BLACK FRIDAY
Quem aproveitou, aproveitou. Agora vai demorar a próxima
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Re: BLACK FRIDAY
Ontem fui procurar pessoalmente alguma promoção de jogos de Play 4 tanto nas Americanas quanto na Saraiva.
Na Americanas: Fora os lançamentos (os 250 reais e algo assim), os demais jogos custaram a metade do preço.
Na Saraiva: Os jogos de 250 (novos Fifa, CoD, Assassins...) custaram entre 180 e 190. O novo jogo do PES (200 reais) vi que custou em torno de 120, 130. Outros jogos abaixo desse preço, como o do Crash e Sonic (150 cada um) ficaram abaixo dos 100; o primeiro vi que vendiam por 80.
Não sei se as promoções valiam para todos os jogos. E quanto ao console, não baixou tanto.
Ah! Vi o Switch num box por lá, também não baixou muito, não.
Na Americanas: Fora os lançamentos (os 250 reais e algo assim), os demais jogos custaram a metade do preço.
Na Saraiva: Os jogos de 250 (novos Fifa, CoD, Assassins...) custaram entre 180 e 190. O novo jogo do PES (200 reais) vi que custou em torno de 120, 130. Outros jogos abaixo desse preço, como o do Crash e Sonic (150 cada um) ficaram abaixo dos 100; o primeiro vi que vendiam por 80.
Não sei se as promoções valiam para todos os jogos. E quanto ao console, não baixou tanto.
Ah! Vi o Switch num box por lá, também não baixou muito, não.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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- Bgs
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Re: BLACK FRIDAY
Nas lojas físicas das Americanas tinha muita coisa barata mesmo. Não sei em relação a jogos ou cd's, mas bolacha, salgadinho e todas essas paradas que te matam tavam bem baratas. A Chocolícia que custa uns 4,50 nos mercados tava 2 reais ontem.
No caminho da faculdade eu passo por um Extra e logo quando abriu já tinha gente enchendo o mercado. Vi até um carro de polícia dando mau exemplo e parando em cima da ciclofaixa pra entrar no mercado e comprar alguma coisa.
No caminho da faculdade eu passo por um Extra e logo quando abriu já tinha gente enchendo o mercado. Vi até um carro de polícia dando mau exemplo e parando em cima da ciclofaixa pra entrar no mercado e comprar alguma coisa.
#BgsDNV?
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: BLACK FRIDAY
Exemplos da black fraude:
fui comprar uma capinha de celular personalizada em um site específico, um dia antes da black friday porque eu não sou bobo nem nada, daí esse foi o resultado:
E no dia seguinte da black friday, quando repeti todo o esquema direito pra mostrar pra um amigo, veio a surpresa:
Eles diminuíram o preço da capa mas quase TRIPLICARAM o fucking frete!
Por isso tem que tomar cuidado com essas lojas que fazem "descontos" como esse, tira 10 reais do produto e coloca no frete, afs.
fui comprar uma capinha de celular personalizada em um site específico, um dia antes da black friday porque eu não sou bobo nem nada, daí esse foi o resultado:
E no dia seguinte da black friday, quando repeti todo o esquema direito pra mostrar pra um amigo, veio a surpresa:
Eles diminuíram o preço da capa mas quase TRIPLICARAM o fucking frete!
Por isso tem que tomar cuidado com essas lojas que fazem "descontos" como esse, tira 10 reais do produto e coloca no frete, afs.
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- Jezebel do Canto e Mello
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- O Gordo
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Re: BLACK FRIDAY
Meu pai queria que eu olhasse a veracidade de um negócio na americanas.com e aproveitou também pra olhar um produto na Black Friday.
Era uma espécie de liquidificador / espremedor / cortador 3 em 1 que estava uns R$ 129,90. Ele gostou e quis comprar, clicou no botão certinho e já foi surpreendido com um R$ 147,90 (ou algo do tipo). Achei que fosse pagamento à vista mas não tinha opção de reverter o preço anterior, então ele seguiu.
Calculou o frete certinho e deu R$ 205 de frete. Puta que pariu, 200 reais de frete. Essa porra vem de onde, Paquistão?
Também testemunhei um notebook na pontofrio que estava por R$ 1899 e dois dias depois subiu misteriosamente pra R$ 2499. Infelizmente não vi o preço do mesmo durante a Black Friday.
Bônus: tinha um cara no jornal local daqui se gabando de ter comprado um J5 Metal por R$ 1000 alegando que estava R$ 1200 antes da promoção. Imagino a cara dele quando descobrir...
Não acredito nessa merda e acho que a fiscalização tinha que ser bem mais rígida.
Era uma espécie de liquidificador / espremedor / cortador 3 em 1 que estava uns R$ 129,90. Ele gostou e quis comprar, clicou no botão certinho e já foi surpreendido com um R$ 147,90 (ou algo do tipo). Achei que fosse pagamento à vista mas não tinha opção de reverter o preço anterior, então ele seguiu.
Calculou o frete certinho e deu R$ 205 de frete. Puta que pariu, 200 reais de frete. Essa porra vem de onde, Paquistão?
