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Re: Apple

Mensagem por Luciano Junior » 05 Jun 2019, 13:02

A Apple vai vender um PÉ DO MONITOR POR QUASE MIL DÓLARES!!!

Qual o sentido disso?
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Apple: vídeo mostra público chocado com 'pé do monitor' custando US$ 999
https://www.tecmundo.com.br/produto/142 ... -video.htm
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 13 Jun 2019, 22:19

https://www.tecmundo.com.br/mercado/142 ... europa.htm

A International Data Corporation (IDC) liberou na última quarta-feira seu relatório sobre o mercado de smartphones na Europa, África e Oriente Médio.

Os dados mostram que a concentração de volume de aparelhos caiu 3,3% no primeiro trimestre deste ano se comparado ao mesmo período de 2018. Ao todo foram 83,7 milhões de unidades circulando.

Apesar do cenário de retrocesso geral, das já conhecidas dificuldades da Apple em se sobressair na China e Índia, e sua queda nas vendas de aparelhos no mundo todo, a Apple não teve apenas um trimestre ruim : foi o seu pior resultado em cinco anos na Europa, com apenas 15% de participação no mercado. A queda de embarques regionais de iPhones foi de 23% em relação ao ano passado.

Enquanto isso, as chinesas Huawei e Xiaomi registraram um aumento de cerca de 66% e 33% respectivamente.

O que espanta é que a Apple, em terceiro lugar no ranking, vendeu apenas 7,8 milhões de unidades, enquanto a Huawei, segunda colocada, comercializou 13,5 milhões de smartphones.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 23 Jul 2019, 19:02

https://entrelinhas.blogosfera.uol.com. ... s-iphones/

A Apple está trabalhando para lançar três novos iPhones em setembro, de acordo com fontes envolvidas no seu desenvolvimento.

Os novos iPhones virão com a nova geração de processador A13, mais rápido que o A12 da geração atual.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 29 Jul 2019, 05:30

O ESTADO DE S.PAULO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu para que a Apple construa suas fábricas nos Estados Unidos.

Segundo Donald Trump, caso a Apple leve adiante os planos de instalar uma fábrica na China, pagará as tarifas correspondentes aos produtos fabricados no país asiático.

A Apple anunciou no mês passado que vai fabricar seu novo computador Mac Pro na China, segundo informação divulgada pelo The Wall Street Journal.

Em declaração a repórteres na Casa Branca, Donald Trump argumentou que a China pode avaliar como vantajoso esperar o próximo governo, já que no caso de uma administração do Partido Democrata as condições poderiam ser melhores para a nação asiática. “Eu não me importo se a China não fechar acordo, pois estamos ganhamos bilhões deles com as tarifas deles”, comentou.

Donald Trump disse que, caso seja reeleito, os Estados Unidos conseguirão fechar uma série de acordos vantajosos. Ele ainda comentou que a China mantém a moeda fraca e injeta muito dinheiro em sua economia. O dólar, por outro lado, está forte, mas isso não tem impedido o resultado positivo da economia dos Estados Unidos, na opinião do presidente.

Desde que tomou posse em janeiro de 2017, Donald Trump tem estremecido as relações comerciais entre Estados Unidos e China, culminando na guerra comercial travada nos últimos meses pelos dois países. Nessa disputa, as tarifas sobre importação são a principal arma utilizada por ambos os lados.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 31 Jul 2019, 09:38

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... indo.shtml

A Apple informou que seu lucro trimestral caiu 13%, enquanto a empresa continua lutando com a diminuição dos negócios do iPhone e a desaceleração econômica na China.

A receita subiu 1%, para US$ 53,81 bilhões, nos três meses encerrados em 29 de junho, uma melhora em relação às quedas nos últimos dois trimestres, enquanto o lucro caiu para US$ 10,04 bilhões em relação ao ano passado, informou a Apple nesta terça-feira (30).

A marca compensou uma redução de 12% nas vendas do iPhone durante o período com o aumento da receita em todas as suas outras áreas de negócios, incluindo iPad e Mac.

As vendas de serviços — um negócio observado de perto, que inclui vendas na App Store, pagamentos por celular e seguro de dispositivos — subiram 13% no período, para US$ 11,46 bilhões, o menor aumento trimestral desde 2015.

