Petróleo e combustíveis
Nesse tópico também falamos sobre a Petrobras e sobre gasolina e outros combustíveis
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Re: CPI da Petrobras
Está sob judice a venda para a japonesa Mtsui da parte que a Petrobras detém nas empresas estatais de gás através da Gaspetro. O negócio avaliado em R$ 1,9 bilhão está sendo analisado em oito ações que correm na Justiça Federal. A Gaspetro é dona de 24,5% da Ceará Gás. Outros 24,5% já pertencem à Mitsui. Os 51% restantes são de propriedade do Governo do Ceará, que não incluiu a empresa no estudo que levantou os potenciais de privatização no Estado.
Fábio Campos - O Povo Online"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: CPI da Petrobras
Câmara aprova fim da participação obrigatória da Petrobras no pré-sal
07/10/2016 | Câmara aprova fim da participação obrigatória da Petrobras no pré-sal O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, quarta-feira (5), o Projeto de Lei 4567/16, do Senado, que desobriga a Petrobras de ser a operadora de todos os blocos de exploração do pré-sal no regime de partilha de produção. “Essa medida é importante para que possamos fazer um debate sério sobre o futuro da empresa, que foi extremamente prejudicada pelo PT e sua organização criminosa”, afirma o deputado Alexandre Baldy (PTN-GO).
O projeto não retira a preferência que a estatal tem para explorar qualquer nova área. “Se aprovados os destaques, na semana que vem, o texto facilitará o aumento dos investimentos na exploração do petróleo no Brasil. É um enorme passo para tirar a Petrobras do buraco que o PT a colocou”, avalia Baldy.
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Re: CPI da Petrobras
Rolls-Royce vai devolver à Petrobras lucro sobre contratos com propina
17/01/2017 - 18h09 | Atualizado em 17/01/2017 - 19h00
Segundo o acordo firmado pelo Ministério Publico Federal, pagamento será de R$ 81,1 milhões
Rolls-Royce vai devolver à Petrobras lucro sobre contratos com propina
Foto: Reuters
SÃO PAULO - O Ministério Público Federal firmou, na última sexta-feira, 13, acordo de leniência com a Rolls-Royce, holding britânica do grupo Rolls-Royce, a respeito de atos ilícitos praticados em benefício de empresas pertencentes a esse grupo econômico e investigados pela força-tarefa Lava Jato. O acordo será submetido à homologação da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O acordo prevê o pagamento, pela empresa, de R$ 81.183.700,00, que serão integralmente destinados ao ressarcimento dos prejuízos causados à Petrobras. O valor corresponde à devolução integral dos lucros líquidos obtidos pela empresa em seis contratos mantidos com a Petrobras, no montante de R$ 39.720.100,00, somados ao valor integral pago a título de comissão a intermediários contratados para atuar perante a estatal, no montante de R$ 20.731,800. O valor contempla, ainda, o pagamento de uma multa prevista na Lei de Improbidade, equivalente a uma vez o valor das comissões dos intermediários. Os valores serão pagos diretamente à Petrobras, no prazo de 90 dias contados a partir da homologação do acordo.
A empresa Rolls-Royce entregou ao Ministério Público Federal, ainda no início de 2015 e espontaneamente, os resultados de investigação interna promovida por escritório especializado, colocando-se à disposição das autoridades para o esclarecimento dos fatos e indicando seu interesse em arcar com sua responsabilidade.
Segundo o procurador da República Paulo Roberto Galvão, membro da força-tarefa da operação Lava Jato, "esse é o comportamento adequado de pessoas jurídicas que implantaram programas efetivos de integridade: ao invés de negarem os fatos e adotarem medidas para obstruir as investigações, espera-se que essas empresas promovam suas próprias investigações, forneçam todas as provas às autoridades sem restrições e busquem ressarcir todos os prejuízos causados. Com isso, as empresas conseguem, além de solucionar pendências com a Justiça, demonstrar que estão realmente dispostas a manter suas operações sem a prática nefasta da corrupção. Esperamos que esse comportamento também seja um legado da Lava Jato para um ambiente de negócios mais saudável no país".
