BLACK FRIDAY

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E.R
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BLACK FRIDAY

Mensagem por E.R » 28 Nov 2020, 02:43

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... zias.shtml

A Black Friday da pandemia foi sem filas nas portas das lojas e com muita pesquisa de preço online.

A antecipação das promoções pela maioria das grandes redes e a inclusão de mais consumidores no comércio digital também podem ter tido efeito sobre o movimento nas lojas físicas.

Até as 18 horas, 5,9 milhões de pedidos haviam sido fechados no comércio digital, segundo a Neotrust/Compre&Confie.

O volume é inferior aos 10 milhões projetados pela consultoria.

O faturamento esperado era de R$ 6,6 bilhões, mas ficou em R$ 3,9 bilhões.

André Dias, fundador da Neotrust, atribui o resultado abaixo do esperado à diluição das compras nos dias anteriores à data principal.

De segunda à quarta, o comércio digital faturou R$ 1,8 bilhão em 4,1 milhões de pedidos. O resultado representa um aumento de 109% ante o mesmo período de 2019.

“As ações de antecipação de compras normalmente não davam certo, as pessoas deixaram para o dia final, mas nesta última semana houve uma aceleração nas compras”, afirma.

A Nielsen também verificou movimento menor de compras online na madrugada de quinta para sexta, na comparação com anos anteriores, o que pode indicar que os clientes fizeram suas escolhas antecipadamente.

Para Júlia Ávila, líder da consultoria, o cenário está ligado a novos comportamentos dos consumidores, que vêm acompanhando os preços. "As pessoas ficaram em casa trabalhando e não precisaram passar a noite em claro para acompanhar alguma oferta”, diz.

No varejo físico, o movimento aumentou na parte da tarde, mas não houve aglomeração ou fila.

Weviley Martins, gerente do Magazine Luiza da Marginal Tietê, na zona norte da capital, disse que o baixo movimento era consequência da estratégia da rede, que veio apresentando promoções durante do o mês. "Fizemos a maior Black Friday de todos os tempos, chegamos a dar até 80% de desconto. Temos milhões de produtos em estoque e por isso conseguimos vender mais barato".

A loja restringiu o acesso a 170 pessoas por vez, número consideravelmente menor do que os 1.256 que comportava no período pré-pandemia — e nem a redução drástica resultou em fila na porta.

Mesmo quem foi até o comércio físico seguiu acessando o ecommerce para comparar preços. Antes de fechar a compra de um notebook, a dona de casa Maria Teresa Romualdo e o marido, o vendedor Mauro César Furlan, reforçaram as pesquisas para ter a certeza de fazer a melhor compra.

Estavam frente a frente aos produtos escolhidos, mas passaram um tempo no celular, conferindo os preços. Por fim, levaram o que a loja tinha disponível. “Viemos porque ele gosta de pegar na mão antes de comprar”, diz Maria Teresa.

Para a aposentada Florisa Pierina D’Agostini, a Black Friday foi uma oportunidade de sair de casa em meio ao confinamento imposto pela pandemia. “É bom pra passear um pouco, né ?”. Voltou para casa com panelas novas.

Em busca de um sofá, a farmacêutica Cibele Venâncio diz que o produto que queria levar para casa estava mais barato no site da Magazine Luiza. Ela conseguiu testar o produto, objetivo que a levou à loja, e relatou ter se sentido mais confortável para entrar no comércio quando viu que não havia aglomeração. “Se tivesse mais cheia, eu não teria entrado”, diz.

A rede Magazine Luiza diz que não diferencia as ofertas disponíveis nas lojas físicas e no ecommerce. "Nossos produtos com preço especial de Black Friday estão sinalizados com selo da promoção, nas lojas e no superaplicativo Magalu", afirmou, em nota.

Nas Casas Bahia da Praça Ramos, região central de São Paulo, havia pouco espaço de locomoção entre caixas e clientes — mas nada que se comparasse a imagens de anos anteriores de pessoas aglomeradas brigando por produtos.

Em 2020, a queixa mais comum dos consumidores, segundo o site Reclame Aqui, é a mesma registrada em anos anteriores : a maquiagem de promoções. Isso acontece quando as lojas elevam os preços de produtos alguns dias antes, de modo que o desconto aplicado deixe o valor igual ao anterior à elevação.

O que mudou, diz Felipe Paniago, diretor de marketing do Reclame Aqui, é o tipo de produto que vem sendo alvo de reclamações.

