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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 14 Mar 2017, 01:47

EXTRA

O descompasso entre discurso e prática tem sido uma marca da gestão de Marcelo Crivella na Prefeitura do Rio de Janeiro.

Embora o prefeito tenha congelado a passagem de ônibus, ele estendeu a mão aos empresários, mantendo isenções fiscais às empresas de transporte rodoviário, que só este ano deixarão de pagar R$ 71,7 milhões.

A previsão de renúncia para o ano que vem salta para R$ 75,6 milhões e chega a R$ 79,3 milhões em 2019.
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Re: Ônibus

Mensagem por Willianch » 14 Mar 2017, 09:23

Amanhã aqui em São paulo será um verdadeiro caos, com a greve dos ônibus e metrôs.

Já estou até pensando em como farei pra vir trabalhar, sendo que eu pego 2 trens e 3 metrôs.
Idolos futebolisticos eternos:



__

Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
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Re: Ônibus

Mensagem por Fellipe » 14 Mar 2017, 17:26

E o Metrô aqui no Rio vai subir pra R$ 4,30, não me lembro quando.

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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 23 Mar 2017, 01:35

http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/20 ... mento.html

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‘Rolou um estresse e acabei ficando cansado disso tudo. Adquiri hipertensão e hoje tomo remédio duas vezes por dia”. O relato é do motorista Wladimir Garcia de Matos, 41 anos.

O medo e a exposição constante a assaltos causaram no profissional uma série de problemas de saúde ao longo dos quatro anos em que dirigiu ônibus.

No ano passado, abandonou o ofício e foi trabalhar com o aplicativo Uber.

A história de Wladimir, contada na série ‘Passageiros da Agonia’, ilustra um problema crônico no Rio.

Transtornos psicológicos e psiquiátricos causados pela violência urbana e pelo estresse do trânsito mantêm 6 mil motoristas afastados de suas funções para tratamento em Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e Tanguá.

Equivalem a 20% do efetivo (um a cada cinco profissionais) de 30 empresas de transporte que atuam nessas cidades.

Os dois assaltos a ônibus ocorridos em sequência ontem em Niterói levaram o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac) a divulgar a estatística.

De outubro de 2015 a outubro de 2016, 6.998 atendimentos (quase 20 por dia) com psicólogos e 2.252 (seis por dia) com psiquiatras foram realizados pelos rodoviários, segundo sindicato.

“Coletivos que circulam na Avenida do Contorno e nas vias de acesso à Ponte Rio-Niterói, pelo lado da capital, são alvos diários de marginais. Essas práticas criminosas requerem medidas urgentes da Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro”, cobrou o presidente do sindicato, Rubens dos Santos Oliveira.

Segundo o Sintronac, ofícios foram enviados no início do ano passado aos 5º, 7º e 12º BPMs (Praça Mauá, São Gonçalo e Niterói) pedindo reforço na segurança.

O sindicato ressalta que as solicitações não surtiram efeito.

Já a PM diz que faz operações rotineiras de abordagem e revista em ônibus para coibir práticas delituosas nas regiões.

A violência urbana freia a qualidade na mobilidade em todo o país.

Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontou que 28,7% dos motoristas de ônibus urbanos de 12 Unidades da Federação (quase um terço), incluindo o Rio, foram vítimas de assalto pelo menos uma vez nos últimos dois anos.

Entre os pontos negativos da profissão, 35,9% acham perigosa; 30,8% afirmam que o principal problema é o risco de assaltos e roubos.

Entre as reivindicações, 61,7% destacam a necessidade de maior segurança.

“É preciso maior atenção ao problema, porque essa insegurança crescente afugenta os usuários do sistema coletivo. Estes então tendem a buscar soluções individuais de mobilidade, como motos e carros, o que agrava os congestionamentos”, avalia Bruno Batista, diretor executivo da CNT.

Muitos não largam o trabalho por amor à carreira: 70% gostam de ser motorista. Foram realizadas 1.055 entrevistas nas cinco regiões do Brasil entre 6 e 19 de dezembro.

O presidente do sindicato dos rodoviários do Rio critica a falta de integração entre prefeitura, empresas e polícia.

“A prefeitura monitora os ônibus por GPS. As câmeras da CET-Rio registram a hora e onde tal veículo estava. A câmera interna identifica o que acontece no crime. Não há razão para índices tão altos de violência e impunidade”, critica Sebastião José, presidente do Sintraturb.