Além do ressarcimento dos prejuízos da Petrobras e da colaboração com as investigações, o acordo estabelece mecanismos destinados a assegurar a adequação e a efetividade das práticas de integridade da empresa, com o aprimoramento de seus programas de compliance, nos termos dos artigos 41 e 42 do Decreto 8.420/2015.
O acordo firmado com o Ministério Público Federal é parte de um acordo global, firmado concomitantemente no Brasil e nos países que são sede da empresa, Estados Unidos e Reino Unido. A empresa relatou às autoridades desses países detalhes sobre pagamentos feitos a intermediários em outros onze países, além do Brasil. De acordo com Orlando Martello, procurador da República e membro da força-tarefa, "isso decorre do elevado grau de maturidade das cooperações internacionais e reflete a credibilidade que as autoridades brasileiras responsáveis pelo combate à corrupção ganharam no cenário mundial, em padrões de qualidade equivalente ao dos principais órgãos análogos no exterior".
DCI / ESTADÃO CONTEÚDOSegundo o acordo firmado pelo Ministério Publico Federal, pagamento será de R$ 81,1 milhões
Rolls-Royce vai devolver à Petrobras lucro sobre contratos com propina
Foto: Reuters
SÃO PAULO - O Ministério Público Federal firmou, na última sexta-feira, 13, acordo de leniência com a Rolls-Royce, holding britânica do grupo Rolls-Royce, a respeito de atos ilícitos praticados em benefício de empresas pertencentes a esse grupo econômico e investigados pela força-tarefa Lava Jato. O acordo será submetido à homologação da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O acordo prevê o pagamento, pela empresa, de R$ 81.183.700,00, que serão integralmente destinados ao ressarcimento dos prejuízos causados à Petrobras. O valor corresponde à devolução integral dos lucros líquidos obtidos pela empresa em seis contratos mantidos com a Petrobras, no montante de R$ 39.720.100,00, somados ao valor integral pago a título de comissão a intermediários contratados para atuar perante a estatal, no montante de R$ 20.731,800. O valor contempla, ainda, o pagamento de uma multa prevista na Lei de Improbidade, equivalente a uma vez o valor das comissões dos intermediários. Os valores serão pagos diretamente à Petrobras, no prazo de 90 dias contados a partir da homologação do acordo.
A empresa Rolls-Royce entregou ao Ministério Público Federal, ainda no início de 2015 e espontaneamente, os resultados de investigação interna promovida por escritório especializado, colocando-se à disposição das autoridades para o esclarecimento dos fatos e indicando seu interesse em arcar com sua responsabilidade.
Segundo o procurador da República Paulo Roberto Galvão, membro da força-tarefa da operação Lava Jato, "esse é o comportamento adequado de pessoas jurídicas que implantaram programas efetivos de integridade: ao invés de negarem os fatos e adotarem medidas para obstruir as investigações, espera-se que essas empresas promovam suas próprias investigações, forneçam todas as provas às autoridades sem restrições e busquem ressarcir todos os prejuízos causados. Com isso, as empresas conseguem, além de solucionar pendências com a Justiça, demonstrar que estão realmente dispostas a manter suas operações sem a prática nefasta da corrupção. Esperamos que esse comportamento também seja um legado da Lava Jato para um ambiente de negócios mais saudável no país".
Além do ressarcimento dos prejuízos da Petrobras e da colaboração com as investigações, o acordo estabelece mecanismos destinados a assegurar a adequação e a efetividade das práticas de integridade da empresa, com o aprimoramento de seus programas de compliance, nos termos dos artigos 41 e 42 do Decreto 8.420/2015.
