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Re: WhatsApp
Sim, é comigo mesmo. Eu nunca gostei dessas coisas de atender telefone, ficar respondendo mensagens o tempo todo, etc. Ao contrário do que dizem, em 98% das vezes são bobagens que não precisam ser resolvidas na hora. Fora que é um saco ficar digitando no celular, demoro minutos pra escrever "Estou aqui conversando com o Fabão" e ainda sai "Estou aqui converzando com o Babão" (pois só tenho habilidade com o teclado de computador).
Meu pai também é assim (ele nem tem celular).
PS: isso não quer dizer que eu seja cuzão ou ignore as pessoas. Prefiro dar bastante atenção a elas num horário separado para mexer no computador e responder mensagens do que falar qualquer coisa na hora.
Meu pai também é assim (ele nem tem celular).
PS: isso não quer dizer que eu seja cuzão ou ignore as pessoas. Prefiro dar bastante atenção a elas num horário separado para mexer no computador e responder mensagens do que falar qualquer coisa na hora.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: WhatsApp
to aq convers. com o fabao
Não precisa escrever justamente "Estou aqui conversando com o Fabão" com ponto, vírgula, acento e tudo certinho não. Uma dica.
Não precisa escrever justamente "Estou aqui conversando com o Fabão" com ponto, vírgula, acento e tudo certinho não. Uma dica.
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Re: WhatsApp
Não é nem isso, eu acabo batendo as letras erradas mesmo :p
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: WhatsApp
Eu uso o teclado swype. Me economiza um bom tempo e erro pouco.
Embora de vez em quando escapa alguns erros, principalmente de acentuação já que tá configurado no português de Portugal.
Embora de vez em quando escapa alguns erros, principalmente de acentuação já que tá configurado no português de Portugal.
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Re: WhatsApp
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... rnal.ghtml
O WhatsApp possui uma brecha que permite ler conversas dos usuários mesmo que as mensagens estejam criptografadas, informa o jornal britânico “The Guardian”, em reportagem publicada nesta sexta-feira (13).
A falha foi descoberta por Tobias Boelter, um pesquisador da Universidade de Berkeley, na Califórnia, que chegou a comunicá-la em abril do ano passado ao Facebook, o dono do aplicativo de mensagem, que não resolveu o problema.
A vulnerabilidade decorre, diz o jornal, da forma como o WhatsApp implantou um modelo de criptografia de ponta-a-ponta.
Esse sistema gera chaves únicas de segurança para cada usuário. É com elas que as mensagens são codificadas e decodificadas. A criptografia de ponta-a-ponta, como o nome sugere, protege todo o trajeto da comunicação entre as pontas (os participantes) de uma conversa.
Com ela, nenhum intermediário, nem mesmo o WhatsApp, deve ser capaz de interferir na conversa e obter o conteúdo que foi compartilhado.
Só que o WhatsApp adaptou o protocolo Signal, desenvolvido pela Open Whisper Systems, amplamente usado por outros aplicativos “seguros”, como, por exemplo, o Telegram.
Essa modificação permite que o aplicativo force a troca das chaves de um usuário que não esteja conectado à internet sem que as pessoas que conversem com ele sejam avisadas. A partir daí, todas as mensagens marcadas como não entregues são criptografas com a nova chave e enviadas novamente, diz o “Guardian”.
É durante a nova codificação das mensagens e o reenvio que a interceptação das mensagens se torna possível, ainda de acordo com a publicação. “Se o WhatsApp for questionado por uma agência governamental para revelar um registro de mensagem, pode efetivamente garantir acesso por causa dessa mudança de chaves”, afirmou Boelter ao jornal.
As pessoas que conversem com esse usuário cuja chave foi modificada até podem ser notificados da mudança, mas apenas se tiverem acionado essa opção nas configurações do app e só depois de as mensagens terem sido reenviadas.
O protocolo Signal originalmente não permite o reenvio automático de mensagens se um usuário off-line muda sua chave enquanto algumas de suas mensagens não foram entregues ao destinatário. Além disso, o remetente é avisado da troca dos códigos de encriptação.
“Podem dizer que essa vulnerabilidade pode apenas ser explorada para espionar uma só mensagem, não conversas inteira. Isso não é verdade se você considerar que o servidor do WhatsApp pode encaminhar mensagens sem mandar a notificação de que a mensagem não foi entregue [sinalizada pelo duplo tique], o que os usuários podem não notar. Usando a retransmissão da vulnerabilidade, o servidor do WhatsApp pode mais tarde conseguir uma transcrição de toda a conversa, não apenas de uma única mensagem”, afirmou Boelter.
A adoção de criptografia ponta-a-ponta foi anunciada pelo WhatsApp no ano passado – antes disso, o app já usava um modelo mais simples de codificação de mensagens.
Questionado pelo jornal, o WhatsApp diz que o envio automático após a troca de chaves é feito para as mensagens sempre cheguem a seu destino. “Nós sabemos que as razões mais comuns para isso acontecer [troca de chaves] são porque as pessoas trocam de celulares ou reinstalam o WhatsApp. Isso ocorre porque em muitas partes do mundo, as pessoas frequentemente mudam de aparelho ou de SIM card. Nessas situações, nós queremos dar às pessoas a certeza de que as mensagens serão enviadas, não perdidas no meio do caminho”, afirmou um porta-voz do aplicativo ao jornal.
