Monarquia
Debate sobre esse tipo de regime
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Re: Monarquia
Eu até confiaria nesse príncipe se ele não falasse bobagens como "o PT queria implantar o comunismo no Brasil", ideias essas vindas de lunáticos como Olavo de Carvalho (fala sério, se houvesse uma ditadura comunista no Brasil nem teria ocorrido um processo de impeachment para tirar a esquerda da presidência). Se a monarquia voltasse, deveria ter um primeiro-ministro inteligente e que pensasse com a cabeça e não com o intestino para desviar a atenção dessas bobagens ditas por Dom Bertrand.
Para Dom Bertrand de Orleans e Bragança, se príncipe Harry estivesse se casando "com princesa e não com divorciada", repercussão de casamento real seria "muito maior" | Crédito: Pró-monarquia
Se dependesse do aval de Dom Bertrand Maria José de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e segundo na linha de sucessão ao extinto trono brasileiro, o casamento real do príncipe Harry com a atriz americana Meghan Markle não aconteceria.
"Se o príncipe Harry estivesse se casando com uma princesa, ou uma mulher de família nobre, e não com uma divorciada, a satisfação dos britânicos seria muito maior e no mundo inteiro a repercussão também seria muito maior", diz ele, que não foi convidado para o casamento, em entrevista por telefone à BBC Brasil.
"Todo casamento com príncipe, sobretudo no Reino Unido, tem repercussão. Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada. Isso é contra os princípios católicos. Nunca poderia aprovar este casamento, sob pena de não ser corente com a minha fé", acrescenta.
A visão conflita com a manifestada pelo próprio líder da Igreja Católica em abril de 2016. Na ocasião, o papa Francisco fez uma exortação apostólica afirmando, entre outras coisas, que os divorciados que voltam a se casar "podem viver e evoluir como membros ativos da Igreja".
Autorização
No último sábado, a rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, deu aval ao casamento de Harry com Meghan. Uma decisão do Parlamento britânico de 2013 determina que, se o noivo ou a noiva forem um dos seis na linha de sucessão ao trono britânico, a soberana precisa aprovar oficialmente a união antes.
Foi justamente o casamento com uma divorciada que gerou uma crise constitucional na coroa britânica em 1936. O então herdeiro do trono, Eduardo 8º, decidiu se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada do primeiro marido e em processo de divórcio do segundo. Pressionado, ele acabou abdicando da sucessão em favor do irmão mais novo, Jorge 6º, pai da Rainha Elizabeth 2ª.
"Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada", diz Dom Bertrand
Monarquia x República
Na avaliação de Dom Bertrand, a monarquia "custa muito menos do que uma república".
"O custo de uma república é incomparavelmente superior a um custo de uma monarquia. Só pensar no custo de uma eleição presidencial a cada quatro anos. Monarquias são muito mais sóbrias, custam muito menos à nação e atraem muito mais turistas. Os benefícios são muito maiores do que os custos", argumenta.
"O Brasil estaria melhor com a monarquia. Hoje, não se encontra um brasileiro que diga de boca cheia que a República deu certo", acrescenta.
No Brasil, a monarquia foi extinta com a proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889.
Para Dom Bertrand, no entanto, a República "fracassou".
"Com o fracasso da República, os brasileiros estão se perguntando: valeu a pena? Todos os brasileiros se lembram do regime de Dom Pedro 2ª, da estabilidade e do progresso, muito diferente do caos atual da República".
Após o fim da ditadura militar e a posterior redemocratização do país, houve, em 1993, uma consulta popular para decidir a forma e o sistema de governo no Brasil. Apenas 13% dos eleitores votaram pelo retorno da monarquia.
Questionado pela BBC Brasil, Dom Bertrand diz que não houve "igualdade de condições".
"Se tivéssemos igualdade de condições, os resultados seriam totalmente diferentes. Tivemos anos de deformação da história pelos governos republicanos. Havia toda a máquina do governo republicano contra. Toda a grande imprensa contra", enumera.
