Lula
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Re: Lula
Porque ele queria fazer os "EUA", Estados Unidos da África, algo parecido com uma URSAL só que com mais viabilidade de acontecer, e queria que criasse uma nova moeda lastreada em ouro.
Como o ocidente tem vários interesses nas riquezas da áfrica, eles precisaram intervir, fora que era um perigo iminente dada a exorbitante quantidade de ouro que o governo Líbio tinha. O próprio Obama disse que foi uma das piores coisas que ele fez (compactuar com a invasão) do país mais próspero da África.
Como o ocidente tem vários interesses nas riquezas da áfrica, eles precisaram intervir, fora que era um perigo iminente dada a exorbitante quantidade de ouro que o governo Líbio tinha. O próprio Obama disse que foi uma das piores coisas que ele fez (compactuar com a invasão) do país mais próspero da África.
- Bugiga
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Re: Lula
Blá blá blá blá. Mesmo tipo de "argumento" que usam pra alegar que não houve ditadura aqui no Brasil, alegando que antes tínhamos segurança, educação e o diabo a quatro e que perdemos tudo isso por causa da volta da democracia (quando na verdade os problemas que temos até hoje são herdados da ditadura, o mesmo que vem ocorrendo na Líbia, por sinal).Poliana :) escreveu:Aí que você e o Fola se enganam. A Líbia nunca tirou a liberdade do próprio povo.Bugiga escreveu:O Brasil sob a ditadura militar também era próspero e soberano, se for pensar assim. Pena que a prosperidade, tanto em um caso como no outro, só chegava verdadeiramente aos amiguinhos do rei. Sem falar que, numa ditadura, só chega aos teus olhos o que querem que chegue.Poliana :) escreveu:Graças a "intervenção democrática" que o Bugiga tanto defende, a Líbia, ante próspera e soberana, agora é um punhado de escombros.
Tanto é que a própria Rede Globo fez um documentário completinho sobre a Líbia de Kadafi, mas que não foi exibido por medo de irritar a ditadura (a Líbia era socialista).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADt ... %C3%A1rabe
Aqui tem um interessantíssimo o artigo que o repórter fez, ele teve uma repercussão gigantesca em 2011 mas só parou por aí.
http://blogdobourdoukan.blogspot.com/search/label/libia
Quem não quiser visitar o site, é só clicar no spoiler.
@Victor235
Desculpa, mas qualquer um que depende de tirar a liberdade do próprio povo para defender os seus ideais não merece consideração, não.
Ao contrário do que ensina a mídia-empresa ocidental, a Líbia nunca foi alguma “ditadura militar de Gaddafi”; na verdade, a Líbia de Gaddafi foi um dos estados mais democráticos do mundo.
Sob o sistema de democracia direta de Gaddafi, único em todo o mundo, as instituições tradicionais do governo à ocidental haviam sido desmontadas e abolidas. O poder pertencia ao povo, que o exercia diretamente mediante comitês e congressos populares.
Muito diferente de país controlado por um único homem, a Líbia era nação altamente descentralizada e dividida em várias pequenas comunidades que, na essência, operavam como “miniestados autônomos” dentro de um estado.
Esses estados autônomos controlavam seus próprios distritos e tomavam várias decisões, inclusive como alocar os lucros do petróleo e os fundos nacionais orçamentais. Dentro desses miniestados autônomos, os três principais corpos da democracia líbia eram os Comitês Locais, os Congressos Básicos do Povo e os Conselhos Revolucionários Executivos.
Os Congressos Básicos do Povo (CBP) ou Mu’tamar shaʿbi asāsi eram essencialmente o equivalente líbio, em funções, da Câmara dos Comuns no Reino Unido ou da Câmara de Representantes nos EUA. Mas os Congressos do Povo da Líbia não eram constituídos só de representantes eleitos que discutiam e propunham leis em nome do povo; o Congresso admitia a participação direta no processo, de todos os líbios. Estavam em operação em todo o país 800 Congressos Básicos do Povo, e todos os líbios podiam comparecer às reuniões e participar das discussões e tomar decisões em todas as grandes questões inclusive de orçamento, de educação, indústria e de economia em geral.
Só pra você ter uma ideia, em 2009, Gaddafi convidou o New York Times para que enviasse jornalistas que passariam duas semanas no país e observariam a operação da democracia direta líbia. Até o New York Times, que sempre foi crítico furioso do experimento democrático do coronel Gaddafi, reconheceu, pelo menos, que, pelo projeto político nacional
“[Na Líbia] todos estão envolvidos em todas as decisões (…) Dezenas de milhares de pessoas participam de reuniões de comitês locais para discutir e votar questões as mais variadas, de tratados internacionais à construção de escolas.”
