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Re: Instagram
Até tento me modernizar como todo o planeta, mas não consigo gostar do Instagram. Só tem bobagem...
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Instagram
Me parece ainda mais fútil que o Facebook. E bem mais. É perda de tempo entrar lá. Talvez por achar isso não pego ninguém, mas fazer o quê, assim é a vida.
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Re: Instagram
Blogueira cobrará R$ 14,90 para seguidores assistirem a seus stories no Instagram https://extra.globo.com/noticias/brasil ... 59978.html |
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Re: Instagram
https://www1.folha.uol.com.br/tec/2019/ ... igos.shtml
O Instagram eliminou a aba "seguindo", que mostra o que os contatos da rede social estão curtindo em tempo real.
A atualização começou a aparecer a usuários na segunda-feira (7), confirmou a empresa à Folha.
Essa área fica ao lado da aba "você", que exibe quem interage diretamente com a conta.
O Instagram eliminou a aba "seguindo", que mostra o que os contatos da rede social estão curtindo em tempo real.
A atualização começou a aparecer a usuários na segunda-feira (7), confirmou a empresa à Folha.
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Re: Instagram
https://g1.globo.com/economia/tecnologi ... ktok.ghtml
O Instagram anunciou que vai testar, exclusivamente no Brasil, uma nova funcionalidade da plataforma.
A empresa lançou para os usuários no país a função "Cenas", que permite edições em Stories, com cortes de imagens, inclusão de música e mudanças na velocidade dos quadros.
A nova função lembra o TikTok, aplicativo chinês de dublagens.
O Instagram anunciou que vai testar, exclusivamente no Brasil, uma nova funcionalidade da plataforma.
A empresa lançou para os usuários no país a função "Cenas", que permite edições em Stories, com cortes de imagens, inclusão de música e mudanças na velocidade dos quadros.
A nova função lembra o TikTok, aplicativo chinês de dublagens.
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Re: Instagram
https://www.meioemensagem.com.br/home/m ... utras.html
Para compreender as razões que levam as pessoas a seguirem a rotina – e os hábitos – de outras pessoas nas redes sociais, a Diário de Campo Pesquisa realizou o estudo #Hashtag Seguidores, que analisa o comportamento por trás das curtidas e compartilhamentos das redes sociais.
A pesquisa ouviu mais de 1200 pessoas de todo o Brasil, de 14 a 55 anos de idade.
Dessa amostra, foi constatado que 84% segue algum influenciador nas redes sociais.
O estudo faz parte da plataforma Gente, da Globosat, área da programadora destinada a divulgação de estudos e análises do comportamento da audiência.
Uma parte da pesquisa foi dedicada à medir a intensidade da relação das pessoas com os influenciadores no Instagram. Dos entrevistados que possuem um perfil na rede, 43% declarou que acompanhar os stories e fotos de outras pessoas é um vício.
Em relação ao uso geral da rede social, 64% assumiu ser viciado no Instagram.
O estudo questionou os entrevistados sobre as razões pelas quais gostam de seguir outras pessoas nas redes. A maior parte deles (57%) declarou que é interessante acompanhar influenciadores no Instagram para receber dicas de compras, viagens, receitas ou de produtos de beleza, por exemplo.
De forma geral, o estudo apontou que as pessoas optam por seguir quem, de alguma maneira, contribui com algo em suas vidas, nem que seja de forma momentânea.
O interesse nas outras pessoas, portanto, é sempre pautado, primeiramente, nos interesses pessoais.
A liberdade em poder interagir com esses conteúdos quando desejar (e se desejar) também aparece entre as razões citadas pelos entrevistados que gostam de acompanhar o conteúdo de influenciadores no Instagram.
Para compreender as razões que levam as pessoas a seguirem a rotina – e os hábitos – de outras pessoas nas redes sociais, a Diário de Campo Pesquisa realizou o estudo #Hashtag Seguidores, que analisa o comportamento por trás das curtidas e compartilhamentos das redes sociais.
A pesquisa ouviu mais de 1200 pessoas de todo o Brasil, de 14 a 55 anos de idade.
Dessa amostra, foi constatado que 84% segue algum influenciador nas redes sociais.
O estudo faz parte da plataforma Gente, da Globosat, área da programadora destinada a divulgação de estudos e análises do comportamento da audiência.
Uma parte da pesquisa foi dedicada à medir a intensidade da relação das pessoas com os influenciadores no Instagram. Dos entrevistados que possuem um perfil na rede, 43% declarou que acompanhar os stories e fotos de outras pessoas é um vício.
Em relação ao uso geral da rede social, 64% assumiu ser viciado no Instagram.
O estudo questionou os entrevistados sobre as razões pelas quais gostam de seguir outras pessoas nas redes. A maior parte deles (57%) declarou que é interessante acompanhar influenciadores no Instagram para receber dicas de compras, viagens, receitas ou de produtos de beleza, por exemplo.
De forma geral, o estudo apontou que as pessoas optam por seguir quem, de alguma maneira, contribui com algo em suas vidas, nem que seja de forma momentânea.