Os negócios do iPhone, que registraram vendas de US$ 25,06 bilhões, continuaram pesando nos resultados, à medida que os clientes mantêm seus smartphones por mais tempo e a concorrência aumenta, com as rivais chinesas oferecendo aparelhos de preço mais baixo e ricos em recursos.

A Apple disse que espera uma receita no atual trimestre entre US$ 61 bilhões e US$ 64 bilhões, acima das expectativas de consenso. No mesmo trimestre do ano anterior, registrou receita de US$ 62,9 bilhões.
As ações da Apple subiram 3,4% após o pregão, para US$ 215,84. Antes do relatório, as ações caíram 0,4% na terça-feira, para US$ 208,78.

O desânimo econômico da China também prejudica a Apple, que conta com o país para cerca de um quinto de sua receita. As vendas na Grande China, que inclui Hong Kong e Taiwan, caíram 4%, para US$ 9,16 bilhões.

A Apple reduziu os preços do iPhone na China para ser mais competitiva com aparelhos mais baratos de rivais como Huawei Technologies Co. e Xiaomi Corp., mas sua participação no mercado de smartphones caiu 0,8 ponto percentual, para 5,8%, durante o trimestre de junho, segundo a empresa de pesquisas de mercado Canalys.

A Huawei vem conquistando participação de suas rivais na China, incluindo a Apple, anunciando-se como a escolha patriótica dos consumidores chineses dispostos a sopesar a política ao comprar smartphones.

O governo Donald Trump atacou a Huawei em maio, bloqueando as vendas de tecnologia americana para a gigante chinesa de smartphones.

"Não é uma questão de se, mas quando a Apple será atingida na China", disse Richard Kramer, analista que acompanha a empresa para a Arete Research. "Eles têm uma questão de marca e reputação a enfrentar, graças ao governo Trump e à Huawei."

A Huawei informou nesta terça-feira que sua receita aumentou bastante no primeiro semestre do ano, apesar dos problemas com a lista negra dos Estados Unidos.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 21 Ago 2019, 11:25

O ESTADO DE S.PAULO

A Apple multiplicou a aposta em seu serviço de streaming de vídeo, o Apple TV+ : de acordo com reportagem do jornal Financial Times publicada ontem, a Apple vai investir US$ 6 bilhões na produção de conteúdo original para a plataforma Apple TV +.

Dos US$ 6 bilhões, cerca de US$ 300 milhões serão investidos apenas na série The Morning Show, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell. Se os valores forem confirmados, a produção será a série mais cara da história.

Anunciado com pompa e uma constelação de estrelas de Hollywood em março, o Apple TV+ deverá estrear nos Estados Unidos em novembro por US$ 9,99 mensais, noticiou nesta semana a agência de notícias Bloomberg.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 29 Ago 2019, 09:44

FOLHA DE S.PAULO

A Apple anunciou que abandonará sua prática padrão de armazenar arquivos de áudio gravados pela assistente pessoal Siri e permitirá que apenas seus próprios funcionários revisem o áudio coletado, em vez de terceirizados.

As mudanças ocorreram após a Apple interromper um programa de análise da Siri, no qual pessoas ouviam gravações de áudios de usuários para determinar se a assistente havia respondido adequadamente a pedidos para fazer coisas como ler mensagens não lidas ou compromissos futuros do calendário.

A Apple suspendeu o programa após o jornal The Guardian informar que os contratados que trabalhavam em nome da Apple ouviam regularmente informações confidenciais, vendas de drogas e casais fazendo sexo.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 02 Set 2019, 16:43

https://canaltech.com.br/smartphone/iph ... -c-148285/

Uma página do Weibo (rede social chinesa) revelou algumas informações interessantes sobre a próxima geração do iPhone XR.

De acordo com a postagem de alguém que conseguiu ver de longe o aparelho, o sucessor do iPhone XR — que de acordo com vazamentos anteriores deverá se chamar iPhone 11 — terá o mesmo tamanho do atual, mas possui três “saliências” na parte traseira do aparelho (possivel para duas câmeras e um flash) e, na parte de baixo do aparelho, é possível ver uma entrada bem maior do que a porta Lightning, o que possivelmente indicaria que o aparelho utilizará uma USB do Tipo C.