O acordo firmado com o Ministério Público Federal é parte de um acordo global, firmado concomitantemente no Brasil e nos países que são sede da empresa, Estados Unidos e Reino Unido. A empresa relatou às autoridades desses países detalhes sobre pagamentos feitos a intermediários em outros onze países, além do Brasil. De acordo com Orlando Martello, procurador da República e membro da força-tarefa, "isso decorre do elevado grau de maturidade das cooperações internacionais e reflete a credibilidade que as autoridades brasileiras responsáveis pelo combate à corrupção ganharam no cenário mundial, em padrões de qualidade equivalente ao dos principais órgãos análogos no exterior".
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Petrobras
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017 ... jato.shtml
O ex-presidente do Banco do Brasil e ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine foi preso na 42ª fase da Lava Lato, batizada de Operação Cobra, nesta quinta-feira (27).
Aldemir Bendine foi detido em Sorocaba, no interior paulista.
O antigo comandante da Petrobras (2015-2016) é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht, entre junho e julho de 2015, com a justificativa de proteger a Odebrecht em contratos na Petrobras, inclusive em relação às consequências da Operação Lava Jato.
"É assustador que, naquela altura do campeonato, uma pessoa nomeada para estancar a corrupção na Petrobras tenha tido a audácia de fazer isso", declarou o procurador Athayde Ribeiro Costa, em entrevista coletiva.
Aldemir Bendine assumiu o cargo de presidente da Petrobras em fevereiro de 2015, em meio à Operação Lava Jato.
O suposto pedido de propina, que teria ocorrido pouco depois de sua posse, está na delação de executivos da Odebrecht, e foi relatado pelo ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht e pelo diretor da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis.
"Ele adquiriu uma importância. Veja bem, ele tinha sido já nomeado interlocutor para, entre aspas, tentar resolver os problemas financeiros da Lava Jato", afirmou Marcelo Odebrecht, na delação. "Imagine a situação."
Segundo o executivo, Aldemir Bendine "se colocava como a pessoa que o governo tinha escolhido a interagir com as empresas para resolver esses problemas [impactos da Lava Jato nas obras e contratos federais]".
Marcelo Odebrecht, que diz ter se reunido duas vezes com o ex-presidente da Petrobras, relatou ter sido "achacado" por Aldemir Bendine para pagar a propina.
Um ano antes, Aldemir Bendine já teria solicitado, por meio do operador André Gustavo Vieira, o pagamento de R$ 17 milhões de propina na época em que comandou o Banco do Brasil (2009-2015), para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht Agro Industrial.
Na ocasião, os executivos negaram a solicitação, segundo relataram ao Ministério Público, por acharem que Bendine não tinha capacidade de influenciar no contrato.
A situação "mudou de figura" quando ele assumiu a Petrobras, segundo Marcelo Odebrecht.
Os R$ 3 milhões teriam sido pagos em espécie, em três parcelas de R$ 1 milhão, num apartamento em São Paulo, que era alugado pelo irmão de André Gustavo, Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior - também preso nesta quinta (27).
Os valores foram entregues pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, entre junho e julho de 2015. Os dois operadores firmaram um contrato de fachada de consultoria com a empreiteira, segundo a Procuradoria, para justificar os pagamentos.
O ex-presidente do Banco do Brasil e ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine foi preso na 42ª fase da Lava Lato, batizada de Operação Cobra, nesta quinta-feira (27).
Aldemir Bendine foi detido em Sorocaba, no interior paulista.
O antigo comandante da Petrobras (2015-2016) é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht, entre junho e julho de 2015, com a justificativa de proteger a Odebrecht em contratos na Petrobras, inclusive em relação às consequências da Operação Lava Jato.
"É assustador que, naquela altura do campeonato, uma pessoa nomeada para estancar a corrupção na Petrobras tenha tido a audácia de fazer isso", declarou o procurador Athayde Ribeiro Costa, em entrevista coletiva.