A diferença fundamental entre os sistemas democráticos ocidentais e a democracia direta da Jamahiriya é que, na Líbia, todos os cidadãos tinham pleno direito de expressar diretamente a própria opinião – não em algum Parlamento de apenas umas poucas centenas de políticos ricos que, pressupostamente, representariam os pobres –, mas em centenas de comitês de cujas reuniões participavam dezenas de milhares de cidadãos. Longe de ser alguma ditadura militar, a Líbia governada pelo coronel Gaddafi foi a mais próspera democracia da África.
Inúmeras vezes, propostas do próprio coronel Gaddafi foram rejeitadas pelo voto popular nos Congressos, que aprovavam o exato oposto do que Gaddafi propusera; e o que foi aprovado foi convertido em lei.
Por exemplo: inúmeras vezes o coronel Gaddafi propôs a abolição da pena de morte, e queria implantar a educação doméstica, em vez das escolas tradicionais. Mas os Congressos do Povo sempre quiseram manter a pena de morte e as escolas tradicionais – e sempre prevaleceu a decisção dos Congressos do Povo. Assim também, em 2009, o coronel Gaddafi apresentou sua proposta para, essencialmente, abolir completamente o governo central e entregar toda a administração dos procedimentos de extração e comercialização do petróleo diretamente às famílias. Os Congressos do Povo também rejeitaram essa ideia.
Por mais de 40 anos, Gaddafi promoveu uma democracia econômica, e usou a riqueza nacionalizada do petróleo para manter programas de bem-estar social muito progressistas, e para todos os líbios. Sob governo de Gaddafi, os líbios gozaram não só de atendimento à saúde e educação universais gratuitos, mas também de eletricidade gratuita e empréstimos sem juros.
Depois daquela declaração falsa de estupro que a Hillary Clinton inventou (ainda bem que essa mulher não é presidente dos EUA), só foi o pretexto pra OTAN destruir tudo o que Kadafi fez.
O Kadhafi era eleito diretamente via sufrágio universal? Não. Então era ditadura, pura e simplesmente.
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
Fórum Chaves
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Re: Lula
Não é blá blá bla, até porque não tem como refutar isso. A Líbia tinha um governo singular no mundo, e funcionava simplesmente porque o povo participava dele, diferente do Brasil, na qual o povo não participava nas decisões do governo em 64. Até o próprio The New York Times falou isso, a Libia era um exemplo de democracia singular na África.
Querer comparar os dois pra legitimar uma opinião absurda é uma tamanha idiotice. Todas as guerras foram movidas por jogo de interesse dos EUA-UE, não querem pregar a democracia, mas sim aos seus interesses próprios.
Reitero, que a ONU nem ninguém tem direito de intervir na soberania de um país.
Querer comparar os dois pra legitimar uma opinião absurda é uma tamanha idiotice. Todas as guerras foram movidas por jogo de interesse dos EUA-UE, não querem pregar a democracia, mas sim aos seus interesses próprios.
Reitero, que a ONU nem ninguém tem direito de intervir na soberania de um país.
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Re: Lula
Tadisson, quando vi a marcação lembrei que já li esse texto sobre a Líbia há um bom tempo. É uma visão diferente da apresentada em outros lugares, por exemplo nas escolas. Lembro que quando fiz o vestibular (2011), por ser uma questão atual, falavam muito disso nas aulas pois todos acreditavam que este seria o tema da redação do ENEM ou de algum vestibular.
Ao mesmo tempo, a definição sobre o andamento da democracia em cada país também é uma questão controversa. Não se pode ficar invadindo países porque alguém julgou que eles não estão bem. Os países não podem ser frágeis assim, precisam ter soberania em seu próprio território. Logicamente, não estou defendendo nenhuma ditadura.Fola escreveu:Dá licença pra eu responder aqui? Eu, particularmente, sou a favor de formar um exército muito bem treinado e bem armado, invadir os países governados por ditaduras, depor seu governo e, no lugar, implantar uma democracia respeitadora dos Direitos Humanos e das liberdades civis. Foda-se a "soberania" de ditaduras assassinas que oprimem, escravizam, torturam e massacram seus povos. Soberania é um conceito abstrato, e conceitos abstratos não deveriam ser colocados acima do bem estar de seres humanos reais. Muito mais importante do que preservar a "soberania" de ditaduras assassinas e sanguinárias é preservar a vida e a integridade física das pessoas que estão sendo vítimas de abusos.
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Re: Lula
Cinco candidatos ao Congresso Nacional são registrados com nome ‘Lula’ https://www.poder360.com.br/eleicoes/ci ... nome-lula/ |
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Re: Lula
Já ganhou.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Lula
Saiu hoje na Folha:
Reinaldo Azevedo: Jogaram fora a lei, e Lula já venceu a eleição https://www1.folha.uol.com.br/colunas/r ... icao.shtml |
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Re: Lula
Reinaldo Azevedo deve ser esquerdista, segundo o E.R.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Lula
Aff... por que você não disse essa estupidez logo de cara? Teria me poupado um bom trabalho, pois eu nem iria argumentar contra uma bobagem nesse nível. Enfim, parei na parte que você disse que a Líbia nunca tirou a liberdade de seu povo. Detesto gente que tenta reescrever a história.Poliana :) escreveu: Aí que você e o Fola se enganam. A Líbia nunca tirou a liberdade do próprio povo.