Pedro 2º e princesa Isabel: Monarquia foi extinta no Brasil no dia 15 de novembro de 1889
'Índole monárquica'
Ainda que os brasileiros tenham optado pela República, Dom Bertrand argumenta que "a índole do povo brasileiro não é republicana".
"Toda família é uma pequena monarquia. Qualquer família, o pai é rei, a mãe é rainha e os filhos são príncipes-herdeiros. Quando vamos eleger uma miss, dizemos rainha da beleza. O Pelé é o rei do futebol. Na feira livre, temos o rei da pamonha, o rei do pastel... A índole do povo brasileiro ainda é monárquica", diz.
"Imagine, por exemplo, alguém que abrisse uma loja de roupas infantis e tivesse que escolher entre dois nomes: seria princesinha ou primeira-daminha?", questiona.
Segundo Dom Bertrand, a monarquia encarna "os ideias da nação, suas tradições, seu futuro"
"A Rainha Elizabeth acabou de celebrar seu Jubileu de Diamante, ou seja, 60 anos no poder. Foi uma apoteose. Imagine um presidente da República que, por algum artíficio, ficasse 60 anos no poder. O povo estaria odiando."
Aos 77 anos e formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Dom Bertrand divide o tempo como diretor de duas entidades: o Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, que se descreve como "uma associação civil criada para mobilizar a sociedade civil e preservar a Civilização Cristã" (o nome da entidade é homenagem ao fundador do grupo Tradição, Família e Propriedade, a TFP), e a Pró-Monarquia, que "tem por finalidade promover, orientar e coordenar iniciativas voltadas à restauração do regime monárquico de governo no Brasil".
Segundo ele, a monarquia tende a favorecer "as moralidades gerais".
"Veja o que aconteceu com a República no Brasil. O país foi saqueado. O brasileiro está pagando a conta", diz.
Dom Bertrand também não economiza críticas aos últimos governos que administraram o Brasil.
"O PT é uma seita vermelha que queria implantar o socialismo no Brasil. Foi uma tragédia. O governo Temer está sofrendo de toda a tempestade criada pelo Lula e toda a república está um desastre. Ninguém sabe qual é o futuro. Vamos ter eleições presidenciais em alguns meses e nãos sabemos nem quem serão os candidatos", conclui.
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44172873
Múltiplos fatores explicam o fascínio sobre os membros da família real. Foto: PA
Lembra que a futura rainha da Súecia, Victoria, se casou em 2010 com seu ex-personal trainer? E que o príncipe Albert 2º, de Mônaco, se casou com uma nadadora?
Não lembra?
Pois é. Mas do casamento do príncipe William com sua ex-colega de faculdade Kate Middleton, em 2011, provavelmente você se lembra.
Afinal, quase 2 bilhões de pessoas, segundo as estimativas, assistiram ao sim dos noivos em tempo real ao redor do mundo - só nos EUA foram mais de 20 milhões de telespectadores do evento.
Neste sábado, o mundo todo voltará a estar sintonizado na família real britânica, agora para ver o caçula do príncipe Charles e da Lady Diana, Harry, subir ao altar ao lado da atriz americana Meghan Markle. Dezenas de emissoras do mundo terão equipes de reportagem nos arredores do Castelo de Windsor, onde a cerimônica acontecerá às 12h no horário local (às 8h em Brasília).
No Brasil, o casamento real será transmitido ao vivo na página da BBC Brasil. Globo e Record vão transmitir o evento na TV aberta; Globonews, Bandnews e GNT, na TV fechada.
Mas, por que dentre as 28 monarquias existentes no mundo, é a britânica a que desperta mais interesse?
Para especialistas ouvidos pela BBC Brasil, isso acontece por múltiplos motivos, mas o principal deles é a maneira como a família da rainha Elizabeth 2ª se adaptou às mudanças comportamentais do mundo - tudo, claro, com uma boa ajuda de marketing, que a tornou uma marca global.