Os motoristas de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá e Maricá não recebem treinamento específico para casos de assaltos, mas são orientados a não reagir, segundo o sindicato das empresas da região (Setrerj).
É muito importante cuidar do bem estar e da segurança dos motoristas e dos passageiros.

Motorista de ônibus é muito maltratado no Brasil.
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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 28 Mar 2017, 16:31

http://oglobo.globo.com/rio/apesar-da-c ... o-21122314

Mesmo com um déficit bilionário, o governo do estado planeja tirar da gaveta um projeto antigo : o da expansão do metrô até o Recreio.

Seriam 14 estações num trecho de aproximadamente 20 quilômetros sob a Avenida das Américas.

O governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella discutem buscar ainda este ano no mercado imobiliário os recursos necessários para a obra, como adiantou, nesta segunda-feira, o Blog do Moreno, do GLOBO.

A operação que está sendo elaborada prevê a venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que permitirão a construção de prédios no entorno das avenidas das Américas e Ayrton Senna com gabarito acima do previsto em lei, além do acréscimo de pavimento em edifícios existentes. O aumento em discussão é de até um andar e meio.

O dinheiro arrecadado iria para um fundo destinado à expansão. A nova linha seguiria sob a Avenida das Américas, e as escavações, afirma o governador, seriam feitas com o tatuzão, hoje parado à espera da retomada as obras da Estação Gávea que não foi concluída por falta de recursos.

Estado e município já formaram um grupo de trabalho para executar o projeto.

— A obra será pelo canteiro central, com pouca desapropriação — diz Pezão, explicando que a operação dos Cepacs neste caso seria semelhante à do Porto Maravilha, cujo dinheiro arrecadado foi investido em obras de infraestrutura na região.

Segundo o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, a ampliação será feita em duas etapas : a primeira do Jardim Oceânico até o Terminal Alvorada (intercessão das avenidas Ayrton Senna e das Américas), e a segunda até o Recreio.

— Pelos estudos conceituais, são cinco estações do Jardim Oceânico ao Alvorada, e o restante até o Recreio. A última estação ficará depois da Avenida Glaucio Gil. A obra é uma linha reta, passando por baixo das Américas — conta o secretário. — Esse projeto não tem o grau de complexidade da Linha 4 (Ipanema-Barra) devido à menor quantidade de prédios no entorno.

A localização das estações, afirma Vieira, ainda será tema de debate com moradores. Nos cálculos do secretário, dificilmente haverá tempo hábil para que as obras comecem ainda este ano. O valor do projeto também não foi estimado.

— As reuniões entre estado e município estão acontecendo desde janeiro. A primeira coisa que tem que se fazer é estruturar a operação urbana consorciada e arrecadar recursos com as Cepacs. Temos projetos conceituais de todas as linhas metroviárias para os próximos 40 anos. O que poderá ser feito na região depende do volume de recursos que será arrecadado. Após essa etapa, vêm a elaboração do projeto básico, o licenciamento ambiental e a contratação da obra. São muitos passos — completa o secretário.

A operação das Cepacs ficará sob a responsabilidade da prefeitura, que vai precisar mudar a legislação urbanística da região. Em nota, a Subsecretaria de Projetos Estratégicos do município informou que prepara uma chamada pública para convocar interessados em participar da operação que vai permitir a expansão. “Acordo entre a prefeitura e o estado traz para o município a possibilidade de ampliar o potencial adicional de construção na região da Barra da Tijuca (avenidas das Américas e Ayrton Senna), para que o investimento seja privado”, afirma o comunicado da subsecretaria, que, diferentemente do estado, inclui somente o metrô até o Alvorada. O trecho até o Recreio, diz a nota, ainda será avaliado.

Representantes do mercado imobiliário e lideranças da região acreditam que o aumento de potencial construtivo atingirá o Recreio e as Vargens, deixando a Barra de fora. Rubem Vasconcelos, presidente da Patrimóvel, aposta que esse acréscimo será permitido em áreas a partir da Estrada Alceu de Carvalho, no Recreio:

— O mercado tem total interesse nessa operação. Aquela região do Recreio e de Vargem Grande e Vargem Pequena pode ser totalmente transformada pelo progresso — comenta Vasconcelos, dizendo que, no Recreio, o gabarito máximo é de 25 pavimentos nas proximidades da Avenida das Américas.

Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra, diz que hoje o bairro não comporta mais adensamento, ao contrário do Recreio :

— Para aumentar o gabarito na orla teria que ouvir a comunidade. Mas em alguns locais acho que poderia. O metrô vale a pena esse sacrifício, essa mudança.

Professor de arquitetura da PUC e consultor em legislação urbanística, Manuel Fiaschi explica que na orla do Recreio são permitidos hoje até cinco andares :

— Poderia haver um adensamento principalmente no entorno das Américas, já no Recreio. Mas eu sou contra aumentar o gabarito no miolo do Recreio (entre a Américas e a praia).
Fundamental fazer o metrô até o Terminal Alvorada. De lá, as pessoas podem ir para o Barra Shopping e pegar ônibus ou táxi lá dentro para outras localidades da Barra.
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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 17 Abr 2017, 02:34

O GLOBO

Sete meses após a abertura da Linha 4 do metrô ao público, o trecho da Barra a Ipanema está longe de atingir a meta de 300 mil usuários por dia no primeiro ano. A média está em 140 mil.

Uma das causas é a falta do bilhete integrado.

A diarista Antônia Figueiredo mora em Guaratiba e uma vez por semana precisa ir a Botafogo, para trabalhar. Depois de algumas viagens pela Linha 4, ela desistiu de pegar o metrô até a Zona Sul. Apesar de economizar quase uma hora no deslocamento, preferiu voltar à rotina de embarcar em três ônibus : usa uma linha alimentadora, o BRT Transoeste e um circular.

A decisão foi baseada unicamente na questão financeira : embora mais rápida e sem aperto, a viagem de metrô pesa no bolso.

— De ônibus, gasto R$ 7,60 para ir a Botafogo e voltar, pois pago apenas uma passagem com o Bilhete Único. De metrô (considerando a tarifa promocional válida na integração do BRT com a Linha 4 na estação do Jardim Oceânico), desembolso R$ 14. Ou seja, prefiro economizar R$ 6,40 — explica Antônia.

A justificativa da diarista é a mesma de muitos passageiros.

Estudos técnicos de demanda contratados pelo governo estadual em 2011 previam que a Linha 4 transportaria cerca de 300 mil usuários por dia no primeiro ano de operação. A realidade, no entanto, está longe da projeção : antes da oferta de viagens gratuitas, a média diária era de 140 mil por dia (46,6% do total esperado).

Agora, a expectativa da Secretaria estadual de Transportes é que o patamar de 300 mil só seja alcançado em três anos. A nova previsão é fechar os 12 primeiros meses de operação com 255 mil usuários por dia, o que significa aumentar em 82% o número de usuários.

Em nota, o órgão admite que os estudos de viabilidade foram desenvolvidos projetando um outro cenário nas demandas por viagens na Linha 4. A secretaria também reconhece que o modelo atual, sem integração, acarreta ineficiência para todo o sistema de transporte público da Barra. Agora, o estado vem revendo todo seu planejamento operacional na região.

O estudo original da Linha 4 traçava um cenário no qual haveria integração tarifária entre diversos modais, e não apenas com o BRT. A expectativa era que 65% dos usuários chegassem ao metrô por meio de outros tipos de transporte. Além disso, o plano inicial não previa, por exemplo, as obras da prefeitura no Elevado do Joá, que ampliaram em 35% (cerca de 40 mil veículos a mais) a capacidade da via, minimizando um dos principais gargalos da ligação da Barra-Zona Sul.

Também ficou de fora do projeto a implantação, por parte do município, de um sistema de racionalização das linhas de ônibus, iniciado há dois anos e suspenso pelo atual prefeito Marcelo Crivella, para reavaliação.

A Linha 4, que consumiu mais de R$ 10 bilhões, foi projetada com seis estações. Cinco estão em funcionamento : Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz. A da Gávea continua sem sair do papel (o custo da obra é de cerca de R$ 500 milhões), mas isso não explica a baixa demanda : de acordo com o estudo original da Linha 4, ela é a que teria menor fluxo : 19.100 passageiros a cada dia útil.
— O cenário mostra que faltou planejamento integrado entre os projetos de mobilidade da prefeitura e do governo do estado. O desafio, agora, é estimular a integração entre os modais. É preciso evitar medidas que estimulem ainda mais o uso de automóveis. No entanto, a prefeitura já anunciou o interesse de fazer parcerias público-privadas para construir grandes garagens subterrâneas — critica engenheiro de transportes e professor da PUC José Eugênio Leal.