Também testemunhei um notebook na pontofrio que estava por R$ 1899 e dois dias depois subiu misteriosamente pra R$ 2499. Infelizmente não vi o preço do mesmo durante a Black Friday.
Bônus: tinha um cara no jornal local daqui se gabando de ter comprado um J5 Metal por R$ 1000 alegando que estava R$ 1200 antes da promoção. Imagino a cara dele quando descobrir...
Não acredito nessa merda e acho que a fiscalização tinha que ser bem mais rígida.
Essa bomba é só pra quem precisa só do que for REALMENTE básico. É um SSD, legal, mas são 32 GB apenas. O sistema ocupa uns 10 GB só de cara. E o resto do armazenamento é feito através do OneDrive...E.R escreveu:
Notebook por R$ 769,00 nas Casas Bahia.
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Re: BLACK FRIDAY
Fora que, com as atualizações, o Windows vai ocupando mais espaço com o passar do tempo.
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Re: BLACK FRIDAY
Eu aproveitei para comprar no Kabum peças para montar um PC novo (o meu atual é de 2010, ótimo para a época). Deu uns 300 reais de economia. Só no processador e na placa-mãe quase 200 mangos.
Comprei um Chromecast no Mercado Livre também. Esvaziei a carteira na Black Friday.
Comprei um Chromecast no Mercado Livre também. Esvaziei a carteira na Black Friday.
- E.R
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Re: BLACK FRIDAY
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... ores.ghtml
Há sete anos comerciantes de duas cidades vizinhas, no Brasil e no Paraguai, se unem para uma série de liquidações batizadas de Black Friday da fronteira.
As promoções atraem consumidores de todo o país.
Nas lojas, uma multidão comprando de tudo um pouco.
“Tem bala, tem cerveja para os amigos, brinquedos para as crianças, alguns chocolates e perfumes”.
As amigas viajaram mais de 700 quilômetros de Pompeia, interior de São Paulo, para encher os carrinhos.
“Calça, três TVs, tablet, luva de bike”.
São 120 lojas com descontos acima de 50%.
No comércio paraguaio os mais procurados são os eletrônicos.
“Tem artigos que estão dois terços do preços, isso é compensador”.
Tem muita gente chegando para gastar no comércio. Os brasileiros vão ao lado paraguaio, Pedro Juan Caballero, porque as lojas congelaram o dólar em R$ 3,99.
E os paraguaios com o guarani, moeda do Paraguai, valorizado comparando ao real, atravessam a fronteira para gastar nas lojas brasileiras de Ponta Porã.
Tem até consulta de crédito compartilhada entre os dois países para os paraguaios comprarem parcelado no Brasil.
“A gente vende praticamente tudo, aproveita e desova todo o estoque e renovamos estoque esperando Natal”, explica Hamilton, diretor da Associação Comercial de Ponta Porã.
Em quatro dias, os visitantes movimentam mais de R$ 120 milhões nas lojas, restaurantes e hotéis das duas cidades.
Até os supermercados brasileiros ficam cheios. Um açougue separou 14 toneladas de carne para vender nesses dias.
Há sete anos comerciantes de duas cidades vizinhas, no Brasil e no Paraguai, se unem para uma série de liquidações batizadas de Black Friday da fronteira.
As promoções atraem consumidores de todo o país.
Nas lojas, uma multidão comprando de tudo um pouco.
“Tem bala, tem cerveja para os amigos, brinquedos para as crianças, alguns chocolates e perfumes”.
As amigas viajaram mais de 700 quilômetros de Pompeia, interior de São Paulo, para encher os carrinhos.
“Calça, três TVs, tablet, luva de bike”.
São 120 lojas com descontos acima de 50%.
No comércio paraguaio os mais procurados são os eletrônicos.
“Tem artigos que estão dois terços do preços, isso é compensador”.
Tem muita gente chegando para gastar no comércio. Os brasileiros vão ao lado paraguaio, Pedro Juan Caballero, porque as lojas congelaram o dólar em R$ 3,99.
E os paraguaios com o guarani, moeda do Paraguai, valorizado comparando ao real, atravessam a fronteira para gastar nas lojas brasileiras de Ponta Porã.
Tem até consulta de crédito compartilhada entre os dois países para os paraguaios comprarem parcelado no Brasil.
“A gente vende praticamente tudo, aproveita e desova todo o estoque e renovamos estoque esperando Natal”, explica Hamilton, diretor da Associação Comercial de Ponta Porã.
Em quatro dias, os visitantes movimentam mais de R$ 120 milhões nas lojas, restaurantes e hotéis das duas cidades.
Até os supermercados brasileiros ficam cheios. Um açougue separou 14 toneladas de carne para vender nesses dias.
- E.R
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Re: BLACK FRIDAY
https://maisminas.org/black-friday-2018/
Este ano, a Black Friday está marcado para começar no dia 23 de novembro no Brasil, e é durante este período que a lojas físicas recebem um emaranhado de gente, as pessoas fazem filas quilométricas, muitas vezes, passam a noite inteira nas filas em porta de lojas aguardando a primeira hora do dia para aproveitar as promoções.
