Monarquia
Debate sobre esse tipo de regime
- JF CH
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Famosos ☆
Mesmo que ele fosse inglês, não seria rei.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- Billy Drescher
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Famosos ☆
Sim.
Se os dois não tivessem filhos ele poderia pedir o divórcio, se casar novamente e passar a sucessão para os herdeiros do segundo casamento.
A linhagem da rainha seria perdida caso isso acontecesse.
Se os dois não tivessem filhos ele poderia pedir o divórcio, se casar novamente e passar a sucessão para os herdeiros do segundo casamento.
A linhagem da rainha seria perdida caso isso acontecesse.
- Fola
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Monarquia
Na minha opinião, monarquia só fica bem em contos de fadas e filmes da Disney. Em qualquer país onde um clã familiar detenha poder real (nos dois sentidos da palavra) a coisa sempre descamba para um regime autoritário. E antes que alguém use a Inglaterra, Espanha, Dinamarca e outros países "monárquicos" de primeiro mundo, me adianto em responder: esses países, na prática, não são monarquias. Todos eles tem instituições republicanas bastante fortes, ou seja, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário (e, na maioria das vezes, até mesmo o Poder Executivo) são independentes uns dos outros e não são exercidos pelo monarca. A função da família real nesses países que citei é muito mais um enfeite para atrair turistas e dar tchauzinho para a imprensa em aparições oficiais do que propriamente para governar o país.
Aliás, convém lembrar que os descendentes de Dom Pedro (não vou chamá-los de "príncipes", pois o Brasil não é mais uma monarquia a mais de cento e trinta anos) são ligados à TFP (Tradição, Família e Propriedade) uma instituição de Direita radical que, guardadas as devidas proporções, é como se fosse a Ku Klux Klan brasileira. Não quero nem imaginar a bosta que o país ia virar (muito pior do que já é) se esses desequilibrados estivessem no poder.
Aliás, convém lembrar que os descendentes de Dom Pedro (não vou chamá-los de "príncipes", pois o Brasil não é mais uma monarquia a mais de cento e trinta anos) são ligados à TFP (Tradição, Família e Propriedade) uma instituição de Direita radical que, guardadas as devidas proporções, é como se fosse a Ku Klux Klan brasileira. Não quero nem imaginar a bosta que o país ia virar (muito pior do que já é) se esses desequilibrados estivessem no poder.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Monarquia
Em qualquer sistema de governo, o sucesso do país vai depender da competência dos governantes, seja presidente, rei, ou imperador.
Por exemplo: a Espanha, uma nação tão rica e poderosa no passado, passou por muitas crises e ditaduras como República, enquanto o Brasil, uma ex-colônia fadada ao fracasso, teve seus melhores anos enquanto império.
Por exemplo: a Espanha, uma nação tão rica e poderosa no passado, passou por muitas crises e ditaduras como República, enquanto o Brasil, uma ex-colônia fadada ao fracasso, teve seus melhores anos enquanto império.
- Barbano
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Monarquia
Não precisa ser monarquista pra reconhecer que o império teve a estabilidade política e crescimento econômico que a república até hoje luta pra ter.
E em qual país do mundo em pleno século 19 amparava os escravos e pobres? A França? Os Estados Unidos? Duvido...
- Barbano
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Monarquia
Estabilidade política em um regime onde a mesma pessoa fica 50 anos no poder é algo meio óbvio, né? É claro que em regimes com alternância de poder a estabilidade é menor, mas acho a alternância de poder bem mais saudável.BazzoReverso escreveu: ↑13 Abr 2021, 15:34Não precisa ser monarquista pra reconhecer que o império teve a estabilidade política e crescimento econômico que a república até hoje luta pra ter.
Quanto ao crescimento econômico, ele foi maior no Brasil República do que no Brasil Império. Esse artigo dá uma explicada:
https://core.ac.uk/download/pdf/328059923.pdf
Entre 1820 e 1875, o crescimento médio foi de 2,7% ao ano. Já no século XX foi de 4,34% de 1906 a 1945, de 6,33% entre 1946 e 1957, e de 7,39% entre 1958 e 1978.
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Monarquia
É saudável em países onde a alternância ocorre de forma democrática, aqui passamos por duas ditaduras e mais duas repúblicas de "mentirinha" até virarmos um país de verdade em 1988.
Ok, você me pegou nessa, mas creio que o Império teria o mesmo ou então um maior crescimento nesse mesmo período de tempo pelo avanço da industrialização e crescimento populacional no país.
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Monarquia
Barbados elege a primeira presidente antes de se tornar uma república
Barbados elegeu sua primeira presidente enquanto se prepara para se tornar uma república, removendo a Rainha Elizabeth da chefia de Estado. Dame Sandra Mason, 72, deve prestar juramento em 30 de novembro, que marcará o 55º aniversário da independência do país da Grã-Bretanha. Primeira mulher a fazer parte da Corte de Apelações de Barbados, Dame Sandra é governadora-geral desde 2018.
O governo anunciou o plano de mudar para o status de república no ano passado. Ele afirmou que "chegou a hora" de Barbados "deixar totalmente para trás nosso passado colonial". A mudança já havia sido recomendada por uma revisão constitucional em 1998. A eleição histórica ocorreu após uma sessão conjunta da Câmara da Assembleia e do Senado na quarta-feira. A primeira-ministra Mia Mottley descreveu a votação como um "momento seminal" para a nação.