Aldemir Bendine assumiu o cargo de presidente da Petrobras em fevereiro de 2015, em meio à Operação Lava Jato.
O suposto pedido de propina, que teria ocorrido pouco depois de sua posse, está na delação de executivos da Odebrecht, e foi relatado pelo ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht e pelo diretor da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis.
"Ele adquiriu uma importância. Veja bem, ele tinha sido já nomeado interlocutor para, entre aspas, tentar resolver os problemas financeiros da Lava Jato", afirmou Marcelo Odebrecht, na delação. "Imagine a situação."
Segundo o executivo, Aldemir Bendine "se colocava como a pessoa que o governo tinha escolhido a interagir com as empresas para resolver esses problemas [impactos da Lava Jato nas obras e contratos federais]".
Marcelo Odebrecht, que diz ter se reunido duas vezes com o ex-presidente da Petrobras, relatou ter sido "achacado" por Aldemir Bendine para pagar a propina.
Um ano antes, Aldemir Bendine já teria solicitado, por meio do operador André Gustavo Vieira, o pagamento de R$ 17 milhões de propina na época em que comandou o Banco do Brasil (2009-2015), para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht Agro Industrial.
Na ocasião, os executivos negaram a solicitação, segundo relataram ao Ministério Público, por acharem que Bendine não tinha capacidade de influenciar no contrato.
A situação "mudou de figura" quando ele assumiu a Petrobras, segundo Marcelo Odebrecht.
Os R$ 3 milhões teriam sido pagos em espécie, em três parcelas de R$ 1 milhão, num apartamento em São Paulo, que era alugado pelo irmão de André Gustavo, Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior - também preso nesta quinta (27).
Os valores foram entregues pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, entre junho e julho de 2015. Os dois operadores firmaram um contrato de fachada de consultoria com a empreiteira, segundo a Procuradoria, para justificar os pagamentos.
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Re: Petrobras
https://oglobo.globo.com/economia/petro ... y-22248859
A Petrobras deve pagar quase US$ 3 bilhões (US$ 2,95 bilhões) em acordo para encerrar um processo movido por investidores em Nova York que alegam terem sofrido prejuízos com a corrupção na estatal.
A Petrobras deve pagar quase US$ 3 bilhões (US$ 2,95 bilhões) em acordo para encerrar um processo movido por investidores em Nova York que alegam terem sofrido prejuízos com a corrupção na estatal.
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Re: Petrobras
Ciro critica Temer e defende que Parente seja demitido Ciro afirmou que em um eventual governo a própria União compraria as ações dos descontentes. "Quem não quiser, no meu governo, eu compro as ações. Quem quiser vender, o Brasil quer comprar", declarou. https://noticias.uol.com.br/politica/el ... mitido.htm |
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Re: Petrobras
Claro, a política do Pedro Parente de seguimento dos preços de acordo com o mercado tá maravilhosa, não sei porque os liberalistas reclamam, o preço está de acordo com o livre-mercado.Barbano escreveu:Ciro bostejando como sempre.
Defender o Temer, e ainda mais esse canalha do Parente, é dose.
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Re: Petrobras
Liberal de araque reclamando, né?
Boa é a política de preços que quase quebrou a empresa no governo Dilma...
Boa é a política de preços que quase quebrou a empresa no governo Dilma...
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Re: Petrobras
Fontes?Barbano escreveu:Liberal de araque reclamando, né?
Boa é a política de preços que quase quebrou a empresa no governo Dilma...
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Re: Petrobras
https://economia.uol.com.br/noticias/re ... solina.htmPaulina Sensata escreveu:Fontes?Barbano escreveu:Liberal de araque reclamando, né?
Boa é a política de preços que quase quebrou a empresa no governo Dilma...
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0000078386
http://politica.estadao.com.br/blogs/fa ... bustiveis/
http://economia.estadao.com.br/noticias ... is,103472e
http://brasileconomico.ig.com.br/negoci ... 55-bi.html