Transporte Público
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Re: Ônibus
70 km? Qual é o meio de transporte? Ônibus?
Isso é mais ou menos a distância de Perus pra Parelheiros. Bairros do extremo norte e do extremo sul de São Paulo.
Isso é mais ou menos a distância de Perus pra Parelheiros. Bairros do extremo norte e do extremo sul de São Paulo.
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- Barbano
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Re: Ônibus
Trem + ônibus, por exemplo.
Seria mais ou menos equivalente a um trajeto São Paulo - Mogi das Cruzes ou São Paulo - Jundiaí. Dá para fazer esses trajetos pela CPTM, por R$ 3,80. Com integração com ônibus, a tarifa fica em torno de 6 a 7 reais, dependendo da cidade onde é feita a integração.
Seria mais ou menos equivalente a um trajeto São Paulo - Mogi das Cruzes ou São Paulo - Jundiaí. Dá para fazer esses trajetos pela CPTM, por R$ 3,80. Com integração com ônibus, a tarifa fica em torno de 6 a 7 reais, dependendo da cidade onde é feita a integração.
- Billy Drescher
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Re: Ônibus
As cidades em laranja são cobertas pelo Bilhete Único Intermunicipal.
Se você pegar os meios tradicionais (ônibus urbanos, BRT, trem, metrô, barcas e vans legalizadas) e sair de uma cidade a outra, em até três horas, e utilizando duas linhas diferentes paga apenas R$ 6,50.
O VLT e os rodoviários "frescões" não entram na integração.
A integração Metrô+BRT sai por R$ 7,00 porque o contrato entre as duas concessionárias é diferente.
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Re: Ônibus
EXTRA
A Federação das Empresas de Transporte do Rio (Fetranspor) e o Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas do setor, reagiram contra a decisão do prefeito Eduardo Paes de deixar para o sucessor, Marcelo Crivella, a tarefa de negociar o aumento das passagens.
Em nota, criticaram a indefinição do reajuste que deveria acontecer, segundo elas, em 1º de janeiro, conforme contrato com as concessionárias.
As entidades patronais destacaram que o setor está em crise e que seis empresas fecharam nos últimos 18 meses, causando a demissão de 3.000 rodoviários e a retirada de 900 ônibus.
Ainda segundo a nota, o ano de 2017 começará com a possibilidade de fechamento de mais 12 empresas e a demissão de aproximadamente 5.000 rodoviários.
Em nota, a assessoria do prefeito eleito Marcelo Crivella informou que só se posicionará sobre o assunto após a posse, quando “avaliará a situação das tarifas com o corpo técnico da Secretaria de Transporte”. Hoje, a tarifa é de R$ 3,80.
Ontem, o presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, disse que a incerteza sobre o respeito ao contrato provoca instabilidade jurídica e que, se as empresas soubessem que não haveria o aumento da tarifa, não teriam reajustado os rodoviários :
— Isso transcende a questão da tarifa. O respeito ao contrato das concessões é fundamental para garantir a segurança jurídica do estado de direito. Se a nova administração não respeitar o contrato será uma sinalização muito ruim — afirmou Lélis. — Desde 2010, quando o contrato foi assinado, todos os anos, os valores foram atualizados pela planilha composta pelos custos maiores do segmento, sendo 45% pessoal. Por isso, quando discutimos o dissídio coletivo dos rodoviários, que são mais de 40 mil no município do Rio, nós demos 10%, bem acima do valor do IPCA, confiando que nós teríamos o reajuste da tarifa.
Ainda segundo Lélis, se não houver o reajuste também ficarão em risco as gratuidades.
— Embutido na tarifa está o percentual para pagar a gratuidade. Sem o reajuste das passagens, existe o risco de as empresas suspenderem a gratuidade.
A Federação das Empresas de Transporte do Rio (Fetranspor) e o Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas do setor, reagiram contra a decisão do prefeito Eduardo Paes de deixar para o sucessor, Marcelo Crivella, a tarefa de negociar o aumento das passagens.
Em nota, criticaram a indefinição do reajuste que deveria acontecer, segundo elas, em 1º de janeiro, conforme contrato com as concessionárias.
As entidades patronais destacaram que o setor está em crise e que seis empresas fecharam nos últimos 18 meses, causando a demissão de 3.000 rodoviários e a retirada de 900 ônibus.
Ainda segundo a nota, o ano de 2017 começará com a possibilidade de fechamento de mais 12 empresas e a demissão de aproximadamente 5.000 rodoviários.
Em nota, a assessoria do prefeito eleito Marcelo Crivella informou que só se posicionará sobre o assunto após a posse, quando “avaliará a situação das tarifas com o corpo técnico da Secretaria de Transporte”. Hoje, a tarifa é de R$ 3,80.
Ontem, o presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, disse que a incerteza sobre o respeito ao contrato provoca instabilidade jurídica e que, se as empresas soubessem que não haveria o aumento da tarifa, não teriam reajustado os rodoviários :
— Isso transcende a questão da tarifa. O respeito ao contrato das concessões é fundamental para garantir a segurança jurídica do estado de direito. Se a nova administração não respeitar o contrato será uma sinalização muito ruim — afirmou Lélis. — Desde 2010, quando o contrato foi assinado, todos os anos, os valores foram atualizados pela planilha composta pelos custos maiores do segmento, sendo 45% pessoal. Por isso, quando discutimos o dissídio coletivo dos rodoviários, que são mais de 40 mil no município do Rio, nós demos 10%, bem acima do valor do IPCA, confiando que nós teríamos o reajuste da tarifa.