Com uma população de cerca de 285.000 habitantes, Barbados é uma das ilhas caribenhas mais populosas e prósperas. Antes fortemente dependente das exportações de açúcar, sua economia se diversificou no turismo e nas finanças. Barbados não será a primeira ex-colônia britânica no Caribe a se tornar uma república. A Guiana deu esse passo em 1970, menos de quatro anos depois de se tornar independente da Grã-Bretanha. Trinidad e Tobago fez o mesmo em 1976 e Dominica em 1978. A Jamaica sugeriu no passado que também poderia considerar a mudança.
Fonte: BBC, traduzido do inglês
https://www.bbc.com/news/world-latin-america-58993728
O governo anunciou o plano de mudar para o status de república no ano passado. Ele afirmou que "chegou a hora" de Barbados "deixar totalmente para trás nosso passado colonial". A mudança já havia sido recomendada por uma revisão constitucional em 1998. A eleição histórica ocorreu após uma sessão conjunta da Câmara da Assembleia e do Senado na quarta-feira. A primeira-ministra Mia Mottley descreveu a votação como um "momento seminal" para a nação.
Com uma população de cerca de 285.000 habitantes, Barbados é uma das ilhas caribenhas mais populosas e prósperas. Antes fortemente dependente das exportações de açúcar, sua economia se diversificou no turismo e nas finanças. Barbados não será a primeira ex-colônia britânica no Caribe a se tornar uma república. A Guiana deu esse passo em 1970, menos de quatro anos depois de se tornar independente da Grã-Bretanha. Trinidad e Tobago fez o mesmo em 1976 e Dominica em 1978. A Jamaica sugeriu no passado que também poderia considerar a mudança.
Fonte: BBC, traduzido do inglês
https://www.bbc.com/news/world-latin-america-58993728
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Monarquia
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/ ... ssao.ghtml
Há exatos 73 anos, nove meses e 25 dias, Charles Philip Arthur George preparava-se para o cargo que assumiu nesta quinta-feira : rei Charles III.
"A morte de minha querida mãe, a rainha, é um momento de muita tristeza para mim e para todos os membros da minha família", disse Charles, em seu primeiro comunicado como rei. "Nós estamos de luto profundo pela morte de uma soberana querida e uma mãe muito amada. Eu sei que sua morte será sentida profundamente pelo país, pela Commonwealth e por incontáveis pessoas pelo mundo. Durante este período de luto e mudança, minha família e eu seremos confortados e sustentados pelo nosso conhecimento do respeito e do carinho tão profundamente cultivados pela rainha."
Há exatos 73 anos, nove meses e 25 dias, Charles Philip Arthur George preparava-se para o cargo que assumiu nesta quinta-feira : rei Charles III.
"A morte de minha querida mãe, a rainha, é um momento de muita tristeza para mim e para todos os membros da minha família", disse Charles, em seu primeiro comunicado como rei. "Nós estamos de luto profundo pela morte de uma soberana querida e uma mãe muito amada. Eu sei que sua morte será sentida profundamente pelo país, pela Commonwealth e por incontáveis pessoas pelo mundo. Durante este período de luto e mudança, minha família e eu seremos confortados e sustentados pelo nosso conhecimento do respeito e do carinho tão profundamente cultivados pela rainha."
- Billy Drescher
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Monarquia
Vou copiar um breve texto que eu escrevi no Twitter:
Os defensores da monarquia como forma de governo gostam de citar o Reino Unido, a Noruega, a Suécia e outras monarquias europeias como exemplo de que a monarquia é um bom sistema de governo. Mas eles muito convenientemente "esquecem" que nenhum desses países é uma monarquia no sentido original da palavra. Todos esses países tem instituições REPUBLICANAS muito bem consolidadas, o rei ou rainha não governa como um soberano de poder ilimitado. Todas as "monarquias" europeias são PARALMENTARISTAS, ou seja, quem "manda" na política é o parlamento e o primeiro ministro. Quando muito, são repúblicas "fantasiadas" de monarquia. É algo bem diferente do Brasil imperial ou da Arábia Saudita por exemplo (não estou comparando eles, porém, ambos eram/são monarquias totalitárias, onde o rei governa com mão de ferro e ninguém questiona).
Os defensores da monarquia como forma de governo gostam de citar o Reino Unido, a Noruega, a Suécia e outras monarquias europeias como exemplo de que a monarquia é um bom sistema de governo. Mas eles muito convenientemente "esquecem" que nenhum desses países é uma monarquia no sentido original da palavra. Todos esses países tem instituições REPUBLICANAS muito bem consolidadas, o rei ou rainha não governa como um soberano de poder ilimitado. Todas as "monarquias" europeias são PARALMENTARISTAS, ou seja, quem "manda" na política é o parlamento e o primeiro ministro. Quando muito, são repúblicas "fantasiadas" de monarquia. É algo bem diferente do Brasil imperial ou da Arábia Saudita por exemplo (não estou comparando eles, porém, ambos eram/são monarquias totalitárias, onde o rei governa com mão de ferro e ninguém questiona).
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