Já na metade de novembro começam as promoções.Este ano, a Black Friday está marcado para começar no dia 23 de novembro no Brasil, e é durante este período que a lojas físicas recebem um emaranhado de gente, as pessoas fazem filas quilométricas, muitas vezes, passam a noite inteira nas filas em porta de lojas aguardando a primeira hora do dia para aproveitar as promoções.
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Re: BLACK FRIDAY
Xiii, caro amigo:Bgs escreveu:dia 11 tem a black friday chinesa
tô afim de importar um celular novo
https://tecnologia.uol.com.br/noticias/ ... onicos.htm
https://tecnoblog.net/265101/correios-i ... ao-anatel/
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Re: BLACK FRIDAY
EXTRA
A pouco menos de um mês da Black Friday, que acontecerá em 23 de novembro, um levantamento feito pela Ebit (empresa que mede a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas) projeta um crescimento de 15% no faturamento dos lojistas em relação à edição do ano passado, atingindo R$ 2,4 bilhões. Diante da grande expectativa em torno da data, Bruno Stroebel, supervisor de fiscalização do ProconSP, diz que este é o momento ideal para o consumidor iniciar sua pesquisa, imprimindo as páginas (nos sites) com as características dos produtos e os valores cobrados hoje para, no futuro, checar se estarão mesmo em oferta:
— Quando falo em pesquisa, não falo só do preço, mas da qualidade dos produtos e da reputação das empresas. É importante, ao encontrar o item desejado, fazer print das páginas para que, se houver fraude, o cliente tenha como brigar pelo seu direito. No dia, há uma pressão enorme dos lojistas para que a compra seja feita por impulso, e quem não pesquisou pode acabar não fazendo o melhor negócio.
Na internet, sites comparadores de preços são importantes nesse período, oferecendo gratuitamente o histórico de custos dos produtos. Por meio de gráficos, apresentam dados dos últimos seis meses, permitindo checar se os descontos são reais.
O Zoom (que tem site e aplicativo comparadores de preços e produtos) fez uma pesquisa com nove mil pessoas sobre a experiência de compra na edição da Black Friday de 2017. Dentre os entrevistados, nove em cada dez afirmaram que voltariam a comprar durante o evento. Mas é importante ficar atento.
Segundo a pesquisa, mais da metade dos problemas que surgem diz respeito à demora na entrega (55% das respostas). Foi o que aconteceu com o estudante Victor Hugo Gonçalves, de 25 anos. Em 2016, ele aproveitou um desconto no Submarino e cancelou a compra do mesmo celular feita um dia antes, visando a pagar o valor promocional. O primeiro aparelho, adquirido na véspera da Black Friday, chegou em três dias e foi devolvido, enquanto a transação feita na sexta-feira só chegou, segundo ele, após cerca de 20 dias. Procurado, o Submarino informou que fez a entrega normalmente após cinco dias. O cliente nega a versão.
A pouco menos de um mês da Black Friday, que acontecerá em 23 de novembro, um levantamento feito pela Ebit (empresa que mede a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas) projeta um crescimento de 15% no faturamento dos lojistas em relação à edição do ano passado, atingindo R$ 2,4 bilhões. Diante da grande expectativa em torno da data, Bruno Stroebel, supervisor de fiscalização do ProconSP, diz que este é o momento ideal para o consumidor iniciar sua pesquisa, imprimindo as páginas (nos sites) com as características dos produtos e os valores cobrados hoje para, no futuro, checar se estarão mesmo em oferta:
— Quando falo em pesquisa, não falo só do preço, mas da qualidade dos produtos e da reputação das empresas. É importante, ao encontrar o item desejado, fazer print das páginas para que, se houver fraude, o cliente tenha como brigar pelo seu direito. No dia, há uma pressão enorme dos lojistas para que a compra seja feita por impulso, e quem não pesquisou pode acabar não fazendo o melhor negócio.
Na internet, sites comparadores de preços são importantes nesse período, oferecendo gratuitamente o histórico de custos dos produtos. Por meio de gráficos, apresentam dados dos últimos seis meses, permitindo checar se os descontos são reais.
O Zoom (que tem site e aplicativo comparadores de preços e produtos) fez uma pesquisa com nove mil pessoas sobre a experiência de compra na edição da Black Friday de 2017. Dentre os entrevistados, nove em cada dez afirmaram que voltariam a comprar durante o evento. Mas é importante ficar atento.
Segundo a pesquisa, mais da metade dos problemas que surgem diz respeito à demora na entrega (55% das respostas). Foi o que aconteceu com o estudante Victor Hugo Gonçalves, de 25 anos. Em 2016, ele aproveitou um desconto no Submarino e cancelou a compra do mesmo celular feita um dia antes, visando a pagar o valor promocional. O primeiro aparelho, adquirido na véspera da Black Friday, chegou em três dias e foi devolvido, enquanto a transação feita na sexta-feira só chegou, segundo ele, após cerca de 20 dias. Procurado, o Submarino informou que fez a entrega normalmente após cinco dias. O cliente nega a versão.