Ainda segundo Lélis, se não houver o reajuste também ficarão em risco as gratuidades.
— Embutido na tarifa está o percentual para pagar a gratuidade. Sem o reajuste das passagens, existe o risco de as empresas suspenderem a gratuidade.
- Fellipe
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Re: Ônibus
Era só o que faltava quererem fazer OUTRO reajuste aumentando ainda mais a passagem que já é um absurdo.
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- Barbano
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Re: Ônibus
Enquanto gestor público e o judiciário não aprenderem que contrato existe para ser cumprido, o transporte público nunca vai funcionar como deveria nesse país. Não há segurança jurídica, e aí a coisa vai sempre sendo empurrada com a barriga.
Torço para que as empresas consigam na justiça o cumprimento do contrato.
Torço para que as empresas consigam na justiça o cumprimento do contrato.
- Fellipe
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Re: Ônibus
Pois eu quero mais é que se mantenha o preço atual, que já é um absurdo, considerando a situação precária da maioria dos ônibus. Já não cumpriram a parte deles com a questão do ar condicionado, e ainda querem que a gente pague mais 20 centavos num preço que já é um sufoco de pagar.
- Barbano
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- E.R
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Re: Ônibus
É uma determinação judicial. Já devia ter ar na frota toda faz tempo.Barbano escreveu:O contrato prevê ar em toda a frota?
- Barbano
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Re: Ônibus
E o contrato, prevê?
A justiça não deveria determinar ao sistema um custo que não esteja previsto em contrato, a não ser com um subsídio ou reajuste maior que o previsto. Do contrário temos uma grave situação de insegurança jurídica
A justiça não deveria determinar ao sistema um custo que não esteja previsto em contrato, a não ser com um subsídio ou reajuste maior que o previsto. Do contrário temos uma grave situação de insegurança jurídica
- E.R
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Re: Ônibus
O que tá no contrato é que deveria ter um aumento das passagens esse ano.
Aqui no Rio tem muito esse negócio de gratuidade.
O que sei é que a prefeitura do Eduardo Paes devia dinheiro aos empresários de ônibus.
Mas acredito que sim, que essa questão do ar condicionado estava no contrato e que os empresários só não cumpriram porque levaram calote da prefeitura.
Aqui no Rio também tem muito vandalismo de bandidos contra ônibus.
Aqui no Rio tem muito esse negócio de gratuidade.
O que sei é que a prefeitura do Eduardo Paes devia dinheiro aos empresários de ônibus.
Mas acredito que sim, que essa questão do ar condicionado estava no contrato e que os empresários só não cumpriram porque levaram calote da prefeitura.
Aqui no Rio também tem muito vandalismo de bandidos contra ônibus.
- Chokito Cabuloso
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Re: Ônibus
Tem que acabar com essa porra de gratuidade, só acima de 60 e abaixo de 6 anos não precisaria pagar e olha lá. Estudantes pagam meia pra ir pro shopping, não só pra escola. Isto já desconsiderando as fraudes ou os trambiques que os cobradores não fiscalizam. Já vi várias vezes adultos usando cartão de estudante e jovens o de idoso. A ultima era uma tia parruda que deve ter pegado o bilhete único estudante do filho, duvido que aquela dona estava matriculada em qualquer escola. Mesmo se tivesse, já é adulta e deveria pagar.
Ficam dando meia-entrada e gratuidade a rodo e sobra pra os trouxas tirarem a diferença. Se todo mundo pagasse, o valor diminuiria pra todos. Ah sim, descer o caralho nesses filhos da puta que ficam queimando ônibus.
Ficam dando meia-entrada e gratuidade a rodo e sobra pra os trouxas tirarem a diferença. Se todo mundo pagasse, o valor diminuiria pra todos. Ah sim, descer o caralho nesses filhos da puta que ficam queimando ônibus.
- Don CHelipe
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Re: Ônibus
A passagem tem de ser de acordo com o serviço prestado. Claro que, se formo pensar, como que aumenta o salário da galera que trabalha no bus sem aumentar a passagem?
Ainda sim, é caro pra caramba.
Se o transporte tiver pelo menos ar condicionado e um estado de conservação muito bom, seria justificado o aumento.
Ainda sim, é caro pra caramba.
Se o transporte tiver pelo menos ar condicionado e um estado de conservação muito bom, seria justificado o aumento.
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- Billy Drescher
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Re: Ônibus
A refrigeração da frota foi posta em decreto municipal quando a tarifa foi alterada no início de 2014.Barbano escreveu:E o contrato, prevê?
A justiça não deveria determinar ao sistema um custo que não esteja previsto em contrato, a não ser com um subsídio ou reajuste maior que o previsto. Do contrário temos uma grave situação de insegurança jurídica
http://www.rio.rj.gov.br/c/document_lib ... Id=4800437 - PDF do decreto