O WhatsApp possui uma brecha que permite ler conversas dos usuários mesmo que as mensagens estejam criptografadas, informa o jornal britânico “The Guardian”, em reportagem publicada nesta sexta-feira (13).
A falha foi descoberta por Tobias Boelter, um pesquisador da Universidade de Berkeley, na Califórnia, que chegou a comunicá-la em abril do ano passado ao Facebook, o dono do aplicativo de mensagem, que não resolveu o problema.
A vulnerabilidade decorre, diz o jornal, da forma como o WhatsApp implantou um modelo de criptografia de ponta-a-ponta.
Esse sistema gera chaves únicas de segurança para cada usuário. É com elas que as mensagens são codificadas e decodificadas. A criptografia de ponta-a-ponta, como o nome sugere, protege todo o trajeto da comunicação entre as pontas (os participantes) de uma conversa.
Com ela, nenhum intermediário, nem mesmo o WhatsApp, deve ser capaz de interferir na conversa e obter o conteúdo que foi compartilhado.
Só que o WhatsApp adaptou o protocolo Signal, desenvolvido pela Open Whisper Systems, amplamente usado por outros aplicativos “seguros”, como, por exemplo, o Telegram.
Essa modificação permite que o aplicativo force a troca das chaves de um usuário que não esteja conectado à internet sem que as pessoas que conversem com ele sejam avisadas. A partir daí, todas as mensagens marcadas como não entregues são criptografas com a nova chave e enviadas novamente, diz o “Guardian”.
É durante a nova codificação das mensagens e o reenvio que a interceptação das mensagens se torna possível, ainda de acordo com a publicação. “Se o WhatsApp for questionado por uma agência governamental para revelar um registro de mensagem, pode efetivamente garantir acesso por causa dessa mudança de chaves”, afirmou Boelter ao jornal.
As pessoas que conversem com esse usuário cuja chave foi modificada até podem ser notificados da mudança, mas apenas se tiverem acionado essa opção nas configurações do app e só depois de as mensagens terem sido reenviadas.
O protocolo Signal originalmente não permite o reenvio automático de mensagens se um usuário off-line muda sua chave enquanto algumas de suas mensagens não foram entregues ao destinatário. Além disso, o remetente é avisado da troca dos códigos de encriptação.
“Podem dizer que essa vulnerabilidade pode apenas ser explorada para espionar uma só mensagem, não conversas inteira. Isso não é verdade se você considerar que o servidor do WhatsApp pode encaminhar mensagens sem mandar a notificação de que a mensagem não foi entregue [sinalizada pelo duplo tique], o que os usuários podem não notar. Usando a retransmissão da vulnerabilidade, o servidor do WhatsApp pode mais tarde conseguir uma transcrição de toda a conversa, não apenas de uma única mensagem”, afirmou Boelter.
A adoção de criptografia ponta-a-ponta foi anunciada pelo WhatsApp no ano passado – antes disso, o app já usava um modelo mais simples de codificação de mensagens.
Questionado pelo jornal, o WhatsApp diz que o envio automático após a troca de chaves é feito para as mensagens sempre cheguem a seu destino. “Nós sabemos que as razões mais comuns para isso acontecer [troca de chaves] são porque as pessoas trocam de celulares ou reinstalam o WhatsApp. Isso ocorre porque em muitas partes do mundo, as pessoas frequentemente mudam de aparelho ou de SIM card. Nessas situações, nós queremos dar às pessoas a certeza de que as mensagens serão enviadas, não perdidas no meio do caminho”, afirmou um porta-voz do aplicativo ao jornal.
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Re: WhatsApp
Você acha que uma pessoa viciada no celular gasta quanto tempo do dia utilizando o WhatsApp?
Chegaria a uns 3h30 por dia? Só utilizando o aplicativo.. com conversas com amigos..
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Re: WhatsApp
Tem um pessoal que fica a viagem de ônibus inteirinha olhando pra baixo, na tela do celular. Pode estourar um pneu que continuam na mesma posição digitando.
Já eu, se ler uma única linha dentro do veículo em movimento, fico meio tonto.
Já eu, se ler uma única linha dentro do veículo em movimento, fico meio tonto.
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Re: WhatsApp
São casos e casos. Eu por exemplo lia alguns livros só no ônibus. Sei que faz mal, mas lia.
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Re: WhatsApp
Já li bastante no ônibus também.
Li uma placa "Fale ao motorista somente o indispensável", li o papel que fala sobre as saídas de emergência do veículo, etc.
Mas ler com o veículo em movimento não é nada bom...
Li uma placa "Fale ao motorista somente o indispensável", li o papel que fala sobre as saídas de emergência do veículo, etc.
Mas ler com o veículo em movimento não é nada bom...
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Re: WhatsApp
Então já deve ter lido também aquele cartaz da Paraty sobre contratações femininas.
Tem gente que lê livros em movimento e no escuro, com aquela luzinha super fraca, não sei como conseguem.
Tem gente que lê livros em movimento e no escuro, com aquela luzinha super fraca, não sei como conseguem.
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Re: WhatsApp
Sim, inclusive enquanto eu estava lendo, uma senhora me alertou sobre o perigo, que minha pupila poderia dilatar permanentemente caso o ônibus passasse em um buraco. É perigoso mesmo.