O interesse nas outras pessoas, portanto, é sempre pautado, primeiramente, nos interesses pessoais.
A liberdade em poder interagir com esses conteúdos quando desejar (e se desejar) também aparece entre as razões citadas pelos entrevistados que gostam de acompanhar o conteúdo de influenciadores no Instagram.
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Re: Instagram
https://www.tecmundo.com.br/redes-socia ... nicial.htm
O Instagram removeu o botão do IGTV de sua interface superior principal, devido ao baixo número de acessos que a função gerava. “Enquanto continuamos a trabalhar para facilitar a criação e descoberta de conteúdo do IGTV, aprendemos que a maioria das pessoas encontra seu conteúdo por meio de visualizações no feed, canal IGTV no menu Explore, perfis de criadores e aplicativo autônomo”, revelou um porta-voz do Facebook ao TechCrunch.
O Instagram removeu o botão do IGTV de sua interface superior principal, devido ao baixo número de acessos que a função gerava. “Enquanto continuamos a trabalhar para facilitar a criação e descoberta de conteúdo do IGTV, aprendemos que a maioria das pessoas encontra seu conteúdo por meio de visualizações no feed, canal IGTV no menu Explore, perfis de criadores e aplicativo autônomo”, revelou um porta-voz do Facebook ao TechCrunch.
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Re: Instagram
Resumindo: use outra rede social e poste prints dela dentro do InstaE.R escreveu:
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Instagram
https://veja.abril.com.br/tecnologia/po ... -usuarios/
Lançado em outubro de 2010, o Instagram é, por excelência, a rede social de compartilhamento de fotos e vídeos.
Com um detalhe : desde o início, o Insta — como costuma ser chamado no universo digital — mantém filtros que permitem ao usuário trabalhar em cima das imagens.
A princípio, eles se limitavam a melhorar o contraste e simular a aparência de fotografias antigas. Com o tempo, foram se sofisticando, até chegar a modelos capazes de oferecer verdadeiras operações plásticas virtuais.
Lábios carnudos, nariz afilado, olhos de uma cor enebriante — com poucos toques surge na tela um rosto lindo, perfeito.
O problema : trata-se de uma perfeição que beira o irreal. Não por coincidência, no caso das mulheres, a beleza proporcionada pelos filtros se aproxima da que é ostentada pelas integrantes do clã Kardashian — na vida real, devidamente esculpidas por bisturis.
Kim, a mais badalada das beldades da família, tem no Instagram nada menos que 161 milhões de seguidores.
Um estudo realizado pela Academia Americana de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Facial revelou que 55% dos cirurgiões atenderam pacientes que clamavam por ajustes em suas feições inspirados em fotos do Instagram.
Pior : em 2018, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins descobriram que as pessoas estavam levando as próprias selfies filtradas como referência para possíveis procedimentos plásticos, a fim de transformar o virtual em real — num claro sinal de baixa autoestima.
As evidências não poderiam ser mais claras : os filtros não estavam fazendo nada bem aos usuários, ainda que fossem tratados como mera brincadeira.
Alarmado, o Instagram decidiu banir o recurso que permitia as alterações mais radicais.
O anúncio foi feito por meio de uma plataforma de realidade atrelada ao Insta, a Spark AR. As estatísticas são estrondosas: 1 bilhão de pessoas haviam usado filtros de transformação de rosto apenas no último ano.
Essas alterações, que podiam variar de um brilho a mais nas bochechas a uma arrebitada no nariz, também incentivaram os usuários a experimentar distorções no formato do crânio e na cor da pele.
Os filtros mais polêmicos eram o FixMe e o Plastica, pois permitiam simulações exageradas — incluindo hematomas comumente resultantes de cirurgias plásticas.
O banimento dos filtros ocorre em meio ao debate sobre a relação entre as mídias sociais, a aparência física e a saúde psicológica dos usuários.
Pesquisas recentes apontaram o surgimento da “dismorfia do Snapchat” — termo que se baseia no nome da rede concorrente do Instagram — descrevendo como tais efeitos visuais conseguem afetar a percepção sobre o próprio corpo de quem os utiliza.
A conclusão é que as selfies modificadas poderiam estar “obscurecendo a linha entre a realidade e a fantasia”, fazendo com que alguns indivíduos ficassem hiperfixados em falhas físicas irrelevantes e com aversão a uma aparência não padronizada.
Um trabalho publicado no Journal of the American Medical Association mostrou que o uso de filtros faciais está associado a uma inclinação maior para se submeter a cirurgias plásticas.
Nesse cenário, as principais vítimas são os mais jovens, com idade inferior a 20 anos. Um estudo de 2019, nos Estados Unidos, registrou um aumento de 72% nas visitas aos centros de cirurgia plástica por pacientes com idade inferior a 30 anos.
A influência das redes sobre eles é inegável. O fator agravante é que, na juventude, o córtex pré-frontal — a área do cérebro responsável pelo controle das ações impensadas — ainda não está inteiramente desenvolvido.