O aparelho não deverá apresentar mudanças no tamanho, mas traria um sistema de duas câmeras traseiras e trocaria o atual conector Lightning por um USB-C.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 06 Set 2019, 04:12

https://link.estadao.com.br/noticias/ga ... 0002996867

A Apple anunciou no último dia 29 de agosto que fará um evento na sede da companhia em 10 de setembro, no qual se espera que a empresa revele a nova versão do iPhone.

Tradicionalmente, novos modelos do smartphone são revelados na primeira quinzena de setembro.

De acordo com o desenvolvedor brasileiro Guilherme Rambo, que já desvendou várias informações de lançamentos da Apple a partir de atualizações presentes no sistema iOS, uma série de três modelos novos deve substituir o iPhone XS, o iPhone XS Max e o iPhone XR, revelados em 2018.

Segundo ele, uma das principais novidades dos modelos deste ano de iPhone, até o momento, será a câmera traseira tripla – isto é, um sistema de câmera com três lentes diferentes.

Confira tudo que já sabemos sobre o novo iPhone – que tem sido chamado por aí de iPhone 11, mas dificilmente receberá este nome.

A apresentação da nova família de aparelhos será feita em 10 de setembro na sede da Apple, em Cupertino, na Califórnia.

O evento está previsto para começar às 14h, no horário de Brasília – e terá cobertura pela equipe do Link direto de São Paulo.

O novo iPhone deve chegar às lojas dos Estados Unidos até o final deste mês – normalmente, as lojas começam a comercializar o smartphone duas semanas após o evento da Apple.

Aqui no Brasil, o lançamento costuma ocorrer na primeira quinzena de novembro.

O desenvolvedor Guilherme Rambo afirmou que a principal novidade dos sucessores do iPhone XS e iPhone XS Max será um trio de câmeras traseiras, sendo que uma delas terá lente grande angular de 12 megapixels da Sony.

A ferramenta tem menor distância focal, ou seja, permite fotografar um quadro mais amplo sem que o usuário precise se afastar.

A grande angular suporta o recurso Smart Frame — ou moldura inteligente — que permite ajustar enquadramento e corte após o registro da foto ou vídeo.

A nova câmera é usada para capturar com alta qualidade todas as informações ao redor da área enquadrada, possibilitando que o usuário ajuste o enquadramento ou faça correções automáticas de perspectiva na imagem.

Já a câmera frontal deve ser capaz de gravar em câmera lenta, a 120 frames por segundo. Além disso, a ferramenta terá 12 + 5 megapixels, contra as atuais lentes de 7 + 4 megapixels.

Os novos modelos do iPhone deverão ter um chip de processamento A13, sucessor do A12 Bionic.

O iPhone de 2019 deve ser 12% mais rápido que seus antecessores em tarefas executadas individualmente.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 10 Set 2019, 16:20



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Re: Apple

Mensagem por Luciano Junior » 10 Set 2019, 19:04

Outras marcas de celular: * coloca mais de uma câmera com um visual discreto *

Apple: OLHA NOSSO CELULAR TEM DUAS CÂMERAS
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 10 Set 2019, 20:54

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 11 Set 2019, 12:56

https://www1.folha.uol.com.br/tec/2019/ ... mbro.shtml

O Apple TV+, streaming de filmes e séries da Apple, chega ao Brasil no dia 1º de novembro por R$ 9,90.

As novidades acerca do Apple TV+ foram apresentadas no evento da Apple mais aguardado do ano, que acontece no teatro Steve Jobs, em Cupertino, na Califórnia.

Embora não muito gritantes, as novidades elevaram em 1% as ações da companhia, cotadas a US$ 216,70, maior patamar desde novembro de 2018.

Ao fixar uma data para o aguardado Apple TV+, Tim Cook, presidente-executivo da gigante, mostrou o trailer de “See”, série estrelada por Jason Mamoa, o Aquaman nos cinemas, e exaltou o “The Morning Show”, a “primeira série com Jennifer Aniston depois de “Friends”. O serviço terá nove séries originais.

A Apple também anunciou o Arcade, de games, disponível no Brasil no dia 19, também por R$ 9,90.

As novidades mais aguardadas eram relativas à nova geração de iPhone, diante da pressão gerada pelo avanço de concorrentes chineses no segmento móvel e dos resultados que sucederam o lançamento no ano passado, quando a Apple precisou revisar para baixo a projeção de vendas.

