varia – nos EUA, ela é maior que no Brasil, por exemplo. Submetida a décadas de repressão na ditadura de Francisco Franco, a Catalunha exige maior autonomia. Se for atendida, favorecerá outras regiões descontentes com Madri.
Fonte: Estadão
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0002044641
Diante do movimento independentista na Catalunha, o chefe de governo está sendo obrigado a aceitar a reforma que seu antecessor conservador, José María Aznar, jogou para baixo do tapete em 2003: a federalização espanhola.
Premiê Mariano Rajoy aceitou fazer mudança constitucional. Foto: EFE/Manuel Podio
O acordo para uma reforma constitucional foi selado nessa semana entre Rajoy e o secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, que vem defendendo a federalização desde o agravamento da crise catalã.
A proposta de uma federação espanhola retoma as discussões entre o premiê da época, Aznar, e o então líder socialista, José Luis Rodríguez Zapatero, que viria a ser primeiro-ministro. À época, Zapatero propôs ao governo uma reforma com base em quatro pontos, incluindo a mudança na estrutura territorial, ampliando a autonomia das regiões. Aznar rejeitou dar continuidade às negociações.
Em 2006, uma mudança do estatuto da Catalunha chegou a ser aprovada por Zapatero, reduzindo o conflito de competências entre Barcelona e Madri e trazendo um novo modelo de financiamento da autonomia. O texto admitia o catalão como língua oficial, com mesmo status do espanhol (castelhano), e reconhecia a Catalunha como “nação” integrante do Estado espanhol. Por iniciativa de Rajoy e do PP, a legislação foi derrubada pelo Tribunal Constitucional em 2010, abrindo a crise atual.
Reformar a Constituição é a solução mais cogitada por especialistas e pelo meio político na Espanha. Depois do plebiscito de 1º. de outubro, quando 90% dos votantes – 42% do eleitorado – enfrentaram a polícia para expressar seu desejo, ficou clara no Parlamento espanhol a necessidade de uma reforma.
No meio acadêmico, a opção federalista é vista como o meio termo possível. Essa é a visão de cientistas políticos como o catalão Joan Costa i Font, da London School of Economics and Political Science (LSE), que considera o Estado espanhol “falido”, e Astrid Barrio, da Universidade de Valência, que vê na adoção de uma federação “a saída acordada pela qual a maioria dos cidadãos aspira”.
Mathieu Petithomme, especialista em nacionalismos na Espanha contemporânea, explica que essa é a saída desejada por parte dos que hoje militam no interior do movimento secessionista catalão.
“Nem todos os separatistas querem a independência, mas sim impor ao Estado central uma negociação por mais autonomia”, diz o cientista político da Universidade de Franche-Comté. “O mais simples seria abrir um debate sobre a Constituição Espanhola de 1978. Ela reconhece apenas a nação espanhola, mas dá à Catalunha, à Galícia e ao País Basco o status de nacionalidade. Seria possível promover uma reforma que colocasse a Espanha como uma ‘nação de nações’.”
Para Petithomme, o problema é o real interesse do governo de Rajoy de negociar a reforma. Outro entrave é colocar à mesa de negociações as duas personalidades políticas mais importantes do momento: Rajoy e Carles Puigdemont, governador da Catalunha e líder do independentismo. Nenhuma tentativa de mediação, até aqui, foi aceita por Madri. Nessa semana, Maria Engènia Gay, diretora do Conselho de Advocacia Catalã, propôs-se a intermediar os diálogos, sem nem sequer receber resposta.
Para Pablo Simón, cientista político da Universidad Carlos III, de Madri, o impasse é o grande risco de fracasso em uma eventual negociação visando reformas constitucionais. “O problema que temos entre o governo de Rajoy e o de Puigdemont não é de diálogo, mas de ruptura da comunicação entre eles”, diz. / com AP
Para entender
No modelo de federação, Estados independentes formam uma única entidade soberana, conservando autonomia em assuntos locais. O nível de independência das unidades federadas varia – nos EUA, ela é maior que no Brasil, por exemplo. Submetida a décadas de repressão na ditadura de Francisco Franco, a Catalunha exige maior autonomia. Se for atendida, favorecerá outras regiões descontentes com Madri.
Fonte: Estadão
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0002044641
- Scopel
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Re: Monarquia
O cara não entende de política, imagino que nem de economia, e suponho, se suponho certo, que nada de Espanha, e tem ali um diagnóstico sobre o que é melhor ou pior para o país.
O que este rapaz tem é vontade de acreditar, vontade de encontrar uma solução e esta vontade é legítima. Mas cara, o Brasil não será salvo por nenhum monarca, político, partido, governo ou sistema de governo, o Brasil, ou qualquer país, deve ser construído, é um processo que se dá inapelavelmente via política, através da luta de classes e da convergência de toda a nação em direção a um objetivo comum, o "desenvolvimento", "a diminuição das desigualdades", "o aumento da renda média da população mais pobre", "o crescimento sustentável", o que seja.
Isso que se faz em Brasília e nos estados não é boa política, no bom clássico da palavra, mas crime organizado, formação de quadrilha, quase um latrocínio com a nação. Os bons se perdem ali, são palhas no agulheiro.
O que este rapaz tem é vontade de acreditar, vontade de encontrar uma solução e esta vontade é legítima. Mas cara, o Brasil não será salvo por nenhum monarca, político, partido, governo ou sistema de governo, o Brasil, ou qualquer país, deve ser construído, é um processo que se dá inapelavelmente via política, através da luta de classes e da convergência de toda a nação em direção a um objetivo comum, o "desenvolvimento", "a diminuição das desigualdades", "o aumento da renda média da população mais pobre", "o crescimento sustentável", o que seja.
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Re: Monarquia
Eu realmente, não sou cientista político e nem economista, e nunca estive na Espanha. Mas eu não fiz um diagnóstico. O que eu dei foi apenas a minha opinião. Foi o que eu acho e acredito.Scopel escreveu:O cara não entende de política, imagino que nem de economia, e suponho, se suponho certo, que nada de Espanha, e tem ali um diagnóstico sobre o que é melhor ou pior para o país.
O que este rapaz tem é vontade de acreditar, vontade de encontrar uma solução e esta vontade é legítima. Mas cara, o Brasil não será salvo por nenhum monarca, político, partido, governo ou sistema de governo, o Brasil, ou qualquer país, deve ser construído, é um processo que se dá inapelavelmente via política, através da luta de classes e da convergência de toda a nação em direção a um objetivo comum, o "desenvolvimento", "a diminuição das desigualdades", "o aumento da renda média da população mais pobre", "o crescimento sustentável", o que seja.
Isso que se faz em Brasília e nos estados não é boa política, no bom clássico da palavra, mas crime organizado, formação de quadrilha, quase um latrocínio com a nação. Os bons se perdem ali, são palhas no agulheiro.
- Scopel
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Re: Monarquia
É, ultimamente este argumento tem servido para justificar tudo. Porém, a opinião sem embasamento ou conhecimento não informa, não acalenta debate, não provoca. É apenas estatística.
- Billy Drescher
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Re: Monarquia
Scopel: não adianta dá "carteirada". Ele não entende quando especialistas de verdade que frequentam do Fórum tentam explicar algo.
Pode até tentar, mas acho que não vai conseguir.
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E vamos evitar provocações que partam para a ignorância.
Pode até tentar, mas acho que não vai conseguir.
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Re: Monarquia
Perdão, papi, digo, senhor professor. Nada de exaltações.
Mas eu tenho me comportado, nem escrevo nos tópicos de debate do fórum.
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