Isso significa que esse público pode se prestar a uma modificação corporal sem avaliar sua real necessidade. Em agosto, o Instagram já havia restringido o alcance de posts sobre produtos de emagrecimento, como sucos e chás, para menores de 18 anos. Era, então, uma tentativa de mitigar a sua, digamos assim, impressão digital : promover o culto da imagem perfeita. Especialmente a do próprio usuário.
Lançado em outubro de 2010, o Instagram é, por excelência, a rede social de compartilhamento de fotos e vídeos.
Com um detalhe : desde o início, o Insta — como costuma ser chamado no universo digital — mantém filtros que permitem ao usuário trabalhar em cima das imagens.
A princípio, eles se limitavam a melhorar o contraste e simular a aparência de fotografias antigas. Com o tempo, foram se sofisticando, até chegar a modelos capazes de oferecer verdadeiras operações plásticas virtuais.
Lábios carnudos, nariz afilado, olhos de uma cor enebriante — com poucos toques surge na tela um rosto lindo, perfeito.
O problema : trata-se de uma perfeição que beira o irreal. Não por coincidência, no caso das mulheres, a beleza proporcionada pelos filtros se aproxima da que é ostentada pelas integrantes do clã Kardashian — na vida real, devidamente esculpidas por bisturis.
Kim, a mais badalada das beldades da família, tem no Instagram nada menos que 161 milhões de seguidores.
Um estudo realizado pela Academia Americana de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Facial revelou que 55% dos cirurgiões atenderam pacientes que clamavam por ajustes em suas feições inspirados em fotos do Instagram.
Pior : em 2018, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins descobriram que as pessoas estavam levando as próprias selfies filtradas como referência para possíveis procedimentos plásticos, a fim de transformar o virtual em real — num claro sinal de baixa autoestima.
As evidências não poderiam ser mais claras : os filtros não estavam fazendo nada bem aos usuários, ainda que fossem tratados como mera brincadeira.
Alarmado, o Instagram decidiu banir o recurso que permitia as alterações mais radicais.
O anúncio foi feito por meio de uma plataforma de realidade atrelada ao Insta, a Spark AR. As estatísticas são estrondosas: 1 bilhão de pessoas haviam usado filtros de transformação de rosto apenas no último ano.
Essas alterações, que podiam variar de um brilho a mais nas bochechas a uma arrebitada no nariz, também incentivaram os usuários a experimentar distorções no formato do crânio e na cor da pele.
Os filtros mais polêmicos eram o FixMe e o Plastica, pois permitiam simulações exageradas — incluindo hematomas comumente resultantes de cirurgias plásticas.
O banimento dos filtros ocorre em meio ao debate sobre a relação entre as mídias sociais, a aparência física e a saúde psicológica dos usuários.
Pesquisas recentes apontaram o surgimento da “dismorfia do Snapchat” — termo que se baseia no nome da rede concorrente do Instagram — descrevendo como tais efeitos visuais conseguem afetar a percepção sobre o próprio corpo de quem os utiliza.
A conclusão é que as selfies modificadas poderiam estar “obscurecendo a linha entre a realidade e a fantasia”, fazendo com que alguns indivíduos ficassem hiperfixados em falhas físicas irrelevantes e com aversão a uma aparência não padronizada.
Um trabalho publicado no Journal of the American Medical Association mostrou que o uso de filtros faciais está associado a uma inclinação maior para se submeter a cirurgias plásticas.
Nesse cenário, as principais vítimas são os mais jovens, com idade inferior a 20 anos. Um estudo de 2019, nos Estados Unidos, registrou um aumento de 72% nas visitas aos centros de cirurgia plástica por pacientes com idade inferior a 30 anos.
A influência das redes sobre eles é inegável. O fator agravante é que, na juventude, o córtex pré-frontal — a área do cérebro responsável pelo controle das ações impensadas — ainda não está inteiramente desenvolvido.
Isso significa que esse público pode se prestar a uma modificação corporal sem avaliar sua real necessidade. Em agosto, o Instagram já havia restringido o alcance de posts sobre produtos de emagrecimento, como sucos e chás, para menores de 18 anos. Era, então, uma tentativa de mitigar a sua, digamos assim, impressão digital : promover o culto da imagem perfeita. Especialmente a do próprio usuário.
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Re: Instagram
https://www.techtudo.com.br/noticias/20 ... rios.ghtml
Em meio à pandemia do coronavírus, usuários do Instagram têm criado filtros que brincam com a doença.
Os efeitos, que podem ser adicionados aos Stories, vão desde máscaras cirúrgicas à moléculas infecciosas voando pelo ar.
Mas nem todo mundo encarou isso como brincadeira. Os filtros geraram polêmica na rede social e foram apontados como "inapropriados", dada a crise de saúde global provocada pelo coronavírus.
Em meio à pandemia do coronavírus, usuários do Instagram têm criado filtros que brincam com a doença.
Os efeitos, que podem ser adicionados aos Stories, vão desde máscaras cirúrgicas à moléculas infecciosas voando pelo ar.
Mas nem todo mundo encarou isso como brincadeira. Os filtros geraram polêmica na rede social e foram apontados como "inapropriados", dada a crise de saúde global provocada pelo coronavírus.
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