Até o ano passado, equipamentos eletrônicos, como celulares e notebooks, eram alvo da maioria das queixas.

Já em 2020, entre os líderes de reclamações estão tênis, peças de vestuário, itens de decoração e eletroportáteis.

Segundo Felipe Paniago, a faixa de descontos está parecida com a de anos anteriores, entre 15% e 20%. O desconto máximo dificilmente passa de 30%.

Até o meio-dia desta sexta, o Reclame Aqui registrou 6.320 reclamações, um aumento de 33% na comparação com o ano passado. Entre 12h e 18h, foram 7.980 queixas, 10,7% a mais do que em 2019.

No Procon-SP, o balanço mais recente foi o das 13 h, quando 338 queixas tinham sido registradas, alta 62% em comparação ao ano passado.

As empresas com mais reclamações são a B2W (dona de Americanas, Submarino, Shoptime e Soubarato), Via Varejo (Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com), Kabum, Mercado Livre, Magazine Luiza e Pão de Açúcar.

Em nota, a B2W afirma que fortaleceu sua operação para a Black Friday e que está atuando para solucionar rapidamente todas as questões. A empresa diz que o percentual de reclamações é baixo em relação ao total de pedidos recebidos.

O Mercado Livre diz em nota que está analisando as queixas dos consumidores.

A Via Varejo afirma que a maioria das reclamações registradas pelo Procon são “casos pontuais” e estão sendo solucionadas.

Em nota, a Magazine Luiza diz que tem respondido às reclamações dos clientes e afirma que o número de queixas registradas no Procon-SP é inferior a 0,001% do total de pedidos realizados nesta Black Friday.

O Pão de Açúcar afirma que todas as reclamações serão respondidas e que o volume registrado indica “questões pontuais”.

Procurada, a Kabum não respondeu.
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Mensagem por Barbano » 30 Nov 2020, 10:58

Achei um fiasco essa Black Friday. Aqui, tirando as grandes redes, poucos locais fizeram boas promoções. Muitos supermercados, lanchonetes e pizzarias cagaram para a data esse ano.

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Mensagem por CHESPIRITO PEIDORREIRO » 30 Nov 2020, 11:06

A Black Friday no Brasil não possui sentido algum. As pessoas acham que o marketing é tudo, mas nós sabemos que a Black Friday é um símbolo. É quando os vendedores decidem "queimar estoque" de produtos que estão empoeirando nos depósitos e os vendem quase que pelo preço de compra, não pelo lucro, mas para evitar prejuízo e desocupar a vaga que poderia ser de um produto novo. É uma época pra conquistar a freguesia, é aquela cortesia que atrai o cliente e abre a possibilidade de uma longeva relação entre cliente e loja. No entanto, no Brasil o que vemos é a grande metade do dobro, é a compra de estoques novos para serem vendidos no dia, é uma promoção falha. Infelizmente enquanto não entendermos que algumas coisas surgem de simbolismos, não encontraremos a "fórmula" de uma Black Friday justa e sensata.
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Mensagem por Barbano » 30 Nov 2020, 11:30

Aí o consumidor tem sua parcela de culpa também. Consumidor sempre esperou encontrar tudo por uma mixaria, principalmente lançamentos, sendo que o foco inicial não era esse. Com isso Black Friday acabou se tornando referência de fortes promoções, por isso foi adotada por lanchonetes, supermercados e similares, evidentemente que sem o objetivo de vender material encalhado.

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Mensagem por JF CH » 30 Nov 2020, 11:36

Estoque de tênis da Netshoes tava uma porcaria, só comprei um pra não perder a viagem mesmo.
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F42 escreveu:
18 Abr 2021, 21:26
com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
piadaitaliano/

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Mensagem por E.R » 25 Out 2021, 16:28

NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/business/f ... ck-friday/

Confira os sites que ajudam os consumidores a verificar os preços de produtos :

Confie Aqui

Desenvolvido pelos responsáveis do site Reclame Aqui, o site combina duas funções. Ele compara os preços entre lojas e, além disso, oferece para o consumidor a possibilidade de ver a reputação das empresas que estão fazendo as ofertas, o que ajuda a evitar possíveis fraudes ou a cair em armadilhas.

Os filtros do site também permitem ver a variação histórica dos preços de um produto e definir notificações para determinadas ofertas e preços.

Black Friday de Verdade

No site da campanha Black Friday de Verdade é possível encontrar uma lista de lojas certificadas que se comprometeram com boas práticas na data. Elas incluem a realização de descontos reais, comunicação transparente e respeito aos direitos do consumidor.