A atriz Meghan Markle acompanhou o noivo, o príncipe Harry, em um evento da competição paralímpica Invictus, na Inglaterra
Novelão e produto de consumo
Pauline MacLaran, professora de marketing da Royal Holloway, da Universidade de Londres, e coautora do livro Royal Fever: The British Monarchy in Consumer Culture (Febre Real: A Monarquia Britânica na Cultura de Consumo, em tradução livre), argumenta que o fascínio pela monarquia britânica se deve essencialmente a cinco fatores.
Um deles é o tamanho do império britânico, o que lhe proporciona um alcance global. Elizabeth 2ª é rainha de outros 15 reinos além do Reino Unido, e também líder da Commonwealth, a Comunidade de Nações que tem 53 países integrantes, quase todos com vínculos históricos com o Reino Unido.
Some-se a isso, um certo imaginário popular acerca de como viva realeza. "A ideia de conto de fadas dos príncipes e princesas está profundamente enraizada na cultura ocidental e é reforçada globalmente pela Disney", diz MacLaran à BBC Brasil.
Segundo a autora, há ainda o "fator humano", a curiosidade sobre o comportamento de cada integrante da família real.
"Há um interesse pelos membros da família real britânica como pessoas com personalidade, opinião e sentimentos próprios", diz ela. "E as relações entre eles, o fato de serem uma família, também exercem fascínio, com seus altos e baixos emocionais com os quais podemos nos relacionar de uma forma semelhante à atração exercida pelas novelas".
Dramas como a morte de Diana, quando William e Harry eram crianças, também causaram empatia nas pessoas. Foto: Getty Images
Não bastasse, existe o "patrimônio" construído pela família de Elizabeth 2ª, com elementos históricos que lhe garantem longevidade e estabilidade, e o luxo associado normalmente à realeza, com uma imagem de fama e fortuna encarnada por seus membros.
"A família real britânica foi capaz de se adaptar bem ao consumismo contemporâneo. Há muitas maneiras diferentes de as pessoas se envolverem com ela", diz MacLaran, em relação a eventos turísticos e souvenires relacionados a William, Harry e os seus.
Conto de Fadas e jovem realeza
Para Charlie Proctor, editor do site Royal Central, dedicado exclusivamente a notícias da família real britânica desde 2012, o apelo que a família exerce tem a ver com a aura de conto de fadas à qual remete, com príncipes, princesas e castelos. Segundo ele, a maioria dos leitores de seu site são de países republicanos como Estados Unidos, África do Sul e Brasil, que querem saber como é a vida da família real.
"As pessoas são simplesmente fascinadas pela realeza. Eles são tratados como celebridades e, como tal, têm fãs dedicados que seguem cada movimento seu", fala.
A mídia, segundo ele, tem um papel importante na construção desse interesse. " A realeza vende jornais e, como resultado, mais pessoas lêem sobre eles."
E, segundo Proctor, a realeza britânica soube usar a mídia a seu favor, principalmente após a morte de Diana, para promover seus eventos de caridade e as ações que patrocina.
"Nos últimos anos, tem havido uma movimentação significativa dentro das famílias reais em relação às mídias sociais. A conta do Twitter do Palácio de Kensington tem 1,3 milhão de seguidores. Muitas vezes, os principais anúncios em relação a eles são feitos via Twitter. De certa forma, a realeza está ignorando a imprensa e divulgando ela mesma suas últimas notícias. E isso é bom para a família real, porque ela se apresenta com a melhor imagem possível", diz o editor do Royal Central.
Um exemplo recente de anúncio feito pelo Twitter foi o do nome do terceiro filho de William e Kate Midletton, Louis.
Foto: Reprodução/Twitter
Outro claro reposicionamento de marca da família real britânica, segundo a professora MacLaran, é a maneira como a imagem do casal Charles e Camilla Bowles tem sido divulgada.