Com lançamentos modestos, como câmeras melhores e baterias mais duradouras, a companhia apresentou a nova geração de iPad, Apple Watch e iPhone.

O iOS 13, novo sistema operacional, estará disponível no próximo dia 19.

A exibição do sistema de câmeras do iPhone Pro, que terá uma angular, uma grande angular e uma teleobjetiva, foi um ponto alto do evento.

A qualidade da imagem, aliada ao processador mais rápido do mercado, segundo a Apple, foi aperfeiçoada por sistemas de inteligência artificial que garantirão mais detalhes à fotografia.

O aprimoramento nas câmeras era aguardado diante do espaço positivo que o celular top de linha da chinesa Huawei, o P30 Pro, começou a receber nas críticas.

Os novos celulares — iPhones 11, 11 Pro e 11 Pro Max — terão preço inicial de US$ 699, US$ 999 e US$ 1.099, respectivamente.

A linha mais popular ganhou as cores verde, preto, lilás, branco, dourado e vermelho, além de modo noturno para a fotografia.

O tempo de bateria na comparação entre o iPhone 11 e o XR aumentou uma hora.

Já a linha pró, mais cara, será vendida em quatro cores e ganhou aumento substancial de bateria : cinco horas na comparação com o XS Max.

Com o anúncio, a Apple tira do mercado algumas versões e derruba em US$ 150 os preços do XR, que vai a US$ 599, e do iPhone 8, a US$ 449.

Já o relógio Watch Series 5 ganhou uma bateria de até 18 horas e custo inicial US$ 399, ainda sem data para estreia por aqui.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 13 Set 2019, 13:52

https://veja.abril.com.br/tecnologia/ap ... sumidores/

A ideia da internet como uma ágora democrática, terreno de oportunidades equivalentes para todo mundo, foi sempre um dos pilares da magistral invenção de nosso tempo. Ela seria, enfim, o remédio para a aproximação entre alguns poucos privilegiados e o comum dos mortais, uma ponte de ligação afeita a atenuar diferenças econômicas, fossos de poder aquisitivo. Em 1989, há exatos trinta anos, o físico inglês Tim Berners-Lee, a serviço da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, desenvolveu a world wide web (www, na sigla em inglês) para facilitar o acesso, livre e igualitário, à rede que interliga computadores. “Incluí a palavra world (mundo) em ‘www’ justamente pela ambição de que um dia ela abraçasse toda a Terra”, disse ele, em entrevista recente a VEJA.

De modo a promover a igualdade entre os indivíduos que navegassem pela web, Berners-Lee decidiu não patentear a criação. O tempo, sempre cruel, tornou aquele sonho original uma quimera inalcançável. A internet deu tão certo, cresceu tanto e fez tanto dinheiro em três décadas de vida que, na disputa por nacos de mercado, naturalmente se impôs uma nova regra, mais pragmática e natural ao capitalismo : quem paga mais ganha benefícios.

É uma dinâmica na qual os dois gigantes do setor entraram ainda mais firme, como revelam dois lançamentos anunciados na semana passada, na terça-feira 10. À meia-noite daquele dia, a Amazon começou a oferecer no Brasil uma versão “vip” do site de comércio eletrônico. Depois, ao longo da tarde, a Apple realizou seu tradicional evento de novos lançamentos em Cupertino, na Califórnia (EUA), com o anúncio de uma coleção de produtos e serviços destinados a quem pode desembolsar alguns dólares suplementares para ter vantagens sobre outros clientes, digamos assim, mais “básicos”. As duas empresas apostam na mesma ideia : oferecer exclusividade para atrair e manter fiéis consumidores.

Na Amazon brasileira, aqueles que pagarem 9,90 reais de mensalidade (é pouco, convenhamos) pelo serviço Prime terão facilidades como entregas rápidas e gratuitas, descontos em itens específicos e uma gama gratuita de livros, filmes, séries e revistas — como títulos da Editora Abril, entre eles VEJA. Nos Estados Unidos, o modelo é um sucesso. Mais de 101 milhões de americanos assinam a versão Prime, e o faturamento com essa parcela dos consumidores representa 60% da receita de quase 142 bilhões de dólares anuais do site de comércio eletrônico.