Já Cotei

O site compara preços entre produtos e identifica o local com o maior desconto. É possível também programar notificações para determinados preços e ver o histórico de valores de um produto.

Buscapé

O site do Buscapé tem uma seção específica para a Black Friday. Nela, é possível filtrar produtos de lojas por faixa de desconto, além de encontrar produtos com o menor preço nos últimos 40 dias. É possível, ainda, receber notificações para ofertas vantajosas.

Zoom

Também com uma seção para a Black Friday, o site do Zoom permite pesquisar produtos por faixa de preço e de desconto. É possível filtrar os produtos para encontrar descontos maiores na comparação com certos períodos de tempo, e pesquisar produtos de determinadas lojas.
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Mensagem por E.R » 30 Out 2021, 13:40

NOTÍCIAS
Editado pela última vez por E.R em 28 Nov 2021, 22:10, em um total de 1 vez.
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Mensagem por E.R » 05 Nov 2021, 02:44

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... 2021.shtml

As vendas pela internet devem ter descontos menores na reta final de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado.

As promoções de equipamentos eletrônicos, por exemplo, devem chegar a 22%, ante 27% em 2020. Historicamente, este grupo costuma ter descontos maiores na comparação com outras 18 categorias de produtos, inclusive ao longo do ano, diz a Adobe.

A projeção considera o intervalo entre 1º de novembro e 31 de dezembro, e abrange datas como Black Friday e Natal.

Mesmo com menos descontos, as vendas online na temporada devem crescer 11% em relação ao ano passado, chegando a US$ 910 bilhões no mundo.

De acordo com a pesquisa, cerca de 50% dos entrevistados planejam presentear outras pessoas com bens físicos, enquanto 17% querem oferecer uma experiência, como ingressos para shows, eventos esportivos e passagens aéreas.
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Mensagem por E.R » 24 Out 2023, 08:53

NOTÍCIAS
https://www.techtudo.com.br/guia/2023/1 ... 2023.ghtml

A Black Friday 2023 vai acontecer na última sexta-feira do mês de novembro, no dia 24.

Produtos como smartphones e notebooks tendem a ser os mais buscados pelos consumidores.

A partir do dia 20 de novembro de 2023, ofertas direcionadas ao evento devem ser comuns — trata-se do "Esquenta Black Friday". Além disso, muitas marcas também trazem promoções ao longo de todo o mês de novembro, realizando campanhas com descontos progressivos até a data da Black Friday ou estendendo a temporada de ofertas até o fim do mês.
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Mensagem por Пауло Витор » 25 Out 2023, 17:24

Subtítulo desatualizado.

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Mensagem por Barbano » 01 Nov 2023, 17:15

Não mais.
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Mensagem por CHESPIRITO PEIDORREIRO » 07 Nov 2023, 16:11

E tudo tá aumentando de novo pra reduzir magicamente ao preço original na Black Fraude
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Mensagem por E.R » 23 Nov 2023, 05:55

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Mensagem por E.R » 24 Nov 2023, 16:53

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... ebit.ghtml

O comércio eletrônico no país faturou 13% menos entre meia-noite e 19h na comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com informações da NielsenIQ Ebit.

O número de pedidos caiu 9% no mesmo intervalo de tempo.

A antecipação das compras e o endividamento das familias foram os fatores responsáveis pelo baixo desempenho desta Black Friday, segundo o executivo responsável pela NielsenIQ Ebit, Marcelo Osanai.
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NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... asil.ghtml

Dados mais atualizados publicados neste sábado obre o desempenho da Black Friday 2023, a data mais importante para o varejo on-line nacional, confirmam o desempenho ruim em vendas neste ano.

Foi um recuo de 15,1 % em comparação com o mesmo período em 2022.

É o segundo pior resultado desde o início do evento promocional, em 2010.

Renda da população ainda comprometida com dívidas e descontos abaixo do esperado pelos consumidores — reflexo de um estoque mais ajustado nas lojas ao longo do ano — podem ter afetado o desempenho.

Há alguns anos, as promoções têm sido limitadas a menor número de produtos na Black Friday, como forma de o varejo proteger rentabilidade e reduzir custo de capital.

A receita foi afetada por uma redução no volume de pedidos, que atingiu 5,1 milhões, 14,9% menor que o mesmo período do ano passado.

Além disso, o tíquete médio gasto, que mostrava reação até a quinta-feira, perdeu força.
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