"Os processos de criação de imagens deles passaram a tentar assegurar que esse casal seja visto como apropriado para eventualmente representar a Coroa (já que Charles é o herdeiro do trono). Também vemos isso na ênfase nos jovens da realeza e na popularidade que alcançaram para se tornarem a face da monarquia moderna."
Para o editor Proctor, os membros mais jovens da família real, o casal William e Kate, além de Harry, têm contribuído muito para que a monarquia britânica ganhe mais apoio popular. "As pessoas adoram a realeza mais jovem, eles estão sempre nas primeiras páginas do jornal e a mídia do mundo segue cada movimento deles."
Lady Di contribuiu para aproximar a família real do povo, dizem especialistas. Foto: PA
Fator Diana
O casamento de Harry com uma americana de origem negra, feminista, divorciada, ajudará ainda mais a tornar a família real britânica pop, segundo MacLaran. "É uma repetição dos trapos da Cinderela que vimos nos outros casamentos (William e Kate, Diana e Charles), ou seja, um plebeu transformado em princesa (ou duquesa). E desta vez há também a narrativa americana e mestiça, que mais uma vez tem um apelo global."
A morte de Diana, aos 36 anos, em 1997, também contribuiu para que a família real ganhasse mais simpatizantes.
"A crise que sua morte produziu levou a muitas mudanças no modo da família real se comportar e fez com que ela se conectasse melhor com seu povo".
Para Proctor, a morte de Diana estendeu para a família real como um todo a imagem popular que ela tinha.
"Ela era conhecida como a 'Princesa do Povo' porque era uma pessoa do povo. Ela mudou a forma como a realeza realizou seu trabalho, mostrando paixão e entusiasmo. O legado de Diana continuará no futuro. Ela dava à monarquia uma vida muito necessária", afirma. "A família real britânica se reposicionou, passando de elitistas fora de contato com o público para amigos do povo."
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.com/portuguese/geral-44125917
Casamento real: 'Nunca autorizaria', diz príncipe imperial do Brasil sobre bodas de Harry e Meghan
Para Dom Bertrand de Orleans e Bragança, se príncipe Harry estivesse se casando "com princesa e não com divorciada", repercussão de casamento real seria "muito maior" | Crédito: Pró-monarquia
Se dependesse do aval de Dom Bertrand Maria José de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e segundo na linha de sucessão ao extinto trono brasileiro, o casamento real do príncipe Harry com a atriz americana Meghan Markle não aconteceria.
"Se o príncipe Harry estivesse se casando com uma princesa, ou uma mulher de família nobre, e não com uma divorciada, a satisfação dos britânicos seria muito maior e no mundo inteiro a repercussão também seria muito maior", diz ele, que não foi convidado para o casamento, em entrevista por telefone à BBC Brasil.
"Todo casamento com príncipe, sobretudo no Reino Unido, tem repercussão. Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada. Isso é contra os princípios católicos. Nunca poderia aprovar este casamento, sob pena de não ser corente com a minha fé", acrescenta.
A visão conflita com a manifestada pelo próprio líder da Igreja Católica em abril de 2016. Na ocasião, o papa Francisco fez uma exortação apostólica afirmando, entre outras coisas, que os divorciados que voltam a se casar "podem viver e evoluir como membros ativos da Igreja".
Autorização
No último sábado, a rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, deu aval ao casamento de Harry com Meghan. Uma decisão do Parlamento britânico de 2013 determina que, se o noivo ou a noiva forem um dos seis na linha de sucessão ao trono britânico, a soberana precisa aprovar oficialmente a união antes.
Foi justamente o casamento com uma divorciada que gerou uma crise constitucional na coroa britânica em 1936. O então herdeiro do trono, Eduardo 8º, decidiu se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada do primeiro marido e em processo de divórcio do segundo. Pressionado, ele acabou abdicando da sucessão em favor do irmão mais novo, Jorge 6º, pai da Rainha Elizabeth 2ª.
"Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada", diz Dom Bertrand
Monarquia x República
Na avaliação de Dom Bertrand, a monarquia "custa muito menos do que uma república".
"O custo de uma república é incomparavelmente superior a um custo de uma monarquia. Só pensar no custo de uma eleição presidencial a cada quatro anos. Monarquias são muito mais sóbrias, custam muito menos à nação e atraem muito mais turistas. Os benefícios são muito maiores do que os custos", argumenta.
"O Brasil estaria melhor com a monarquia. Hoje, não se encontra um brasileiro que diga de boca cheia que a República deu certo", acrescenta.
No Brasil, a monarquia foi extinta com a proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889.
Para Dom Bertrand, no entanto, a República "fracassou".
"Com o fracasso da República, os brasileiros estão se perguntando: valeu a pena? Todos os brasileiros se lembram do regime de Dom Pedro 2ª, da estabilidade e do progresso, muito diferente do caos atual da República".
Após o fim da ditadura militar e a posterior redemocratização do país, houve, em 1993, uma consulta popular para decidir a forma e o sistema de governo no Brasil. Apenas 13% dos eleitores votaram pelo retorno da monarquia.
Questionado pela BBC Brasil, Dom Bertrand diz que não houve "igualdade de condições".
"Se tivéssemos igualdade de condições, os resultados seriam totalmente diferentes. Tivemos anos de deformação da história pelos governos republicanos. Havia toda a máquina do governo republicano contra. Toda a grande imprensa contra", enumera.
Pedro 2º e princesa Isabel: Monarquia foi extinta no Brasil no dia 15 de novembro de 1889
'Índole monárquica'
Ainda que os brasileiros tenham optado pela República, Dom Bertrand argumenta que "a índole do povo brasileiro não é republicana".
"Toda família é uma pequena monarquia. Qualquer família, o pai é rei, a mãe é rainha e os filhos são príncipes-herdeiros. Quando vamos eleger uma miss, dizemos rainha da beleza. O Pelé é o rei do futebol. Na feira livre, temos o rei da pamonha, o rei do pastel... A índole do povo brasileiro ainda é monárquica", diz.
"Imagine, por exemplo, alguém que abrisse uma loja de roupas infantis e tivesse que escolher entre dois nomes: seria princesinha ou primeira-daminha?", questiona.
Segundo Dom Bertrand, a monarquia encarna "os ideias da nação, suas tradições, seu futuro"
"A Rainha Elizabeth acabou de celebrar seu Jubileu de Diamante, ou seja, 60 anos no poder. Foi uma apoteose. Imagine um presidente da República que, por algum artíficio, ficasse 60 anos no poder. O povo estaria odiando."
Aos 77 anos e formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Dom Bertrand divide o tempo como diretor de duas entidades: o Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, que se descreve como "uma associação civil criada para mobilizar a sociedade civil e preservar a Civilização Cristã" (o nome da entidade é homenagem ao fundador do grupo Tradição, Família e Propriedade, a TFP), e a Pró-Monarquia, que "tem por finalidade promover, orientar e coordenar iniciativas voltadas à restauração do regime monárquico de governo no Brasil".
Segundo ele, a monarquia tende a favorecer "as moralidades gerais".
"Veja o que aconteceu com a República no Brasil. O país foi saqueado. O brasileiro está pagando a conta", diz.
Dom Bertrand também não economiza críticas aos últimos governos que administraram o Brasil.
"O PT é uma seita vermelha que queria implantar o socialismo no Brasil. Foi uma tragédia. O governo Temer está sofrendo de toda a tempestade criada pelo Lula e toda a república está um desastre. Ninguém sabe qual é o futuro. Vamos ter eleições presidenciais em alguns meses e nãos sabemos nem quem serão os candidatos", conclui.
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44172873
Casamento real: Por que a família real britânica desperta tanto interesse no mundo?