Explica-se, portanto, o alvoroço provocado pelo desembarque do modelo no Brasil. Os rivais diretos da Amazon em território nacional viram o preço de suas ações despencar na bolsa de valores. Em conjunto, Magazine Luiza, B2W, Lojas Americanas e Via Varejo perderam 4,75 bilhões de reais em um único dia — no dia seguinte, essas empresas recuperaram 5,38 bilhões de reais.

No caso da Apple, a mudança de postura, do tiro de canhão para alcançar todo mundo para disparos individualizados, é ainda mais evidente. Quando foi lançado o primeiro iPhone, em 2007, uma das obsessões do fundador da Apple, Steve Jobs (1955-2011), era que todos aqueles que comprassem o smartphone tivessem a mesmíssima experiência. Ele queria criar um produto popular. Passados doze anos — oito da morte de Steve Jobs — a companhia caminha para outra direção. “São os iPhones mais poderosos que já construímos”, disse o CEO, Tim Cook, ao revelar a nova linha, a de número 11. Ela inclui uma versão Pro, que custa quase o dobro do preço do modelo básico. A experiência de quem comprar o Pro será bem distinta da que terão aqueles que adquirirem um iPhone-padrão : o aparelho requintado possui câmera fotográfica de melhor qualidade e bateria de duração maior, entre os recursos destinados aos mais iguais que os outros, para usar uma expressão de George Orwell em A Revolução dos Bichos.

Tim Cook alardeou também um novo serviço de assinatura de games, e o de séries e filmes. Em ambos, só terá acesso ao catálogo extra — além do que há disponível a todos por meio da loja de aplicativo da Apple — quem topar pôr a mão no bolso.

Amazon e Apple, assim como outros gigantes da tecnologia, entre eles a Samsung, surfam numa tendência : clientes abonados têm demonstrado crescente interesse em pagar um pouco mais para contar com produtos e serviços melhores. É o que apontou um estudo da reputada consultoria francesa Capgemini realizado no ano passado com 3 300 consumidores e 450 executivos de multinacionais. Entre os resultados, revelou-se que 81% da clientela aceita arcar com valores salgados em troca de experiências especiais. Os exemplos pululam.

Na Netflix, o programa de streaming de séries e vídeos dispõe de uma versão básica, cuja imagem tem qualidade boa, mas não excepcional. Paga-se pelo 4K, e a resolução é de cinema (desde que o televisor também seja bacana, de última geração).

No caso da Uber, desde 2014, a criação de distintas categorias foi uma ideia tão boa que se espalhou rapidamente, com a alcunha “black” alçada a sinônimo de coisa especialíssima, que você tem mas seu vizinho ainda não.

É uma engrenagem que, a rigor, ecoa as classes dos aviões comerciais — capaz de servir aos interesses das companhias de aviação e também aos sonhos de quem, guardando dinheiro e podendo gastá-lo, almeja um lugar melhor. É movimento natural dos anseios do ser humano. E, embora se oponha à gênese imaginada pela turma revolucionária de Berners-­Lee, combina à perfeição com a ideia vitoriosa da força do livre mercado. Segundo um estudo da consultoria americana Gartner, especializada em tecnologia, estima-se que até 2020 mais de 80% dos fabricantes de softwares criarão serviços pagos, mediante assinaturas, em acréscimo às suas versões populares.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 22 Set 2019, 22:44

https://observatoriodocinema.bol.uol.co ... ix-entenda

Sem uma biblioteca robusta de programas licenciados disponíveis no lançamento, o serviço de streaming da Apple, chamado Apple TV+, lutará para se estabelecer em uma arena cada vez mais lotada de competidores.

Outros serviços de streaming têm bibliotecas de conteúdo comprovado e existente.

Por outro lado, a Apple TV+ não licenciará títulos de produtores terceiros e contará apenas com uma pequena biblioteca de originais no lançamento.

O mercado está cada vez mais competitivo. A participação de mercado da Netflix está em declínio, e há intensa empolgação com novos competidores como o Disney+.

A Apple fixou o preço de seu novo serviço de streaming por apenas US$ 4,99 por mês e terá que competir não apenas com os serviços existentes, mas com novas plataformas de gigantes como Disney, NBC Universal e Warner.
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