O secretário municipal de Transportes, Fernando Mac Dowell, defende a revisão do processo de racionalização das linhas de ônibus e também diz que o caminho certo é o da integração tarifária. Mas ele não dá prazos :
— Nós estamos conversando com o estado. O ideal seria a municipalização do metrô, para inclui-lo numa estratégia de operação com os ônibus. A integração tarifária é possível. Existiu nos primeiros anos do metrô na cidade.

Em nota, a Secretaria estadual de Transportes informa que tem monitorado as operações da Linha 4 e discutido com a concessionária do metrô medidas de integração com os ônibus. “Determinados serviços e linhas deveriam alimentar o sistema de alta capacidade, mas acabam por dividir passageiros”, diz o texto.

No entorno da estação do metrô no Jardim Oceânico, a operação dos demais serviços de transportes parece dar razão ao professor José Eugênio Leal. Para chegar ao terminal de integração pagando a passagem promocional (R$ 7),o passageiro tem como única opção o BRT Transoeste. Caso opte por uma das dezenas de linhas que circulam pela Avenida Armando Lombardi, terá que desembolsar os R$ 3,80 do coletivo mais os R$ 4,30 do metrô.

Não há descontos para quem viaja na Linha 4 e nos ônibus que param no terminal da Avenida Nuta James (em frente ao Condomínio Cascais), construído para operar de forma integrada com o metrô. O local virou apenas uma parada para duas linhas convencionais de ônibus que ligam a Barra até o Centro (concorrendo com o metrô), com itinerários que seguem pelo Alto da Boa Vista e pela Linha Amarela.

Morador do condomínio Alfa Barra, o advogado Josué Camargo é usuário da linha 805 (Alvorada-Jardim Oceânico), que circula pela orla em intervalos de aproximadamente 15 minutos. Ele diz que, de vez em quando, opta pelo ônibus, por ser mais barato.
— Trabalho no Centro. O metrô é mais rápido e confortável, pena que as tarifas sejam diferentes. Quando chega perto do fim do mês, escolho o ônibus para economizar.
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Re: Ônibus

Mensagem por Billy Drescher » 17 Abr 2017, 12:35

O mais sem sentido é o Metrô não sair da cidade do Rio e não ter uma integração decente com os ônibus municipais.
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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 17 Abr 2017, 14:33

O metrô que vai até a Barra tem que ir até a Alvorada.

Ir até o Jardim Oceânico não é solução.

E o preço tem que ser mais barato também.
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Re: Ônibus

Mensagem por Chokito Cabuloso » 17 Abr 2017, 18:16

Mas metrôs não saem da cidade. Aqui em SP, só a CPTM serve a metrópole.
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Re: Ônibus

Mensagem por Barbano » 17 Abr 2017, 18:31

Não é regra.

A linha 04 mesmo poderá ir até Taboão da Serra daqui a alguns anos. Há projetos para isso.

Há projetos também de linhas que iriam até o ABC (linha 18).
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Re: Ônibus

Mensagem por Billy Drescher » 17 Abr 2017, 23:21

O problema nem é o metrô não sair do Rio, mas o fato de que o sistema não tem integração com os ônibus municipais.
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Re: Ônibus

Mensagem por kleyton-bolanos » 18 Abr 2017, 12:41

A CPTM poderia ter estações até a Baixada Santista, isso seria bom pra quem quer ir a praia em dias quentes paulistas.
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Re: Ônibus

Mensagem por Rondamon » 18 Abr 2017, 12:47

kleyton-bolanos escreveu:A CPTM poderia ter estações até a Baixada Santista, isso seria bom pra quem quer ir a praia em dias quentes paulistas.
Concordo. Tem trem urbano que vai pra Jundiaí (que já é interior).

O problema é que os governos não investem tanto em ferrovias.
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Re: Ônibus

Mensagem por Barbano » 18 Abr 2017, 14:35

Já é fora de propósito trem para Jundiaí por R$ 3,80. Obviamente não se paga. Imagine para Santos...

Também acho que deveriam investir mais em ferrovias, mas o serviço deve se pagar. Não dá para cobrar de quem vai para o litoral ou interior o mesmo de quem só se desloca dentro da capital.
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Re: Ônibus

Mensagem por E.R » 23 Abr 2017, 05:42

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