Múltiplos fatores explicam o fascínio sobre os membros da família real. Foto: PA
Lembra que a futura rainha da Súecia, Victoria, se casou em 2010 com seu ex-personal trainer? E que o príncipe Albert 2º, de Mônaco, se casou com uma nadadora?
Não lembra?
Pois é. Mas do casamento do príncipe William com sua ex-colega de faculdade Kate Middleton, em 2011, provavelmente você se lembra.
Afinal, quase 2 bilhões de pessoas, segundo as estimativas, assistiram ao sim dos noivos em tempo real ao redor do mundo - só nos EUA foram mais de 20 milhões de telespectadores do evento.
Neste sábado, o mundo todo voltará a estar sintonizado na família real britânica, agora para ver o caçula do príncipe Charles e da Lady Diana, Harry, subir ao altar ao lado da atriz americana Meghan Markle. Dezenas de emissoras do mundo terão equipes de reportagem nos arredores do Castelo de Windsor, onde a cerimônica acontecerá às 12h no horário local (às 8h em Brasília).
No Brasil, o casamento real será transmitido ao vivo na página da BBC Brasil. Globo e Record vão transmitir o evento na TV aberta; Globonews, Bandnews e GNT, na TV fechada.
Mas, por que dentre as 28 monarquias existentes no mundo, é a britânica a que desperta mais interesse?
Para especialistas ouvidos pela BBC Brasil, isso acontece por múltiplos motivos, mas o principal deles é a maneira como a família da rainha Elizabeth 2ª se adaptou às mudanças comportamentais do mundo - tudo, claro, com uma boa ajuda de marketing, que a tornou uma marca global.
A atriz Meghan Markle acompanhou o noivo, o príncipe Harry, em um evento da competição paralímpica Invictus, na Inglaterra
Novelão e produto de consumo
Pauline MacLaran, professora de marketing da Royal Holloway, da Universidade de Londres, e coautora do livro Royal Fever: The British Monarchy in Consumer Culture (Febre Real: A Monarquia Britânica na Cultura de Consumo, em tradução livre), argumenta que o fascínio pela monarquia britânica se deve essencialmente a cinco fatores.
Um deles é o tamanho do império britânico, o que lhe proporciona um alcance global. Elizabeth 2ª é rainha de outros 15 reinos além do Reino Unido, e também líder da Commonwealth, a Comunidade de Nações que tem 53 países integrantes, quase todos com vínculos históricos com o Reino Unido.
Some-se a isso, um certo imaginário popular acerca de como viva realeza. "A ideia de conto de fadas dos príncipes e princesas está profundamente enraizada na cultura ocidental e é reforçada globalmente pela Disney", diz MacLaran à BBC Brasil.
Segundo a autora, há ainda o "fator humano", a curiosidade sobre o comportamento de cada integrante da família real.
"Há um interesse pelos membros da família real britânica como pessoas com personalidade, opinião e sentimentos próprios", diz ela. "E as relações entre eles, o fato de serem uma família, também exercem fascínio, com seus altos e baixos emocionais com os quais podemos nos relacionar de uma forma semelhante à atração exercida pelas novelas".
Dramas como a morte de Diana, quando William e Harry eram crianças, também causaram empatia nas pessoas. Foto: Getty Images
Não bastasse, existe o "patrimônio" construído pela família de Elizabeth 2ª, com elementos históricos que lhe garantem longevidade e estabilidade, e o luxo associado normalmente à realeza, com uma imagem de fama e fortuna encarnada por seus membros.
"A família real britânica foi capaz de se adaptar bem ao consumismo contemporâneo. Há muitas maneiras diferentes de as pessoas se envolverem com ela", diz MacLaran, em relação a eventos turísticos e souvenires relacionados a William, Harry e os seus.
Conto de Fadas e jovem realeza
Para Charlie Proctor, editor do site Royal Central, dedicado exclusivamente a notícias da família real britânica desde 2012, o apelo que a família exerce tem a ver com a aura de conto de fadas à qual remete, com príncipes, princesas e castelos. Segundo ele, a maioria dos leitores de seu site são de países republicanos como Estados Unidos, África do Sul e Brasil, que querem saber como é a vida da família real.