Ao contrário do que ensina a mídia-empresa ocidental, a Líbia nunca foi alguma “ditadura militar de Gaddafi”; na verdade, a Líbia de Gaddafi foi um dos estados mais democráticos do mundo.
Sob o sistema de democracia direta de Gaddafi, único em todo o mundo, as instituições tradicionais do governo à ocidental haviam sido desmontadas e abolidas. O poder pertencia ao povo, que o exercia diretamente mediante comitês e congressos populares.
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Os Congressos Básicos do Povo (CBP) ou Mu’tamar shaʿbi asāsi eram essencialmente o equivalente líbio, em funções, da Câmara dos Comuns no Reino Unido ou da Câmara de Representantes nos EUA. Mas os Congressos do Povo da Líbia não eram constituídos só de representantes eleitos que discutiam e propunham leis em nome do povo; o Congresso admitia a participação direta no processo, de todos os líbios. Estavam em operação em todo o país 800 Congressos Básicos do Povo, e todos os líbios podiam comparecer às reuniões e participar das discussões e tomar decisões em todas as grandes questões inclusive de orçamento, de educação, indústria e de economia em geral.
Só pra você ter uma ideia, em 2009, Gaddafi convidou o New York Times para que enviasse jornalistas que passariam duas semanas no país e observariam a operação da democracia direta líbia. Até o New York Times, que sempre foi crítico furioso do experimento democrático do coronel Gaddafi, reconheceu, pelo menos, que, pelo projeto político nacional
“[Na Líbia] todos estão envolvidos em todas as decisões (…) Dezenas de milhares de pessoas participam de reuniões de comitês locais para discutir e votar questões as mais variadas, de tratados internacionais à construção de escolas.”
A diferença fundamental entre os sistemas democráticos ocidentais e a democracia direta da Jamahiriya é que, na Líbia, todos os cidadãos tinham pleno direito de expressar diretamente a própria opinião – não em algum Parlamento de apenas umas poucas centenas de políticos ricos que, pressupostamente, representariam os pobres –, mas em centenas de comitês de cujas reuniões participavam dezenas de milhares de cidadãos. Longe de ser alguma ditadura militar, a Líbia governada pelo coronel Gaddafi foi a mais próspera democracia da África.
Inúmeras vezes, propostas do próprio coronel Gaddafi foram rejeitadas pelo voto popular nos Congressos, que aprovavam o exato oposto do que Gaddafi propusera; e o que foi aprovado foi convertido em lei.
Por exemplo: inúmeras vezes o coronel Gaddafi propôs a abolição da pena de morte, e queria implantar a educação doméstica, em vez das escolas tradicionais. Mas os Congressos do Povo sempre quiseram manter a pena de morte e as escolas tradicionais – e sempre prevaleceu a decisção dos Congressos do Povo. Assim também, em 2009, o coronel Gaddafi apresentou sua proposta para, essencialmente, abolir completamente o governo central e entregar toda a administração dos procedimentos de extração e comercialização do petróleo diretamente às famílias. Os Congressos do Povo também rejeitaram essa ideia.
Por mais de 40 anos, Gaddafi promoveu uma democracia econômica, e usou a riqueza nacionalizada do petróleo para manter programas de bem-estar social muito progressistas, e para todos os líbios. Sob governo de Gaddafi, os líbios gozaram não só de atendimento à saúde e educação universais gratuitos, mas também de eletricidade gratuita e empréstimos sem juros.
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"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Lula
Barbano escreveu:É um pouco sim.
Pra quem acha que o PSBD é esquerda, é uma posição coerente. Ele é o Tucanaldo Azevedo.
Quem é direita pra vocês?
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Lula
Um cara que se posiciona totalmente contra a prisão do Lula é o que?
De direita tem nomes como Willian Waak, Diogo Mainardi, Alexandre Garcia, Rachel Sheherazade, Bóris Casoy, etc. Mas a maioria na imprensa é de esquerda mesmo.
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Re: Lula
O Reinaldo Azevedo é um legalista, ele é a favor que a lei seja cumprida. O que não aconteceu.
É preciso muita preguiça intelectual pra chamar o cara de esquerda quando ele se notabilizou durante o século como um dos mais duros críticos do partido, inclusive cunhando o termo ''Petralhas''.
E essa lista aí tá bem representada. Tem quem não goste de negros, tem quem não goste de lixeiros, tem quem não goste de pobre. É um desfile de moral de cueca.
É preciso muita preguiça intelectual pra chamar o cara de esquerda quando ele se notabilizou durante o século como um dos mais duros críticos do partido, inclusive cunhando o termo ''Petralhas''.
E essa lista aí tá bem representada. Tem quem não goste de negros, tem quem não goste de lixeiros, tem quem não goste de pobre. É um desfile de moral de cueca.
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