"As pessoas são simplesmente fascinadas pela realeza. Eles são tratados como celebridades e, como tal, têm fãs dedicados que seguem cada movimento seu", fala.
A mídia, segundo ele, tem um papel importante na construção desse interesse. " A realeza vende jornais e, como resultado, mais pessoas lêem sobre eles."
E, segundo Proctor, a realeza britânica soube usar a mídia a seu favor, principalmente após a morte de Diana, para promover seus eventos de caridade e as ações que patrocina.
"Nos últimos anos, tem havido uma movimentação significativa dentro das famílias reais em relação às mídias sociais. A conta do Twitter do Palácio de Kensington tem 1,3 milhão de seguidores. Muitas vezes, os principais anúncios em relação a eles são feitos via Twitter. De certa forma, a realeza está ignorando a imprensa e divulgando ela mesma suas últimas notícias. E isso é bom para a família real, porque ela se apresenta com a melhor imagem possível", diz o editor do Royal Central.
Um exemplo recente de anúncio feito pelo Twitter foi o do nome do terceiro filho de William e Kate Midletton, Louis.
Foto: Reprodução/Twitter
Outro claro reposicionamento de marca da família real britânica, segundo a professora MacLaran, é a maneira como a imagem do casal Charles e Camilla Bowles tem sido divulgada.
"Os processos de criação de imagens deles passaram a tentar assegurar que esse casal seja visto como apropriado para eventualmente representar a Coroa (já que Charles é o herdeiro do trono). Também vemos isso na ênfase nos jovens da realeza e na popularidade que alcançaram para se tornarem a face da monarquia moderna."
Para o editor Proctor, os membros mais jovens da família real, o casal William e Kate, além de Harry, têm contribuído muito para que a monarquia britânica ganhe mais apoio popular. "As pessoas adoram a realeza mais jovem, eles estão sempre nas primeiras páginas do jornal e a mídia do mundo segue cada movimento deles."
Lady Di contribuiu para aproximar a família real do povo, dizem especialistas. Foto: PA
Fator Diana
O casamento de Harry com uma americana de origem negra, feminista, divorciada, ajudará ainda mais a tornar a família real britânica pop, segundo MacLaran. "É uma repetição dos trapos da Cinderela que vimos nos outros casamentos (William e Kate, Diana e Charles), ou seja, um plebeu transformado em princesa (ou duquesa). E desta vez há também a narrativa americana e mestiça, que mais uma vez tem um apelo global."
A morte de Diana, aos 36 anos, em 1997, também contribuiu para que a família real ganhasse mais simpatizantes.
"A crise que sua morte produziu levou a muitas mudanças no modo da família real se comportar e fez com que ela se conectasse melhor com seu povo".
Para Proctor, a morte de Diana estendeu para a família real como um todo a imagem popular que ela tinha.
"Ela era conhecida como a 'Princesa do Povo' porque era uma pessoa do povo. Ela mudou a forma como a realeza realizou seu trabalho, mostrando paixão e entusiasmo. O legado de Diana continuará no futuro. Ela dava à monarquia uma vida muito necessária", afirma. "A família real britânica se reposicionou, passando de elitistas fora de contato com o público para amigos do povo."
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Re: Monarquia
Até o iago tá caindo na real sobre nossa "família real"
E não sei pq tanto confete pra esse casamento. É como se aqui no Brasil estivesse se casando o neto do Temer. Ninguém daria a mínima, nem mesmo aqui no Brasil.
E não sei pq tanto confete pra esse casamento. É como se aqui no Brasil estivesse se casando o neto do Temer. Ninguém daria a mínima, nem mesmo aqui no Brasil.
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Re: Monarquia
Exatamente. Ainda vejo na monarquia e no parlamentarismo como um dos fatores (e eu disse um dos fatores, não o único fator) que dá estabilidade a países como o Reino Unido, Espanha e os países escandinavos como Noruega e Dinamarca. Mas eu não concordo com esse conservadorismo ao extremo de Dom Bertrand. Por isso que a monarquia não vem atraindo a simpatia da população brasileira, e por isso que acho bem difícil que a monarquia no Brasil seja restaurada tão cedo.Barbano escreveu:Até o iago tá caindo na real sobre nossa "família real"
Editado pela última vez por SBBHQK em 19 Mai 2018, 11:04, em um total de 1 vez.
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Re: Monarquia
Eu li bem? Iago, parabéns viu.
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Monarquia
G1 tá um nojo com esse casamento super importante: "Daminha de casamento rouba a cena" ~gif da criança acenando com a mão~
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Re: Monarquia
Tinham que ter colocado o Galvão pra narrar o casamento
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Monarquia
FAMILIA LULA DA SILVA PARA A REALEZA JÁ!!!!!iago83 escreveu:Exatamente. Ainda vejo na monarquia e no parlamentarismo como um dos fatores (e eu disse um dos fatores, não o único fator) que dá estabilidade a países como o Reino Unido, Espanha e os países escandinavos como Noruega e Dinamarca. Mas eu não concordo com esse conservadorismo ao extremo de Dom Bertrand. Por isso que a monarquia não vem atraindo a simpatia da população brasileira, e por isso que acho bem difícil que a monarquia no Brasil seja restaurada tão cedo.Barbano escreveu:Até o iago tá caindo na real sobre nossa "família real"
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Re: Monarquia
"segundo na linha de sucessão ao extinto trono"
Eu to me segurando pra não mijar aqui
Aliás, pra vcs verem o que educação não faz com um garoto.
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Re: Monarquia
https://observatoriodocinema.bol.uol.co ... ma-revista
A duquesa Kate Middleton, esposa do Príncipe William, estaria grávida do quarto filho, afirma uma fonte da revista britânica Life & Style.
Segundo a revista, Kate tem apresentado todos os indícios de uma mulher grávida : “Ela evita o álcool e ela tem muitas náuseas. A Kate e o William estão determinados a dar uma irmãzinha à princesa Charlotte, eles querem de ter duas meninas e dois meninos. Além disso, a duquesa de Cambridge desapareceu completamente dos olhares públicos, o que também é um sinal da possibilidade de ela estar grávida” disse a fonte.
O “desaparecimento” de Kate de eventos públicos, porém, tem sido justificado pelo fato de ela estar cuidado de seu filho mais novo, o Príncipe Louis. Uma gravidez há tão pouco tempo dela dar a luz a seu terceiro filho parece improvável, mas tudo pode acontecer na família real.
Se ela tiver mais um, tomara que seja menina.A duquesa Kate Middleton, esposa do Príncipe William, estaria grávida do quarto filho, afirma uma fonte da revista britânica Life & Style.
Segundo a revista, Kate tem apresentado todos os indícios de uma mulher grávida : “Ela evita o álcool e ela tem muitas náuseas. A Kate e o William estão determinados a dar uma irmãzinha à princesa Charlotte, eles querem de ter duas meninas e dois meninos. Além disso, a duquesa de Cambridge desapareceu completamente dos olhares públicos, o que também é um sinal da possibilidade de ela estar grávida” disse a fonte.
O “desaparecimento” de Kate de eventos públicos, porém, tem sido justificado pelo fato de ela estar cuidado de seu filho mais novo, o Príncipe Louis. Uma gravidez há tão pouco tempo dela dar a luz a seu terceiro filho parece improvável, mas tudo pode acontecer na família real.
Daí ficariam, com 2 meninos e duas meninas.
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Re: Monarquia
Gente que faz... E logo logo a Meghan inaugura a fábrica (ela não tem filhos)
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- JF CH
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Re: Monarquia
Não tem TV na Inglaterra?
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?